.

.


terça-feira, 26 de junho de 2012

Se aprovado, fim do fator previdenciário será vetado por Dilma -> É possível uma empresa sobreviver sem chefe -> A partir da ponta de seus dedos -> O HOMEM QUE DESMORALIZOU A PATIFARIA




HÁ CINCO ANOS 

El mal escribano le echa la culpa a la pluma
"Controle o seu destino ou alguém controlará." (Jack Welch)
Se aprovado, fim do fator previdenciário será vetado por Dilma - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/015370062991161
    Por João Villaverde e Lucas Marchesini | De Brasília

    A presidente Dilma Rousseff vai vetar o projeto que extingue o fator previdenciário, caso ele seja aprovado pela Câmara dos Deputados, informou uma fonte do governo. Dilma é favorável ao fim do fator, mas não aceita a simples extinção. O Ministério da Previdência Social defende que o mecanismo seja substituído por uma fórmula que soma o tempo de contribuição com a idade - a soma deve ser de 95 anos para mulheres e de 105 anos para homens. Como, no entanto, esta fórmula ainda não foi discutida em âmbito de governo, o fator previdenciário deve permanecer.
    O presidente da Câmara, Marco Maia (PT-RS), afirmou ao Valor na semana passada que "há pressão para a votação do fim do fator previdenciário", e que a questão recebeu apoio maciço dos líderes dos partidos. O Palácio do Planalto ainda avalia que a votação pode ser "contornada", segundo afirmou uma fonte, mas que, no cenário em que o projeto seja votado e aprovado no Congresso, Dilma "não hesitará" em vetar.
    "Trata-se de algo impopular, porque ninguém é a favor do fator previdenciário, nem o próprio governo, mas não podemos substituir uma fórmula sem colocar outra no lugar", resumiu uma fonte graduada do governo.
    O Valor apurou que o assunto foi tratado no Palácio do Planalto entre os ministros da Previdência Social, Garibaldi Alves Filho, e da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, há cerca de um mês, quando o projeto que prevê a extinção do fator previdenciário ganhou força na Câmara dos Deputados. O principal defensor do projeto é o deputado Paulo Pereira da Silva, o Paulinho (PDT-SP), presidente licenciado da Força Sindical e pré-candidato à Prefeitura de São Paulo.
    Nas conversas conduzidas por técnicos da Previdência Social com líderes das centrais sindicais, entre o fim do ano passado e o início deste ano, a fórmula "95/105", como é conhecida, foi rechaçada pelos sindicalistas. As centrais defendem a substituição do fator previdenciário por uma combinação entre tempo de contribuição e idade que some 85 anos para mulheres e 95 anos para homens.

É possível uma empresa sobreviver sem chefe - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/015371062991161

    Assim como muitas empresas de tecnologia, a Valve Corp., uma fabricante de videogames de Bellevue, no Estado de Washington, oferece a seus funcionários um café de alta qualidade, massagens de graça e serviço de lavanderia. Mas há uma coisa que ela não tem: chefes.
    A Valve, cujo website diz que a empresa não tem chefes desde a sua fundação, em 1996, também não tem gerentes ou projetos designados. Em vez disso, seus 300 empregados selecionam colegas para trabalhar em projetos que eles acreditam que vale a pena. A empresa preza tanto a mobilidade que as mesas dos funcionários são montadas sobre rodas, permitindo que eles as movam para formar as áreas de trabalho que quiserem.
    Bem-vindo à empresa sem chefe, onde a hierarquia é horizontal, o salário é geralmente determinado pelos colegas e o dia de trabalho direcionado pelos próprios empregados. Mas, como garantir que o serviço não fique por fazer?
    "No início, esse modelo com certeza parece ser menos eficiente", diz Terri Kelly, diretora-presidente da W.L. Gore, de Newark, Delaware, fabricante do material impermeável Gore-Tex, além de outros. Ela é uma das poucas pessoas na empresa com um cargo oficial. "Mas, uma vez que você tem uma organização por trás, a designação das tarefas e a execução acontecem rapidamente", acrescenta.
    As empresas vêm achatando sua hierarquia nos últimos anos, eliminando camadas gerenciais intermediárias que podem criar gargalos e diminuir a produtividade. O punhado delas que levou a ideia um passo adiante, dispensando inteiramente os chefes, diz que a abordagem ajuda a motivar os empregados e torná-los mais flexíveis - mesmo que isso signifique que algumas tarefas, como tomada de decisões e contratações, possam demorar mais.
-> a reportagem continua no endereço acima

A partir da ponta de seus dedos - http://revistaepoca.globo.com/diagrama/noticia/2012/06/partir-da-ponta-de-seus-dedos.html

    Cada toque num iPhone ou Android movimenta empresas e milhões de dólares
    Os celulares “inteligentes”, com acesso à internet e funções de computador, estão dominando o mercado. Em cinco anos, os smartphones serão 75% dos aparelhos vendidos. Enquanto um celular tradicional representa lucros para a fabricante do aparelho e para a operadora de telefonia, um smartphone movimenta um ecossistema de empresas e negócios bem maior, que inclui desenvolvedores de software e o mercado publicitário. “Smartphones permitem a navegação na web quase igual a um computador e mais criatividade nos anúncios”, diz Peter Fernandez, diretor de publicidade móvel do Google. O gigante das buscas divide com a Apple a liderança no mercado de sistemas operacionais, o software fundamental de cada aparelho. As duas empresas têm estratégias diferentes. A Apple produz seu próprio aparelho, o iPhone. Ganha com a venda e a facilidade de acesso ao mercado digital iTunes. O Google também lucra com os iPhones – fornece a ferramenta de busca e o serviço de mapas. Tudo acompanhado por publicidade, cuja receita é dividida pelas duas empresas. A Apple, porém, anunciou o lançamento de um serviço de mapas próprio. A briga dos dois reis da floresta promete esquentar.
-> a reportagem continua no endereço acima

O HOMEM QUE DESMORALIZOU A PATIFARIA - Percival Puggina

           Tão logo começaram a circular pelo mundo as imagens de Lula e Maluf selando aliança política para beneficiar Haddad no pleito paulistano, a mídia disciplinada pelo PT começou a reprovar o comportamento de Lula. Não o fazer seria escandaloso. Mas era preciso reprovar como quem estivesse surpreso. Como se aquilo fosse uma grande novidade e uma nódoa incompatível com a alva túnica do seráfico ex-presidente.
            Do lado oposicionista, surgiram comentários no sentido de que se tratava de uma aliança entre iguais. Dizia-se que ambos se mereciam. Que seriam parceiros na escassez de escrúpulos. Que os dois seriam dotados de uma consciência maleável como massinha de moldar. Também essa foi minha primeira opinião, até assistir a um debate em que tal afirmação foi feita, recebendo a seguinte contestação de um representante do PT: "Não dá para comparar Lula com Maluf. Lula não é procurado pela Interpol!". Essa frase me levou a colocar os dois personagens nos pratos de uma balança mental das iniquidades. Instalei-os ali, enquanto sopesava as respectivas biografias, que, a essas alturas, enchiam as páginas dos blogs e sites da rede.
            Resultado do teste: Maluf foi catapultado para cima enquanto Lula se estatelava embaixo. De fato, Lula não tem condenação criminal. Mas até mesmo na balança de um juízo moral tolerante, é infinitamente mais danoso do que seu parceiro. O que ele fez com a política, com a democracia, com os critérios de juízo dos eleitores e com as próprias instituições nacionais é pior, muito pior do que o prontuário criminal do seu parceiro na eleição paulistana. Os estragos de Maluf se indenizam em São Paulo, com dinheiro, e se punem com cadeia. Os de Lula levarão décadas para serem retificados na consciência nacional e nas instituições do país.
            A sociedade, em algum momento, emergirá da letargia produzida pelo carisma do ex-presidente e pela rede de mistificações em que se envolve. Compreenderá, então, que o modo de fazer política introduzido por Lula conseguiu desmoralizar a patifaria. Antes dele havia um certo recato na imoralidade. As vilanias eram executadas com algum escrúpulo. Quando alguém gritava que o rei estava nu, as pessoas olhavam para as partes polpudas do rei e se escandalizavam. Com Lula, as pessoas olham para o lado. Não querem ver. São como os julgadores de Galileu que se recusavam a olhar pelo telescópio com que ele lhes queria mostrar o universo: "Noi non vogliamo guardare perché se lo facciamo potremmo cambiare". Não olham porque mudar de opinião pode custar caro.
            Então, o rei aparece no jardim, nu como uma donzela de Botticelli, e as pessoas olham para o Maluf, de terno e gravata com ar de escândalo. Se isso não é a desmoralização da moral, se a influência de Lula nos costumes políticos não nos submete, como cidadãos, aos padrões próprios de um covil de velhacos, então é porque - ai de mim! -  em algum lugar do passado recente, perdi a visão e a razão.

 
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
DESIDERATA - http://ilove.terra.com.br/lili/palavrasesentimentos/desiderata.asp

    Siga tranqüilamente entre a inquietude e a pressa, lembrando-se de que há sempre paz no silêncio.
    Tanto quanto possível sem humilhar-se, mantenha-se em harmonia com todos que o cercam.
    Fale a sua verdade, clara e mansamente.
    Escute a verdade dos outros, pois eles também têm a sua própria história.
    Evite as pessoas agitadas e agressivas: elas afligem o nosso espírito.
    Não se compare aos demais, olhando as pessoas como superiores ou inferiores a você: isso o tornaria superficial e amargo.
    Viva intensamente os seus ideais e o que você já conseguiu realizar.
    Mantenha o interesse no seu trabalho, por mais humilde que seja, ele é um verdadeiro tesouro na continua mudança dos tempos.
    Seja prudente em tudo o que fizer, porque o mundo está cheio de armadilhas.
    Mas não fique cego para o bem que sempre existe.
    Em toda parte, a vida está cheia de heroísmo.
    Seja você mesmo.
    Sobretudo, não simule afeição e não transforme o amor numa brincadeira, pois, no meio de tanta aridez, ele é perene como a relva.
    Aceite, com carinho, o conselho dos mais velhos e seja compreensivo com os impulsos inovadores da juventude.
    Cultive a força do espírito e você estará preparado para enfrentar as surpresas da sorte adversa.
    Não se desespere com perigos imaginários: muitos temores têm sua origem no cansaço e na solidão.
    Ao lado de uma sadia disciplina conserve, para consigo mesmo, uma imensa bondade.
    Você é filho do universo, irmão das estrelas e árvores, você merece estar aqui e, mesmo se você não pode perceber, a terra e o universo vão cumprindo o seu destino.
    Procure, pois, estar em paz com Deus, seja qual for o nome que você lhe der.
    No meio do seu trabalho e nas aspirações, na fatigante jornada pela vida, conserve, no mais profundo do seu ser, a harmonia e a paz.
    Acima de toda mesquinhez, falsidade e desengano, o mundo ainda é bonito.
    Caminhe com cuidado, faça tudo para ser feliz e partilhe com os outros a sua felicidade".

Elefante pode ter sido mamífero aquático
    Cientistas australianos acreditam que a tromba do elefante pode ter se desenvolvido para ajudar o paquiderme a mergulhar, servindo como uma espécie de snorkel. Seus estudos indicam que o elefante tornou-se um mamífero aquático e depois voltou à terra. As análises feitas com embriões e fetos de elefantes africanos mostraram, entre outras coisas, que seus testículos desenvolvem-se dentro do abdômen e não em um escroto, o mesmo que acontece com as baleias e focas, mamíferos que evoluíram em terra e voltaram ao mar, a fim de protegê-los da água. O membro, que pode ter evoluído para a vida aquática, serve hoje como nariz, mangueira e tentáculo.

Se o gelo afundasse na água talvez não houvesse vida na Terra
    Contrariando a regra geral da natureza, o gelo, estado sólido da água, é mais leve que o líquido, flutuando ao invés de afundar. Tal fato ocorre porque a água expande-se ao solidificar, fenômeno esse de extrema importância para a vida no planeta. Imagine se cada iceberg afundasse assim que se formasse. Logo teríamos o fundo dos oceanos cobertos de gelo. Aos poucos, mais e mais gelo acumularia até que grande parte da água solidificasse. Apesar do gelo flutuar, a água gelada desce, garantindo assim uma contínua oxigenação no fundo dos mares, lagos, etc. A natureza realmente parece saber o que faz.

Cego x Paralitico
    Um paralítico passeando com um cego, vê uma loira muito gostosa atravessando a rua. Para tirar uma com a cara do cego diz:
    - Olha que loira gostosa atravessando a rua!!!
    O cego muito brabo responde:
    - Ah é? Então corre atrás dela!!!

Piadinha pro professor
    Um aluno chega na sala de aula com uma cara de medo e pergunta pro professor :
    -Professor ! O senhor me puniria por uma coisa que eu não fiz ?
    O professor responde :
    -Não ! Claro que não !
    Rindo o estudante responde :
    -Ótimo porque eu não fiz a minha tarefa de matemática !



terça-feira, 19 de junho de 2012

Burocracia trava expansão e expõe a face da corrupção -> Os tributos e o futuro das micro e pequenas empresas -> As dez profissões que mais engordam -> Convoquem o Cascão!



em 2006
"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço." Dave Weinbaum

O medo é do tamanho que a gente faz


Burocracia trava expansão e expõe a face da corrupção - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/015237061937352

    Um dos braços de negócios de um grupo de varejo teria contratado empresas para "esquentar" o pagamento de propina para suposta liberação de obras em empreendimentos. A matriz de uma mega rede de hipermercados decide investigar se suas subsidiárias, inclusive no Brasil, teriam conhecimento da existência de subornos a funcionários públicos para agilizar a abertura de lojas.
    O primeiro caso, sob investigação do Ministério Público, envolve a Brookfield Gestão de Empreendimentos e, o segundo, informado pela rede Walmart, está sendo apurado pelo comando do grupo americano no mundo. Ambos vieram à tona recentemente e levam executivos, empresários e analistas a discutir uma questão importante: como expandir seu negócio, no ritmo demandado pelo consumidor, sem driblar a legislação. É missão quase impossível.
    São abertos de 30 a 40 shoppings no Brasil ao ano, em média. Em 2011 foram 36 shoppings inaugurados, três por mês, segundo a Alshop, entidade setorial. No varejo alimentar, calcula-se que 900 supermercados e hipermercados tenham sido abertos em 2011, segundo a Abras, associação do setor. Ao mesmo tempo em que essa forte expansão do varejo aconteceu, redes de comércio e construtoras de shoppings dizem que o processo de liberação para funcionamento de um negócio ficou bem mais complexo.
    Ao comentar as dificuldades de abertura de shoppings, a WTorre informou que tem sido necessário passar por uma média de 62 a 75 órgãos da Prefeitura Municipal de São Paulo, ao longo do processo de construção de um shopping, para se conseguir a certidão de "habite-se". Nos últimos cinco anos, "esse volume aumentou algo em torno de 20%", comentou em entrevista recente ao Valor Walter Torre, presidente da WTorre. E, sem isso, não avança. "O que acontece é que a burocracia hoje pega muito menos o pequeno empresário, que usa do sistema Simples, do que o grande empresário.
    Quanto maior a estrutura da operação, maior a dor de cabeça", diz Nelson Barrizzelli, professor de economia da USP e especialista em varejo. "Isso, obviamente, não é justificativa para eventuais atos ilícitos. "A questão é que muitas vezes, o que existe é um esquema para criar dificuldades e, dessa forma, 'vender' facilidades".
    Como pano de fundo dessa discussão há uma questão estratégica. Donos de shoppings e supermercados precisam abrir operações a partir do zero. São as novas lojas que puxam os resultados finais dos grupos para cima, mostram seus relatórios de resultados.
    Ex-executivos de redes varejistas, prestadores de serviços e gestores de shoppings ouvidos pelo Valor contam, sob a condição de anonimato, que há de pequenos delitos a irregularidades grosseiras nas negociações para abertura de lojas e de centros comerciais. "Há loja pequena operando com licença de oficina mecânica, só para dizer que tem um alvará, e tem loja que abre sem a licença", diz um ex-superintendente de loja.
    Um prestador de serviços ouvido conta que chegou a participar da inauguração de um supermercado no Estado de Goiás sem saída de incêndio e com uma única porta de entrada. "Se você vê algo assim, desconfia", afirma a fonte. "E o comandante do Corpo de Bombeiros da cidade estava na abertura".
    Segundo um consultor de gestão, há empreiteiras, via empresas terceirizadas, que resolvem eventuais problemas, via pagamento de propinas, para a abertura de um novo negócio. "Empresa grande nem se mete nisso", diz ele. "E quanto mais para o Norte do país, e mais para o interior das capitais, mais fácil tratar desses assuntos e pagar por fora para abrir loja mais rápido", diz. "Tem meia dúzia de secretários que mandam na cidade e, além disso, o prefeito sempre quer ter um shopping ou uma loja grande no município pequeno, o que facilita tudo", afirma.
    Há casos em que pequenas divergências podem virar motivo para se negociar comissões extras. "Teve um caso de uma rede que contratou uma empresa de fora da cidade para montar a loja. De repente começou a empacar tudo. Mudaram a fornecedora para uma empresa da cidade e a coisa engrenou".

Os tributos e o futuro das micro e pequenas empresas - Márcia Tavares - Presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RJ). - http://monitormercantil.com.br/2012/index.php?pagina=Noticias&Noticia=114370

    O atual cenário no Brasil é cruel no que diz respeito a arrecadação tributária. Comerciantes de vários produtos compram mercadorias para revender e mesmo antes de comercializá-las pagam o ICMS (calculado com base na Margem de Valor Agregado (MVA).
    Em verdade, isso se apresenta como um contra-senso, pois como pagar por algo que não se sabe se irá vender? Este é o X da questão sobre a discussão da substituição tributária que tem acendido a luz vermelha em vários setores da economia, principalmente nas micro e pequenas empresas. É preciso um olhar atento de nossas autoridades para que se evite uma quebra em massa.
    A substituição tributária, tal como foi criada, é injusta, porque força o fluxo de caixa do comerciante e compromete o capital de giro. Com isso, muitas lojas estão fechando suas portas.
    A situação é preocupante e está ocasionando grandes prejuízos ao comércio. Para se ter idéia da gravidade do problema, só no Rio de Janeiro já são 1.300 produtos na lista da substituição tributária e a expectativa é de que novos produtos entrem. Pesquisas do mercado varejista mostram que um produto encarece de 5% a 6% quando incide a substituição tributária.
    O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RJ), que mês passado completou 25 anos, está lutando, juntamente com outras entidades, para que esses tributos sejam feitos de forma mais comedida, somente nos produtos de venda pulverizada.
    Outra solução para o problema é eliminar a substituição tributária das empresas optantes pelo Simples, estabelecendo critérios para colocar itens na lista do tributo. Mas para que isso aconteça precisamos nos movimentar e nos unir. Assim como a sociedade conquistou vitórias em outros casos como do Simples Nacional, é possível ter êxito também nessa questão, principalmente se contarmos com a sensibilidade do Poder Público.

As dez profissões que mais engordam - http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/06/noticias/a_gazeta/economia/1276890-quilinhos-a-mais-as-dez-profissoes-que-mais-engordam.html

    Pesquisa mostra que profissionais são mais sensíveis à balança
    Almoçar fora, comer em frente ao computador ou ainda pular refeições. Todas essas ações são feitas, diariamente, por profissionais que querem ganhar tempo e adiantar suas tarefas. No entanto o que, para eles, seria uma solução acaba trazendo um outro efeito colateral, os quilinhos a mais.
    Um estudo feito, nos Estados Unidos, pela CareerBuilder apontou que a vida corrida no trabalho pode levar ao ganho de peso. Com isso, controlar a balança passa a ser um desafio a mais, de acordo com a profissão exercida.
    Do total de profissionais entrevistados, 44% disseram que engordaram em seu emprego atual. Além da rotina sedentária, o estresse costuma ser outro vilão para quem está fora de forma.
    De acordo com a pesquisa da CareerBuilder, as dez profissões que "mais engordaram" os entrevistados, na opinião deles, foram: agente de viagem; advogado e juiz; professor; policial e bombeiro; assistente social; artista, designer, arquitetos; assistente administrativo; médico; profissional de marketing e relações públicas; e profissional de Tecnologia da Informação.
    Mais da metade, 54% dos entrevistados, disse que ganhou peso porque passa, praticamente, o dia inteiro sentado em sua mesa. Outro dado que chamou a atenção foi que 56% das pessoas afirmaram que não costumam sair nem mesmo para almoçar.
    O estresse foi o motivo que levaram 37% dos entrevistados a comer mais, além de 23% afirmarem que costumam comer fora com frequência. Já pular as refeições representa 19% do ganho de peso dos trabalhadores, enquanto que 18% afirmam que festinhas do trabalho contribuem para os quilos a mais.
    Apesar desses resultados, 56% dos entrevistados garantiram que fazem exercícios regularmente. Vinte e seis por cento dos participantes disseram que engordaram em torno de cinco quilos, enquanto 14% disseram ter ganhado até dez quilos no emprego. Por outro lado, 16% admitem que perderam peso.
    Na opinião do consultor de carreira Anderson Rocha, independentemente da profissão que você exerça, é importante ter um cuidado especial com a sua saúde. Segundo ele, o corpo e a mente sempre agradecem qualquer atitude que você faça para cuidar bem deles.
    "Algumas mudanças em nossos comportamentos diários podem fazer uma grande diferença quando subirmos na balança, na próxima vez, daqui alguns meses. São atitudes simples, mas indispensáveis para evitar armadilhas comuns, como tomar diversos cafezinhos durante o dia, os chocolates oferecidos pelos colegas no meio da tarde ou pular refeições para comer lanches gordurosos e rápidos. Muitas vezes são situações de que não temos consciência, mas que, ao final de um, dois ou três anos, podem lhe dar alguns quilinhos a mais de presente", observou.
    Rocha orienta que os trabalhadores se movimentem sempre que possível, como ir ao banheiro mais longe da sua sala, ir até a mesa dos colegas, em vez de enviar um e-mail ou falar por telefone. Outra dica é usar as escadas quando for de um andar para o outro ou dar uma volta depois de comer.
    "Procure não pular as refeições. Você sai de casa em jejum para não se atrasar? Acorde dez minutos mais cedo. Quem pula essa refeição detona o almoço, o raciocínio fica lento, e você rende menos. Beba água durante todo o dia, em vez de bebidas cafeinadas ou sucos. Isso ajuda a fazer você se sentir mais saciado e a reduzir mais rapidamente as calorias".
O ranking
Agente de viagem
    O profissional que atua em agência, por exemplo, fica muito tempo sentado. Quem almoça na frente do computador tem 56% mais chance de engordar.
Advogado e  juiz
    A correria com os compromissos judiciais faz com que esses profissionais comam fora sempre. Quem almoça fora tem 23% mais chances de engordar.
Assistente Social
    Esse profissional pode atuar em diversos ramos, como hospital ou conselho tutelar. Essa é outra carreira que contribui para que os profissionais tenham uma vida corrida.
Professor
    É uma das profissões mais antigas e mais importantes do mundo. Porém eles estão cada vez mais desvalorizados, o que contribui
para o estresse.
Artista, designer e arquiteto
    Na construção civil, os arquitetos estão cada vez mais presentes. Esse profissional tem a vida agitada por conta do aumento do volume de trabalho.
Auxiliar administrativo
    Esse profissional apoia diversos setores dentro de uma empresa. Por conta de suas tarefas, ele passa a maior parte do tempo sentado.
Médico
    A agenda cheia desse profissional provoca um comprometimento dos horário das refeições. Pular refeições representa 19% mais chance para engordar.
Policial e bombeiro
    Essas estão entre as profissões mais estressantes. De acordo com a pesquisa, 37%
dos profissionais comem para aliviar a tensão.
Marketing e Relações Públicas
    A carreira de gerente de marketing é considerada a profissão do futuro. Já o relações públicas trabalha para manter o equilíbrio entre a empresa e o público.
Tecnologia da Informação
    Essa carreira está entre as que trazem mais felicidade. Essas pessoas passam muito tempo na frente do  computador e se esquecem de comer.

Convoquem o Cascão! - http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13153-convoquem-o-cascao.html - Percival Puggina

    Estive fora do Brasil. Em matéria de corrupção, foi um período sabático. Ao longo de três semanas, percorri duas dezenas de cidades francesas, coincidentemente na reta final da campanha para as eleições parlamentares. Eleição distrital pura. Em cada distrito pelo qual passei, nunca mais do que meia dúzia de participantes em disputa. Pequenos cartazes, de idêntico tamanho, um para cada candidato e um ao lado do outro, fixados em espaços públicos predeterminados, compuseram toda a campanha de rua que pude perceber por onde andei. O resto foram debates na tevê, em horário noturno. Campanha baratíssima, portanto.
    Bastou-me voltar ontem ao Brasil para me deparar com um novo absurdo proporcionado pela CPMI criada para esclarecer os escândalos em que está envolvido o senhor Carlinhos Cachoeira. A base governista da comissão decidiu não convocar o ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot. E fez o mesmo em relação ao ex-proprietário da Delta Construções, Fernando Cavendish. Como se vê, a CPMI começa a se tornar uma infâmia maior do que o escândalo sob sua investigação.
    Entendamos bem o conteúdo da decisão. E baixemos logo a tampa para evitar os maus odores. A CPMI, cujo pivô recebe assistência jurídica do ex-ministro da Justiça do governo Lula, o Dr. Márcio Thomaz Bastos, vem convocando depoentes que entram mudos e saem calados. Muitos parecem aprendizes do estadista de Garanhuns. Nada sabem, nada viram e não estavam por perto quando aconteceu. O próprio advogado do Carlinhos Cachoeira será intimado pelo Ministério Público a esclarecer como recebe honorários calculados em R$ 15 milhões de uma pessoa que, fora do mundo do crime, não tem renda para contratar um estagiário. É legítimo receber valores nesse montante, oriundos de atividade ilegal ou criminosa? Dinheiro sujo, ao entrar na contabilidade do escritório de um advogado, se torna dinheiro limpo? As operações que realizam esse fim não são denominadas de "lavagem de dinheiro"? O escritório do ex-ministro da Justiça considera a indagação um abuso e um retrocesso nas garantias constitucionais. E nada mais diz.
    Pois bem, o ex-diretor do Dnit se ofereceu para depor! Avisa que tem muito para contar. Diante desse oferecimento, que faz a base do governo numa CPMI em flagrantes dificuldades para ouvir depoentes que deponham? Se recusa a convocá-lo. "Esse cara vem aqui para falar? De jeito nenhum! Só queremos convocar quem nada tenha a dizer. Aqui ninguém fala!". "Então convoca o Cavendish!", deve ter ponderado a oposição. Também não. Sem essa de ouvir o ex-dono da principal contratante do PAC, que se teria vangloriado de comprar quem quisesse no país.
    Sabem quem, a maioria dos membros da CPMI decidiu convocar? A mulher do Carlinhos Cachoeira. Verdade. Parece que na semana que vem chamarão a dona do instituto de beleza que ela frequenta. Depois o veterinário da pet shop onde o totó da família é levado para rotinas de banho, pelo e bigode. E, mais adiante a Mônica, o Cebolinha e o Cascão, aquele sujo. Nada como algo assim para a gente se sentir, de novo, pisando solo pátrio.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Estresse aumenta em tempos de carga pesada - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/015238061937352

    Prazos cada vez mais curtos, sobrecarga de trabalho e pouca autonomia sobre o gerenciamento das tarefas são três fatores que, combinados, formam o cenário perfeito para o desencadeamento do estresse entre profissionais. A conclusão é do economista americano Sean Nicholson, considerado um dos maiores especialistas no assunto e que está no Brasil esta semana para participar do 12º Congresso de Stress da Isma-BR, que acontece entre 19 e 21 de junho em Porto Alegre.
    PhD, professor associado da Cornell University (EUA), pesquisador associado do National Bureau of Economic Research e diretor de pesquisa da Upstate Health Research Network, Nicholson diz que, embora não existam dados que comprovem o aumento do estresse relacionado ao trabalho na população mundial, há evidências regionais de que isso esteja acontecendo.
    No Brasil, por exemplo, o problema já afeta 70% da população economicamente ativa, segundo dados da International Stress Management Association (Isma-BR). Desses, 30% sofrem com o nível mais devastador da doença, conhecido como "burnout". Nicholson menciona também um estudo do Reino Unido. Lá, 530 mil profissionais procuraram médicos pelo que achavam ser doenças relacionadas ao estresse em 2006. Em 2000, esse índice era de 110 mil pessoas. "Mais profissionais estão sofrendo com estresse associado ao trabalho. Isso acontece porque alguns fatores que causam o problema se tornaram mais comuns", diz.
    Isso inclui prazos cada vez menores para a realização de tarefas profissionais e o fato de as pessoas terem grandes demandas no cargo, mas pouco controle sobre o fluxo e a forma como o trabalho deve ser concluído. Longas jornadas, insegurança, falta de reconhecimento, supervisão abusiva, falta de apoio dos colegas e dos gestores completam o quadro, segundo Nicholson.
    No Brasil, uma pesquisa da Isma-BR com mil executivos do Rio Grande do Sul e de São Paulo entre gerentes, supervisores e CEOs com idades de 25 a 60 anos, mostrou que 62% culparam a falta de tempo pelo estresse e 41%, a falta de controle, ocasionada por muita responsabilidade e pouca autonomia, o que comprova a percepção de Nicholson.
    No país, os profissionais mais suscetíveis ao estresse são aqueles com idade entre 35 e 49 anos. No entanto, o especialista ressalta que a faixa etária mais atingida pelo problema varia de acordo com as regiões. Nos Estados Unidos, por exemplo, o pico do estresse acontece por volta dos 30 anos e diminui depois tanto para homens quanto para mulheres. "Um dos quebra-cabeças nesse assunto é explicar como o estresse atinge as pessoas conforme a idade", diz. "Pessoas na faixa dos trinta e poucos anos normalmente têm filhos. Quando você inclui a paternidade à já existente carga de trabalho, isso cria mais estresse", explica.
    Também não há unanimidade quando se analisam os dados com base no gênero. Nos Estados Unidos, estudos mostram que as mulheres tendem a sofrer mais com estresse. Já na Europa, são os homens que apresentam mais chance de relatar o problema.
    As consequências de se ter uma população economicamente ativa estressada são muitas. As doenças mais comuns associadas ao problema são depressão, ansiedade, pressão alta, dependência de álcool, desordem musculoesquelética e exaustão.
    De acordo com o estudo da Isma-BR, entre os executivos brasileiros, 86% relatam dores musculares - incluindo dores de cabeça -, 81%, ansiedade e 57% buscam uma saída consumindo álcool ou drogas prescritas. O comportamento das pessoas no ambiente profissional também muda nesse cenário. Quase metade dos entrevistados disseram ficar mais agressivos e 18% já tiveram alguma explosão de raiva.
    Nicholson afirma que, além das doenças físicas e psicológicas, o estresse acarreta um alto custo médico, faz com que as pessoas se ausentem mais do trabalho, diminui a produtividade e aumenta a rotatividade. De acordo com ele, estima-se que 70 milhões de dias de trabalho sejam perdidos por ano em razão de saúde mental debilitada somente no Reino Unido. "Dentro desse índice, 10 milhões são resultado de ansiedade, depressão e estresse originados das condições de trabalho", afirma. Já nos Estados Unidos, o custo do estresse é estimado em US$ 300 bilhões por ano.
    Existem maneiras, contudo, de se evitar o aumento do problema. Uma das coisas mais importantes que as empresas podem fazer, na opinião de Nicholson, é dar aos seus funcionários poder de decisão. "É essencial aumentar o controle que eles têm sobre seus trabalhos ou, ao menos, melhorar a percepção que eles têm sobre isso", diz.

S.O.S. vegetal
    Recentes pesquisas realizadas por uma equipe do Instituto de Ecologia Química Max Planck em Jena, na Alemanha, mostraram que as plantas emitem sinais de socorro quando são agredidas. Na experiência, plantas de tabaco, milho, tomate, pepino, dentre outras variedades, ao serem atacadas por larvas, emitiram uma mistura de componentes químicos voláteis para atrair predadores de insetos. A descoberta do alarme olfativo, além de fornecer importantíssimas informações sobre como os vegetais se defendem, ainda pode ajudar os cientistas a desenvolver pesticidas não-tóxicos, afirmam Ian Baldwin e Andre Kessler, responsáveis pelo estudo.

Roedores e Morfeus
    Os ratos também sonham! É o que dizem os cientistas do Massachusetts Institute of Technology, afirmando que os bichos não apenas têm sensações durante o sono como também usam experiências reais como conteúdo para suas aventuras no mundo de Morfeus. A comprovação foi feita após estudos nos padrões de atividade cerebral dos roedores. Os pesquisadores fizeram com que os bichos encontrassem um pedaço de chocolate dentro de um labirinto, repetindo a experiência várias vezes durante o dia. Ao monitorarem o cérebro dos animais durante o sono, eles perceberam a mesma atividade cerebral da hora da obtenção do doce, ou seja, os ratos sonhavam com seu prêmio. Ainda foram encontrados outros padrões cerebrais, o que sugere que os ratos estavam tendo outros sonhos.

Pesquisadora
    "Roberto", 50 anos, executivo, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e maravilha-se com uma deusa sentada junto à janela.Após 15 minutos de vôo ele não se contém: - É a 1ª vez que vai a New York?Não, é uma viagem habitual - Trabalha com moda? - Não, viajo em função de minhas pesquisas. Sou sexóloga. - Suas pesquisas dedicam-se, a quê? - No momento, pesquiso as características do membro masculino. - A que conclusão chegou? - Que os Índios são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e os Árabes são os que permanecem mais tempo no coito. Logo, são eles que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Desculpe-me Senhor, eu estou aqui falando mas não sei o seu nome... - Mohammed Pataxó! 

A PRIMEIRA TRANSA DA CAIPIRA
    Gislaine era uma caipirinha deliciosa, de 17 anos, ainda virgem.
    João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra transar.
    Certo dia, ela finalmente concordou, e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu instruções:
    - Ai, João... Cumé qui é esse negócio de sexo?
    - Simpres, Gislaine! é bão dimais, sô!
    - Mas como que eu faço? Me explica, homi!
    - Primero, você levanta a saia!
    - Assim? - perguntou a gostosona, mostrando a calcinha, que terminava num belo par de pernas..
    - Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
    - I agora?
    - Agora, você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
    - E agora, João?
    - Hummmm... ?... Agora, você agacha e mija, que seu pai tá oiando prá mim com uma espingarda na mão...



quarta-feira, 13 de junho de 2012

Novo canal Conectividade Social ICP -> Você é escravo do celular? -> Como o Brasil deixa escapar quase US$ 3 bilhões -> Quem governa este país?

EM 2006
Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha (Confúcio) 
O mau gosto faz o dia passar mais rápido. Andy Warhol

Novo canal Conectividade Social ICP - Fonte: Caixa Econômica Federal


 As empresas têm até 30 de junho para se adequar ao novo canal de relacionamento para transmissão de arquivos e serviços on-line.
     A Caixa Econômica Federal alerta as empresas que a partir de 30 de junho não será mais permitido acesso ao portal eletrônico com os atuais certificados em disquete.
    Acesse imediatamente o canal Conectividade Social ICP e aproveite as vantagens e os benefícios trazidos por esta nova versão.Fique atento ao cronograma de vigência dos certificados em disquete:
    - Para empresas com mais de 500 empregados a vigência de seus certificados em disquete encerra-se a partir de 31/05/2012.
    - Para empresas que possuem entre 11 e 500 empregados os certificados terão vigência até 30/06/2012.
    A competência 06/2012, devida em 06/07/2012, já deverá ser transmitida por meio do novo Conectividade Social ICP pelas empresas que apresentam mais de 10 empregados vinculados.
    Você, empregador e escritório de contabilidade, que já possui o registro no Conectividade Social ICP, não perca tempo. Utilize o novo canal imediatamente e faça o recolhimento da competência 05/2012, devida em 06/06/2012, por meio desta nova versão de certificação digital!
    Aqueles empregadores que ainda não providenciaram seu novo certificado ICP-Brasil devem procurar, o mais rápido possível, a Autoridade Certificadora de sua preferência, obter seu certificado para, em seguida, realizar o seu registro no canal.
    Não deixe para última hora e evite eventuais transtornos próximos ao fim do prazo.

Você é escravo do celular? - veja reportagem completa em: http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/06/voce-e-escravo-do-celular.html

    Eles roubam nosso tempo, atrapalham os relacionamentos e podem até causar acidentes de trânsito. Quando é a hora de desligar? Faça o teste e descubra se você é viciado em celular
    Estamos viciados. Em qualquer lugar, a qualquer momento do dia, não conseguimos deixar de lado o objeto de nossa dependência. Dormimos ao lado dele, acordamos com ele, o levamos para o banheiro e para o café da manhã – e, se, por enorme azar, o esquecemos em casa ao sair, voltamos correndo. Somos incapazes de ficar mais de um minuto sem olhar para ele. É através dele que nos conectamos com o mundo, com os amigos, com o trabalho. Sabemos da vida de todos e informamos a todos o que acontece por meio dele. Os neurocientistas dizem que ele nos fornece pequenos estímulos prazerosos dos quais nos tornamos dependentes. Somos 21 milhões – número de brasileiros com mais de 15 anos que têm smartphones, os celulares que fazem muito mais que falar. Com eles, trocamos e-mails, usamos programas de GPS e navegamos em redes sociais. O tempo todo. Observe a seu redor. Em qualquer situação, as pessoas param, olham a tela do celular, dedilham uma mensagem. Enquanto conversam. Enquanto namoram. Enquanto participam de uma reunião. E – pior de tudo – até mesmo enquanto dirigem.
    “É uma dependência difícil de eliminar”, diz o psiquiatra americano David Greenfield, diretor do Centro para Tratamento de Vício em Internet e Tecnologia, na cidade de West Hartford. “Nosso cérebro se acostuma a receber essas novidades constantemente e passa a procurar por elas a todo instante.” O pai de todos os vícios, claro, é o Facebook, maior rede social do mundo, onde publicamos notícias sobre nós mesmos como se alimentássemos um grande jornal coletivo sobre a vida cotidiana. Depois dele, novas redes foram criadas e apertaram o nó da dependência. Programas de troca de fotos como o Instagram conectam milhões de pessoas por meio das imagens feitas pelas câmeras cada vez mais potentes dos celulares. Os aplicativos de trocas de mensagem, como o Whatsapp, promovem bate-papos escritos que se assemelham a uma conversa na mesa do bar. O final dessa história pode ser dramático. Interagir com o aparelho – e com centenas de amigos escondidos sob a tela de cristal – tornou-se para alguns uma compulsão tão violenta que pode colocar a própria vida em risco.

Como o Brasil deixa escapar quase US$ 3 bilhões - veja reportagem completa em: http://www.istoe.com.br/reportagens/212253_COMO+O+BRASIL+DEIXA+ESCAPAR+QUASE+US+3+BILHOES

    Trata-se do dinheiro da corrupção bloqueado fora do País. Desse total, o governo só conseguiu repatriar US$ 5 milhões. E o Congresso adia a votação de leis que podem mudar esse quadro
    Nos últimos anos, autoridades policiais de diversos países descobriram que a melhor maneira de combater o crime organizado era atacando-o pelo bolso. No Brasil, porém, essa receita não tem funcionado. Em dez anos, o Ministério da Justiça conseguiu rastrear e bloquear US$ 3 bilhões (pouco mais de R$ 6 bilhões) desviados para paraísos fiscais por sonegadores, traficantes e corruptos em geral. Mas, dessa soma gigantesca, apenas US$ 5 milhões voltaram ao erário – exíguos 0,16%. A explicação está diretamente ligada a uma particularidade nacional: o Brasil é o único país do mundo onde há quatro instâncias recursais. Na prática, uma sentença condenatória pode demorar entre dez e 15 anos para ser executada pela Justiça brasileira, o que impede a devolução desses valores.


Quem governa este país? - - veja reportagem completa em: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13142-quem-governa-este-pais.html

    As nações do Ocidente há muito temem a contaminação da ‘doença Americana’ – a invasão por parte dos juízes da autoridade que pertence ao povo e seus representantes eleitos. Estas nações estão aprendendo, talvez tarde demais, que este imperialismo não é uma doença Americana: é uma doença judicial que não conhece fronteiras. A moléstia aparece sempre que são dados aos juízes, ou estes se apossam do poder de reformar as decisões de outros ramos do governo – o chamado poder de revisão legal.
Robert H. Bork em Coercing Virtue: The Worldwide Rule of Judges
    O Brasil se encontra numa encruzilhada que costuma ser fatal às liberdades individuais: a total confusão entre as respectivas funções dos três poderes. Além disto, existe a anarquia gerada pelo poder da chamada ‘sociedade civil’, as minorias organizadas, em influenciar os poderes da República, inclusive o Judiciário, que deveria ser isento de influência popular para julgar conforme as Leis, e não sob o clamor e aplauso de parte mínima do povo.
    A raiz desta situação se encontra no atabalhoado processo de ‘redemocratização’ que culminou numa Constituição fajuta – chamada cidadã! – uma colcha de retalhos que só poderia tornar o país ingovernável, como foi na República de Weimar, no breve intervalo republicano russo de fevereiro a outubro de 1917 e na Áustria na década de 30 até as ditaduras Dolfuss e Schuchnigg e o inevitável Anschluss.
 ........

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
Quando o medo de falar em público inibe a carreira - veja reportagem completa em: http://www.4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/015086000000000

    Executivos perdem oportunidades por causa do tremor nas mãos e voz vacilante. Mas com exercícios é possível superar
    Mesmo com muitos anos de carreira, Chico Buarque e Maria Bethânia ainda estão no time dos que sentem um friozinho na barriga minutos antes de entrar no palco. É que ao mesmo tempo em que o público exerce um enorme fascínio também provoca medo. O problema é que o tremor nas mãos e a voz vacilante não são reações exclusivas dos artistas. Não é raro encontrar executivos que dão palestras ou que chefiam reuniões e que, mesmo assim, morrem de medo de falar em público. Muitas vezes, eles preferem fugir dessas situações do que enfrentá-las e, assim, acabam perdendo oportunidades na carreira. “A impressão que a pessoa tem é que, quando se tornar diretor ou presidente, o medo vai desaparecer. Mas, na verdade, o medo só aumenta. Ela começa a pensar que tem muito mais a perder e, ao mesmo tempo, não se conforma com nervosismo”, diz Reinaldo Polito, fundador do curso de expressão verbal que leva o seu sobrenome. Segundo o especialista, o medo surge por quatro motivos. O primeiro é a falta de conhecimento sobre o assunto que será abordado. “Neste caso, o executivo tem receio de esquecer um dado ou encontrar alguém na plateia que saiba mais do que ele.” Outro motivo é falta de coordenação da fala que acontece quando o executivo tem dificuldade de desenvolver uma linha de raciocínio. Há ainda a questão da falta de experiência de falar em público e, principalmente, a falta do autoconhecimento. “Todo mundo tem dois oradores: um real e um que é fruto da imaginação, das mágoas e das críticas que foram feitas ao longo da vida. É esse orador que faz com que a pessoa tenha medo da censura”, acrescenta. Independentemente de qual seja o motivo que leva ao medo, é possível desenvolver a habilidade de falar em público. “É possível transformar a angústia em prazer, porque o inimigo é a própria pessoa”, afirma Reinaldo Passadori, fundador do Instituto Passadori. Isso pode ser obtido com técnicas para organizar as ideias, ampliar o vocabulário, além de exercícios para a voz — tanto de tom quanto para regular a velocidade da fala. “Também é importante reforçar a autoestima e aprender a lidar com vários tipos de pessoas. Tudo isso é um aprimoramento contínuo”, acrescenta.

De onde vêm os canários?
Os canários têm este nome porque são nativos das Ilhas Canárias. Ao contrário do que se crê, o amarelo não é a sua cor exclusiva. Os que vivem em liberdade são esverdeados. Alimentados com certas variedades de pimenta, as penas tingem-se de vermelho.

A utilidade dos tubarões
Os tubarões são valiosa fonte de matéria-prima. A pele tem utilidade significativa para a indústria de calçados, podendo ser também empregada em tapeçaria. Por sua aspereza, pode ser usada, igualmente, para o polimento de metais.

No cemitério
Um pra mim, um pra você
Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos.
Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o prêmio
- Um pra mim, um pra você.
- Um pra mim, um pra você.
- Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro !
- Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pega os outros.
- Então tá bom, mais um pra mim, um pra você.
Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de `um pra mim e um pra você` e saiu correndo para a delegacia.
Chegando lá, virou para o policial :
- Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!!!
- Ah, cala a boca seu bêbado, vá dormir !
- Juro que é verdade !!! Vem comigo !
Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar...
- Um pra mim, um pra você.
O guarda assustado:
- É verdade ! É o dia do apocalipse ! Eles estão dividindo as almas dos mortos ! O que será que vem depois ?
- Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. E agora ?
- Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...
- CoooooRRRReeeee...Poooooorrrrrra !!!

FAZ SENTIDO
O bêbado passa em frente a um templo evangélico e escuta o maior barulho, gente chorando, gritando, desmaiando, berrando, estremecendo, tendo ataques epilépticos, etc.
Ele pergunta a alguém que está na porta
- Que é que está acontecendo ai dentro?
- Jesus está operando, irmão!
E o bêbado:
- Pô caramba!, mas sem anestesia?




quinta-feira, 7 de junho de 2012

Nova cadeia de certificados para acesso ao Portal e-CAC -> Que país é este? -> Começa a valer norma que prevê a manutenção para aposentados e ex-empregados -> Um fato e suas versões



EM 2006

"A grandeza não consiste em receber honras, mas em merecê-las." (Aristóteles)

O mar traz, o mar leva.

Nova cadeia de certificados para acesso ao Portal e-CAC - SRF
     Se você utiliza certificado digital para acessar o Portal e-CAC, veja como atualizar as cadeias de certificados do seu computador
    O Portal e-CAC (Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte) é um portal eletrônico onde diversos serviços protegidos por sigilo fiscal podem ser realizados via internet pelo próprio contribuinte, tais como: verificar eventuais pendências na Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, obter cópia de declarações, retificar pagamentos, parcelar débitos, pesquisar a situação fiscal e imprimir o comprovante de inscrição no CPF. Sua utilização requer Código de Acesso ou Certificado Digital, no entanto, alguns serviços estão disponíveis apenas para usuários que estiverem fazendo uso de Certificado Digital.
    Avisos de Cobrança na Caixa Postal
    Desde março de 2011, avisos de cobrança relativos a débitos declarados em DCTF são enviados para a caixa postal eletrônica dos contribuintes. Estes avisos equivalem à cobrança amigável e o contribuinte terá o prazo de 30 dias para regularizar sua situação, evitando, com isso, que as dívidas sejam enviadas para inscrição na Dívida Ativa da União e para o Cadastro Informativo de Créditos não Quitados do Setor Público Federal (Cadin).
    Conheça as vantagens de aderir ao Domicílio Tributário Eletrônico (DTE)
    A Receita Federal colocou à disposição dos contribuintes a opção pelo Domicílio Tributário Eletrônico (DTE). A adesão ao DTE permite que sua Caixa Postal no e-CAC também seja considerada seu Domicílio Tributário perante a Administração Tributária Federal.
    Ao aderir ao DTE, o contribuinte terá várias vantagens, sendo que a principal delas é ser considerado intimado com relação às comunicações de atos oficiais 15 dias após o registro da mensagem na Caixa Postal. Somente após esses 15 dias é que se iniciará o prazo para que o contribuinte atenda à intimação recebida. Assim, haverá 15 dias a mais para preparar impugnações, recursos etc.
    O contribuinte terá várias outras facilidades, como: cadastrar até três números de celulares para recebimento do aviso de mensagem na caixa postal; redução no tempo de trâmite dos processos administrativos digitais; garantia quanto ao sigilo fiscal e total segurança contra o extravio de informações; e acesso, na íntegra, a todos os processos digitais existentes em seu nome, em tramitação na RFB, na Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional e no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais.
    Para adotar o DTE, o contribuinte precisa ter a certificação digital e fazer a opção no Portal e-CAC -> Serviços Disponíveis - > Caixa Postal - > Termo de Opção por Domicílio Tributário.
ATENÇÃO!
    Sr(a). Contribuinte, a partir do dia 05/06/2012 às 19h (horário de Brasília), o Portal e-CAC só poderá ser acessado se as novas cadeias de certificados estiverem instaladas em seu computador.
    Para instalar a nova cadeia de certificados, clique em cada um dos três links abaixo:
        - 1. ICP-Brasil v2
        - 2. Autoridade Certificadora da Secretaria da Receita Federal v3
        - 3. Autoridade Certificadora do SERPRORFB v3
Também atente-se para a versão do seu Sistema Operacional:
        - se o sistema operacional for Windows, confirme se a versão instalada é Windows XP com Service Pack 3 ou superior;
        - se o sistema operacional NÃO for Windows, verifique junto ao fornecedor se o sistema suporta o uso da função de hash SHA-2.
    Veja mais informações no passo-a-passo de instalação da nova cadeia.
    Acessar o Portal e-CAC
    Vídeo sobre o Portal e-CAC
    Geração do Código de Acesso para o Portal e-CAC
    Serviços Disponíveis no Portal e-CAC
    Problemas no acesso? Veja o que fazer se for exibido um alerta de página não confiável
    Informações sobre Certificados Digitais
    Sistemas de Comércio Exterior (Web)

Que país é este? - Valor Econômico  -  Roberto Giannetti da Fonseca.
    Vou lançar mão como título deste artigo, dessa expressão bem conhecida dos brasileiros, e muito usada quando indignados e perplexos com fatos sucedidos em nossa nação, perguntamo-nos a nós mesmos: "Que país é este?"
    Dias atrás, proferiu uma palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), um dos maiores especialistas internacionais em política industrial, o sul-coreano Ha-Joon Chang, professor de economia da Universidade de Cambridge na Inglaterra. Sendo ele um profundo conhecedor das políticas públicas e dos ambientes de negócio nos mais variados países do mundo, apresentou aos empresários brasileiros uma visão comparativa nas últimas décadas do desempenho econômico e social entre diversas economias desenvolvidas e em desenvolvimento. Para nossa tristeza, mas sem nenhuma surpresa, verifica-se como o Brasil perdeu e continua perdendo posição em relação a vários outros países emergentes, especialmente asiáticos, que têm praticado a correta política de estimular investimentos e seus empreendedores. Lá não hesitam em publicamente prestigiar os empreendedores, aqueles que se lançam ao risco de criar riqueza, empregos, renda, valor adicionado, inovação tecnológica, em troca do reconhecimento material e institucional para seu empreendimento.
    Recentemente em reunião com um seleto grupo de empresários no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff lançou mão de uma outra famosa expressão cunhada nos anos 30 pelo famoso economista inglês John Maynard Keynes sobre a necessidade de "despertar o espírito animal" dos empreendedores brasileiros, para que invistam mais, criem mais empresas e empregos no país, única forma de promover o verdadeiro e sustentável desenvolvimento econômico e social que tanto desejamos. Pois bem, foi exatamente por meio do estímulo a esse espírito empreendedor que nações como a Coreia do Sul, que até os anos 70 apresentavam uma renda per capita menor que a brasileira, hoje tem mais que o dobro da nossa, e suas empresas multinacionais, seus carros, produtos eletrônicos e equipamentos industriais se encontram espalhados pelos quatro cantos do mundo.
    Seremos capazes de mudar o hostil ambiente de negócios e promover um crescimento de forma sustentável?
    Sabedor da potencialidade de nossa economia, da qualidade de nossos empreendedores, da abundante disponibilidade dos fatores de produção (recursos naturais, mão de obra, energia, etc.), e da dimensão de nosso mercado interno, pergunta o professor Chang, por que o Brasil continua sendo eternamente o país do futuro? Diplomático, foi discreto nas críticas aos equívocos de nossa política econômica nos últimos 30 a 40 anos, mas despertou em nós, empresários, o saudável sentimento da autocrítica que nos leva então a perguntar:
    Que país é este que pratica já por mais de 15 anos os juros mais altos do mundo mesmo estando sua economia hoje em dia classificada em grau de investimento e com razoável estabilidade política e econômica?
    Que país é este no qual a taxa de câmbio apreciada sufoca a competitividade das indústrias, e leva sua economia a um precoce e acelerado processo de desindustrialização?
    Que país é este na qual a excessiva carga tributária e a péssima estrutura de tributos e impostos, resultam num ambiente de permanente litígio entre o fisco e os contribuintes, além de um ambiente de insegurança jurídica, por conta das frequentes mudanças de leis, normas, e regras?
    Que país é este onde a Justiça demora mais de uma década para concluir o julgamento de um processo, e que em muitas vezes sem o menor critério, determina em primeira instância a desconsideração da pessoa jurídica litigante e permite a penhora de bens de pessoas físicas e jurídicas que remotamente tem a ver com a dívida fiscal, trabalhista, ou financeira em questão?
    Que país é este no qual governadores eleitos pelo povo, defendem publicamente incentivos tributários inconstitucionais às importações por meio de seus Estados, mesmo sabendo que, por conta dessa ganância fiscal, estarão levando a eliminação de empresas e empregos industriais nos seus Estados vizinhos?
    Que país é este que mais pune do que incentiva as atividades de exportação, inovação tecnológica e de investimento produtivo, pois tributa o investimento na origem, ao invés de estimulá-lo com isenções e facilidades, que reconhece o resíduo tributário nas exportações, mas pouco ou nada faz para ressarcir aos exportadores os créditos tributários acumulados ao longo da cadeia produtiva exportadora?
    Que país é este que, apesar de ser hoje em dia uma das maiores economias do planeta, ainda oferece um baixíssimo nível de escolaridade à sua população, e no qual 40% de suas residências ainda não têm acesso aos serviços de saneamento básico de água e esgoto?
    Muitas outras perguntas da mesma espécie poderiam ser formuladas caso o espaço permitisse, mas poderíamos responder a todas elas com a mesma decepção: este país infelizmente é o Brasil. Seremos nós capazes de mudar a curto prazo esse hostil ambiente de negócios e assim promover nosso crescimento econômico de forma saudável e sustentável? Cabe a cada um de nós, responsáveis pela parte e pelo todo do que fazemos no dia a dia, responder a esta última pergunta. A próxima geração de brasileiros poderia não mais pertencer ao país do futuro, mas sim ao país do presente.

Começa a valer norma que prevê a manutenção para aposentados e ex-empregados - http://paginas.urisantiago.br/ccontabeis/noticia/1143

    Entra em vigor hoje, 1-6, a norma da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) que garante a manutenção do plano de saúde empresarial para funcionários aposentados ou demitidos sem justa causa.
    De acordo com as novas regras, o aposentado que contribuir por mais de dez anos pode manter o plano pelo tempo que desejar. Quando o período for menor, cada ano de contribuição dará direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria.
    Já os trabalhadores demitidos sem justa causa podem permanecer no plano por um período equivalente a um terço do tempo em que foram beneficiários dentro da empresa, respeitando o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos.
    A ANS definiu ainda que as empresas poderão manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou fazer uma contratação exclusiva, desde que mantendo as condições de cobertura e rede do plano dos ativos.
    Se todos estiverem no mesmo plano, o reajuste deverá ser o mesmo para empregados ativos, aposentados e demitidos. No caso da contratação exclusiva, os beneficiários continuarão protegidos, já que o cálculo do percentual de reajuste tomará como base todos os planos de ex-empregados na carteira da operadora.
    A chamada portabilidade especial também está prevista na norma. Durante o período de manutenção do plano, o aposentado e o funcionário demitidos poderão migrar para um plano individual ou coletivo por adesão, sem ter de cumprir novas carências.
    Confira abaixo a lista de perguntas e respostas publicada pela ANS para esclarecer dúvidas:
Quem tem direito a manter o plano de saúde?
    Aposentados que tenham contribuído com o plano empresarial e empregados demitidos sem justa causa.
Para que planos valem as regras?
    Para todos os planos contratados a partir de janeiro de 1999 ou adaptados à Lei 9.656 de 1998.
Há alguma condição para a manutenção do plano?
    Sim, o ex-empregado deverá ter contribuído no pagamento do plano e assumir integralmente a mensalidade após o desligamento.
Por quanto tempo o ex-empregado poderá ficar no plano?
    Os aposentados que contribuíram por mais de dez anos podem manter o plano pelo tempo que desejarem. Quando o período for inferior, cada ano de contribuição dá direito a um ano no plano coletivo depois da aposentadoria.
    Os demitidos sem justa causa poderão permanecer no plano de saúde por um período equivalente a um terço do tempo em que contribuíram para o plano, respeitado o limite mínimo de seis meses e máximo de dois anos ou até conseguirem um novo emprego que tenha o benefício de plano de saúde.
Como será feito o reajuste?
    A empresa poderá manter os aposentados e demitidos no mesmo plano dos ativos ou fazer uma contratação exclusiva para eles. No segundo caso, o reajuste será calculado de forma unificada com base na variação do custo assistencial (sinistralidade) de todos os planos de aposentados e demitidos da operadora de plano de saúde.
Quem foi aposentado ou demitido antes da vigência da norma também será beneficiado?
    Sim. A norma regulamenta um direito já previsto na Lei 9.656 de 1998.
A manutenção do plano se estende também aos dependentes?
    A norma garante que o aposentado ou demitido tem o direito de manter a condição de beneficiário individualmente ou com seu grupo familiar. Garante também a inclusão de novo cônjuge e filho no período de manutenção da condição de beneficiário no plano de aposentado ou demitido.
Como fica a situação do aposentado que permanece trabalhando na empresa?
    Neste caso, mantém-se a condição do beneficiário como aposentado.

Um fato e suas versões - Percival Puggina -02 Junho 2012
    Quando a notícia da reunião se tornou pública, ouvi negativas à versão de Gilmar Mendes, mas não vi uma única boca aberta em forma de “o” expressando incredulidade: “Quem? O Lula? Não! Ele jamais seria capaz de uma coisa dessas!”.
    Se eu compreendi direito, temos duas versões totalmente divergentes sobre a trombada ocorrida na esquina da vida onde recentemente se cruzaram Lula, Nelson Jobim e Gilmar Mendes. Numa das versões, o ministro do STF foi insistentemente pressionado e, por fim, ouviu uma insinuação que entendeu e contestou como se chantagem fosse. Noutra, foi um encontro cordial, em que o trio abordou “questões genéricas, institucionais”. Quase como se estivessem jogando conversa fora.
    Existem coisas inverossímeis. Claro que verossimilhança e seu antônimo não servem para firmar convicções absolutas, mas ajudam a gente a não fazer papel de bobo. Perante afirmações de difícil comprovação, podemos apelar para esse critério. Assim, por exemplo, se alguém disser que São Francisco de Assis acumulou uma fortuna em esmolas e a enterrou em algum ponto da Úmbria, a gente pode rejeitar a afirmação como falsa. Ela não seria coerente com a história de vida de uma pessoa que levou seu desapego aos bens materiais ao ponto de retirar-se da abonada casa paterna sem ter sequer um bolso para colocar as mãos. Não, não. O Poverello morreu poverello como uma andorinha.
    Todavia, se nos disserem que Mark Zuckerberg, o mal falado criador do Facebook, atropelou alguém no mundo dos negócios, podemos admitir o fato como provável porque há vários relatos nesse sentido. Assim também, se for atribuída a Carlinhos Cachoeira alguma operação empresarial irregular, a coerência entre a acusação e a imagem pública do cidadão será útil para formar opinião a respeito do episódio em si. Pelo viés oposto, quando lemos que Demóstenes Torres tinha “liaisons dangereuses” com o mundo do crime, foi necessário que se exibissem muitas evidências para criar um convencimento a respeito porque se tratava de algo incompatível com quanto dele até então se sabia.
    A notícia do encontro entre Lula e o ministro Gilmar Mendes, no escritório do ex-presidente do STF, nos coloca perante uma dessas situações. É inverossímil que os três ali estivessem apenas para tratar de generalidades. Vale lembrar, adicionalmente, que Lula, ao deixar a presidência, informou que dedicaria parte de seu tempo a provar que o mensalão não existiu. Ora, o referido processo, depois de longa jornada através dos anos e das linhas e entrelinhas dos códigos, está em vias de desabar muito peso pesado da política nacional sobre o colo dos onze do STF. Para quem queria provar que o mensalão não existiu, uma absolvição no Supremo (ou um adiamento para as calendas da impunidade geral) seria tudo de bom. Por outro lado, ninguém pode acusar o ex-presidente de excesso de escrúpulos no jogo do poder. Que o diga a ciranda de ministros a que restou constrangida a presidente Dilma. Tampouco se atribuirá a Lula qualquer devoção à sacralidade das instituições ou reverência às melhores regras do jogo político. Eis porque, quando a notícia da reunião se tornou pública, ouvi negativas à versão de Gilmar Mendes, mas não vi uma única boca aberta em forma de “o” expressando incredulidade: “Quem? O Lula? Não! Ele jamais seria capaz de uma coisa dessas!”. É aí que entra, novamente, a questão da verossimilhança. Ela não faz prova. Ela não condena. Sobre ela incide, sempre, poderosa dúvida razoável a serviço dos advogados de defesa. Mas o passado conta. E nem toda história ou biografia ganha o privilégio de uma comissão encarregada de a reescrever ao gosto da freguesia. Pelo menos é o que se espera.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

DEFICIÊNCIAS - Renata Vilela
    Já andei por tantos caminhos e já vivi tantas coisas, que hoje vejo que o preconceito e discriminação estão em cada um de nós, e cabe a nós quebrá-los para que possamos viver numa sociedade mais justa e humana.
    Hoje posso afirmar que:
    "Deficiente" é aquele que não consegue modificar sua vida, aceitando as imposições de outras pessoas ou da sociedade em que vive, sem ter consciência de que é dono do seu destino.
    "Louco" é quem não procura ser feliz.
    "Cego" é aquele que não vê seu próximo morrer de frio, de fome, de miséria.
    "Surdo" é aquele que não tem tempo de ouvir um desabafo de um amigo, ou o apelo de um irmão.
    "Mudo" é aquele que não consegue falar o que sente e se esconde por trás da máscara da hipocrisia.
    "Paralítico" é quem não consegue andar na direção daqueles que precisam de sua ajuda.
    "Diabético" é quem não consegue ser doce.
    "Anão" é quem não sabe deixar o amor crescer.
    E "Miserável" somos todos que não conseguimos falar com Deus.

Cor das joaninhas indica "cuidado"
    A coloração vermelha com pintinhas pretas carregada nas "costas" das joaninhas, que tanto agrada a visão humana, é na verdade um aviso aos pássaros, seus inimigos naturais, que diz "mantenha distância, temos um gosto muito ruim". Esses insetos, chamados de Coleópteros coccinelídeos, além de bonitinhos, são extremamente benéficos ao homem, pois se alimentam de pulgões, bichos que sugam a seiva das plantas podendo causar sérios prejuízos a elas.

Por que as galinhas põem ovos brancos e beges?
    O que determina a cor do ovo é a raça da galinha. Branco puro, bege claro ou bege escuro são determinados por um pigmento na parte externa da casca e não interfere no sabor, nem no valor nutricional do alimento.

Bebados pulando do alto de um predio
    Dois bêbados estavam em cima de um prédio e um falou para o outro: - Ce duvida qui eu pule daqui de cima, faça um oito no ar e pouse? hic.. - Duvido! hic.. ce vai e se estabacar!!! Aí o bêbado 1 pulou, fez um oito no ar e pousou, e o bêbado 2 falou: - Se ele consegue ..hic.. eu também consigo!! hic.. -e ele pulou: - Aaaaaaaahhhhhhhhhhhhh........ -se estabacou, e o um porteiro de um prédio falou: -Pô aí, o superman quando tá bêbado só faz mer*da!

Moram na mesma casa
    Dois bêbados estavam no bar ha mais de três horas enchendo a cara, ate que um pergunta pro outro: -Onde eh que você mora? -Eu moro aqui na rua do lado... -Poxa! Eu também... Mas nunca te vi por aqui... -Minha casa eh a da esquina... -Poxa! A minha também eh na esquina... -A minha eh aquela amarela...numero treze. -Pera lá! Mas essa eh minha casa, po*ra! -Não senhor! Eh muito minha! Então resolveram solucionar este mistério e foram, os dois na direção da tal casa: -Eh aqui que eu moro! -IMPOSSIVEL! Quem mora aqui sou eu! -Macacos que o partam! Seu eu to falando que moro aqui eh porque moro! -De jeito nenhum! Ta me chamando de mentiroso? -Tô sim, essa casa eh minha! -Não, eh minha! -Minha! -é, minha! E ficaram os dois naquele papo furado ate que a porta se abriu e uma senhora aparece louca da vida, e diz: -BONITO, né! Pai e filho bêbados discutindo no portão!