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segunda-feira, 21 de maio de 2012

O Perfil do novo Profissional Contador --- Brasil decepciona em liberdade econômica --- Sped ainda é mistério para maioria das empresas --- Sempre enganando os bobos




   
em 2006

En boca cerrada no entran moscas

Si quieres el perro, acepta las pulgas

O Perfil do novo Profissional Contador - http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=8298

    O seguimento de negócios relacionados à área contábil tem se destacado no mercado, a considerar os efeitos do PAC, instituído em 2007 ainda no Governo Lula
    Neste ano, nasceu o SPED, cujo tripé tem as bases da Nota Fiscal Eletrônica, Sped Contábil e Sped Fiscal, bem como a discussão sobre a padronização da contabilidade mundial, ligada ao US GAAP (Padrão Americano) e ao IAS (Padrão Europeu), que repercutiu no Brasil na Lei promulgada em 2007, denominada Lei 11.638/2007 que trata da convergência da contabilidade internacional dando espaço para o IFRS (International Finance Report Standards), ou seja, Padronização dos Relatórios Financeiros Internacionais, simplificando, e por fim sobre aspectos relevantes tributários, alterando também da Lei das S/A.
    Por todo o exposto, o profissional da área contábil foi remetido a um alto grau de compreensão de sua atividade, uma vez que aqueles que não são afeitos a área de Tecnologia da Informação e Direito, estão fadados a sucumbirem, ou literalmente cuidarem só de contabilidade de empresas do tipo “secos e molhados”, botequins e empresas de fundo de quintal. Serão equiparada a despachantes, aqueles que só sabem fazer DIEF, Darfs e desconhecem o poder da ferramenta, no que tange a uma escrituração contábil correta.
    Importante destacar que embora tamanha complexidade envolva a questão do SPED e a convergência da contabilidade internacional, por incrível que pareça não é nada fácil compreender o regime tributário denominado Simples Nacional, ou seja, de simples nada tem.
    Engana-se quem opera somente com grandes empresas que não tenham que conhecer este regime, uma vez que comprar destas empresas geram efeitos as vezes danosos a corporação, a considerar a não possibilidade de tomada de crédito de tributos, por exemplo. Naturalmente que o Contador de hoje, nada tem a ver com o Contador de ontem.
    O atual contador envolve-se sim na preparação das demonstrações econômico-financeiras, porém, está muito mais focado na orientação, ou seja, trabalha mais como um consultor, do que efetivamente um executor, uma vez que de posse dos relatórios emite opiniões, as quais afetarão o andamento dos negócios do seu cliente se ouvidas. Hoje em dia ouve-se o Contador, o que não acontecia até a pouco tempo.
    Determinadas empresas, com receio de errar na contratação de um Contador, optam por segurança, quando falamos em segurança neste seguimento nos referimos as BIG FOURS (multinacionais de grande porte), ou seja, as “suprassumos” do seguimento de auditoria, nossos pares da contabilidade que atuam “auditando” o nosso trabalho.
    Pois bem, estas empresas quando procuradas resolveram por não declinar a chamada do mercado, desta forma desenvolveram uma unidade de negócio denominada Outsourcing, e agora conhecida como BPO (Business Process Outsourcing), isto já não é mais uma novidade.
    A proposta deste artigo é alertar que o mercado esta por demais aquecido, e aquele que estiver melhor preparado terá a sua fatia garantida, e não precisamos ver os clientes que poderiam ser nossos serem somente das Big Fours, pois temos condições de assumir clientes exigentes. Basta que façamos a lição de casa, ou seja, estudar muito e estar bem próximo ao cliente, interessando-se pelo negócio, orientando-o para que o mesmo cresça, pois este também é o papel do Contador, ser um parceiro de negócios.
   

Brasil decepciona em liberdade econômica - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=91403

    Fatos amplamente comemorados pelo Brasil no último ano, como a conquista da 6ª posição no ranking das maiores economias do mundo, não foram suficientes para posicionar o País com destaque no Índice de Liberdade Econômica 2012, produzido pela Heritage Foundation em parceria com o Wall Street Journal. A avaliação, traduzida ao português pelo Instituto Liberdade e lançada ontem em Porto Alegre durante o último dia do Fórum da Liberdade, coloca o Brasil em 99ª posição - atrás de países subsaarianos, como Burkina Faso (85º), Gana (84º) e Uganda (78º).
    Outros países africanos e antigas repúblicas soviéticas também figuram em melhor posição que o Brasil na lista. Botswana (33º), Ruanda (59º), Cazaquistão (65º) e República do Quirguistão (88º) foram melhor avaliados, embora o presidente do Instituto Liberdade, Henri Chazan, prefira não indicar as razões. “Não conheço esses países. Tenho que confiar na tomada de dados feita pela organização do Índice. Provavelmente, apesar de ter crianças morrendo de fome na rua, esses países tenham ambientes econômicos melhores no que tange aos direitos à propriedade e à liberdade para fazer negócios.”
    Segundo a avaliação, que considera dez indicadores medidos por outras instituições como o Banco Mundial, o ambiente brasileiro melhorou em 2011. O País avançou 1,6 ponto e somou 57,9 pontos, próximo - porém abaixo - da média mundial, de 59,5 pontos. A pontuação coloca o Brasil entre os de “maioria não livre”. Os principais avanços foram nos quesitos “tamanho do governo”, onde houve um crescimento de 5,2% e “liberdade financeira”, com aumento de 10%.
    Segundo o relatório de Destaques do Índice de Liberdade Econômica 2012, a liberdade econômica global foi reduzida no ano passado. “A tensão entre o controle governamental e o livre mercado cresceu ao redor do mundo, em especial, nos países desenvolvidos. O desgaste dos penosos ganhos em liberdade econômica dos anos passados e o aumento da carga fiscal de governos irresponsáveis, fizeram com que os gastos, em muitos casos, fossem superiores aos ganhos alcançados na liberdade econômica em outras políticas públicas”, observam os autores.
    A média mundial teve, em 2012, um declínio de 0,2 ponto percentual em relação ao ano anterior. Nesse cenário, 75 economias melhoraram sua posição (73 delas são de países em desenvolvimento), mas 90 países perderam liberdades econômicas e 14 mostraram estagnação. Na América Latina, o país melhor posicionado é o Chile, em 7º lugar, e o pior é a Venezuela, em 174ª posição.
“Brasil precisa sair do manicômio tributário”, defende economista
    Para o economista Paulo Rabello de Castro, o Brasil precisa conquistar a cidadania tributária e atender ao princípio capitalista de simplicidade na cobrança de impostos, defendido por Adam Smith. Segundo ele, essa é a condição para que o País deixe o “manicômio tributário” ao que a população é submetida diariamente. Na análise de Rabello de Castro, a cidadania tributária nada mais é que a garantia de um tratamento respeitoso ao contribuinte. “Essa é a primeira das portas para a prosperidade que estão meio emperradas”, disse ele, que participou do painel Portas de Acesso à Prosperidade, no Fórum da Liberdade.
    A defesa do patrimônio intelectual, o acesso ao capital imobiliário e distribuição da riqueza são outras “portas” citadas por ele como caminhos para o crescimento brasileiro. Para o economista, só quando o Congresso aprovar a implantação do Conselho de Gestão Fiscal o Brasil estará institucionalmente preparado para enfrentar as questões fiscais e tarifárias que tiram competitividade do País. Já o americano Tom Palmer, diretor da Universidade Cato (Washington, EUA), afirmou durante o painel que o livre mercado é a chave para que o Brasil gere riqueza e distribua o bem-estar entre todas as camadas da população “e não apenas entre aqueles que estão em Brasília”.
   
Sped ainda é mistério para maioria das empresas - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=92951

    Os Sistemas Públicos de Escrituração Digital, em especial o EFD PIS/Cofins, são uma obrigatoriedade presente na rotina dos contadores e gestores. A tecnologia, que está dando um basta na papelada, exige uma nova postura do empresariado e dos profissionais
    A nova demanda determinada pelo fisco, como a geração de dados digitais das duas contribuições federais, o PIS e a Cofins, ainda gera dúvidas e inseguranças por parte de empresários e contadores. O técnico em contabilidade, coordenador da Comissão de Estudos de Tecnologia da Informação do Conselho Regional de Contabilidade (CRC/RS), Ricardo Kerkhoff, entende que a principal dificuldade com relação a esses novos modelos de informação é puramente conceitual. “É uma mudança de paradigma que se constituiu durante muitas décadas, em que o empresário realizava as operações de sua empresa sem a menor preocupação com a legislação em vigor”, comenta o especialista.
    O Sped Fiscal é um arquivo digital que contém um conjunto de escriturações de documentos fiscais com informações importantes para o fisco que deverá substituir outros controles. O Sped Contábil é a substituição da escrituração em papel pela Escrituração Contábil Digital.
    Nos últimos tempos, de acordo com Kerkhoff, em virtude dos novos modelos de fiscalização associados ao avanço tecnológico, as ações são cada vez mais monitoradas, planejadas, avaliadas e previstas. Ele observa que a falta de proatividade dos profissionais da contabilidade acaba prejudicando o seu próprio trabalho. “Nossa atuação precisa estar cada vez mais dentro da empresa, se fazendo presente em cada nota fiscal emitida, em cada produto novo cadastrado, em cada mudança de legislação ocorrida”, recomenda. Para ele, as novas demandas por parte do fisco estabelecem uma espécie de “divisor de águas” sobre o passado e o futuro das relações entre empresários e profissionais contábeis.
    Para o advogado tributarista, sócio do Cabanellos Schuh Advogados, Rafael Nichele, as empresas ainda têm dificuldade de lidar com os Speds, pois esses sistemas representam uma novidade para a maioria dos contribuintes. Segundo ele, as instituições têm procurado investir em acompanhamentos especializados para o preenchimento das obrigações acessórias e, principalmente, a interpretação da legislação tributária antecipando-se a eventuais divergências com o fisco.
    “As empresas estão inseguras”, diz o advogado. Ele acredita que os problemas poderão se iniciar, num segundo momento, quando a Receita Federal do Brasil começar a revisar os arquivos dentro do prazo de cinco anos conforme estipula a legislação. “Neste período, as instituições vão saber, efetivamente, mediante o recebimento de autos de infração, se as informações por elas transmitidas estavam incorretas”, salienta. Mas, para que não haja surpresas futuras, Nichele recomenda que os gestores busquem se especializar para que as informações prestadas sejam corretas e não gere autuações ou multas milionárias.
    As dificuldades, conforme Nichele, também passam pela complexidade tributária. A legislação do PIS/Cofins não cumulativo, por exemplo, já sofreu mais de 80 alterações nos últimos meses. “É praticamente impossível os empresários acompanharem tantas alterações”.
Pesquisa demonstra insatisfação dos empresários
    A Fiscosoft, empresa especializada em informações fiscais e legais, realizou um estudo com 1.188 empresas brasileiras e demonstrou que 96,3% dos pesquisados necessitam aplicar mais recursos, tais como horas de profissionais, sistemas, consultoria externa, para cumprir com as obrigações tributárias exigidas pelo fisco com o Sped.
    Um dos objetivos dos Speds é a economia com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias. No entanto, 59,7% afirmaram que essa redução não ocorrerá, pois não acreditam que, no futuro, será possível cumprir as obrigações acessórias com menos recursos. Ou seja, mesmo que haja uma fase de transição, a maioria entende que o sistema continuará consumindo mais recursos.
    Porém, com relação a melhorias na gestão e controles internos, 79,3% dos entrevistados afirmaram que o Sped trouxe, de fato, benefícios para as empresas. A diminuição da concorrência desleal é também uma das promessas do Sped, e 75,1% dos entrevistados acreditam que isso acontecerá em decorrência da transparência e maior facilidade na fiscalização por parte do fisco, evitando assim sonegação fiscal.
    Apesar disso, o estudo também concluiu que, apesar do aumento de custos, o Sped é positivo para o País, com mais de 90% das respostas.
Altos custos e aperfeiçoamento são necessários no processo
    Além da complexidade do Sped, há um custo agregado que depende do volume gerado. Para os estabelecimentos que possuem poucas informações é mais simples e, portanto, o investimento também é menor. Segundo o coordenador da Comissão de Estudos de Tecnologia da Informação CRC/RS, Ricardo Kerkhoff, alguns casos são resolvidos com um custo de aproximadamente R$ 3 mil ou R$ 4 mil. No entanto, em empreendimentos com maior volume de informações e, naturalmente mais complexos, os investimentos se iniciam com a capacitação e treinamento de pessoas, passando por atualização de parque tecnológico e, por vezes, mudança de sistemas. O cálculo, nesses casos, pode chegar até R$ 200 mil.
    Os empresários, no entanto, são os principais responsáveis pela geração e entrega das informações, pois eles precisam assinar digitalmente ou passar uma procuração para o profissional da contabilidade. Portanto, Kerkhoff observa a necessidade de aperfeiçoamento de todos os envolvidos no processo.
Erros e divergências são comuns na transmissão dos dados
    Outra pesquisa realizada em 2012 pela Prosoft Inteligência Contábil e Proximidade mostrou que 98% dos dados enviados pelo Sped à Receita Federal do Brasil (RFB) não seguiram as regras da entidade, causando erros ou divergências de informações. A constatação faz parte de levantamento feito pela área fiscal da empresa entre seus clientes.
    De acordo com o diretor de análise tributária da Prosoft, Igor Garrido, as instituições estão enviando as informações para a Receita sem observar as divergências de números ao longo de todo o processo. Além disso, além do acréscimo de detalhes exigidos no Sped, os gestores precisam enviar as informações também via Fcont, sistema que será substituído pelo digital.
    Para Garrido, é necessário uma maior conscientização dos empresários e contadores para entenderem que a contabilidade mudou e a integração desse profissional com a empresa deve ser cada vez maior. “Somente quando a Receita começar as autuações a consciência fiscal aumentará”, diz o diretor.
    A apuração do PIS e da Cofins para as empresas do lucro presumido foi entregue em abril. No final de junho será a vez daquelas enquadradas no lucro real. Garrido aconselha que os empresários invistam em um bom software que traduza os dados e em qualificação de pessoal.
    De acordo com dados da Prosoft, o volume de dados fiscais e operacionais enviados por cada empresa em ambiente eletrônico para a Receita aumentou 23 vezes, desde a implementação gradual do Sistema Público de Escrituração Digital, ao longo dos últimos cinco anos. As despesas com computadores, sistemas e, principalmente, mão de obra só têm aumentado, segundo apontam as pesquisas.
    O contador lançava manualmente o total das notas escrituradas. Hoje, ele importa os dados, em ambiente eletrônico, de cada produto comprado ou vendido pela empresa e a sua respectiva tributação (ICMS, IPI, PIS, Cofins). “O resultado é que a base de dados enviada à Receita passou de um gigabyte para 23 gigabytes”, afirma o diretor Garrido.
    Quando digitalizados, os dados podem ser acessados pelo fisco federal e também estadual, portanto, quanto maior o número de informações enviadas em ambientes eletrônico, mais potente deverá ser o servidor.
    De acordo com o sócio do Tax Technology Group (TTG) da KPMG, Marlon Custódio, o processo exigido pela Receita Federal do Brasil (RFB) permite avaliar as movimentações de saída das notas fiscais que não foram tributadas e identificar possível sonegação fiscal.
    Já para as entradas referentes aos créditos serão avaliadas as operações entre estabelecimentos, ou seja, serão realizados cruzamentos com as NF-e que se encontram no site de dados da RFB. “O maior cuidado que as empresas devem ter diz respeito à linha do tempo referente à tomada de créditos e apuração dos débitos, ou seja, a RFB poderá analisar as operações graficamente identificando possíveis oscilações significantes”, comenta.

Sempre enganando os bobos - Percival Puggina

    Acho curioso o modo como por vezes são levados os debates. Se eu criticar os Estados Unidos pela guerra no Iraque ou pelo que acontece na prisão de Guantánamo, ninguém na face da terra vai me cobrar uma crítica ao regime cubano. Ninguém. Todos aceitarão que exerço um direito natural de opinião. Mas se disser qualquer coisa sobre a miséria, o totalitarismo e a opressão que pesa sobre a sociedade cubana imediatamente se forma fila para cobrar posição sobre abusos praticados pelos EUA. Entenderam? Junto à intelectualidade brasileira, para falar mal do comunismo tem que pagar pedágio.
    Será o comunismo, como proclamam, uma utopia, uma ideia generosa? Seus 100 milhões de cadáveres devem ficar se revirando na cova. Foi um ideal alheio que lhes custou bem caro! Infelizmente mal conduzido, amenizam alguns cocmpanheiros. Que tremendo azar! Uma ideia tão generosa e não produziu um caso medíocre que possa ser exibido sem passar vergonha. Durante um século varreu com totalitarismos boa parte da Ásia e da África, criou revoluções na América Ibérica, instalou-se em Cuba e não consegue apresentar à História um único, solitário e singular estadista. Que falta de sorte! Tão generoso, tão ideal, tão utópico, e nenhuma coisa parecida como democracia para botar no currículo. E há quem creia que ainda pode dar certo.
    Quanto ao sistema econômico que ficou conhecido como capitalismo (que não é sistema político nem ideologia), eu afirmo que seu maior erro foi aceitar conviver com uma designação deplorável. Contudo, chamem-no assim, se quiserem, embora, a exemplo de João Paulo II, eu prefira denominá-lo "economia de empresa". Suas vantagens sobre um modelo de economia centralizada, estatizada, são irrefutáveis na teoria e certificadas pela prática dos povos. É um sistema que não foi concebido por qualquer intelectual. É um sistema em construção na história, muito compatível, também por isso, com a democracia. Promove a liberdade dos indivíduos e a criatividade humana. Reconhece a importância do mercado. A maior parte dos países que adotam esse sistema atribui ao Estado, em sua política e em seu ordenamento jurídico, a tarefa de zelar pelo respeito às regras do jogo em proteção ao bem comum. Aliás, quem quiser organizar as coisas desconhecendo a autonomia do econômico, submetendo-o a determinações que contrariem o que é da natureza dessa atividade (lembram dos tabelamentos de preços?) vai se dar mal. Vai gerar escassez, câmbio negro, fome. Digam o que disserem os arautos do fracasso do sistema de economia de empresa em vista da crise que afeta alguns países, os embaraços deste momento só se resolverão com atividade empresarial, comércio, pessoas comprando, indústrias produzindo, pesquisa e investimento gerando, expandindo e multiplicando a atividade produtiva.
    Outro dia, nas redes sociais, alguém acusou o capitalismo de haver matado milhões. E não deixava por menos. Dezenas de milhões! O sistema? Onde? O capitalismo pode não resolver muitos casos de pobreza. Mas essa pobreza sempre terá sido endêmica, cultural, estrutural, de causa política. Não se conhecem sociedades abastadas que tenham empobrecido com as liberdades econômicas. Tampouco confundamos economia livre, de empresa, com colonialismo ou mercantilismo. Qualquer economia que queira prosperar e realizar desenvolvimento social sustentável vai precisar do empreendedorismo dos empreendedores, da geração de riqueza e de renda, e de coisas tão desejáveis quanto produção e consumo, compra e venda, lucro, salário e poupança interna.
    Quem quiser atraso vá visitar os países que ainda convivem com economias centralizadas: Coreia do Norte e Cuba, onde só o armamento da polícia e das forças armadas não é sucata. Ali se planta com a mão e se mata lagarta com o pé. E o povo vive da mão para a boca, prisioneiro do "ideal" generoso que alguns insistem em impingir aos demais.
    O Brasil vem sendo governado por socialistas e comunistas há mais de uma década. Embora não ocultem, no plano da política, as intenções totalitárias que caracterizam sua trajetória, num sentido geral vêm respeitando os fundamentos do sistema econômico no qual ainda engatinhamos. E, algo que muito os agrada, vão extraindo dividendo político de seus resultados. Mas procedem com indisfarçável esquizofrenia. Agem de um modo, falam de outro e vão enganando os bobos.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

 CONSTRUA COM SABEDORIA - Pr Valtair Freitas - http://textos_legais.sites.uol.com.br/carpinteiro.htm

    Um velho carpinteiro estava pronto para se aposentar.
    Ele informou ao chefe seu desejo de sair da indústria de construção e passar mais tempo com sua família.
    Ele ainda disse que sentiria falta do salário, mas realmente queria se aposentar.
    A empresa não seria muito afetada pela saída do carpinteiro, mas o chefe estava triste em ver um bom funcionário partindo e ele pediu ao carpinteiro para trabalhar em mais um projeto como um favor.
    O carpinteiro concordou, mas era fácil ver que ele não estava entusiasmado com a idéia.
    Ele prosseguiu fazendo um trabalho de segunda qualidade e usando materiais inadequados.
    Foi uma maneira negativa dele terminar sua carreira.
    Quando o carpinteiro acabou, o chefe veio fazer a inspeção da casa.
    E depois ele deu a chave da casa para o carpinteiro e disse:
    "Essa é sua casa. Ela é o meu presente para você".
    O carpinteiro ficou muito surpreso. Que pena!
    Se ele soubesse que ele estava construindo sua própria casa, ele teria feito tudo diferente.
    O mesmo acontece conosco. Nós construímos nossa vida, um dia de cada vez e muitas vezes fazendo menos que o melhor possível na construção.
    Depois com surpresa nós descobrimos que nós precisamos viver na casa que nós construímos.
    Se nós pudéssemos fazer tudo de novo, faríamos tudo diferente.
    Mas não podemos voltar atrás.
Você é o carpinteiro.
    Todo dia você martela pregos, ajusta tábuas e constrói paredes.
    Alguém disse que "A vida é um projeto que você mesmo constrói".
    Suas atitudes e escolhas de hoje estão construindo a "casa" que você vai morar amanhã.
    Construa com Sabedoria!

Os salva-vidas aquáticos
    Os golfinhos nunca deixam companheiros feridos para trás. Quando algum deles se machuca e corre o risco de morrer afogado por não poder emergir para respirar, dois outros aproximam-se, ficando um de cada lado, para levá-lo junto. Enquanto levam o amigo, os golfinhos precisam fazer algumas paradas para tomar fôlego, pois ficam permanentemente embaixo d´água durante o transporte, então largam o paciente e sobem à superfície por alguns momentos. Acredita-se ainda que os membros de um grupo revezam-se no transporte do ferido. Graças a esse comportamento, muitas pessoas, normalmente banhistas e surfistas, já foram salvos de afogamentos por esses mamíferos samaritanos.

Por que as orcas são chamadas de baleias assassinas?   
    Apesar de chamadas de "assassinas", não há registro algum de ataque de orcas a seres humanos no seu meio natural. A má fama desse mamífero de cinco toneladas deve-se, na verdade, a um mal entendido. Quando os mergulhadores e baleeiros descobriram que as orcas, que vivem e comem em grupos de até 50 indivíduos, atacam baleias de diferentes espécies, as chamaram de "assassinas de baleias", apelido que acabou virando "baleia assassina". A orca, que na verdade é uma espécie de golfinho - ambos pertencem à mesma família - pode medir até 9,5 metros. Sua coloração negra no dorso ajuda a camuflá-la com o fundo do mar, enquanto que a barriga branca a confunde com a luz do sol, que vem da superfície, para quem a vê de baixo.

Loiras
Duas loiras estavam conversando em um bar quando começaram a falar sobre filhos (já que as duas tinham filhos pequenos)e uma delas falou:
- Ai amiga meu filho já ta andando faz 6 meses
E a outra loira burra responde:
-Nosaaaaaaaa entao ele já deve tá bem longe eim

Fanhos
Um senhor fanhoso pergunta ao motorista do ônibus:
- E oras ão?
O motorista não responde. Então ele repete:
- E oras ão?
Nada.
- Or avor e oras ão???
Nada, então ele dá sinal desce no ponto mais próximo.
Um outro passageiro que observava a sena, indgnado com o motorista, questiona:
- Porque o senhor não informou as horas? Isso não iria lhe custar nada, só não o informei eu mesmo por estar sem relógio.
O motorista virou e disse-lhe:
- Ele ia ensar que eu ô irando arro dele...