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segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Empresas têm menos de 6 meses para se adequar ao eSocial, da Receita Federal - Desaposentação deve considerar salários pagos - Brasil tem o pior cenário tributário do mundo, revela especialista - Apontamentos após assistir o bate-papo de Lobão com o Prof. Olavo de Carvalho




EM 2008 
"Quem olha para fora, sonha; quem olha para dentro, desperta."

El hombre que mucho promete, mucho olvida. (Thomas Fuller)

Empresas têm menos de 6 meses para se adequar ao eSocial, da Receita Federal - http://economia.ig.com.br/empresas/2013-08-19/empresas-tem-menos-de-6-meses-para-se-adequar-ao-esocial-da-receita-federal.html

Informações trabalhistas como folha de pagamento, Livro de Registro do Empregado e Caged passarão a ser transmitidas ao órgão por meio digital
Todos os dados e prestação de contas passarão a constar de uma única plataforma digital
Depois da contabilidade e dos impostos, é a vez das informações trabalhistas. Dentro de pouco mais de cinco meses, empresas de todos os setores terão de se adaptar a uma nova forma de prestação das contas de seus funcionários. A partir de 2014, a Receita Federal receberá todos os dados relacionados aos empregados digitalmente – e praticamente em tempo real.
Trata-se da fase social da adequação das empresas ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped). Todos os dados passarão a constar de uma única plataforma digital: desde as folhas de pagamento até os prontuários de medicina laboral, passando pela Relação Anual de Informações Sociais (Rais), Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf), Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), entre outros.
Com menos de seis meses pela frente, empresas enfrentam o desafio de recolher todas as informações necessárias para a adequação ao novo procedimento. “Na largada o processo é dolorido, mas o benefício é amplo”, afirma Victória Sanches, da Thomsom Reuters. A executiva faz parte do grupo de trabalho que, juntamente com a Receita, elaborou os layouts que deverão ser preenchidos pelas empresas.
Serão 44 evetos relativos a cada funcionário, que incluem registros de férias, folha de pagamento, pagamento de obrigações, entre outros. Enquanto o sistema não entra oficialmente no ar, será necessário recolher e reorganizar as informações de cada empregado. “É saneamento cadastral, armazenar as informações e capacitar os empregados”, diz.
É exatamente nesta fase que está a maior parte das empresas, segundo Marcelo Ferreira, supervisor de Suporte e Implantação da Easy-Way do Brasil. A maior parte das companhias já tinha seus próprios sistemas de gestão. Daqui para frente, a padronização passa a ser fundamental – e o formato da Receita tem sido escolhido. “Há empresas que estão alterando toda a estrutura da base de dados para se adequar aos leiautes da receita.”
Outra dificuldade é o prazo de envio. Todos os eventos deverão ser enviados à Receita no mesmo dia. “Os dados a serem enviados continuam sendo os mesmos, o que muda é o tempo e a forma como serão enviados”, destaca Ferreira.
O lado técnico dos Recursos Humanos
Além do aumento dos custos – as fornecedoras de software não divulgam a média de preço da contratação do aplicativo –, a contratação de mão de obra especializada pode ser mais um desafio a ser administrado.
Receita Federal cruza dados para evitar fraudes
Antonio Carlos Ferreira, presidente da DBS Partners, empresa de outsourcing de Recursos Humanos, afirma que o sistema exigirá mais detalhamento técnico dos profissionais de RH. “Temos muita dificuldade em preencher posições mais técnicas”, diz. “É muito difícil encontrar quem fuja dessa área mais 'fashion' dos recursos humanos, de estratégia e gestão de pessoas. O grau de conhecimento técnico terá de ser bem maior.”
As empresas que terceirizam os serviços burocráticos, como livro de empregados e folha de pagamento, têm um motivo a menos para se preocupar. “Pode ser que a empresa precise fornecer mais informações para que os leiautes sejam preenchidos adequadamente, mas a formatação dos dados e a transmissão fica a cargo da terceirizada”, explica Ferreira. No entanto, quem responde pelo registro da empresa é ela mesma – no caso de algum equívoco e posterior fiscalização, o outsourcing não será responsabilizado.
Cruzamento de dados
Atualmente, a Receita Federal encontra uma diferença de R$ 4 bilhões entre as informações apuradas e declaradas no Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (GFIP) em 2012. Só isso já seria motivo suficiente para a Receita buscar novas formas de identificar erros e fraudes.
Para isso, as informações do eSocial deverão se juntar às já coletadas pela Receita Federal. Segundo o órgão, haverá sincronismo das informações, reduzindo fraudes, trabalho informal, sonegação tributária e previdenciária. “Para o Fisco e para o FGTS, haverá um espaço muito menor para a fraude e evasão fiscal, para o trabalhador será a garantia de que seus direitos não serão frustrados quando em decorrência da ausência ou precariedade da informação prestada pelo seu empregador”, informou a Receita Federal em nota oficial.
Para Leonardo de Albuquerque, gerente jurídico da ProPay, essa era uma mudança que “tinha de acontecer”. “Desde o começo da implantação do Sped, a evolução de arrecadação da Receita foi significativa”, afirma.
No entanto, a extensão do prazo para não é descartada pelo advogado. “Não me surpreenderei se houver prorrogação da data da entrega. Em mudanças drásticas, como no caso do ponto eletrônico, o aumento do prazo acaba se fazendo necessário.”
As informações estarão disponíveis para os trabalhadores que poderão acompanhar de perto o status de suas contribuições – bem como dos depósitos feitos pela empresa. Para o empregador, segundo informa a Receita, servirá como um grande backup dos registros que as empresas precisam manter, eliminando toda a necessidade de se manter arquivos em papel por 30 anos.

Desaposentação deve considerar salários pagos - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/024792118044833

O cálculo para novos benefícios previdenciários, após processo de desaposentação, deve levar em conta os salários de contribuição que se seguiram à primeira aposentadoria. A decisão é da Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no julgamento de recurso do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A desaposentação ocorre quando o beneficiário renuncia à aposentadoria para requerer uma nova, mais vantajosa, conquistada depois de continuar trabalhando e contribuindo com a Previdência. Em maio, o STJ definiu que a desaposentação era possível, mas alguns pontos da decisão suscitaram dúvidas.
Para o INSS, não ficou claro se era preciso usar no cálculo do novo benefício todas as contribuições que se seguiram à primeira aposentadoria ou apenas aquelas posteriores à renúncia à aposentadoria antiga. Ao julgar o recurso, a Primeira Seção definiu pela primeira opção, mais vantajosa para o beneficiário.
Segundo explicou o relator do caso, ministro Herman Benjamin, a lógica do pedido de desaposentação é justamente computar os salários de contribuição posteriores à aposentadoria desfeita no cálculo da nova aposentação. Assim, a pessoa que se aposentou e continuou trabalhando - e contribuindo para a Previdência - pode, mais tarde, desistir do benefício e pedir uma nova aposentadoria, sem prejuízo daquilo que recebeu no período. Esse direito nunca foi aceito pelo INSS, que considerava impossível a renúncia ao benefício.
Mesmo com a decisão do Superior Tribunal, a palavra final sobre a desaposentação cabe ao Supremo Tribunal Federal (STF), que prepara julgamento de processos sobre o tema. 

Brasil tem o pior cenário tributário do mundo, revela especialista - http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/economia/noticias/arqs/2013/08/0067.html
No cenário atual, a carga no País atinge surpreendente marca de 35% do PIB
Maurício Chapinoti destacou que o Fisco brasileiro está cada vez mais questionando o planejamento
O Brasil é o pior cenário tributário em que se pode pisar no mundo, disse, nesta quinta-feira (08), o advogado tributarista do escritório Tozzini Freire, Maurício Chapinoti, durante a abertura do seminário Planejamento Internacional e Proteção de Ativos, promovido em São Paulo pela Westchester Financial Group. O tributarista lembra que, em 1986, a carga tributária era de 22% do Produto Interno Bruto (PIB). No período logo após à Constituição de 1988, a carga estava em 20%. Hoje, chega a 35% do PIB.
"O Fisco não aceita o planejamento tributário, mas nesse caso o que acontece no Brasil acontece no mundo inteiro", disse Chapinoti. Mesmo apresentando essa ressalva, o tributarista destacou que o Fisco brasileiro está cada vez mais questionando o planejamento tributário.
Até 1996, segundo ele, só se tributava os lucros das empresas gerados no Brasil. De 1996 a 2001 o País passou a tributar por bases universais, ou seja, passou a cobrar impostos sobre o lucro no exterior, desde que disponibilizados a partir do momento em que a empresa distribui dividendos. A partir de 2001, o Fisco brasileiro passou a tributar pela base ultraterritorial, o que quer dizer que o lucro gerado por uma empresa no exterior é tributado mesmo não sendo disponibilizado por meio de dividendos.
Em alguns casos, afirmou, a tributação passou a ser sobre um lucro fictício, já que muitas vezes uma empresa com atividade no exterior usa seu lucro para reinvestir e, em alguns casos, há perdas no reinvestimento. Um bom exemplo disso, lembrou o tributarista, é o episódio envolvendo a Vale Internacional, que entrou na Justiça Federal com mandado de segurança por entender que seu lucro no exterior estava protegido.

Apontamentos após assistir o bate-papo de Lobão com o Prof. Olavo de Carvalho - http://www.heitordepaola.com/ - Hermes Rodrigues Nery (*)
Alan Lopes dos Santos expressou o sentimento que tivemos ao concluir o bate-papo de Lobão com o Prof. Olavo de Carvalho “Queremos o nosso País de volta!” Isso. Ainda conversava com Alex Brum e Luis Augusto Panadés, na tarde de domingo, antes do bate-papo ir ao ar ao vivo a noite, de que a nossa geração (dos nascidos entre o final dos anos 60 e 70) ainda não fez história, não resgatou o nosso país, e muitos agora se preparam para se aposentar e dar as costas definitivamente, se dizendo céticos demais para justificar a indiferença e a falta mesmo de virilidade de alma.
Mesmo os que “mandaram bem” com a cultura macunaímica protagonizada por Lula et caterva, aos embalos do “sem medo de ser feliz” do mimado Chico Buarque, sabem que lhes falta esta virilidade, pois são brasileiros murchos, vendidos, traidores da Pátria, que aceitaram todos os pactos faustianos por meros pratos de lentilhas.
Essa gente aceitou o gangsterismo cultural e se tornaram almas mortas, homens sem qualidade, e ganharam notoriedade e dinheiro no período em que tudo fizeram para patrulhar os que realmente pensam este País, e tem amor ao Brasil. Essa gente ocupou postos de decisão em todas as áreas, promovem de modo ardiloso uma revolução com táticas gramscianas para fazer valer um projeto político falido na Rússia e no Leste Europeu, e que quiseram transportar para cá um modelo social e político de desmonte civilizacional, sem precedentes. Acabaram com a literatura brasileira, não há literatura em nosso País há décadas, literatura original, crítica, inclusive que retrate o processo de amebismo cultural vigente por conta do oportunismo e do parasitismo dessa gente que colocou Chico Buarque no pedestal desde quando o “filhinho do papai” resolveu fazer suas rimas musicais.
Essa gente esquisita, esquizofrênica, psicótica (filhos do Marques de Sade), que não sabe fazer outra coisa senão dar voltas em si mesmo, só falam dos anos 60, das coisas que eles fizeram e que a consciência lhes mostra que fizeram mal, e que agora tentam entender o que fizeram, e mesmo sabendo a que interesses servem, querem tratar de manterem as aparências, enquanto se apagam na solidão, nas drogas e na depressão. “Sim, é tudo muito esquisito”, percebe Lobão, sentindo que chegou a sua hora de – ainda em tempo – ser voz a essa geração acéfala, todos tentando se virar como podem, em meio aos estilhaços e descontinuidades do cotidiano, enquanto eles continuam a querer cantar “sem medo de ser feliz!”
É isso: “queremos o nosso País de volta”. E o Prof. Olavo de Carvalho foi preciso em dizer: se trata de fazer o movimento, ocupar postos, disputar o espaço que eles usurparam, trata-se de estudar, estudar, conhecer a fundo o que fizeram, o estrago que fizeram, e agregar forças, somar esforços, galvanizar o sentido unitivo capaz de resgatar o Brasil que tanto amamos. A nossa geração ainda pode fazer história. Eu mesmo não estou me preparando para me aposentar, mas fazer viver o jovem de vinte anos que fui, cheio de amor e entusiasmo pelo Brasil, e que depois se viu um intelectual “à margem” do sistema, por não ter convicção daquilo que eles queriam que nós fizéssemos. E por ter convicção na verdade e no bem, aceitamos percorrer a via estreita, mas estamos vivos e somos jovens, e queremos o nosso País de volta.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Agradeço a Deus
   Pelos impostos que eu pago porque isso significa  que tenho um emprego...
   Pela confusão que tenho que limpar após uma festa porque isso significa que estive rodeado de amigos...
   Pelas roupas que me estão um pouco apertadas porque significa que tenho alimentos para comer...
   Pela minha sombra que me segue porque isso significa que ando ao Sol...
   Pelas paredes que precisam ser pintadas, pela lâmpada que precisa ser trocada porque isso significa que tenho minha moradia...
   Por todas as críticas que faço às coisas que não me satisfazem porque isso significa que tenho liberdade de expressão...
   Pelo único lugar para estacionar que encontro bem
ao fundo do estacionamento porque isso significa que além de ter a felicidade de poder andar,
tenho a sorte de ter um meio de transporte...
   Pela senhora que desafinadamente canta atrás de mim porque isso significa que posso ouvir...
   Pelo cansaço e os músculos doloridos que eu sinto ao final do dia porque isso significa que tenho saúde para trabalhar...
   Pelo despertador que toca às primeiras horas da manhã porque isso quer dizer que estou VIVO.

Calças jeans foram criadas para atender garimpeiros da Califórnia
As calças "jeans" foram criadas em 1873 pelo imigrante baváro Levy Strauss para atender os garimpeiros da Califórnia, que necessitavam de roupas resistentes com muitos bolsos para carregar ferramentas. O nome veio do tecido "denim", importado de Nimes, França, que os genoveses pronunciavam "jeans".

O "olho-de-boi" foi o primeiro selo brasileiro
 O Brasil foi o segundo país do mundo a emitir selos. Em 1843, por determinação de Pedro II, começou a circular o "olho-de-boi", que não trazia a efígie do imperador para que ninguém ousasse carimbar sua augusta face. Também foi excluído o nome do país, porque a palavra Brasil era sagrada e só podia figurar em objetos veneráveis.

Transar com a esposa após 25 anos de casado é Trabalho ou Prazer?

Um Presidente de uma determinada empresa, casado há 25 anos (com a mesma mulher), está na maior dúvida: se transar com a mulher, depois de tanto tempo de casamento, é trabalho ou prazer. Na dúvida, ligou pro Diretor Geral e perguntou-lhe o que ele achava.
O Diretor ligou pro Vice-Diretor e fez a mesma pergunta.
O Vice-Diretor ligou pro Gerente Geral e fez a mesma pergunta. 
E assim seguiu-se a corrente de ligações até que a pergunta chegou ao Setor Jurídico e o Advogado Chefe perguntou como de praxe, pro Estagiário que estava todo afobado fazendo mil coisas ao mesmo tempo:
- Rapaz, você tem um minuto pra responder.  Quando o Presidente da empresa transa com a mulher dele, é trabalho ou prazer? 
- É prazer, Doutor! - respondeu o Estagiário prontamente e com segurança. 
- Ué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança e certeza? 
  - É que... Se fosse trabalho, já tinham mandado eu fazer!




segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Redução- da multa de R$ 5.000,00. Será? - Governo prevê mudança na legislação do Simples - Receita esclarece tributação de clínica de fisioterapia - Mensalão – o retorno




EM 2007


 Pesas promesas con juramentos y pesaréis la nada. (William Shakespeare)

A opressão nunca conseguiu suprimir o desejo de viver em liberdade - Dalai Lama


Redução da multa de R$ 5.000,00. Será? - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/024712117652026


    No final de 2012, os contribuintes comemoraram a publicação da Lei nº 12.766, de 27.12.2012, que atendeu a uma solicitação antiga das empresas e de diversas entidades empresariais e contábeis, para reduzir a famigerada multa de R$ 5.000,00 por mês pela entrega em atraso de obrigações acessórias, em especial arquivos relacionados ao Sistema Público de Escrituração Digital (SPED).
    A multa, não há dúvidas, era bastante injusta, uma vez que aplicava tratamento igual a todas as empresas, independentemente de seu porte. Assim, um pequeno empresário que deixava de entregar sua EFD-Contribuições no prazo ficaria sujeito à mesma multa aplicada a um grande grupo empresarial. Não é nem preciso detalhar a diferença do impacto da aplicação dessa multa a essas realidades distintas.
    O princípio da igualdade, que determina que os iguais devem ser tratados de forma igual e os desiguais de forma desigual, era, portanto, totalmente ignorado. Com a mudança, que muitos poderão ainda ser críticos, pois efetivamente não trouxe uma verdadeira graduação, a multa pela apresentação espontânea das obrigações em atraso passou a ser de:
    a) R$ 500,00 por mês, relativamente às pessoas jurídicas do lucro presumido;
    b) R$ 1.500,00 por mês, relativamente às pessoas jurídicas do lucro real ou arbitrado;
    Até aí, nenhuma grande novidade, até mesmo por que o assunto já foi bastante divulgado. Um ponto, no entanto, que não mereceu grande destaque, mas que deveria preocupar muito as empresas - tanto quanto a extinta multa de R$ 5.000,00 - é o trecho a seguir transcrito, que trata da penalidade aplicável pela apresentação de obrigação acessória com incorreções ou omissões:
    "III - por apresentar declaração, demonstrativo ou escrituração digital com informações inexatas, incompletas ou omitidas: 0,2% (dois décimos por cento), não inferior a R$ 100,00 (cem reais), sobre o faturamento do mês anterior ao da entrega da declaração, demonstrativo ou escrituração equivocada, assim entendido como a receita decorrente das vendas de mercadorias e serviços."
    É verdade que a redação original da Medida Provisória nº 2.158-35/2001 também já previa multa semelhante e que na prática era aplicada apenas com informações entregues após intimações, no curso de procedimentos fiscalizatórios. Mas agora, com o novo cenário do SPED, com um nível muito maior de detalhamento das informações, não será incomum que o contribuinte acabe enviando informações incorretas e que isso possa ser muito mais facilmente constatado pelo Fisco.
    Como já é sabido, o simples fato de ter o arquivo validado pelo Programa Validador e Assinador (PVA) não é garantia de exatidão das informações, haja vista que sua função principal é validar a estrutura e a consistência das informações.
    Para ilustrar melhor essa preocupante realidade, basta lembrar que a EFD-Contribuições possui atualmente 187 registros, os quais ainda são divididos em inúmeros campos. A chance de se cometer um erro é muito grande, haja vista a complexidade e a inconstância da legislação tributária. Não é por menos que até setembro de 2012 mais de 5% dos arquivos entregues foram retificados. E esse número deve ser ainda maior, considerando aqueles que ainda não se atentaram aos erros cometidos.
    Se a penalidade de R$ 5.000,00 preocupava muito as empresas, a multa de 0,2% por informações inexatas, incompletas ou omitidas não deve preocupar menos. Uma empresa com um faturamento mensal de 10 milhões, por exemplo, poderá ficar sujeita a uma multa de R$ 20.000,00 pelo simples fato de mandar uma informação incorreta, sem contar as demais penalidades, como a glosa de créditos acompanhada de multa de ofício.
    Não se sabe, ainda, quanto o Fisco será rígido na aplicação desta multa. Melhor que ficar esperando, no entanto, é garantir o envio das informações corretamente (ou retificá-las antes da análise fiscal). E para isso, não basta contar com a "validação" realizada pelo PVA. É necessário investir em conhecimento dos profissionais, em ferramentas tecnológicas para geração do SPED e, principalmente, em soluções de auditoria.
    E neste ponto é preciso, ainda, rever conceitos, pois não é possível esperar que auditorias por amostragem sejam capazes de mitigar os riscos, uma vez que o Fisco dispõe de ferramentas que permitem uma análise detalhada das informações. É preciso seguir o mesmo caminho da administração tributária, investindo em tecnologia, que poderá resultar na redução de riscos e, mesmo, na identificação de oportunidades.
    Apesar de preocupante, uma coisa não pode ser criticada nesta nova multa, pois ao se pautar no faturamento da empresa acaba atendendo ao tão elementar, mas muitas vezes ignorado, princípio da igualdade. Pelo menos isso.

Governo prevê mudança na legislação do Simples - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=131959

 
    Até o final deste ano, o País poderá ver solucionada a questão da substituição tributária, que tem inviabilizado a competitividade de micro e pequenas empresas (MPEs). O anúncio foi feito durante o 3º Café da Manhã da Frente Parlamentar das MPEs, promovido ontem pelo Sebrae/RS no Hotel Embaixador, em Porto Alegre. Durante o evento que reuniu líderes empresariais e do governo para discutir a necessidade de desoneração dos impostos sobre a cadeia produtiva gaúcha, o ministro-chefe da Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República, Guilherme Afif Domingos, reafirmou sua meta de alteração da Lei do Simples Nacional e apontou que a solução deverá ser aplicada já em 2014.
    “Estamos fazendo um grande trabalho para que a mudança na legislação resolva o problema da distorção da substituição tributária e que estenda o Simples para todas as categorias de empresas”, afirmou o ministro. Ele anunciou que deve retornar ao Rio Grande do Sul em setembro para uma audiência pública com a presença de deputados federais a fim de que as modificações sejam feitas através do PLP 237 (de autoria do deputado Pedro Eugênio). “Uma empresa deverá ser enquadrada no Simples de acordo com seu porte. Neste sentido, o que importa é o faturamento (de até R$ 3,6 milhões), independente do setor de atuação”, ressaltou Afif, que está empenhado na construção de um projeto a ser apresentado à presidente Dilma Rousseff.
    O titular da secretaria disse que a meta é desburocratizar o Simples Nacional para estimular o empreendedorismo no País. Isso inclui facilitar o processo de abertura e fechamento de empresas. “O Simples é um instrumento muito importante e foi uma grande conquista para as micro e pequenas empresas, mas ainda é muito complexo”, avaliou o ministro. Neste sentido, ele considerou que a substituição tributária “é um nó górdio” a ser desfeito em regime de urgência.
    Afif afirmou que as burocracias estaduais “deram um golpe nas MPEs, criando o contribuinte substituto, que coloca a carga cheia no produto quando da saída da indústria”. Isso tem anulado o poder de competição garantido por legislação ao pequeno empresário, completou o ministro. “Em virtude da substituição tributária, as micro e pequenas empresas não podem estabelecer preços para competir com o grande varejo, que por sua vez conta com o regime geral e o crédito como vantagens”, reforçou o presidente do Sebrae/RS, Vitor Augusto Koch, que também lidera a direção da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas no Rio Grande do Sul.
    O secretário estadual da Fazenda, Odir Tonollier, reconheceu a necessidade de fortalecimento das micro e pequenas empresas, destacando que o governo gaúcho “apoia todas as políticas que vêm do Ministério”. “No entanto, o Rio Grande do Sul já oferece uma política diferenciada das demais em todo o País, reduzindo em 50% o tributo pago pelas empresas do Simples em outros estados”, emendou. Já o coordenador da Frente Parlamentar das MPEs da Assembleia Legislativa, deputado José Sperotto, também defendeu melhorias no formato de tributação atual. “Buscamos que o governo do Estado mude o olhar sobre este tema e insistiremos na eliminação do Imposto de Fronteira.” Entidades gaúchas buscam solução para o imposto de fronteira
    Durante o evento, os representantes das entidades de varejo conversaram com o secretário da Fazenda a fim de encontrar uma solução para que os micro e pequenos empresários do setor possam pagar o que é devido aos cofres estaduais sem colocar em risco suas atividades. Segundo os varejistas, o chamado imposto de fronteira - cobrado desde 2009 - tem inviabilizado MPEs gaúchas que se utilizaram de uma liminar para não pagar o tributo e que, recentemente, foram autuadas com multa pelo governo do Estado.
    Na avaliação do presidente do Sebrae/RS, a questão do imposto de fronteira é ampla. “Envolve a legislação do ICMS e não trata das MPEs. Isso tem prejudicado enormemente as empresas localizadas em cidades próximas a Santa Catarina, como Erechim, que hoje perde vendas de forma assustadora para os municípios de Chapecó e Concórdia”, pontuou Koch. “É uma situação de 4% a 5% de diferença, mas que na formação do preço final do produto significa de 15% a 20%, dependendo da escala de compras.” Koch ainda anunciou que a FCDL e o Sebrae/RS estão negociando com a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs) uma alternativa à legislação do ICMS para permitir que seja desonerada a compra de algumas mercadorias fabricadas somente fora do Estado.
    Segundo o secretário estadual da Fazenda, o governo gaúcho está aberto ao diálogo, “mas deve ser uma discussão séria e sóbria”, destacou. Tonollier lembrou que a diferença de alíquota aplicada na compra de produtos interestaduais ocorre por uma “questão econômica”, visando a proteger a indústria local.
    O secretário ressaltou que a regulação das relações interestaduais do comércio e da indústria serve para equalizar a condição das empresas, de forma que não faça diferença comprar um produto em Santa Catarina ou no Rio Grande do Sul. “Este é o passo inicial da política do ICMS. Depois disso, podemos discutir fortalecimento e incentivo às MPEs.”
    O deputado estadual Frederico Antunes (PP) aproveitou a ocasião para lembrar que na próxima terça-feira, dia 20, a Assembleia Legislativa deve votar a sustação do ato do Poder Executivo por meio do Requerimento 109/2013, que prevê que as micro e pequenas empresas que têm adesão ao Simples não precisem fazer o recolhimento antecipado do imposto de fronteira.

Receita esclarece tributação de clínica de fisioterapia - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/024691117551715

 
    A Receita Federal pacificou o entendimento sobre o cálculo do Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das clínicas de fisioterapia e terapia ocupacional. A decisão está na Solução de Divergência Cosit nº 14, publicada na edição de ontem do Diário Oficial da União.
    De acordo com o entendimento, às empresas do setor tributadas pelo regime de lucro presumido, aplica-se sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços de fisioterapia e de terapia ocupacional o percentual de 8% de IR, "desde que a prestadora desses serviços seja organizada sob a forma de sociedade empresária e atenda às normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)".
    Na hipótese de não atendimento desses requisitos, segundo a decisão da Receita Federal, o percentual será de 32%, uma diferença significativa.
    Em relação à CSLL os mesmos critérios são válidos. No caso, a alíquota aplicada será de 12% e, se não cumpridos os requisitos mencionados, de 32%.
    As soluções de divergência são emitidas pela Coordenação-Geral de Tributação (Cosit) da Receita Federal e são usadas para orientar os fiscais do país sobre como atuar nas fiscalizações. Elas também servem de orientação para contribuintes. (LI)

Mensalão – o retorno - Percival Puggina

 
    “Corrupção é uma bola de neve. Se começa a rolar, precisa aumentar.” Charles Caleb Colton)
    He is back! O maior julgamento da história retorna às telas com novo elenco, em versão revista e modificada. Onze homens e suas muitas sentenças. Não há quem desconheça o interesse de Lula, presidente de fato da República, de Dilma, a “presidenta” de direito, e do partido governante, em livrar da prisão os velhos companheiros e os parceiros já condenados pelo STF. A roda do tempo e do destino concedeu-lhes, para a fase de deliberação sobre os embargos interpostos pelos réus, a oportuna e estratégica possibilidade de prover duas vagas que se abriram no plenário daquela Corte.
    Pois bem, se nada sei a respeito do ministro Teori Zavaski, um dos dois novos atores da novela, conheço muito bem o modo de agir do petismo. E o ministro Luís Roberto Barroso, por sua vez, cuidou pessoalmente, reiteradas vezes, de manifestar seus sentimentos em relação ao caso. Antes de iniciar a deliberação sobre os embargos, Barroso declarou que o julgamento fora “um ponto fora da curva” nas decisões do Supremo e que o STF havia “endurecido a jurisprudência”. No primeiro dia, sem que ninguém lhe perguntasse, saiu declarando que o mensalão não fora “o maior caso de corrupção da história”. Opa, foi sim, ministro! Pela gravidade foi, sim. Pelo fato de o governo haver comprado a dinheiro uma parte do parlamento, foi sim. Pelo fato de uma parte do parlamento se ter vendido ao governo, foi sim.  Nessa mesma ocasião, após dissertar, não sem razão, sobre os males da corrupção, o ministro Barroso condenou o modelo institucional brasileiro como causa principal das desgraças morais de nossa política. Tal afirmação poderia estabelecer um ponto a favor de sua excelência. Eu mesmo arranjei-me uma lesão por esforço repetitivo de tanto escrever sobre isso. Mas não é correto invocar os vícios do modelo institucional para diluir, para liquefazer, robustas e seriíssimas responsabilidades individuais. É o mesmo argumento, sem tirar nem pôr, que os petistas sacam do bolso sempre que necessário para defender os seus. E o fazem retornar cuidadosamente ao mesmo compartimento do casaco quando se referem, por exemplo, ao tucanoduto de PSDB mineiro, que está na fila para apreciação pelo STF. Tem razão o ministro. O sistema é corruptor, sim. De quem for corruptível.
    Realmente não ficou bem para ele expressar por tantos modos certa indulgência em relação aos graves crimes cometidos por réus que são protegidos de quem o indicou ao cargo que agora ocupa no STF. Eis por que não hesito em afirmar que se as coisas andarem para onde parecem soprar os ventos do momento, se com a mudança de composição da corte o caso sofrer a reviravolta que aparentemente se desenha no horizonte, esta nova etapa do julgamento do mensalão poderá se converter no segundo maior escândalo de corrupção da história da República. Nem só de dinheiro se alimenta a bola de neve da corrupção.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

OS SAPINHOS
   Era uma vez uma corrida de sapinhos, com o objetivo de atingir o alto de uma grande torre.
   Havia no local uma multidão assistindo. Muita gente para vibrar e torcer por eles.
   Começou a competição. Mas como a multidão não acreditava  que os sapinhos pudessem alcançar o alto daquela torre, o que mais se ouvia era: "Que pena!!! – Eles não vão conseguir. Não vão conseguir."
   E começaram a desistir. Mas havia um que persistia e continuava a subida, em busca do topo.
   A multidão continuava gritando: "..que pena!!! – Não vão conseguir.!"
   E os sapinhos estavam mesmo desistindo um por um, menos aquele  que continuava tranqüilo... embora cada vez mais arfante.
   Já ao final da competição, todos desistiram - menos ele.
   A curiosidade tomou conta de todos. Queriam  saber o que tinha acontecido...
   E assim, quando perguntaram ao sapinho como ele havia conseguido concluir a prova, aí sim conseguiram descobrir... que ele era SURDO!
 
Por que o sabonete limpa?
O sabão (ou sabonete) é feito com alguns ingredientes solúveis em água e outros em óleo. A parte solúvel em óleo age primeiro, desprendendo a sujeira da pele (que é oleosa), assim os detritos ficam soltos, prontos para que a outra parte do sabão suspenda-os, a fim de que a água carregue-os embora. A espuma que se forma é resultado da ação da água, ar e do corpo, e surge através da fricção. A pouca espuma de alguns sabonetes pode ser ocasionada pelo alto nível de mineral na água ou por serem guardados em local onde não são molhados freqüentemente, dentre outras razões.

Fecho eclair
Inventor norte-americano idealizou o fecho eclair para substituir cordões de sapatos e espartilhos
A idéia do fecho eclair nasceu em 1891. O inventor norte-americano Whitcomb Judson, cansado de amarrar o cordão dos sapatos, lembrou-se também da queixa sobre a tediosa tarefa de amarrar os cordões dos espartilhos das mulheres. O primeiro protótipo do fecho eclair foi exibido em 1893, em Chicago, mas foram necessários mais 20 anos para que se chegasse a um modelo prático.

Minerim e o caderno
    Mineirim Zezinho caipira entrou no consultório e meio sem jeito foi falando:
    - Dotô, o trem não sobe mais.
    Já tomei de tudo quanto há de pranta, mas não sobe mais mêsm.
    - Ah não, meu amigo Zé. Vou te passar um medicamento que vai deixar você novo em folha.
    São cinquenta comprimidos, um por dia.
    - Mas dotô, eu sou um homi simpres da roça.
    Só sei contar té dez nos dedo e mais nada uai..
    - Então você vai numa papelaria, compra um caderno de cinquenta folhas.
    Cada folha que você arrancar por dia tome um comprimido. Quando o caderno acabar você já vai estar curado. A receita está aqui.
    - Brigado dotô. Vou agora mesmo comprar essi tar di caderno.
    E logo que saiu do prédio o Zezinho avistou de fato uma papelaria ali perto. Entrou, a moça veio atender.
    - Moça, eu precisava de um caderno de cinquenta fôia.
    - Brochura?..... perguntou a moça
    - Médiquim fí da puta.......
     Já andou espaiano a porra do meu pobrema!


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sábado, 10 de agosto de 2013

Novo sistema fiscal assusta empresas por burocratização - Contabilistas terão de informar operação suspeita - Brasil tem o pior cenário tributário do mundo, revela especialista - Rebanho histérico




em 2007
Pai rico, filho nobre, neto pobre

Por bem fazer, mal haver

Novo sistema fiscal assusta empresas por burocratização - http://economia.ig.com.br/empresas/2013-07-31/novo-sistema-de-escrituracao-fiscal-assusta-empresas.html

eSocial trará benefícios para o trabalhador, mas exigirá mudança de procedimentos e treinamento especial
A partir de janeiro todas as empresas terão que enviar — em alguns casos diariamente — o histórico dos empregados para a Receita Federal
O Sistema de Escrituração Fiscal Digital das Obrigações Fiscais, Previdenciárias e Trabalhistas, batizado como eSocial, causou arrepio a empresários pelo número de informações que terão que ser incluídos no sistema. Criado pelo Ato Declaratório nº 5, da Receita Federal, o sistema que veio para simplificar, poderá aumentar a burocracia e o custo administrativo, segundo as empresas.
O novo modelo é mais um projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), instituído em 2007, do qual resultou, por exemplo, a nota fiscal eletrônica e o Sped fiscal. Dessa vez, o sistema estabelece o envio de forma digital por parte das empresas das informações cadastrais de todos os empregados. O sistema vai substituir o envio de nove obrigações que hoje são feitas mensal e anualmente — como o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte(Dirf), Guia de Recolhimento do FGTS e informações a Previdência Social (GFIP) — por apenas um envio.
Só que além dessas informações, já tradicionais, o Ato Declaratório estabelece que a partir de janeiro todas as empresas terão que enviar — em alguns casos diariamente — o histórico dos empregados, com informações que vão desde a admissão até a demissão, passando pelos atestados médicos e as advertências. Ao todo, as empresas terão que enviar à Receita Federal 44 tipos de informações por empregado.
“O projeto que foi criado com os louváveis objetivos de facilitar o cruzamento de dados e combater a sonegação fiscal, veio com efeito colateral. Da forma que está desenhado na fase atual, acaba por criar obrigações desmedidas às empresas, gerando maior burocracia e custo”, diz o diretor-adjunto sindical da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Adauto Duarte.

Contabilistas terão de informar operação suspeita - Elton Bezerra - contabilistas-terao-informar-operacao-suspeita-lavagem-dinheiro

O Conselho Federal de Contabilidade publicou no Diário Oficial da União da última terça-feira (30/7) a Resolução 1.445/2013, que obriga os contadores e empresas prestadoras de serviço contábil a denunciar operações suspeitas de lavagem de dinheiro. Ela entra em vigor em 1º de janeiro de 2014.
A norma atende determinação prevista na nova Lei de Lavagem de Dinheiro (Lei 9.613/1998 e alterações dadas pela 12.683/2012). A resolução determina que contadores, assessores, auditores ou conselheiros contábeis deverão informar as operações suspeitas ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Mais de 480 mil profissionais atuam na área.
A regulamentação do CFC segue orientações da Resolução 24 do Coaf, que trata dos procedimentos a serem adotados por consultorias, contadorias, auditorias e prestadores de assistência ou aconselhamento para o cumprimento da nova lei de lavagem de dinheiro.
Entre as regras previstas para os contabilistas estão informar o Coaf todos os serviços que envolvam o recebimento de valores acima de R$ 30 mil em espécie ou em cheque ao portador e aquisição de ativos, pagamentos, constituição de empresa ou aumento de capital acima de R$ 100 mil, feitos em espécie.
Os profissionais de contabilidade também deverão manter um cadastro com a identificação do cliente, descrição, data e valor da operação, além de forma e meio de pagamento. Os clientes suspeitos não poderão ser informados sobre a denúncia.
A nova regulamentação foi comemorada por entidades e profissionais de contabilidade. Para o presidente da Federação dos Contabilistas do estado de São Paulo, José de Souza, a regra deveria valer inclusive para advogados.
“Este é só o primeiro passo contrário às operações ilegais. Os profissionais de contabilidade foram os pioneiros a regulamentar essa obrigação, que deveria ser estendida a todos os profissionais, como: economistas, engenheiros, administradores e advogados”, afirmou.
Em abril, o presidente do Coaf, Antonio Gustavo Rodrigues, já declarou que os advogados não podem delatar seus clientes devido à imposição do sigilo profissional, mesmo entendimento do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil.
Ex-presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do estado de São Paulo, José Maria Chapina diz que a norma reflete uma “obrigação de todo cidadão”, apesar de ver nela um item a mais na burocracia. "Não podemos contestar uma medida como essa, mas é burocrático. O poder de policia não está com um órgão contábil, mas com o Estado”, pondera.
Advogados
Já entre advogados a regulamentação é vista com ressalvas. “Os contabilistas, como advogados, médicos, e outros, estão submetidos a critérios muito severos respeitantes ao sigilo profissional. Dentro dessa perspectiva eles não têm como delatar clientes ao MP, à Fazenda Pública ou ao Poder Judiciário”, afirma o criminalista Paulo Sérgio Leite Fernandes.
Ele faz uma distinção entre a situação do advogado e do contabilista. Enquanto o primeiro só toma conhecimento do problema depois de consumado, o segundo toma contato com ele enquanto se desenrola. “O contabilista consultado pode não aceitar o empreendimento. Mas ele também não pode informar que recusou, porque foi objeto de uma consulta de caráter sigiloso”, defende.
O criminalista Edson Junji Torihara, do escritório Toron, Torihara e Szafir Advogados, questiona se o Estado tem capacidade para processar o volume e informações consideradas suspeitas. “Muitas ações ativas de fiscalização e controle (que em tese devem ser dos órgãos estatais) estão sendo desviadas para responsabilidade do particular. Isto, com certeza, gerará um enorme aumento na comunicação das operações de comunicação obrigatória e, sempre que houver dúvida, ela será considerada suspeita? O Estado estará preparado para tudo isso?”.
Ele também tem dúvidas quanto a legalidade de parte do artigo 2º da resolução, que prevê o monitoramento das atividades dos empregados. “Até que ponto isto não pode indicar uma invasão de privacidade e da intimidade das pessoas?”, indaga.

Brasil tem o pior cenário tributário do mundo, revela especialista - http://www.folhape.com.br/cms/opencms/folhape/pt/economia/noticias/arqs/2013/08/0067.html

O Brasil é o pior cenário tributário em que se pode pisar no mundo, disse, nesta quinta-feira (08), o advogado tributarista do escritório Tozzini Freire, Maurício Chapinoti, durante a abertura do seminário Planejamento Internacional e Proteção de Ativos, promovido em São Paulo pela Westchester Financial Group. O tributarista lembra que, em 1986, a carga tributária era de 22% do Produto Interno Bruto (PIB). No período logo após à Constituição de 1988, a carga estava em 20%. Hoje, chega a 35% do PIB.
"O Fisco não aceita o planejamento tributário, mas nesse caso o que acontece no Brasil acontece no mundo inteiro", disse Chapinoti. Mesmo apresentando essa ressalva, o tributarista destacou que o Fisco brasileiro está cada vez mais questionando o planejamento tributário.
Até 1996, segundo ele, só se tributava os lucros das empresas gerados no Brasil. De 1996 a 2001 o País passou a tributar por bases universais, ou seja, passou a cobrar impostos sobre o lucro no exterior, desde que disponibilizados a partir do momento em que a empresa distribui dividendos. A partir de 2001, o Fisco brasileiro passou a tributar pela base ultraterritorial, o que quer dizer que o lucro gerado por uma empresa no exterior é tributado mesmo não sendo disponibilizado por meio de dividendos.
Em alguns casos, afirmou, a tributação passou a ser sobre um lucro fictício, já que muitas vezes uma empresa com atividade no exterior usa seu lucro para reinvestir e, em alguns casos, há perdas no reinvestimento. Um bom exemplo disso, lembrou o tributarista, é o episódio envolvendo a Vale Internacional, que entrou na Justiça Federal com mandado de segurança por entender que seu lucro no exterior estava protegido.

Rebanho histérico - http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/14390-rebanho-histerico.html- Leonildo Trombela Júnior
 
A história curta é que a presidente da República sancionou o projeto e agora entramos para a lista de países que legalizaram a mais abjeta das práticas humanas.
Todos nós sabemos – ou pelo menos temos alguma noção de – que no mundo real opera a lei da ação e da reação. Claro que existe um incontável número de variáveis operando nas relações pessoais – e cósmicas, por assim dizer –, entretanto, uma das mais visíveis é o princípio da ação e reação.
Por exemplo, quando se colocam crianças para aprender com maus professores, depositando toda a confiança neles e não buscando uma fonte alternativa de conhecimento (ação),  daí surgirão, com certeza quase absoluta, maus alunos (reação). Aí entram as variáveis que impedem que as relações sejam transformadas em tratados de lógica, mas mesmo assim elas não chegam a anular o quadro da realidade ‘cósmica’: “uma árvore má não dá bom fruto” é infalível, pois a árvore má é a “causa formal”.
Falando concretamente: a “educação para todos” do nosso país foi um notável desastre. Sob o pretexto de erradicar o analfabetismo, a única coisa que se conseguiu erradicar quase que totalmente foi o senso comum. A cada nova geração, mais esperanças são depositadas no Estado e mais se deixa de depositar a confiança em si mesmo, na família e em Deus – os pilares por excelência de um povo são. A educação como fim e não como meio – sim, o mesmo problema que abordei no artigo anterior sobre confundir meios e fins – trouxe um notável resultado: o óbvio virou esotérico.
O reflexo da transformação da obviedade em esoterismo é que não mais se percebe que, ao colocar o intelecto dos brasileiros nas mãos de desqualificados, só poderia se gerar pessoas desqualificadas, pois “o discípulo não é superior ao mestre; mas todo discípulo perfeito será como o seu mestre”. Em outras palavras – ou em termos educacionais -, mesmo que houvessem apenas alunos plenamente dedicados ao que lhes é ensinado de agora em diante – obviamente não é, nem nunca será o caso – ainda assim se teria uma maioria esmagadora de desqualificados, pois seus mestres vieram de uma longa linha de pessoas que vêm se desqualificando e fazendo questão de anular os grandes cérebros a fim de que a tal cadeia de emburrecimento não seja perturbada.
No Brasil a burrice começa a ser inculcada nos cérebros a partir dos quatro anos; assim, quando se chega à idade adulta, tudo passa a ser permitido, já que há apenas resquícios de senso comum – o que praticamente impossibilita a pessoa de perceber qualquer perigo iminente.
Esse pequeno comentário anterior foi para falar da sanção presidencial da PLC 03/2013 assinada no último dia 01 de agosto, que, dentre outras coisas, legaliza o aborto no Brasil. Se você ainda não sabe o que está acontecendo, veja este vídeo e compreenda o que se passa: http://www.youtube.com/watch?v=uJXipK6opB0. À época que foi gravado o referido vídeo, o Padre Paulo Ricardo e mais alguns poucos bispos lutavam pelo veto total ao projeto, enquanto a Confederação Nacional dos Bispos do Brasil lutava apenas pelo veto parcial da lei. Para ver o que significa o veto parcial e o veto total, veja: http://www.youtube.com/watch?v=TTwkr0uaoJM.
Enfim, a história curta é que a presidente da República sancionou o projeto e agora entramos para a lista de países que legalizaram a mais abjeta das práticas humanas (e olha que há uma longa lista no catálogo, uma pior que a outra). Houve até uma discreta comemoração no twitter oficial do Foro de São Paulo. Agora as mulheres têm o poder de optar por assassinar seus próprios filhos com a ajuda estatal.
*** O que virá após tão abjeta legislação ser aprovada? Não podemos esperar que de algo ruim saia algo bom, pois “acreditar em mentiras de modo a satisfazer um desejo constitui uma inferioridade pronunciada e um sintoma histérico bem conhecido”, disse o psiquiatra Carl Gustav Jung no ensaio “Depois da catástrofe”, que se encontra na obra Aspectos do drama contemporâneo.
A essência da histeria, segundo Jung, é uma cisão da personalidade em que o indivíduo chega ao estado de contradição existencial, ou seja, o sujeito pensa a e faz z. “Em geral, ocorre um espantoso desconhecimento acerca das próprias sombras, conhecendo-se apenas as boas intenções. E quando não é mais possível negar o mal, surge o “super-homem e o herói” que se enobrece pela envergadura de suas metas” disse Jung.
O povo brasileiro abraçou de vez esse estado de contradição existencial e ainda reelegeu mais duas vezes esse partido – e nada indica que haverá alguma oposição a um quarto mandato. É visível aí imagem do sujeito histérico que não admite estar errado e então redobra a aposta em seu erro. Esta crítica serve também para os cristãos que votaram no PT. O próprio ex-presidente Lula sempre faz questão de lembrar que sem o apoio do eleitorado cristão – sobretudo o católico – seria impossível a ascensão do PT ao poder.
Eis aí uma situação que o Brasil compartilha com a Alemanha nazista a qual Jung fazia referência nesse ensaio: com a ajuda do eleitorado religioso, ambos os povos permitiram ser guiados pela pior estirpe possível de sujeitos. Admitir-se errado em tempos de exacerbado relativismo é uma tarefa hercúlea. A contradição virou a regra. A histeria quase obrigatória.
Para falar da Alemanha da década de 1930, que encontrou em Hitler o personagem perfeito para representar suas neuroses[1], Jung disse no mesmo ensaio:
“Todos se apoiam uns nos outros, num falso sentimento de segurança, pois o apoio de 10.000 é um apoio no ar. A diferença é que não mais se percebe a insegurança. A esperança crescente no Estado não é um bom sintoma e significa, na verdade, que o povo está a caminho de se transformar num rebanho o qual sempre espera de seus pastores bons pastos. Logo o cajado do pastor se converterá em vara de ferro e os pastores em lobos” [§413].
Eis outra situação que o povo brasileiro compartilha com os alemães daquela época: a crença no Estado como o único pai e feitor de tudo. E não estou falando apenas do sujeito que se beneficia com medidas assistencialistas; estou falando de todos nós, em melhores condições, que somos incapazes sequer de mobilizar os próprios vizinhos de bairro para podar o jardim da praça, deixando para o poder público uma tarefa das mais elementares.
Enfim, eis o que foi feito no Brasil: O nosso cajado foi dado ao Estado – esse ‘pastor lupino’ que tem se mostrado o mais cruel e sanguinário de toda a história da humanidade. Agora, como reação, o cajado estatal virou a vara de ferro que fará as curetagens uterinas Brasil afora. Se existe uma coisa a qual sempre poderemos confiar nos lobos é que eles jamais abandonarão sua natureza lupina. Só algum distúrbio psicológico semelhante ao que afeta o eleitorado brasileiro (com a não desprezível ‘ajuda’ do sistema educacional) permite pensar que um dia eles se transmutarão em ovelhas.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

A COISA MAIS IMPORTANTE
  Nas margens de um grande lago, vivia um homem idoso que passara toda sua vida ali, transportando as pessoas de um lado para o outro.
  Certo dia um turista, homem rico e influente, que decidira conhecer aquela remo-ta região, aproximou-se do velho senhor e pediu-lhe que lho conduzisse ao outro lado do lago. A viagem ia bem. Na frente do bote, enquanto apreciava a viagem aquele bem-sucedido turista, resolveu puxar conversa com o velho canoeiro:
 - O senhor, acostumado a viagens, já chegou a conhecer alguma grande cidade?
 - Não senhor, eu nunca saí daqui. - respondeu o canoeiro.
 - O quê!? Nunca saiu daqui?? Quer dizer que o senhor nunca conheceu uma cidade grande, com todo seu desenvolvimento industrial e tecnológico?
 - Não senhor. Respondeu enquanto remava.
 - Então o senhor perdeu um quarto de sua vida, aqui neste lugar.
 Continuou o turista:
 - Quer dizer que o senhor nunca viajou de carro ou avião, ou mesmo nunca sentiu o vento tocar o rosto numa kawasaki?
 - Não, meu senhor. Eu nunca fiz nada disso!
 - Então o senhor perdeu dois quartos de sua vida.
 O homem não se conteve e cada vez mais curioso sobre a simplicidade do remador, perguntou:
 - Mas diga-me. O senhor não sabe o que é um computador ou uma televisão, ou mesmo nunca esteve numa sala de cinema?
 - Não, não sei... o que é isso?
 - Mas você nunca viu um dos espetáculos do Royal Opera House ou um dos musicais da Broadway, ou mesmo um show dos grandes cantores?
 - Não meu senhor, eu nunca estive longe desse lago.
 No entender daquele homem rico, o velho canoeiro havia perdido toda a sua vida às margens de um lago, deixou de aproveitar aquilo que de melhor existe.
 Num certo ponto do lago, o canoeiro dirige-se ao turista e pergunta:
 - O senhor sabe nadar?
 - Não, porque?
 - Porque a canoa está afundando.

Assim é a vida. Passamos muitos momentos de nossas vidas preocupados em adquirir coisas das quais vamos nos desfazer mais tarde, esquecendo, às vezes, de nossa missão,  nossos objetivos e nossa caminhada. Esquecemos o mais importante, nossa espiritualidade.

Curiosidades:
1. Passas e frutas cristalizadas antes de usá-las em bolos e pudins, passe-as na farinha de trigo ou deixe-as de molho no vinho durante mais ou menos 30 minutos.
2. Se for usar bananas, numa torta, mergulhe-as primeiro em suco de laranja ou de limão, para evitar que fiquem escuras.
3. As passas ficarão mais gostosas se, antes de usá-las numa receita de biscoitos, você as deixar sobre uma peneira, tomando o vapor de água fervente por 5 minutos.
4. A abóbora está madura quando o talo estiver amarelo ou seco.
5. Para conservar por mais tempo, as frutas, deixe-as de molho numa tigela com água e sal. Além de lavar o sal desinfeta naturalmente. Depois seque-as e coloque na gaveta da geladeira forrados com papel toalha. Faça isso com as verduras e legumes também.
6. Para que as maçãs não se desmanchem quando você for assá-las no forno, experimente furar com um garfo em toda sua volta: isto evita que elas percam a forma natural.
7. Se você for usar apenas a metade de um abacate, guarde a outra na geladeira, sem retirar o caroço. Ainda, se você fizer creme de abacate para a sobremesa, guarde-o numa vasilha junto ao caroço bem lavado. Isto vai fazer com que o verde do abacate não escureça.
8. Para conservar melhor o sabor e o perfume das frutas, embrulhe-as.
9. Se você quiser que as frutas fiquem bem brilhantes, esfregue-as com um pano embebido em azeite de boa qualidade. Depois limpe com um pano enxuto: este tratamento fará com que elas durem mais tempo.
10. Para conservar o abacate depois de cortá-lo, deixe o caroço na metade que não utilizará, guarde dentro de um saco plástico ou papel alumínio. A polpa se conservará firme e sem escurecer.

Na barbearia
Conversa ouvida em uma barbearia no Brasil
 - Nossa voce nao mudou nadinha! Qual o segredo para chegares nessa idade sem um fio de cabelo branco?
 - Pinto de preto.
 - Uau!!! meu amigo, e passa já o telefone deste negão entao.