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terça-feira, 26 de março de 2013

Sindifisco informa que contribuinte está pagando mais imposto - O contador na vida das PMEs - Brasil tem uma das maiores taxas de encargos trabalhistas - O SOCIAL E O SOCIETÁRIO NO PETISMO





há cinco anos
Os que só conhecem a verdade não são iguais aos que a amam. Confúcio (Kung-Fu-Tse)

Ovo gabado, ovo gorado

Sindifisco informa que contribuinte está pagando mais imposto - http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2013-03-23/sindifisco-informa-que-contribuinte-esta-pagando-mais-imposto

    Os contribuintes estão pagando mais Imposto de Renda devido à defasagem na correção do limite de isenção, de acordo com novo estudo feito pelo Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal (Sindifisco Nacional).
    Na avaliação do diretor de Estudos Técnicos do Sindifisco, Luiz Antonio Benedito, a correção do limite de isenção da tabela do imposto de renda deveria ser feita, pelo menos, em níveis compatíveis com a inflação para que não haja “defasagem tão grande”. “É uma opção [do governo] que a gente critica porque tem onerado os trabalhadores assalariados”, disse.
    Em janeiro deste ano, o Sindifisco já havia divulgado estudo que mostrava defasagem de 66,4% na correção da tabela, ao se levar em consideração o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), no período 1996 a 2012. Nesta semana, o sindicato decidiu fazer comparações com vários outros indicadores.
    Na comparação com o salário mínimo, a defasagem atinge 256,69%. Em 1996, o valor nominal do salário mínimo era R$ 100, enquanto em janeiro de 2013 é de R$ 678,00 – aumento de 578%. O limite de isenção foi congelado em 90,08%, de acordo com os dados do sindicato.
    A pesquisa constata também que, em 1996, somente os contribuintes com renda tributável superior a nove salários mínimos pagavam Imposto de Renda da Pessoa Física. Em 2013, todos aqueles com rendimentos superiores a 2,53 pisos são tributados.
    Para o Sindifisco Nacional, a defasagem do limite de isenção também pode ser notada no custo da cesta básica. Em janeiro de 1996, a cesta custava R$ 92,57. Em janeiro de 2013, R$ 318,40. Comparando com a evolução do limite de isenção, a diferença é 80,95%.
    Outro dado mostra que se o limite de isenção da tabela do IR tivesse acompanhado a variação de preços da cesta básica, seria quase o dobro (R$ 3.097,47) do valor atual (R$ 1.710,74, por mês).
    O estudo aponta também que índices de variação de preços (INPC, IPCA e IGP-M) – tiveram, de janeiro de 1996 a janeiro de 2013, evolução superior à da correção do limite de isenção: 195,90%, 189,54% e 312,00%, respectivamente. Portanto, com defasagem da tabela do Imposto de Renda de 55,67%, 52,32% e 116,75%.
    Outra comparação foi feita com a poupança. Entre janeiro de 1996 e o mesmo período de 2013 houve uma variação de 656,62% no saldo nominal no estoque da aplicação. Ante esse percentual, a distância na correção do limite de isenção é de 298,05%.
    Em janeiro, a secretária adjunta da Receita Federal, Zayda Manatta, disse que a política de correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física depende de uma definição do governo federal e não pode ser mudada livremente pelo Fisco. “A Receita não tem poder de interferir na correção da tabela do Imposto de Renda, até porque essa é uma política definida por lei. O que a gente faz é apresentar estudos que servem de base para o governo e o Congresso Nacional tomarem decisões”, disse a secretária.

O contador na vida das PMEs - http://www.jornalagora.com.br/site/content/noticias/detalhe.php?e=5&n=41064

    Dois mil e treze é o ano da contabilidade no Brasil. Trata-se de um marco para a classe contábil. Nos últimos anos, a contabilidade passou por avanços nas normas, buscando desenvolver cada vez mais as empresas com maior transparência. O ano da contabilidade no Brasil é uma campanha do Conselho Federal da Contabilidade(CFC).
      É um momento oportuno para as pequenas e médias empresas (PMEs), que ainda precisam de melhorias quanto à sua gestão,  olharem com mais atenção a contabilidade e reconhecer a importância do contador em sua vida empresarial. As informações contábeis não se prestam apenas a atender as demandas do fisco. Elas vão muito além disso, têm papel crucial na gestão dos negócios, podendo fazer a diferença.
      A correta gestão da contabilidade proporciona total tranquilidade para que as empresas trabalhem dedicadas ao planejamento, desenvolvimento e sucesso de seus negócios, sem qualquer risco de não estarem cumprindo seus compromissos legais com o fisco
     Além disso, nos últimos anos, novas leis e medidas começaram a vigorar no Brasil. A modernização da Lei das SA e a convergência do país às normas internacionais. Muitos pequenos e médios empresários, infelizmente, estão à margem dessas mudanças e desconhecem as implicações que isso pode ter na administração do seu negócio, ou mesmo no recolhimento de impostos, arcando com um valor maior do que deveria.
     A partir do momento em que o empresário está ciente dos custos reais que seu negócio tem, é possível definir como fica o seu orçamento, seu estoque, estrutura física necessária para isso, a operação de vendas, entre outros diversos aspectos.
     Considerando as obrigações fiscais e os outros custos é possível projetar o preço a ser cobrado pelos produtos e serviços  para que não ocorra problemas na hora de honrar os compromissos. Sabemos que quem define o preço é o consumidor, portanto quanto mais gestão eu faço, menos imprevisibilidade eu tenho nos meus negócios.
     O trabalho do contador é fundamental em todo esse processo, ajudando as empresas a se manterem organizadas e  preparadas, garantindo, assim, um crescimento sustentável.  
      A campanha do CFC, cujo objetivo é informar sobre os serviços prestados pelos profissionais contábeis, certamente jogará luzes sobre a contabilidade e o contador, resgatando sua importância na sociedade, algo que em países desenvolvidos, esta importância é notória.


Brasil tem uma das maiores taxas de encargos trabalhistas - http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2026-20130316

    A alta carga tributária do País afeta os brasileiros em todos os setores da vida, desde a compra de uma bala até uma passagem de avião. Não tem como o cidadão escapar de inúmeros impostos que impactam nos preços de produtos e serviços.
     Além dos tributos incididos sobre o consumo, existem ainda aqueles retidos na fonte. O trabalhador com carteira assinada tem retido de seu salário entre 9% e 11% de contribuição para o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), destinados ao financiamento da seguridade social. Além da contribuição, a cargo do trabalhador, a seguridade social é financiada, principalmente, pelas empresas que contribuem sobre a receita ou faturamento, sobre o lucro e sobre a folha de salários, na forma do artigo 195 da Constituição Federal.
     No caso das empresas em geral, a contribuição ao INSS corresponde a 20% da folha de salários. Segundo uma pesquisa divulgada em 2011 pelo Departamento de Estatísticas do Trabalho dos Estados Unidos (BLS, sigla em inglês de Bureau of Labor Statistics), os encargos trabalhistas no Brasil correspondiam a 32,4% dos custos com mão de obra na indústria de transformação nacional e colocavam o Brasil no topo dos países com maior taxa de encargos trabalhistas do mundo.
     Recentemente, decisões judiciais vêm restringindo o âmbito de incidência das contribuições patronais e evitando o aumento indevido da pesada carga tributária suportada pelas empresas. Segundo Paulo Pimenta, consultor do Sescap de Londrina, o Superior Tribunal Justiça (STJ), no dia 27 de fevereiro de 2013, julgou uma ação com o entendimento de que a arrecadação patronal de 20% não incide sobre férias gozadas e salário maternidade. "No caso de férias gozadas, o trabalhador recebe determinada quantia e não há efetiva prestação de serviços no período, não se enquadrando assim no conceito de remuneração e, por tal motivo, não pode integrar a base de cálculo da contribuição patronal" explica.
     Embora a decisão do STJ represente um importante passo para esclarecer a questão e sirva de parâmetro para orientar outros julgados, o advogado Marlon Peterson Santos explica que "a decisão do STJ reacendeu a discussão que também abrange outras verbas pagas ao empregado e configura um forte precedente favorável às empresas. No entanto, o entendimento ainda pode ser modificado pelo próprio Superior Tribunal de Justiça ou pelo Supremo Tribunal Federal."
     No que diz respeito ao salário-maternidade, o assunto é tratado como uma decisão emblemática, já que até então esta verba era considerada de natureza salarial. "Ao decidir que o salário-maternidade não se enquadra no conceito de remuneração e partindo do pressuposto de que o preceito normativo não pode transmudar a natureza jurídica da verba, o STJ abriu caminho para a revisão da jurisprudência", explica Santos.
     Do ponto de vista do empregador, essa redução na base de cálculo passa a ser relevante, já que a exclusão de verbas de caráter indenizatório da composição da base de cálculo da contribuição previdenciária patronal corresponde a uma redução do valor a ser recolhido mensalmente pelas empresas. Todavia, "apesar da doutrina e jurisprudência estarem se consolidando a favor dos contribuintes, isso não significa que as empresas estão autorizadas a deixar de efetuar o recolhimento da contribuição previdenciária patronal sobre as referidas rubricas de forma unilateral, pois neste caso, há risco de cobrança do próprio tributo acrescido de multa e juros por parte do Fisco Federal", adverte o advogado Paulo Pimenta. "O manejo de ação judicial oferta segurança jurídica ao contribuinte, uma vez que a compensação ou o pedido de restituição será efetuado somente após o trânsito em julgado da decisão", completa Santos.

O SOCIAL E O SOCIETÁRIO NO PETISMO - Percival Puggina
 
Não sei se já contei isto. Acho que já contei, sim, mas conto de novo porque a situação perdura. Eu havia estacionado em um posto de gasolina e quando me dirigia para o inevitável cafezinho, um rapaz, maltrapilho e maltratado como diria o Chico, aproximou-se de mim, declarando-se com fome, e me pediu um cachorro-quente. A frase - "Estou com fome" - não admite qualquer contestação. "Claro que sim, vem comigo".
Suponhamos que eu parasse naquele posto diariamente e que, também diariamente, o rapaz estivesse ali, reiterando-me seu apelo. Ao cabo de um mês eu teria despendido uma boa quantia com ele sem elevá-lo um centímetro na escala social. Ao contrário, eu o teria degradado à condição de dependente. Agora, ampliemos a cena. No meu lugar, coloque o governo federal, substitua o rapaz com fome por 22 milhões de famílias e o lanche por uma ajuda de custo para completar, em cada núcleo familiar, por pessoa, uma receita mínima de R$ 70 (o governo chama isso de renda...).
O leitor pode estar pensando - "Será que o Percival Puggina prefere que as pessoas passem fome?". Não, claro que não. Eu não sou contra o Bolsa- Família. O Lula é que era contra o Bolsa-Escola, no tempo do FHC. Escrevo motivado pela recentíssima divulgação pela ONU dos novos Índices de Desenvolvimento Humano. Eles situam o Brasil na 85ª posição do ranking mundial, com uma visível estagnação nos últimos anos. Como é possível? Com 22 milhões de famílias recebendo do governo um complemento de "renda" mensal?
Pois essa é a consequência do problema que muitos, entre os quais eu mesmo, já cansaram de advertir. O Bolsa-Família é um programa necessário, sim. FHC, aliás, já o havia instituído com o nome de Bolsa-Escola, sob severas críticas de Lula e do PT. É um programa que cria dependência em proporções que tornam desnecessário prová-la. Mas, isoladamente, nada faz que se possa denominar promoção social ou desenvolvimento humano. Em nada contribui para que as famílias em situação de miséria disponham, um dia, das condições necessárias para cuidar bem de si mesmas. Esse "cuidar bem de si mesmos" é o que fazem as pessoas nos países situados no topo da tabela da ONU. Na maior parte desses casos, não é o Estado que cuida bem das pessoas, mas as pessoas que têm habilitações que lhes permitem uma renda suficiente para fazê-lo.
A pergunta que dirijo ao PT, ao seu parceiro PMDB, e aos demais membros dessa organização societária estabelecida no Brasil, é esta: - Quando é que vocês vão levar a sério o problema da Educação? Os indicadores sociais já mostram que estamos praticamente estagnados! Menos gente passa fome no Brasil e isso é muito bom. Mas cai nos ombros dos senhores, após uma década no poder, o peso dos anos perdidos e o desastre social que os números estão a apontar.
Reconheço que o PT descobriu o Brasil em 2003. Reconheço que, assim como Cabral cravou uma cruz nas areias de Porto Seguro, Lula plantou uma estrela vermelha nos jardins do Palácio da Alvorada. Reconheço, também, que o PT realizou isso após haver inventado a roda, a roldana, o avião e a suíte presidencial a bordo do avião. Mas o fato é que nos setores fundamentais do bem estar social - Educação, Saúde e Segurança as coisas vão de mal a pior. A síndrome da dependência em que se afundou parcela significativa da população brasileira tornou-se elemento fundamental da organização societária que (vou usar um neologismo que a esquerda adora) se empoderou no Brasil.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Justiça...
     Conta uma antiga lenda que na Idade Média um homem muito religioso foi injustamente acusado de ter assassinado uma mulher. Na verdade, o autor era pessoa influente do reino e por isso, desde o primeiro momento se procurou um bode expiatório para acobertar o verdadeiro assassino.
     O homem foi levado a julgamento, já temendo o resultado: a forca. Ele sabia que tudo iria ser feito para condená-lo e que teria poucas chances de sair vivo desta história.
     O juiz, que também estava combinado para levar o pobre homem à morte, simulou um julgamento justo, fazendo uma proposta ao acusado que provasse sua inocência. Disse o juiz: - Sou de uma profunda religiosidade e por isso vou deixar sua sorte nas mãos do senhor. Vou escrever em um pedaço de papel a palavra INOCENTE e noutro a palavra CULPADO. Você sorteará um dos papéis e aquele que sair será o veredicto. O senhor decidirá seu destino, determinou o juiz.
     Sem que o acusado percebesse, o juiz preparou os dois papéis, mas em ambos escreveu CULPADO de maneira que, naquele instante, não existia nenhuma chance do acusado se livrar da forca.. Não havia saída. Não havia alternativa para o pobre homem. O juiz colocou os dois papéis em uma mesa e mandou o acusado escolher um.
     O homem pensou alguns segundos, pressentindo a  armação aproximou-se confiante da mesa, escolheu o papel com o veredicto e rapidamente colocou-o na boca engolindo-o.
     Os presentes ao julgamento reagiram surpresos e indignados com a atitude do homem.
     - Mas o que você fez?  - E agora?  Como vamos saber qual seu veredicto?
     - É muito fácil, respondeu o homem. Basta olhar o outro pedaço que sobrou e saberemos que acabei de engolir o seu contrário.
     Imediatamente o homem foi liberado.

A origem do cubo Mágico
    O Cubo Mágico, pequeno objeto formado por nove quadrados coloridos em cada face, foi criado pelo húngaro Ernö Rubik, na metade da década de 70. Porém, foi apenas em 1980 que o brinquedo, chamado originalmente de Cubo de Rubik, tornou-se famoso no resto do mundo, quando foi importado pelos Estados Unidos. O desafio proposto pelo jogo é colocar todos os quadrados de cor igual no mesma face do cubo girando suas peças. O objetivo, que é ainda mais complicado do que parece, pode gerar muita frustração nos menos habilidosos. Percebendo isso, uma empresa chegou a comercializar, nos anos 80, um pacote com adesivos coloridos imitando as peças do brinquedo. Assim, qualquer um poderia colá-los convenientemente no objeto e fingir que tinha vencido.

Primeiras cédulas de papel surgiram na China
    As cédulas de papel apareceram a partir do século VII na China. Eram feitas de casca de amoreira. Na Europa, a primeira nota foi emitida pelo Banco de Estocolmo, Suécia, em 1661. No Brasil, as primeiras cédulas a circular foram os Bilhetes da Real Administração dos Diamantes, em 1771.


O cunhado
    Um cara passou mal no meio da rua, caiu, e foi levado para o setor de emergência de um hospital particular, pertencente à Universidade Católica, e administrado totalmente por Freiras.
    Lá, verificou-se que teria que ser urgentemente operado no coração, o que foi feito com êxito.
    Quando acordou, a seu lado estava a Freira responsável pela tesouraria do hospital e que lhe disse prontamente:
    __Caro Senhor, sua operação foi bem sucedida e o Senhor está salvo! Entretanto, um assunto precisa sua urgente atenção: como o Senhor pretende pagar a conta do hospital?
    O Senhor tem seguro-saúde?
    __Não, Irmã.
    __Tem cartão de crédito?
    __Não, Irmã.
    __Pode pagar em dinheiro?
    __Não tenho dinheiro, Irmã.
    __Em cheque, então?
    __Também não, Irmã.
    __Bem, o senhor tem algum parente que possa pagar a conta?
    __Ah... Irmã, eu tenho somente uma irmã solteirona, que é freira, mas não tem um tostão...
    A Freira, corrigindo-o:
    __Desculpe que lhe corrija, mas as freiras não são solteironas, como o senhor disse. Elas são casadas com Deus!
    __Magnífico! Então, por favor, mande a conta pro meu cunhado!...
    Assim nasceu a expressão: "Deus lhe pague"...






sábado, 16 de março de 2013

SP cobra ICMS que deveria ser pago em outros estados -> Substituição tributária -> MT lança nota fiscal eletrônico para clientes e espera reduzir sonegação -> “O que eu faço com este braço?”



em 2007

Os invejosos tem um no papo, outro no saco, e choram pelo que está no prato

El más lento en prometer es siempre el más fiel en cumplir. (Jean-Jacques Rousseau)

SP cobra ICMS que deveria ser pago em outros estados - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/020775095739939

    Novidade, instituída por decreto, gera inquietações em setores que têm margem apertada
     O estado de São Paulo quer cobrar dos contribuintes paulistas tributos que deveriam ser pagos em outros estados. A novidade, instituída pelo decreto número 58.918/2013, publicado no Diário Oficial do Estado no último dia 28, atinge mercadorias adquiridas por empresas de São Paulo junto a companhias de estados que concedem benefícios fiscais sem autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz), ou seja, todos. O valor a ser recolhido será o do benefício fiscal concedido, ou seja, a diferença entre o valor do ICMS resultante da aplicação da alíquota interestadual normal (veja quadro ao lado) e a que resultar da aplicação dos benefícios, que podem ser créditos presumidos, diferimento ou redução de base de cálculo.
     O decreto entrou em vigor no último dia 1º, mas sua aplicação depende de edição de um lista dos benefícios concedidos pelos outros estados. O relatório está em elaboração pela Secretaria da Fazenda de São Paulo, que, questionada pela reportagem, afirmou que os mais afetados “serão aqueles que impõem maior lesividade ao erário do estado de SP e graves práticas desleais aos concorrentes paulistas”. O decreto traz inquietações a setores que têm margem apertada, como o de alimentos da cesta básica, pois as empresas terão dificuldade para repassar ao consumidor o custo extra. E mesmo as que conseguiram transferir o peso do imposto para o preço final também sofrerão algum impacto. Isso porque os desembolsos devem ser feitos quando da chegada do bem.
     O recolhimento será ser feito pela GARE-ICMS, com o código 063-2 (recolhimentos especiais). Também poderá ser feito pelo remetente, por meio de GNRE (Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Nacionais).
Críticas
    A norma foi criticada por tributaristas. “O comprador paulista terá de recolher um valor que, na verdade, não pertence ao fisco de São Paulo”, diz Renato Marinho de Paiva, da Advocacia Celso Botelho de Moraes. “O estado deveria brigar em juízo com quem concede benefícios sem poder fazê-lo em vez de cobrar tributos de quem não é beneficiado pelas isenções”, avalia Ana Claudia Utumi, tributarista do TozziniFreire. De acordo com os advogados, o decreto é inconstitucional, pois a Carta determina que a escolha de quem será o contribuinte do ICMS em cada operação deve ser determinada por lei complementar. Porém, o governo paulista argumenta que o decreto regulamenta a lei 6.374/89, decidindo o tema. O resultado da divergência deverá ser uma avalanche de ações judiciais, diz Pedro Guilherme Accorsi Lunardelli, titular da Advocacia Lunardelli.
     Por sua vez, o governo paulista se defende afirmando que muitos dos benefícios já foram objeto de ação direta de inconstitucionalidade junto ao Supremo Tribunal Federal (STF) e que a medida contribui no combate aos efeitos nocivos da guerra fiscal, restabelece “a lealdade” no ambiente de negócios no estado e fortalecerá a economia paulista, favorecendo assim trabalhadores e consumidores. “A guerra fiscal do ICMS, que na verdade se trata da concessão indiscriminada de benefícios fiscais por outros estados, à revelia do Confaz, já vem se agravando há vários anos. O objetivo da presente medida é justamente tentar reduzir os seus efeitos negativos para o erário e para os contribuintes paulistas”, afirmou a secretaria em nota. Ainda não há estimativas de arrecadação com o mecanismo. ¦

Substituição tributária - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/020770095739939

    Nas vendas de materiais elétricos, máquinas e aparelhos, ferramentas e bebidas quentes realizadas por empresas de São Paulo para o Estado do Paraná, o Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) passará a ser recolhido de forma antecipada. A novidade, válida a partir de 2 de maio, foi instituída pelos Protocolos ICMS 26, 27, 28 e 29, firmados com autorização do Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e publicados na edição de ontem do Diário Oficial da União. Entre bebidas quentes constam cachaça, saquê, conhaque, uísque, sidra, entre outros. Todos os produtos que vão se submeter à substituição tributária estão listados em anexos dos respectivos protocolos. O cálculo do tributo também está explicitado nas normas. (Laura Ignacio)

MT lança nota fiscal eletrônico para clientes e espera reduzir sonegação - http://www.odocumento.com.br/materia.php?id=421776

    Lançada oficialmente nesta quinta-feira (14.03), a Nota Fiscal Eletrônica para Consumidor Final (NFC-e) representa uma redução de aproximadamente 70% nos custos do empresário em relação aos atuais Emissores de Cupom Fiscal (ECF). Já o consumidor ganha com maior segurança jurídica de suas operações comerciais, além da facilidade na consulta sobre a regularidade da compra efetuada. Dentro do corpo da NFC-e é impresso um código de barras (QR code), que direciona o consumidor para a página na internet da Secretaria de Fazenda de Mato Grosso (Sefaz-MT), onde ele pode imediatamente visualizar sua operação, assegurando a idoneidade da operação.
     Além do QR Code, um código numérico é impresso na nota, porém, será necessário o consumidor entrar no site do Fisco estadual (www.sefaz.mt.gov.br), digitar o código, para ter acesso às informações de sua operação comercial.
     A emissão simbólica da primeira NFC-e de todo o Centro-Oeste foi feita na loja Todimo de Várzea Grande, uma das cinco empresas que participam do projeto nesta faze piloto. Segundo o secretário de Fazenda de Mato Grosso, Marcel Souza de Cursi, o sistema vem sendo desenvolvido a cerca de um ano, e a partir de junho, deverá estar disponível para adesão de todos os contribuintes. “Este sistema foi concebido de forma a agregar valor a todas as partes. O empresário terá uma redução significativa em seus custos, agilidade na manutenção do equipamento, além de dar mais segurança ao seu cliente que ele está comprando em uma empresa idônea”, pontuou Marcel.
     Atualmente a segurança da idoneidade da operação está em meio físico quando se refere ao Emissor de Cupom Fiscal. “É necessária a utilização de lacre no ECF, papel especial, a manutenção somente pode ser feita por empresas credenciadas junto ao Fisco, entre outros pontos que tornam o custo maior neste aparelho. Com a NFC-e, o contribuinte pode utilizar qualquer impressora, com papel comum, além da manutenção pode ser feita por qualquer empresa. Isto somente foi possível porque a segurança da operação não é física, e sim eletrônica, a nota fiscal já está dentro dos bancos de dados da Sefaz”, destacou o superintendente de Informações do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços da Sefaz-MT, Vinícius José Simioni Silva.
     Ainda segundo o superintendente hoje os contribuintes com faturamento até R$ 30 mil por mês estão dispensados do uso do ECF. “O secretário solicitou uma solução para reduzir os custos envolvidos na formalização fiscal do empresário, fator que impossibilitava alguns destes contribuintes buscarem sua regularidade. A partir de junho esta questão estará superada”.
PILOTO
    Responsável pela área de Tecnologia da Informação Todimo, Claúdio Willemann, adiantou que a implantação da NFC-e em toda rede de lojas deverá ser concluída até julho, sendo que na loja sede onde foi impressa a primeira NFC-e, até o final deste mês de março, todos os caixas estarão operando com o novo documento fiscal em substituição ao ECF. “A Sefaz mostrou que está buscando soluções e inovações que possam simplificar o cotidiano da empresa e do consumidor, já comprovamos que a redução de custos será grande, e queremos dar a tranqüilidade ao nosso cliente que a Todimo age de forma regular, recolhendo todos os impostos", completou.
     No Brasil, foram emitidas NFC-e por contribuintes participantes do projeto piloto junto aos Estados do Amazonas, Rio Grande do Sul e Sergipe, todas neste mês de março. Além destes e de Mato Grosso, o projeto tem sido desenvolvido em conjunto com os Estados do Acre, Rio Grande do Norte e Maranhão.
     A Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo que lastreou o desenvolvimento da NFC-e e encontra-se em operação desde 2008, já possui em sua base mais de seis bilhões de notas fiscais eletrônicas (NF-e) emitidas por empresas brasileiras, processando, atualmente, a média de 180 milhões de NF-e ao mês.


“O que eu faço com este braço?” - http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/feira-livre/oliver-o-que-eu-faco-com-este-braco/

    O assunto do braço força-nos a desejar vida longa ao imperador do Maranhão e vice-rei da Pátria, José Sarney, para que assista a decadência moral, o alastramento da promiscuidade social e política que propiciou ao País desde que se arrastou para ocupar o vácuo de poder deixado por Tancredo Neves. Oportunista e insano houve por bem extinguir a Comissão Nacional de Moral e Civismo, e o seu consequente ensino para o preparo das futuras gerações de cidadãos. Sarney, o bajulador de generais presidentes, é o grande patrono da decadência moral e social por que passa a nação brasileira, impotente na luta contra a corrupção no país. (OI/Brasil acima de tudo)
     O sujeito atropela um ciclista, arranca o braço dele no acidente e joga o produto de sua indigência moral num córrego próximo, inviabilizando o reimplante. Quem não vê a íntima ligação entre este evento aterrador e a atual política social que nos nivela pelo ralo não consegue ver um braço diante do nariz mesmo. Não me aprofundei na notícia, mas ouvi que o cidadão estava dirigindo alcoolizado. Que era universitário. Que não parou para prestar socorro à vítima. Tudo isso somado vai criando um quadro trágico de nossa indigência frente aos percalços da vida e às mínimas condições de civilidade que as pessoas devem ter como pré-requisito para viver em sociedade.
     Estamos perdendo tudo isso. Uma educação emporcalhada, dentro e fora de casa. Valores aviltados sem a menor cerimônia, servindo antes a um projeto de poder vagabundo que eterniza a miséria social em que nos encontramos. O medo. A falta de compaixão. A mais absoluta falta de decência, no trato com a vida e no respeito à vida. Um partido que pleiteou sua chegada ao governo com uma bandeirinha da “ética” enfiada no traseiro não demorou a mostrar seu projeto de podres poderes pilantras, seu ódio pelas liberdades individuais, seu desprezo pela decência, sua absoluta falta de moral e condições para administrar a coisa pública com um mínimo de decoro.
     É o mesmo partido que incita o ódio no campo por seus braços ideológicos, o peleguismo sindical, o onguismo mentiroso e a fajutice elevada ao patamar de uma seita vagabunda ─ e que exige de seus participantes que reneguem o bom senso e as mínimas regras de convivência. O exemplo acaba vindo da própria sociedade parva que acolhe esta ignomínia em seu berço e todos os desdobramentos podres de uma gente que nada sabe fazer diante de cenas que exigem alguma moralidade, alguma coragem e algum decoro.
     É o preço da barbárie generalizada, onde o não aprender é cultuado como exemplo de atalho a ser seguido; que os valores morais caros a uma sociedade em desenvolvimento podem ser aviltados sem cerimônia, sem preocupação e sem consequências. Dirá o grande cretino em sua defesa que perder um braço não é algo assim tão catastrófico. Afinal, ele já perdeu dedos pelo caminho e nem liga. Faz parte do jogo sujo. Faz parte de nossa miséria anunciada. País rico é país cuja mão boba é atirada no riacho. Vagabundos.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Compaixão
     Era uma vez um velho muito velho, quase cego e surdo, com os joelhos tremendo. Quando se sentava à mesa para comer, mal conseguia segurar a colher. Derramava a sopa na toalha e, quando afinal, acertava a boca, deixava sempre cair um bocado pelos cantos. O filho e a nora dele achavam
que era uma porcaria e ficavam com nojo.
     Finalmente, acabaram fazendo o velho se sentar num canto atrás do fogão.  Levavam comida para ele numa tigela de barro e o que era pior nem lhe davam o bastante. O velho olhava para a mesa com os olhos compridos, muitas vezes cheios de lágrimas.
     Um dia, suas mãos tremeram tanto que ele deixou a tigela cair no chão e ela se quebrou. A mulher ralhou com ele, que não disse nada, só suspirou. Depois ela comprou uma gamela de madeira bem baratinha e era ali que ele tinha de comer.
     Um dia, quando estavam todos sentados na cozinha, o neto do velho, que era um menino de quatro anos, estava brincando com uns pedaços de pau.
- O que é que você está fazendo? - perguntou o pai.
- Estou fazendo um cocho, para papai e mamãe poderem comer quando eu crescer. - O menino respondeu.
     O marido e a mulher se olharam durante algum tempo e caíram no choro. Depois disso, trouxeram o avô de volta para a mesa. Desde então passaram a comer todos juntos e, mesmo quando o velho derramava alguma coisa, ninguém dizia nada.
 
Muitas de nossas flores vieram de outros continentes
    A maior parte da flores que enfeitam os nossos jardins foram trazidas para a América. Os crisântemos são originários do Japão. O jasmim veio do Cáucaso, da China e da Índia. O cravo é originário das regiões banhadas pelo Mediterrâneo. E a açucena é planta nativa do Oriente Médio.

O nome do canguru é um mal-entendido
    O nome canguru, dado ao marsupiais da Austrália, resultou de mal-entendido. O explorador inglês James Cook, quando desembarcou na Austrália, em 1770, admirou-se ao ver tão estranhos animais e perguntou o nome a um nativo. A resposta foi: "Kangoroo". No dialeto local significa: "O que foi que disse?".
  
Joaozinho
Joãozinho está dentro do carro do seu pai, quando avista duas prostitutas na calçada:
 Pai, quem são aquelas senhoras?
O pai meio embaraçado, responde:
- Não interessa filho... Olhe antes para esta loja... Já viu os lindos brinquedos que tem?
- Sim, sim, já vi. Mas... quem são as senhoras e o que é que estão fazendo ali paradas?
 São... são. São senhoras que vendem na rua.
- Ah, sim?! Mas vendem o quê??  - Pergunta admirado o garoto.
 Vendem.... vendem... Sei lá... vendem um pouco de prazer.

O garoto começa a refletir sobre o que o pai lhe disse, e quando chega em casa, abre a sua carteira com a intenção de ir comprar um pouco de prazer.
Estava com sorte! Podia comprar 50 reais de prazer!

No dia seguinte vai ver uma prostituta e pergunta-lhe:
- Desculpe, minha senhora, mas pode-me vender 50 reais de prazer, por favor?
A mulher fica admirada, e por momentos não sabe o que dizer, mas como a vida está difícil, ela aceita. Porém,

como não poderia agir de forma 'normal' com o garotinho, leva o garoto para casa dela e prepara-lhe seis pequenas tortas bem gostosas de morango e chocolate. 
Já era tarde quando o garoto chega em casa.

O seu pai, preocupado pela demora do filho, pergunta-lhe onde ele tinha estado. O garoto olha para o pai e diz: 
- Fui ver uma das senhoras que nós vimos ontem, para lhe comprar um pouco de prazer!
Opai fica amarelo:
- E... e então... como é que se passou?

- Bom, as quatro primeiras não tive dificuldade em comer, a quinta levei quase uma hora e a sexta foi com muito sacrifício. Tive quase que empurrar para dentro com o dedo, mas comi mesmo assim. Ao final estava todo lambuzado, melequei todo o chão, e a senhora me convidou para voltar amanhã, mas para ser sincero ao senhor eu só tive prazer nas três primeiras, as outras só comi para mostrar que sou homem mesmo. Posso ir amanhã novamente, pai?
O pai desmaiou.



sexta-feira, 15 de março de 2013

Nióbio faz dos Moreira Salles a família mais rica do Brasil

niobioApós adquirir gradualmente a fatia da Molycorp, a família produz hoje 85 por cento do nióbio no mundo -
Por Cristiane Lucchesi e Alex Cuadros, da Blomberg (*) -http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/niobio-faz-dos-moreira-salles-a-familia-mais-rica-do-brasil?page=1

São Paulo – Em 1965, o Almirante Arthur W. Radford, da Marinha americana, convenceu Walther Moreira Salles, banqueiro brasileiro que já havia sido embaixador nos EUA, a colocar dinheiro em um empreendimento para produção de nióbio.
Na época, não havia mercado nem uso comercial para o metal em pó -– somente estudos sugerindo que pequenas quantidades dele poderiam tornar o aço mais resistente e flexível.
Radford era membro do conselho da mineradora Molycorp Inc., que havia adquirido direitos sobre depósitos de nióbio em Minas Gerais e precisava de outro investidor para explorar a mina.
Moreira Salles decidiu comprar uma participação majoritária na operação e a aposta deu certo. Hoje, o metal é usado em um décimo de toda a produção de aço mundial, em automóveis, oleodutos e turbinas de avião. Após adquirir gradualmente a fatia da Molycorp, a família produz hoje 85 por cento do nióbio no mundo.
O domínio desse mercado ajudou a fazer dos herdeiros de Walther Moreira Salles a família mais rica do Brasil. Os seus quatro filhos — Fernando, Pedro, João e Walter – têm uma fortuna combinada de US$ 27 bilhões, de acordo com o Índice Bloomberg de Bilionários. Os irmãos não aparecem hoje em nenhum outro ranking internacional de fortunas.
“Nós criamos o mercado todo”, disse em entrevista em seu escritório em São Paulo Tadeu Carneiro, presidente da Cia. Brasileira de Metalurgia & Mineração, a empresa de nióbio da família.
Sobre a mesa dele há um pedaço da liga lustrosa e pesada do metal produzida e vendida pela CBMM. “Hoje você vê como essa empresa é fantástica –- seu valor, os dividendos –-, mas nós começamos do zero, quando o nióbio era só um sonho de laboratório.”
A CBMM gera lucro anual superior a US$ 600 milhões, conforme os resultados financeiros divulgados publicamente. A companhia está avaliada em pelo menos US$ 13 bilhões, cálculo com base na venda de uma fatia de 30 por cento pela família a um grupo de siderúrgicas asiáticas por US$ 3,9 bilhões em 2011.
Estima-se que os irmãos dividem igualmente os 70 por cento restantes, segundo o ranking da Bloomberg.
A fortuna da família na operação de nióbio vale mais do que a participação deles de US$ 7,1 bilhões no Itaú Unibanco Holding SA, o maior banco da América Latina por valor de mercado, ao qual o nome da família é frequentemente associado.
Por meio da holding Cia. E. Johnston, cujo controle é dividido igualmente entre os quatro irmãos, eles possuem 33,5 por cento do veículo Itaú Unibanco Participações SA, que por sua vez controla 51 por cento das ações com direito a voto do Itaú, de acordo com documentos submetidos às comissões de valores mobiliários dos EUA e do Brasil.
Carteira de ativos
Os dividendos da CBMM são sem dúvida um bom negócio, frequentemente superando 50 por cento do lucro líquido anual, de acordo com resultados publicados pela empresa no Diário Oficial de Minas Gerais.
Com base numa análise desses pagamentos, do dinheiro distribuído pelo Itaú Unibanco, de impostos e do desempenho do mercado, a família Moreira Salles provavelmente é dona de uma carteira de ativos com potencial de investimento de quase US$ 11 bilhões, segundo o ranking.
Os irmãos Moreira Salles não quiseram fazer comentários sobre sua fortuna, de acordo com um porta-voz que pediu para não ter o nome publicado.
Juntos, eles são mais ricos do que os herdeiros do Grupo Votorantim, liderado por Antônio Ermírio de Moraes, que têm um patrimônio combinado de US$ 26 bilhões. A pessoa mais rica do Brasil continua sendo o investidor da Anheuser-Busch InBev NV, Jorge Paulo Lemann, com uma fortuna de US$ 20,6 bilhões.
A CBMM foi pioneira na tecnologia que faz com que o nióbio fortaleça o aço em escala industrial, disse Carneiro.
O presidente da empresa foi no passado um dos muitos estudantes que receberam bolsas de doutorado da companhia para explorar os usos do elemento, que foi descoberto no século 19. Após a formatura, os bolsistas iam trabalhar na CBMM, aplicando o que aprenderam.
Processo secreto
Atualmente, as técnicas da CBMM são guardadas a sete chaves, a ponto de as siderúrgicas asiáticas que compraram participação na empresa –- grupo que inclui a chinesa Baosteel Group Corp. e a japonesa Nippon Steel & Sumitomo Metal Corp. –- nunca terem recebido permissão para fazer avaliações técnicas.
“A CBMM não é uma mineradora, é uma empresa de tecnologia”, disse Carneiro. O metal não é raro, segundo ele. “Raro é o mercado.”
O processo é tão complexo e intensivo em capital que existem apenas quatro minas de nióbio em operação no mundo todo, apesar dos 300 depósitos conhecidos.
São necessários diversos estágios de refino para transformar uma terra granulada marrom com teor de nióbio de apenas 3 por cento numa liga de ferro com pureza de 66 por cento, que é o produto comprado pelas siderúrgicas globais.
A CBMM processa 750 toneladas por hora nas instalações em Araxá, a cerca de 360 km de Belo Horizonte.
Em média, são necessários somente 200 gramas de liga de nióbio para fortalecer uma tonelada de aço, permitindo que as siderúrgicas produzam automóveis mais leves e eficientes e pontes e edifícios mais robustos. O produto é responsável por 90 por cento da receita da CBMM.
A companhia realiza um processo separado para produzir um pó branco concentrado de nióbio que é usado em lentes de câmeras e turbinas de avião.
O pó também está presente nos imãs supercondutores do maior acelerador de partículas do mundo — o Grande Colisor de Hádrons, ou LHC, instalado nos arredores de Genebra – que físicos usaram para tentar observar a partícula teórica elementar conhecida como Bóson de Higgs, também chamada “Partícula de Deus”.
“Dá um trabalho louco vender nióbio”, disse Carneiro. Segundo ele, a CBMM passou mais de duas décadas tentando convencer a China, líder mundial na produção de aço, a comprar o metal. A aceitação veio finalmente em 2000. A China hoje compra um quarto da produção da CBMM.
Sem ações na bolsa
É a visão e o planejamento de longo prazo que explicam porque a empresa não tem planos de lançar ações na bolsa, uma operação que a colocaria sob a pressão dos investidores por resultados no curto prazo, disse Carneiro.
Outro motivo para não vender ações é que a CBMM não precisa de dinheiro, disse ele. Sua margem de lucro de 37 por cento faz dela uma das 10 mais lucrativas mineradoras com valor de mercado de pelo menos US$ 1 bilhão, de acordo com dados compilados pela Bloomberg. A receita ficou em R$ 3,8 bilhões em 2012, afirmou Carneiro.
O mais velho dos irmãos Moreira Salles, Fernando, de 66 anos, é o presidente do conselho da empresa e está envolvido de perto na sua gestão, segundo Carneiro. Pedro, 53 anos, que sofre de distrofia muscular, preside o conselho do Itaú Unibanco e integra o conselho da CBMM.
As raízes da família no setor bancário remontam a 1924, quando João Moreira Salles, que tocava uma casa de secos e molhados em Minas Gerais, decidiu abrir a Casa Bancária Moreira Salles e passou a financiar a expansão de cafezais nas décadas de 1930 e 1940.
Chanel No. 5
Após a morte de João, seu filho Walther foi ampliando gradualmente a instituição financeira até transformá-la no gigante conhecido como Unibanco. O banco já era um dos maiores do Brasil em 2008, quando foi comprado pelo Itaú, controlado pelas famílias Villela e Setúbal.
Os dois outros filhos de Walther Moreira Salles fizeram carreira no mundo das artes, dando continuidade a outra tradição familiar. Walter Salles, 56 anos, dirigiu os filmes “Na Estrada”, com base no livro de Jack Kerouac, e “Diários de Motocicleta”, sobre a juventude de Che Guevara. João, 50, dirige documentários e é fundador e publisher da revista Piauí.
O pai deles era parte do jet set internacional de seu tempo. A primeira esposa, Helene Tourtois, mãe de Fernando, era filha do inventor do perfume Chanel No. 5. O mordomo argentino Santiago Badariotti, que participou da criação dos irmãos, tinha gosto por poesia, latim e piano, e acabou se tornando personagem de um dos documentários de João.
Rockefeller, Jagger
Em sua mansão no Rio de Janeiro, Walther recebia convidados como Henry Ford II, Nelson Rockefeller, Aristotle Onassis e Mick Jagger. Ao longo dos anos, Walther doou quadros de Picasso, Bellini e Raphael ao Museu de Arte de São Paulo. Mais tarde ele transformou sua casa na sede do Instituto Moreira Salles, fundado em 1992 para patrocinar a cultura no Brasil. João é hoje o chairman do instituto.
Durante todo o tempo, a atividade bancária foi o centro da vida de Walther Moreira Salles. Em entrevista publicada pelo jornal O Estado de S. Paulo no ano passado, seu filho Pedro disse: “O banco era o seu quinto filho, um negócio que ele criou do zero.”


segunda-feira, 11 de março de 2013

Seguro-desemprego só sairá pela segunda vez a quem se qualificar - AM é o primeiro Estado a emitir Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica - Pontualidade: vença o ponteiro do relógio e chegue sempre na hora marcada




em 2007

É impossível para um homem aprender aquilo que ele acha que já sabe

Os homens sobem por ambição e por ela vêm ao chão


Seguro-desemprego só sairá pela segunda vez a quem se qualificar - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/020485094417325

    Para reduzir as elevadas despesas com o seguro-desemprego, o governo federal pretende cobrar do trabalhador que solicitar duas vezes o benefício, num prazo de dez anos, a realização de um curso de qualificação. Desde o ano passado, essa exigência tem sido feita no terceiro pedido. A medida trouxe um recuo de 5% no volume de benefícios concedidos no ano passado, afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Brizola Neto, ao Valor PRO, serviço de informações em tempo real do Valor.
     Outra iniciativa defendida pelo ministro para reduzir a rotatividade é a regulamentação do Artigo 239 da Constituição, que prevê uma alíquota adicional de contribuição ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) para empresas com rotatividade maior que a média apurada no setor em que atua.
     Segundo Brizola, essa seria uma alternativa interessante para mudar a realidade do elevado índice de rotatividade, que em segmentos como o da construção civil chega a 90%, e de algumas instituições financeiras, a 40% - bem acima da média desse setor. Para estímulo às companhias, o ministro defende ainda a criação de um bônus para premiar quem reduzir a rotatividade. As demissões imotivadas causam "um prejuízo muito grande para o erário com a conta do seguro-desemprego", disse o ministro.
     Apesar do interesse do Ministério do Trabalho, essa iniciativa não deverá sair neste ano. Ainda há resistências da área econômica. O temor é que a ideia sinalize um aumento de carga tributária num momento em que a ordem é desonerar para estimular a economia.
     Por isso, o foco do ministro será na aprovação, na próxima reunião do Conselho Curador do FAT, da exigência de qualificação já na segunda solicitação do benefício. A medida, que envolveria cerca de 3 milhões de segurados neste ano, deve contribuir também para o combate ao que o ministro classifica como "conluio" e que envolve entre pequenas e médias empresas e trabalhadores para adiar a assinatura da carteira até que todas as parcelas do seguro-desemprego sejam pagas.
     "Se for obrigado a fazer o curso, não tem como estar ao mesmo tempo no emprego informal e no curso de qualificação. Isso começa a diminuir a incidência desse conluio", afirmou Brizola. O Ministério do Trabalho, no entanto, não sabe o impacto preciso que a medida teria na redução da concessão de seguro-desemprego.
     Somente no ano passado, a despesa do FAT com seguro-desemprego atingiu R$ 27,8 bilhões, o que representa um aumento de 14% ante 2011. Essa elevada despesa é explicada pelo reajuste do salário mínimo e a ampliação do número de trabalhadores com carteira assinada no país e que assim podem pedir o benefício em caso de demissão.
     O comportamento desse gasto é uma preocupação recorrente da área econômica. O elevado custo faz com que o Tesouro Nacional tenha de aportar recursos para ajudar no equilíbrio financeiro do FAT. Em 2012, como informou o Valor na semana passada, o Tesouro injetou R$ 5,5 bilhões e neste ano a previsão é de que esse número seja um pouco menor de R$ 3,3 bilhões.
     No início deste ano, o presidente do conselho curador do FAT, Marcelo Aguiar, adotou uma medida impopular alegando necessidade de equilibrar as contas do fundo, cada vez mais dependente de aporte do Tesouro. O reajuste do seguro-desemprego de valor acima do salário mínimo foi corrigido pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA). Desde 1998, o benefício era reajustado pelas mesmas regras do salário mínimo -inflação mais Produto Interno Bruto (PIB). Para Brizola Neto, não se pode dizer que houve uma "mudança". Isso porque os critérios para correção do seguro-desemprego precisam ser aprovados anualmente pelo conselho curador do FAT. A troca do índice de correção do seguro-desemprego também será alvo de discussão da próxima reunião do conselho.
     Futuras mudanças no Ministério do Trabalho também vão ocorrer na área de convênios com organizações não governamental (ONGs). Denúncias de irregularidades nesses contratos levaram à queda, em dezembro de 2011, do ex-ministro Carlos Lupi, que assim como Brizola Neto, também é do PDT.
     O governo federal pretende apertar as regras de repasses de recursos públicos a ONGs para reduzir irregularidades na realização de cursos de qualificação para o trabalhador. Ainda neste mês, Brizola Neto pretende lançar um novo modelo de qualificação profissional.
     A ideia é que os recursos para qualificação profissional sejam dirigidos, preferencialmente, para as escolas técnicas federais e estaduais e para o Sistema S, como o Senai. Somente quando não houver oferta de cursos por esses entes é que contratos poderão ser firmados com ONGs. Porém, a ONG precisará de uma certificação do ministério.

AM é o primeiro Estado a emitir Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica - http://www.emtempo.com.br/editorias/economia/2269-am-%C3%A9-o-primeiro-estado-a-emitir-nota-fiscal-a-consumidor-eletr%C3%B4nica.html

    O Amazonas emitiu a primeira Nota Fiscal a Consumidor Eletrônica (NFC-e) do Brasil neste dia 1º de março. O Estado é o primeiro dos 26 que compõem a federação a oferecer ao consumidor esta forma de registro de operação comercial.
    A Casa das Correias emitiu o documento. Na próxima terça-feira, 5 de março, às 15h, a equipe da Sefaz fará uma apresentação da ferramenta nas instalações da empresa que está localizada na Avenida General Rodrigo Otávio, 4050 – bairro do Japiim, zona Sul de Manaus.
      fase piloto para a implantação da NFC-e começou no Amazonas, Acre, Sergipe, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rio Grande do Sul em 2011. A mudança tem como objetivo oferecer mais uma facilidade no registro de operações no comércio varejista assim como a padronização de procedimentos pelo meio eletrônico, adotando como parâmetro a Nota Fiscal Eletrônica, que entrou em vigor no Brasil em 2008.
     A NFC-e tem como objetivo apresentar uma alternativa pra os documentos fiscais existentes e fortalecer a fiscalização eletrônica do varejo. As secretarias de Fazenda receberão as informações tão logo ocorra a operação comercial.
     A interferência no ambiente do contribuinte será mínima à medida que o fisco estadual não precisará vistoriar máquinas para obter as informações que estarão disponíveis no ambiente virtual.
     Atualmente, os contribuintes do varejo devem equipar as empresas com hardware acoplado ao Emissor de Cupom Fiscal, ECF e software homologado, que possibilite a emissão do Cupom Fiscal. O investimento chega, em média, a R$ 3.500,00 por máquina.
     Além disso, as empresas também entram com processo para obter a habilitação das máquinas junto à secretaria. A homologação do fisco estadual e a liberação dos equipamentos levam em torno de uma semana. Nos períodos de crescimento de demanda, como no Natal, quando aumenta o número de solicitações de registros de ECF, o tempo de liberação das máquinas compromete o andamento da atividade comercial.
     Com a utilização da NFC-e todo esse processo é abolido. O contribuinte pode utilizar qualquer computador para registrar e transmitir dados on-line para a secretaria. Está liberada a aquisição de qualquer aplicativo que possibilite a emissão.

A farra dos tributos imposta pelo Estado - Do Observatorio de Inteligência

A sociedade brasileira ainda não se conscientizou da hipocrisia governamental, quando a Sra. Rousseff usa o maior sistema de comunicação estatal, pós Alemanha de Adolph Hitler, para anunciar pífias desonerações nos tributos que são impostos aos brasileiros e brasileiras. Nas democracias o Estado está a serviço do seu povo; nos regimes comunistas e seus matizes, o povo está a serviço e submissão ao Estado, conforme é o caso da China Comunista, Coreia do Norte e Cuba.
Algo parecido com ditaduras se dá na República Socialista Não Bolivariana do Brasil, mediante um surdo conluio entre governantes, políticos, banqueiros e empreiteiros, num ajuste de interesses, e longe de necessários debates no Congresso Nacional e nas Federações de Indúsrias e do Comèrcio sobre a reforma tributária.
Na realidade, estamos a viver uma expériência macabra num Estado pró-comunista, onde tudo que é contra o Governo é abafado, com a cômoda assistência da Câmara Federal subjugada ao Palácio dos Enfeites de Brasília, mantendo o povo submisso aos caprichos de um governo que o escraviza na expropriação tributária, em todos os níveis.


IBPT – INSTITUTO BRASILEIRO DE PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO Percentual de Tributos sobre o ” Preço Final “!
PRODUTO % Tributos/preço final


Passagens aéreas
8,65%
Transporte Aéreo de Cargas
8,65%
Transporte Rod. Interestadual Passageiros
16,65%
Transporte Rod. Interestadual Cargas
21,65%
Transp. Urbano Passag. – Metropolitano
22,98%
Vassoura
26,25%
CONTA DE ÁGUA
29,83%
Mesa de Madeira
30,57%
Cadeira de Madeira
30,57%
Armário de Madeira
30,57%
Cama de Madeira
30,57%
Sofá de Madeira/plástico
34,50%
Bicicleta
34,50%
Tapete
34,50%
MEDICAMENTOS
36%
Motocicleta de até 125 cc
44,40%
CONTA DE LUZ
45,81%
CONTA DE TELEFONE
47,87%
Motocicleta acima de 125 cc
49,78%
Gasolina
57,03%
Cigarro
81,68%
PRODUTOS ALIMENTÍCIOS BÁSICOS

Carne bovina
18,63%
Frango
17,91%
Peixe
18,02%
Sal
29,48%
Trigo
34,47%
Arroz
18,00%
Óleo de soja
37,18%
Farinha
34,47%
Feijão
18,00%
Açúcar
40,40%
Leite
33,63%
Café
36,52%
Macarrão
35,20%
Margarina
37,18%


Molho de tomate
36,66%
Ervilha
35,86%
Milho Verde
37,37%
Biscoito
38,50%
Chocolate
32,00%
Achocolatado
37,84%
Ovos
21,79%
Frutas
22,98%
Álcool
43,28%
Detergente
40,50%
Saponáceo
40,50%
Sabão em barra
40,50%
Sabão em pó
42,27%
Desinfetante
37,84%
Água sanitária
37,84%
Esponja de aço
44,35%
PRODUTOS BÁSICOS DE HIGIENE

Sabonete
42%
Xampu
52,35%
Condicionador
47,01%
Desodorante
47,25%
Aparelho de barbear
41,98%
Papel Higiênico
40,50%
Pasta de Dente
42,00%
MATERIAL ESCOLAR

Caneta
48,69%
Lápis
36,19%
Borracha
44,39%
Estojo
41,53%
Pastas plásticas
41,17%
Agenda
44,39%
Papel sulfite
38,97%
Livros
13,18%
Papel
38,97%
Agenda
44,39%
Mochilas
40,82%
Régua
45,85%
Pincel
36,90%
Tinta plástica
37,42%
BEBIDAS

Refresco em pó
38,32%
Suco
37,84%
Água
45,11%
Cerveja
56,00%
Cachaça
83,07%
Refrigerante
47,00%
CD
47,25%
DVD
51,59%
Brinquedos
41,98%
LOUÇAS

Pratos
44,76%
Copos
45,60%
Garrafa térmica
43,16%
Talheres
42,70%
Panelas
44,47%
PRODUTOS DE CAMA, MESA E BANHO

Toalhas – (mesa e banho)
36,33%
Lençol
37,51%
Travesseiro
36,00%
Cobertor
37,42%
Automóvel
43,63%
ELETRODOMÉSTICOS

Sapatos
37,37%
Roupas
37,84%
Aparelho de som
38,00%
Computador
38,00%
Fogão
39,50%
Telefone Celular
41,00%
Ventilador
43,16%
Liquidificador
43,64%
Batedeira
43,64%
Ferro de Passar
44,35%
Refrigerador
47,06%
Vídeo-cassete
52,06%
Microondas
56,99%
MATERIAL DE CONSTRUÇÃO

Fertilizantes
27,07%
Tijolo
34,23%
Telha
34,47%
Móveis (estantes, cama, armários)
37,56%
Vaso sanitário
44,11%
Tinta
45,77%
Casa popular
49,02%
Mensalidade Escolar
37,68% (ISS DE 5%)


ALÉM DESTES IMPOSTOS, VC PAGA DE 15% A 27,5% DO SEU SALÁRIO A TÍTULO DE IMPOSTO DE RENDA, PAGA O SEU PLANO DE SAÚDE, O COLÉGIO DOS SEUS FILHOS, IPVA, IPTU, INSS, FGTS ETC.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
Pontualidade: vença o ponteiro do relógio e chegue sempre na hora marcada - http://acritica.uol.com.br/noticias/Manaus-Amazonas-Amazonia-Pontualidade-Venca-ponteiro-relogio_0_875912416.html

    A teoria da conspiração usada para justificar os frequentes atrasos pode prejudicar por completo a carreira de um profissional, o desempenho de um líder e a vida pessoal
    Para uma pessoa programada, os congestionamentos da cidade não atrapalham o cumprimento de horários (Odair Leal)
    O hábito de chegar atrasado, que geralmente é “culpa” do engarrafamento, das condições climáticas ou do pneu furado, é uma falha capaz de arruinar a imagem e a carreira de profissionais e gestores. Segundo especialistas em RH e gestão de pessoas, a falta de pontualidade pode, inclusive, prejudicar o desempenho do indivíduo em suas atividades e relações pessoais.
    De acordo com a psicóloga Alana Pereira, que atua nas áreas de coaching e avaliação psicológica, no ambiente profissional o atraso constante é uma demonstração de que a pessoa não está comprometida.
    “A pessoa passa a imagem de que é irresponsável. Quando houver a possibilidade de ascensão para alguém da equipe, o gestor buscará um colaborador com atitudes positivas”, enfatiza.
    O coordenador da área de treinamento e desenvolvimento da consultoria Strategic Advanced, psicólogo Vitor Bahia, afirma que a falta de sintonia com o relógio pode prejudicar totalmente a carreira. “O comportamento é um aspecto extremamente importante na hora do recrutamento e seleção. Uma empresa jamais contratará uma pessoa que se atrasa”, comenta.
Problema antigo
    Chegar sempre após a hora marcada pode manchar a futura imagem de um profissional ainda nos anos de faculdade. Segundo Vitor Bahia, o aluno que está sempre atrasado para as aulas será lembrado pelos seus colegas quando pleitear uma vaga no mercado de trabalho.
    O mesmo acontece quando alguém é demitido por má conduta e tenta se empregar em outro local. “A empresa pedirá recomendações do profissional para a antiga empresa onde ele trabalhava. E o que dirão sobre ele? Qual foi sua marca registrada? Se foi o atraso, isso será pontuado para a nova empresa em que ele deseja ingressar”, diz Bahia.
Alegações estranhas
    O site americano CareerBuilder realizou um estudo junto a 3,9 mil trabalhadores e 2,6 mil gerentes de contratação e apurou que o repertório de desculpas usadas pelos profissionais para justificar seus atrasos reúne algumas pérolas.
    Um funcionário disse que se atrasou por ter sido atacado por um urso; outro alegou que a esposa, em uma discussão, congelou as chaves do carro em um copo d’água e, por isso, ele chegou tarde; outra situação inusitada foi a de um empregado que foi atacado por um urso (e ele tirou fotos para comprovar o ataque).
    Além das situações citadas, a pesquisa descobriu um profissional que, antes de ir trabalhar, tentou contar o cabelo e, no meio da sessão, o aparelhou parou de funcionar. Por isso ele se atrasou. A pesquisa apontou que o trânsito, o mau tempo e os atrasos dos transportes públicos são os principais “vilões” da pontualidade.
E quando o exemplo vem do gestor?
    Nem sempre quem chega atrasado para uma reunião ou para o expediente é o funcionário. Em algumas situações, é o próprio gestor ou o líder da equipe que comete a falha.
    De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos no Amazonas (ABRH-AM), Ozeneide Casanova, pessoas que exercem cargos de gestão devem ter atenção ao item pontualidade. “Ele é um fator de exemplo e de boa liderança”, define.
    A coach Alana Pereira afirma que quando a má postura é apresentada pelo líder, a tendência é que os liderados reproduzam o mesmo comportamento. “A equipe pode passar a adotar as mesmas atitudes com as quais o próprio gestor não concordará no futuro”, diz a psicóloga.
    Os especialistas afirmam que existem maneiras de vencer a “guerra” com o relógio. Para a presidente da ABRH-AM, a mudança passa pela disciplina e pelo planejamento pessoal.
    Alana Pereira acrescenta que se programar com antecedência reduz um estresse desnecessário no início do dia.
Troca de lugares
     O consultor de treinamento e desenvolvimento da Strategic Advanced, Vitor Bahia, afirma que já empregou a ação de job rotation para amenizar um quadro de elevado absenteísmo. Bahia prestou serviço para uma empresa no Pará, onde os trabalhadores estavam faltando e se atrasando com grande frequência.
    “As pessoas demonstraram insatisfação por trabalhar em suas atividades. A partir de então foi proposta a ação de job rotation, que é quando dois profissionais trocam de atividade para gerar aprendizado. Fizemos ainda um trabalho para alinhar sonho, aptidão e retorno financeiro da carreira. Como resultado, o índice de absenteísmo que era de 7,5% caiu para 2% depois de alguns meses e se estabilizou nesta percentagem”, exemplifica.

Répteis voadores povoaram a Terra
    Com os dinossauros, há 200 milhões de anos, povoavam a Terra os pterossauros, répteis voadores cujos fósseis só foram descobertos no século 18. Sabe-se pouco a seu respeito, afora que seu tamanho podia atingir até seis metros de comprimento.

Avestruz esconde a cabeça por medo
    O animal mais medroso da natureza é o avestruz, que se assusta até com uma simples borboleta. Muito veloz, chega a correr 65 quilômetros por hora. E quando não vê saída, simplesmente esconde a cabeça em um buraco na terra.

Banheiro feminino
    Morrendo de curiosidade, o sujeito entrou em um banheiro feminino de um sofisticado Shopping Center, para entender por que as mulheres gastavam tanto tempo no banheiro.
     Ao lado do vaso sanitário ele encontrou 4 botões, identificados como AM, SAQ, BTR e RAT. Ele não conteve sua curviosidade e apertou o primeiro botão: AM.
     Imediatamente ele recebeu um jato de Água Morna nas partes baixas! Achou perfeito!
     - Por isso as mulheres demoram tanto no banheiro!
     Maravilhado, ele prosseguiu com os botões e apertou SAQ.
     Mais do que depressa ele sentiu outro jato, mas agora de ar. Era a Secagem de Ar Quente!
     - Não acredito! Só vou freqüentar o banheiro feminino agora!
     Empolgado, apertou BTR e entrou em êxtase com a Borrifada de Talco Refrescante!
     - Ah, isso é muito bom...é bom demais Então, ansioso para ver qual era a função do último botão, ficou bem relaxado e apertou o RAT.
     Acordou no hospital, cercado por médicos e, assustado, perguntou:
     - O que aconteceu? Onde estou?
     Um deles disse:
     - Você foi trazido pelos seguranças do Shopping. E a enfermeira completou:
     - Tudo porque você inventou de apertar o botão RAT!
     - Mas afinal, o que faz o botão RAT? - perguntou o enfermo, desesperado.
     A enfermeira olhou com dó e disse:
     - Removedor Automático de Tampax!