.

.


sexta-feira, 1 de julho de 2011

O novo cenário da profissão de contador --> Minas vai copiar a Nota Fiscal Paulista e devolver impostos --> NF-e SPED: Como Evitar uma Babel de Arquivos Eletrônicos --> REFLEXÕES DE UM LEIGO SOBRE A CNBB



Manha de cavalo só o dono conhece
 

Mão de mestre não suja pincel


O novo cenário da profissão de contador
- http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/o-novo-cenario-da-profissao-de-contador/45785/

 
    Os profissionais da área de contabilidade, incluindo auditores, consultores contábeis e fiscais, estão experimentando novidades que vêm ocorrendo em todos os setores da economia, provocando alterações que afetam radicalmente as diretrizes profissionais. Essas mudanças significativas na esfera da contabilidade, que antes não eram comuns, acontecem de forma tão veloz que temos de tomar conhecimento e definir o modo de exercê-las.
    Na área de atuação dos profissionais dos serviços contábeis no Brasil, vivemos um longo período de tranquilidade e distanciamento entre a ferramenta da administração dos negócios e as demonstrações contábeis.
    Toda a base que definiu os regulamentos e normas das atividades da contabilidade no decorrer dos anos 80 e 90 estava fundamentada nas leis das Sociedades. Dificilmente, a ferramenta que disciplinava a decisão no mundo dos negócios estava voltada para a área contábil.
    De forma geral, os empresários, os titulares dos patrimônios e dos demais recursos que envolviam as transações do mundo dos negócios demonstravam pouco conhecimento ou interesse nas atividades da área contábil. Assim, existia um grande número de escritórios e profissionais autônomos da esfera contábil que só tomavam conhecimento das transações a serem registradas, com base nos documentos ou comprovantes que lhes eram repassados para elaboração dos registros contábeis. A preocupação do profissional contábil estava voltada ou dirigida para a regra fiscal da legislação do imposto de renda em vez da realidade do mundo dos negócios.
    Entretanto, um esquadrão de profissionais sempre lutou e desenvolveu esforços para a necessária expressão e importância real do profissional contábil no mundo empresarial.
    A redação do prefácio do professor José da Costa Boucinhas, no livro "Contabilidade Introdutória", elaborado pela equipe de professores da USP - Universidade de São Paulo, evidencia que o método do ensino da Contabilidade tinha de estar direcionado para o mundo dos negócios ou das transações que propiciassem o crescimento com um todo.
    O contador Robert N. Anthony, em seu livro "Management Accounting", focaliza com bastante propriedade a importância da informação contábil para o mundo dos negócios, relatando que esta deve ser dirigida para duas finalidades básicas: o controle e o planejamento.
    Hoje, o cenário e o desafio evidenciam a recuperação do desenvolvimento da ciência contábil e seus profissionais. O Brasil está crescendo e se afirmando perante o cenário mundial, através da capacidade de propiciar a sólida continuidade dos fundamentos da sua economia, refletindo o crescimento, o respeito e o interesse de todos os tipos de investidores em nossas atividades.
    Assim, as modificações presentes nas atuais demonstrações contábeis estão em linha com a realidade internacional do mundo dos negócios. As novas normas que disciplinam e regulamentam as atividades do contador, através da introdução das Normas Brasileiras de Contabilidade, Resoluções do Conselho Federal de Contabilidade e demais órgãos reguladores, estão ocorrendo em grande número, fatos que não comuns no Brasil.
    Esses instrumentos que disciplinam a atividade da contabilidade no cenário atual são bem vindos, mas por outro lado, os profissionais devem se integrar à nova realidade. As escolas, professores, cursos de formação, profissionais e alunos da área contábil devem estar conscientes dessa nova realidade. É evidenciado um cenário de constantes informações técnicas, procedimentos a serem adotados, atualizações, novas regras etc. Tais fatos proporcionarão aos contadores a oportunidade de demonstrar a eficiência e integração à realidade da comunidade contábil do mundo dos negócios.

Minas vai copiar a Nota Fiscal Paulista e devolver impostos
- http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=175218,OTE&IdCanal=5

 
    Se parte dos impostos cobrados em cada compra no comércio voltasse para o bolso do consumidor em crédito direto na conta corrente ou em desconto para pagar o IPVA, por exemplo? O modelo, que já existe em São Paulo com a Nota Fiscal Paulista, está prestes a ser implantado em Minas Gerais. Ainda não há data nem detalhes do programa mineiro, mas, segundo fontes da Secretaria de Estado da Fazenda, os estudos de viabilidade e impacto já subiram para o gabinete do governador Antonio Anastasia.
    O secretário-adjunto da Fazenda, Pedro Meneguetti, confirmou a existência dos estudos sobre a Nota Fiscal Mineira e disse que em breve a secretaria vai divulgar novidades. O mais provável é que o modelo siga os moldes de São Paulo, precursor da iniciativa. Lá, a nota fiscal de qualquer compra feita no varejo - restaurantes, supermercados, padarias, livrarias e lojas em geral - é vinculada ao CPF do consumidor. O governo devolve até 30% do valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS). As alíquotas, que variam de produto para produto, são cobradas sobre a circulação das mercadorias no mercado.
    Como funciona. Em São Paulo é comum o caixa perguntar se a pessoa quer que a nota fiscal seja vinculada ao CPF. Se a pergunta não é feita, o consumidor deve cobrar. Os créditos vão se acumulando e podem ser devolvidos com depósito na conta corrente ou viram desconto para o pagamento do IPVA. "É ótimo saber que parte de tudo o que a gente compra vai voltar. No meu caso, eu prefiro juntar para descontar no valor do IPVA e, juntando os créditos de compras de um ano inteiro, já consegui um desconto de 50%", conta a economista Denise Pasqual, que mora em São Paulo.
    Além dos créditos, o consumidor também pode participar de sorteios mensais, que variam de R$ 10 a R$ 200 mil. O coordenador do programa da Nota Fiscal Paulista, Valdir Saviolli, explica que os ganhos não são apenas diretos. "Além de recuperar parte do dinheiro gasto com impostos, a arrecadação do Estado aumenta e é possível investir mais em saúde, educação e obras, o que beneficia indiretamente o consumidor".
    Segundo Saviolli, desde que o programa foi implementado em São Paulo, em 2007, a arrecadação do Estado cresceu 23,3%. De acordo com ele, o consumo também é incentivado, já que o dinheiro dos créditos acaba voltando ao mercado, em outras compras. "Tenho muitos amigos que preferem receber os créditos em conta corrente para gastarem com outras coisas", confirma Denise.
    Por meio da assessoria de imprensa, a Secretaria da Fazenda de Minas Gerais disse apenas que o projeto está em fase de estudo. Segundo Saviolli, em São Paulo o programa foi apresentado em janeiro de 2007 e implementado em outubro do mesmo ano.
Devolução
    Em BH, parte do ISS volta como desconto no IPTU
     Em Belo Horizonte, quem pede a nota fiscal eletrônica ao contratar algum serviço ganha desconto no Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Parte do Imposto sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS-QN) vira crédito. "Basta pedir para inserir o CPF na nota fiscal eletrônica, no caso de pessoa física, que vai recuperar 30% do ISS pago; ou o CNPJ, no caso de pessoa jurídica, que vai resgatar 10%", afirma o gerente de Tributos Imobiliários da Secretaria Municipal de Finanças, Omar Domingos.
    Vamos supor que um contribuinte contrate um transportadora para uma mudança e pague R$ 1.000. "Para uma alíquota de 3%, o ISS-QN gerado será de R$ 30, uma pessoa física absorveria um crédito de R$ 9 e uma pessoa jurídica de R$ 3", explica. O nome do programa é BH Nota 10, que tem como objetivo estimular as emissões de notas fiscais eletrônicas para facilitar a fiscalização e reduzir custos das empresas com papel.
    Não é necessário fazer um cadastro. Se o CPF ou CNPJ da nota fiscal forem o mesmo do titular do imóvel, os créditos serão lançados automaticamente e a guia do IPTU já virá com o desconto. Se a pessoa não for titular, ela pode transferir seus créditos. Este ano foi o primeiro em que o IPTU já veio com desconto. Foram distribuídos R$ 4,3 milhões em créditos, beneficiando 101 mil imóveis, cerca de 15% do total dos 680 mil cadastrados na capital. (QA)

NF-e SPED: Como Evitar uma Babel de Arquivos Eletrônicos
- Fonte: e-mail de Aleixo e Associados/SP - Por: Alzemir Camilo 

 
    Apontado como paradigma de eficiência a ser copiado por outros países, o novo modelo brasileiro de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) ultrapassou, em maio último, a marca de 620 empresas aderentes, segundo cálculos do Governo, o que representa, na prática, algo em torno de 98% de todo o volume de notas emitidas no País.
    Entretanto, a parte os bons indicadores, a universalização do Sped (sistema público de escrituração digital, do qual a NF-e é o principal pré-requisito) ainda precisará enfrentar muitos desafios. Entre estes, um dos mais expressivos é, sem dúvida, o desafio tecnológico, para o qual boa parte das empresas ainda está sem preparo.
    Questões culturais e dificuldades financeiras são as partes mais visíveis do problema. Na prática, um obstáculo descomunal para empresas de todos os portes – mas principalmente as menores - se dá pela gigantesca quantidade de arquivos eletrônicos que a substituição do papel acaba acarretando para todas, gerando assim o risco de uma Babel organizacional sem precedentes. 
    Ainda em seu relatório de maio, a Secretaria de Receita Fazendária (Sefaz) já contabilizava algo em torno de 2,64 bilhões de notas eletrônicas emitidas no País. O número, já estratosférico por si, representa apenas uma parte dos documentos digitais gerados pelo novo sistema.
    Se levarmos em consideração todos os documentos acessórios, como cópias de segurança, comprovantes de envio ao fisco e mais a cópia eletrônica do documento auxiliar usado para o transporte (ou Danfe), iremos chegar a um volume em torno dos 13 bilhões de documentos. Só isto já dá uma ideia da inédita estrutura de controle que está sendo exigida às empresas.
    O fato, porém, é de que nem todas as empresas já se deram conta deste fato. Um erro comum, em grande parte delas, está em se considerarem quites com as novas exigências do governo, a partir da simples autorização de emissão da NF-e pela SEFAZ e de outros trâmites básicos, como o envio do arquivo XML para o comprador e a garantia da respectiva Danfe (documento auxiliar da nota fiscal eletrônica) acompanhando o transporte da mercadoria.
    De fato, esta três tarefas traduzem o trâmite mínimo de uma NF-e. Mas o problema está ainda em garantir a adequada custódia desses arquivos pelo prazo de cinco anos (fora o vigente) e sua pronta localização, entre milhões de documentos digitais, em caso de fiscalização ou qualquer querela jurídica.
    Há casos bem graves ao longo de todo o País, em que as empresas mantêm a guarda de tais arquivos em meros CDs, ou em um drive qualquer de rede, sendo que muitos os deixam na própria caixa de e-mail com milhares de arquivos banais. Há ainda quem simplesmente os exclua por entender, erroneamente, que não existe obrigação em guardar estes arquivos.
    Muitas gerências, aliás, não possuem um mapeamento claro dos diretórios e dos discos em que tais arquivos se encontram. E são também muito poucas as empresas que têm planos de contingência para a área.
    Numa análise geral da questão, podemos dizer que, do ponto de vista do Sped (tanto na forma fiscal quanto na contábil), a principal dificuldade das empresas é acompanhar e verificar a validade do ciclo de escrituração. Inclui-se aí, por exemplo, a verificação da autenticidade das notas fiscais, em todo seu conteúdo, antes de contabilizá-las.
    Sem contar com ferramentas adequadas de auditoria antecipada, as empresas poderão arcar com pesadas multas ou até responder criminalmente por fraudes cometidas por terceiros na emissão ou uso das notas. No mínimo, estas empresas poderão passar pela incômoda situação de ter que se explicar sobre operações indevidas eventualmente cometidas por seus fornecedores.
    Para as empresas de maior porte, que contam com sistemas de emissão e controle de NF-e integrados ao sistema de gestão (ERP), um solução adequada é a contratação de softwares e serviços específicos para a gestão do ambiente de Sped fiscal e contábil. Elas não devem também abrir mão de ferramentas de auditoria, capazes de checar a correção e autenticidade de todos os documentos e ações ao longo da cadeia de negócios.
    Os sistemas de auditoria e conformidade realizam o acompanhamento permanente de prazos e exigências relacionados às declarações e à escrituração legal das empresas, de modo a evitar prejuízos. Com isto, estas ferramentas podem não só evitar riscos legais por erro ou perda de prazo, mas também apoiar as empresas em políticas de melhor aproveitamento de isenções e descontos do governo federal ou dos estados e municípios.
    Felizmente já há disponíveis no mercado ferramentas capazes de integrar o ambiente do Sped com os legados de negócio e planejamento estratégico. Entre as opões mais conhecidas estão ferramentas web do tipo “Audita-NF-e” e “Audita Online”, sendo o primeiro para gestão, análise de conformidade e auditoria dos arquivos XML das notas fiscais; e a segundo para auditoria do SPED Contábil, Fiscal e PIS/COFINS.     Soluções dessa natureza buscam atender, com uma base de custos acessíveis, empresas de médio e grande portes, com projetos “In House” (instalado no datacenter do cliente).
    Outra tendência já consolidada está no apelo ao modelo “SaaS” (software como serviço). Trata-se aí de uma opção de menor custo, acessível também para empresas de pequeno porte, exigindo apenas que estas possuam uma pequena rede local com acesso à internet. Nesta alternativa, as empresas podem utilizar as diferentes ferramentas de software criadas para a NF-e e para o Sped, pagando apenas uma fração de seu valor absoluto.
    Através de ofertas balanceadas e adaptadas aos diferentes tipos de usuários, a indústria de TI vai, desta forma, se adiantando a uma problemática que promete ganhar relevo mais adiante, no momento em que as empresas se derem conta do iminente caos potencial que a criação do Sped e da NF-e podem acarretar, como um perturbador indesejável da modernização e universalização da escrituração digital no Brasil.

REFLEXÕES DE UM LEIGO SOBRE A CNBB
- Percival Puggina


            Quando a CNBB, organização que congrega o episcopado brasileiro, ergue sua voz para defender a família, a vida humana desde a concepção, a educação religiosa, a preservação das tradições cristãs da sociedade (aí incluídos o respeito ao descanso dominical, feriados e símbolos religiosos), eu me ponho a pensar... De qual lado do espectro político vem chumbo grosso contra tudo isso? Qual ou quais os partidos mais avessos a essas posições essenciais à missão da Igreja? O mais mal informado dos leitores não hesitará um segundo antes de cravar a resposta certa às duas perguntas. Dez para todo mundo. Impõe-se, no entanto, um outro par de indagações. Com quais partidos e instituições o leitor considera a CNBB mais estreitamente identificada? A qual lado do quadrante ideológico pertencem tais órgãos e movimentos? Novamente, dez para todo mundo.
            Se a nota do leitor é dez, o conceito da CNBB perante tamanha contradição há de andar um pouco abaixo disso. Com efeito, não parece sensato nem compatível com a missão eclesial o apoio da organização àqueles que mais atacam os valores cristãos. Perante tal disparate, é possível que o leitor comece a repensar as respostas anteriores. "Será que respondi certo antes? Terei sido induzido ao erro?". Isso nos leva a propor a prova dos nove para verificação do raciocínio que estou desenvolvendo: quantas vezes, nos últimos anos, o leitor encontrou na imprensa alguma crítica desses partidos e/ou organizações à CNBB? Vamos lá. Pense bem. Puxe pela memória. Nada? Veja que temos como objeto da busca organizações que não poupam adversários! Pois é, se marcou "nenhuma", o leitor cravou, de novo, a resposta certa e óbvia. Nunca aconteceu isso, apesar de esses segmentos jamais serem condescendentes com quem se atravesse no caminho de suas propostas ou projetos.
            A coisa fica ainda mais grave porque os mesmos setores vivem clamando que o Estado é laico, que a moral cristã não pode pretender espaço nas normas que incidem sobre a vida social, que os símbolos religiosos têm que ser retirados dos lugares públicos, que o Papa é um retrógrado e que a Igreja é um dos males da humanidade. Mas contra a CNBB, nem um pio! O nome disso é parceria. É companheirismo. E torna inevitável a constatação: a imagem da CNBB está associada a uma corrente política avessa à sua missão. Essa não é uma questão pequena, nem recente, nem vazia de sentido moral. Bem ao contrário. Para a CNBB, desde os anos 70 do século passado, a convergência ideológica supera em significado e importância a divergência moral e religiosa.
            Antes que alguém saia com o clássico - "Isso é o que você diz!", vale lembrar que em fins de dezembro do ano passado, falando aos bispos brasileiros do Sul III e IV, quando com ele estiveram em visita ad limina, Bento XVI os advertiu para “o perigo que comporta a assunção acrítica, feita por alguns teólogos, de teses e metodologias provenientes do marxismo, cujas sequelas mais ou menos visíveis, feitas de rebelião, divisão, dissenso, ofensa e anarquia fazem-se sentir ainda, criando, nas vossas comunidades diocesanas, grande sofrimento e grave perda de forças vivas”. Não sou só eu quem diz.
            A CNBB está ao lado dessas correntes. A elas convergem suas pastorais sociais. Com elas se alinham os desvios doutrinários propostos pela Teologia da Libertação. Com elas andam a CPT, as CEBs, o CIMI, as CFs, bem como muitos de seus documentos e estudos. Com elas a CNBB se engaja em promoções nacionais, como foi a campanha pelo calote da dívida externa, e pela limitação, em 20 módulos, da extensão das propriedades rurais. Procede, enfim, como o Chapeuzinho Vermelho que levasse o Lobo Mau pela mão até a casa da vovozinha.

Relaxe/Curiosidades
 

A mulher telefona para o marido:
- Querido, tenho uma noticia boa e uma má!
- Lamento, mas estou no meio de uma reuniao super tensa, me diz só a boa!
- O airbag do seu carro está funcionando direitinho!

Numa loja de calçados, uma senhora esteve uma tarde toda para escolher uns sapatos e acaba por dizer ao vendedor:
- Mas estes sapatos são muito antigos!
- Claro, minha senhora; estavam na moda quando a senhora começou a experimentá-los!

Quais são os elementos químicos encontrados no corpo humano?
Mais de vinte elementos químicos participam da constituição do corpo humano. Entre eles, destacam-se: oxigênio (65%), carbono (18%), hidrogênio (10%), nitrogênio (3%), cálcio (2%), fósforo (1%), potássio (0,35%), enxofre (0,25%), sódio (0,15%), magnésio (0,05%) e ferro (0,004%). Há ainda outros elementos que, apesar de importantes, aparecem em quantidades bastante reduzidas. É o caso do manganês, cobalto, iodo, flúor, cobre, alumínio, níquel, bromo, zinco e silício.

Os animais têm curiosidade ou ela é exclusiva do ser humano?
Os bichos também são curiosos, e essa característica desempenha um papel importante em sua sobrevivência. "A combinação entre curiosidade e coragem pode levar animal à morte ou revelar algo novo que melhora sua qualidade de vida", explica o zootecnista Alexandre Rossi. Um pássaro "curioso", por exemplo, decide provar uma nova frutinha, que pode ser venenosa ou não. "Ele pode tanto contaminar-se ou, com sorte, ter uma nova fonte de alimento", descreve Rossi. Os animais que têm mais curiosidades são os chamados "exploradores", como os ratos, os cães e os primatas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário