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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

SINDCONT DESEJA A TODOS UM FELIZ NATAL E BOAS FESTAS


EVENTOS DE NATAL EM SAO JOAO DEL REI

23.12- (domingo)
- 10h30 – Grupo Santa Morena - Local: Av. Tancredo Neves ao lado do Coreto
24.12- (segunda)
- 10h30 - Banda Meninos Dom Bosco – Local: Av. Tancredo Neves ao lado do Coreto
- 23h Véspera de Natal- Missa do Galo – Igreja São Francisco de Assis com a participação da Orquestra Ribeiro Bastos
29.12- (sábado)
- 21h - Samba na Praça – Largo do Carmo


MPE inadimplente pode ser excluída do Simples em 2013 - O Brasil precisa de bons contadores - Receita Federal programa serviço gratuito de regularização do CPF pela internet - Quadrilha criminosa se espalha por quase todo o Brasil




em 2006
Perdido por um, perdido por mil

A onça sempre parece maior do que é


MPE inadimplente pode ser excluída do Simples em 2013 - FENACON

    Receita Federal já envia notificações a quem tem pendências, mas todos devem checar sua situação
    Empresários que estão no Simples Nacional, ou querem entrar no regime unificado, devem se apressar para verificar sua situação com a Receita Federal do Brasil (RFB). O órgão veta a entrada ou permanência no Simples, regime tributário simplificado, de quem se atrasa no recolhimento de tributos.
    O processo de exclusão começa em 1º de janeiro, mês em que se realiza a opção pelo sistema. Em meados de setembro, quando o órgão avisou sobre o risco de expulsão do sistema e começou a enviar notificações de pendência com a Receita Federal do Brasil (RFB), havia 441.149 contribuintes optantes pelo Simples com um débito ou mais. O volume devido ao fisco somava R$ 38,7 bilhões.
Regularização
    Para se regularizar, é preciso gerar a guia para pagamento à vista ou pedir o parcelamento, diretamente no Portal e-CAC, no site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br) — a página dispõe de instruções para a regularização da dívida. Quem preferir, pode agendar o atendimento por meio do site www8.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional até o penúltimo dia de deste mês.
Medida preventiva
    Para que a empresa não corra risco na opção pelo Simples, especialistas recomendam cuidados até a quem não recebeu nenhuma notificação da Receita Federal. “Mesmo sem receber nada, é importante fazer uma pesquisa e, caso tenha pendências, pagar ou parcelar os débitos, eliminando todos os riscos”, diz o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota.
    Se a empresa não tem nenhuma pendência, a permanência no sistema é automática. Para quem quer aderir, a sugestão é para que se agende a adesão pelo site da Receita Federal. O ingresso no sistema deve acontecer até 31 de janeiro.

O Brasil precisa de bons contadores - http://www.incorporativa.com.br/mostranews.php?id=9521

    As instituições se fortalecem e têm exigido cada vez mais e melhores controles das organizações
    Podemos dizer, sem medo de errar, que está consolidada uma nova realidade para os cerca de meio milhão de profissionais da contabilidade que atuam no Brasil. Em 2012, vivemos o segundo ano de realização, com grande sucesso, do Exame de Suficiência do CFC (Conselho Federal de Contabilidade). Graças a essa entidade, com sua história de mais de 66 anos, e a todos os Conselhos Regionais de Contabilidade, a profissão é hoje uma das poucas reconhecidas e valorizadas em sua unidade e representatividade diante da sociedade.
    O Brasil é um país jovem, que tem visto muitas de suas instituições se consolidarem apenas nas últimas décadas. Tem sido assim com a nossa democracia, que se fortalece e ganha importância a cada nova eleição, como a que aconteceu em 2012. E não tem sido diferente com relação à essencial e milenar profissão do contador. Estamos construindo há pouco mais de meio século uma bela estrutura para fortalecer a profissão e seus profissionais. Agora, com o Exame de Suficiência do CFC, damos um novo salto na direção da qualificação daqueles que desejam atuar na área.
    O Exame passa a demandar melhor preparação dos contadores. Agora, é preciso comprovar conhecimentos adquiridos e que serão exigidos na prática. Isso é bom para os profissionais, que são valorizados; para os empregadores, que podem contar com profissionais certificados; para a categoria, que se fortalece; e para as instituições, que ganham com a qualificação da profissão.
    Hoje, podemos atestar que presenciamos um momento ímpar. Nosso país está mais forte, e deve crescer significativamente nos próximos anos. As instituições se fortalecem e têm exigido cada vez mais e melhores controles das organizações. E as IFRS (International Financial Reporting Standards, ou normas internacionais de contabilidade) já são uma realidade para inúmeras companhias do País, sendo que o grande desafio agora é preparar todas as demais empresas para que adotem o padrão. Esse cenário é desafiador, e certamente precisaremos de profissionais de contabilidade ainda mais bem preparados.
    O CFC já se antecipou a essas tendências com o Exame de Suficiência, e certamente continuará fazendo sua parte para valorizar cada vez mais a profissão do contador. O desafio agora está nas mãos de nossos jovens futuros profissionais das Ciências Contábeis, que serão exigidos em formação e capacitação continuadas.
    Às empresas, instituições e órgãos representantes da categoria cabe atrair nossos jovens às ótimas oportunidades que a carreira contábil propicia em suas variadas áreas. Às instituições de ensino resta o desafio de se adequarem à dinâmica do mercado.
    É fundamental contarmos com profissionais realmente aptos a dar conta desses desafios. Felizmente, estamos no caminho certo, graças a iniciativas como as do CFC e seu Exame de Suficiência. Fica aqui o nosso apelo aos jovens contadores que iniciam suas carreiras: alimentem sempre o prazer pelo estudo, atualização e conhecimento, pois esses são patrimônios que garantirão não só uma carreira de sucesso para cada um de vocês, mas contribuirão para o progresso de nosso País.

Receita Federal programa serviço gratuito de regularização do CPF pela internet - http://www.rondoniaovivo.com/noticias/receita-federal-programa-servico-gratuito-de-regularizacao-do-cpf-pela-internet/96037#.UNJZOm9QSJt

    O novo serviço será disponibilizado no endereço www.receita.fazenda.gov.br,  por intermédio do link  “Pedido de Regularização CPF Internet” e ficará disponível  24 horas por dia, sete dias por semana, inclusive nos feriados, à partir do dia 17 de dezembro.
    O link do serviço também poderá ser acessado por intermédio da Consulta ao Comprovante de Situação Cadastral no CPF, quando o sistema retornar a informação de que o nº de CPF encontra-se na situação cadastral suspensa.
    O Pedido de  Regularização CPF Internet consiste em formulário eletrônico, de fácil preenchimento, no qual o solicitante deve informar os seguintes dados: número do CPF, nome, data de nascimento, nome da mãe, naturalidade e título de eleitor.
    O público alvo do novo serviço são pessoas físicas - ou estrangeiras -, residentes no Brasil ou no exterior, com inscrição CPF em situação cadastral suspensa.
    O CPF que se encontra na situação suspensa apresenta inconsistências nas informações cadastrais, tais como nome da pessoa incompleto, data de nascimento incorreta, ausência de naturalidade, etc.

Quadrilha criminosa se espalha por quase todo o  Brasil - http://www.brasilacimadetudo.com/2012/11/quadrilha-criminosa-se-espalha-por-quase-todo-o-brasil/#more-17179

    A maior quadrilha do crime organizado no Brasil estende-se agora à maior parte do país, segundo relatório do Ministério da Justiça, no dia 25 de novembro.
     A quadrilha, denominada Primeiro Comando da Capital está presente agora em 22 dos 27 estados do país, além de Paraguai e Bolívia, disse o relatório publicado no jornal O Globo.
     O grupo foi criado em 1993 por traficantes de drogas que cumpriam pena em uma penitenciária a 140 quilômetros de São Paulo. Ele é acusado de uma onda de violência que vem atingindo este estado.
     Em resposta, as autoridades transferiram os líderes da quadrilha detidos para unidades de segurança máxima em outro local do Brasil.
     O relatório citou números assustadores: a quadrilha movimenta US$ 32 milhões por ano com a venda de drogas e tem 13 mil membros, 6 mil dos quais presos em penitenciárias no estado de São Paulo.
     O documento diz que entre as 152 penitenciárias do estado de São Paulo, 135 são controladas pela quadrilha. Membros que não estão na prisão são obrigados a contribuir com US$ 400 por mês.
     A escalada da violência atribuída à quadrilha é grave: só este ano, até o momento, cerca de 100 pessoas foram mortas no estado de São Paulo, contra 47 em todo o ano de 2011.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

O carácter revelado

 O homem é susceptivel de vicios e de virtudes.

O homem póde praticar actos moraes e actos e actos immoraes.

O vicio é uma deformidade da alma: a virtude a sua perfectibilidade esthetica.

O vicio, segundo Cicero, é um estado do animo, ou enfermidade em vida sempre fluctuante, e discorde de si mesma: a virtude, uma disposição do animo consentanea á natureza e a razão.

os actos moraes sao aquelles, em que se cumprem rigorosamente os deveres da ordem, da honestidade, do decôro, da honra em geral, da razão, do justo, do direito, da conservação de pessoas e coisas, da caridade, do bem para comnosco proprios, para com os nossos semelhantes e para com os animaes

Os actos immoraes sao, portanto, aquelles em que se nao se cumprem esses deveres, offendendo-nos ou prejudicando-nos a nós mesmos, ou a collectividade geral, ou ainda a qualquer de seus membros em particular, e molestando os animaes.

O homem commette actos immorais quer praticando-os directamente; quer nao impedindo que outrem os pratique;quer suggerindo a ideia desses actos;quer instigando a vontade de outrem; quer prestando os meios; quer removendo as difficuldades.
MONTEIRO, Abilio. O carácter revelado. Porto/Portugal. Typ. Universal, 1908

Prova da origem da vida está no sangue
    A prova de que a vida começou nos oceanos e evoluiu até organismos complexos como o do homem está no teor de sal do sangue: é de 7 por mil, o mesmo da água do mar. A proporção se mantém na lágrima que evita o ressecamento dos olhos.

Macaco comendo formiga?
    O chimpanzé, mais que bananas, adora formigas. Como não dispõe de língua adequada para caçá-las, como os tamanduás, introduz um galho seco no interior do formigueiro. As formigas, julgando tratar-se de um inimigo, cobrem o galho para destruí-lo e o chimpanzé se banqueteia com o "espeto corrido".

Pescaria
    Quatro homens costumam ir pescar há anos.
    Este ano, a mulher do João bateu o pé e disse que ele não ia.
    Profundamente desapontado, ele telefonou e contou aos companheiros, que não poderia ir.
    Dois dias depois, os outros chegaram ao local do acampamento e, muito surpresos, lá encontraram o João, descansando e já com uma barraca de pesca armada.
    - João, como você conseguiu convencer a 'patroa' a deixá-lo vir pescar?
     - Bem, ontem à noite, depois que terminou de ler "Cinquenta Tons de Cinza", minha mulher me arrastou pro quarto. Na cama, havia algemas e cordas! Ela me mandou algemá-la e amarrá-la à cama e depois disse:
    - "Agora faça tudo que quiser". E eu vim pescar...



segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Domésticas, aposentados e a empresa familiar -> O déficit da Previdência não existe -> A importância da contabilidade nas empresas -> José Dirceu: “sou um cubano-brasileiro”




em 2006

Penico de barro não cria ferrugem

O vento é o mesmo, mas sua resposta é diferente em cada folha. Cecília Meireles

Domésticas, aposentados e a empresa familiar - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=110446

    Há leis feitas para melhorar a vida de pessoas ou certas categorias, mas que, na prática, podem estreitar o mercado de trabalho ou, às vezes, fechar empregos. É o caso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia os direitos dos trabalhadores domésticos. O problema é que este tipo de decisão de gabinete dispara um meme online, ou seja, uma tendência que se multiplica e se transmite com uma velocidade assustadora, sem nada resolver. Emoldurando a situação, o salário-mínimo do trabalhador do País deveria ter sido de R$ 2.514,09 em novembro para que ele suprisse suas necessidades básicas e da família, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Cobriria as despesas familiares de quatro pessoas com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência.
    Entre os direitos adquiridos pelas domésticas, estão o pagamento de horas extras e adicional noturno, 13º salário, férias, aviso prévio e seguro contra acidente de trabalho, jornada de trabalho de 44 horas semanais, recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego e auxílio-creche. Ao todo, são 16 novos direitos. Ou seja, equiparação total a qualquer empresa formal. Ficou proibida a contratação de menores de 16 anos e a discriminação de pessoas portadoras de deficiência. A medida beneficia também babás, cozinheiras, jardineiros e demais empregados domésticos. Mas quem emprega, hoje em dia, além das diaristas, a não ser casais na terceira idade ou pais que trabalham, ambos, fora de casa? Aí começa a saga dos dois lados, empregadores e empregados.
    Um idoso protestou contra a sua situação financeira. Segundo ele, aos 71 anos, chegou a uma idade inimaginável para quem, quando criança, ouvia falar que o mundo acabaria no ano 2000. Estava iniciada uma trajetória de lutas pela sobrevivência. Trocou de emprego algumas vezes, sempre para melhor. Formou-se em Economia em 1977. Em 1988, por uma atitude precipitada e após 27 anos de serviço público federal, solicitou demissão incentivada promovida pelo governo José Sarney. Daí em diante, começou a sua “luta inglória”, segundo julga. Em 1989, aposentou-se pela Previdência Social. Por ter contribuído para 20 salários-mínimos, esperava uma aposentadoria compatível com a contribuição pelo teto máximo. Ledo engano! A Constituinte de 1988 reduziu o teto para 10 salários-mínimos, e com muitos artigos para regulamentar. Ficou no “buraco negro”, e a tão sonhada justa aposentadoria se resumiu em 3,4 salários-mínimos.
    Lutou, apelou e somente após um ano foi refeito o cálculo e passou a receber o equivalente a 8,8 salários-mínimos. Daí em diante, só redução do benefício e, agora, ele percebe 4,75 salários-mínimos. Pois este é o perfil de muitos que ainda empregam um auxiliar doméstico, geralmente mulher. Terão condições de mantê-lo? O pior, segundo ainda o aposentado, é que os governos têm praticado dois níveis de reajustes para uma mesma classe de beneficiários, para quem recebe um salário-mínimo e os que ganham acima de um salário-mínimo. Em breve, todos estarão igualados, deduz.

O déficit da Previdência não existe - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=110446

    O déficit divulgado pela imprensa e pelo Min. Da Fazenda é a diferença entre a contribuição previdenciária e os benefícios pagos, aí computado o setor rural. Para cobrir os pagamentos do setor rural, a Constituição criou uma série de tributos, não computados como receita da Seguridade Social (Previdência+Saúde+Assistência) pelo Min. da Fazenda. Por exemplo, considerando as receitas previstas na Constituição, o fluxo de caixa do INSS de Set/2011 apresentou saldo positivo de R$ 12 bilhões (ver página 52 em http://www.mpas.gov.br/arquivos/office/1_121031-153921-777.pdf) Além disso, há as renúncias previdenciária que desde 1998 somaram R$ 200bi. O relatório da Seguridade Social em 2011, publicado rela Fundação ANFIP da Receita Federal do Brasil, disponível em (http://fundacaoanfip.org.br/site/wp-content/uploads/2012/06/Analise-Seguridade-2011l.pdf ), na página 85, informa que de 2005 a 2011, a DRU desviou para outros fins, R$ 281 bi que poderiam ter sido aplicados na Saúde. Podemos, ainda, somar R$ 300 bi que a Fazenda Nacional tenta cobrar de dívidas previdenciárias e R$ 400 bi que um ministro de FHC, baseado em estudos do IPEA/BNDES, reconheceu que o governo retirou da Previdência entre os anos 70/90. Nem vamos mencionar a construção de Brasília e os recursos previdenciários usados na criação de estatais que, após privatizadas, não devolveram os recursos para a Previdência. Enfim, foi muita sacanagem, um mar de mentiras, uma safadeza sem igual que continua rolando solta, já que a LDO prevê renúncias de mais R$ 100 bi nos próximos três anos, valores que farão falta no futuro ... Tudo com a devida aprovação dos senhores congressistas, com o apoio do nosso voto e do nosso silêncio!!!!!!

A importância da contabilidade nas empresas - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-contabilidade-nas-empresas/67627/

    Nos tempos passados as empresas trabalhavam com grandes estoques,tanto na área de recebimento e estoques intermediários dentro da produção e na área de recebimento. Toda essa época as empresas não se desenvolvia da forma que deveria, quanto mais o tempo passava mais agravava,porque as pessoas que passavam nos grupos de trabalho acabavam se contaminando com uma cultura errada e os desperdício que ocorria no processo só aumentava e os estoques intermediário tendência a cresse.
     A contabilidade mostra para as empresas a grande quantidade de dividas e materiais de inventário parado dentro dos seus setores produtivos. Vendo essas contas asavia a necessidade de enxergar nos seus relatórios o quanto de dinheiro que ela estava perdendo ou que estava parado sem movimenta.
    Tudo começava a se encaixar, enquanto a empresa estava trabalhando com capital de gírio dos Bancos pensado que estava lucrando com esse tipo de movimento, na verdade ela estava perdendo dinheiro e pagando muito juro, foi assim que apareceu o quanto perdia com os seus grandes estoques e apareceu uma grande oportunidade de enxugar mais o processo e eliminar os desperdícios.
    Portanto a contabilidade é muito importante, porque mostra para as empresas as suas dividas e os seus bens que determina se ela esta ganhando ou perdendo.Através disso as empresas começam a enxergar a uma posição mais macro,imediatamente tem a possibilidade de buscar noves recursos para ser mais competitivo no mercado de trabalho.
    Sendo assim as empresas vem investido em novas metodologias que possibilita uma mudança na cultura dos seus colaboradores, visando uma empresa alto sustentável.

José Dirceu: “sou um cubano-brasileiro” - http://www.midiasemmascara.org/artigos/terrorismo/13650-jose-dirceu-sou-um-cubano-brasileiro.html

    O Mídia Sem Máscara republica hoje artigo do historiador Carlos Azambuja sobre a trajetória de José Dirceu, um dos delinqüentes maiores da máfia petista, que posa de vítima no caso do Mensalão, do qual foi o grande operador (tendo Lula como chefão) e que agora tem a cara de pau de afirmar que o Caso Rosemary Noronha, no qual seu nome já está envolvido, não é nada mais que uma nova armação de setores conservadores. Enfim, a velha inversão revolucionária de sempre.
    
Uma análise de “O Último Comboio”, capítulo do livro “A Revolução Impossível”, onde o papel de José Dirceu no terrorismo financiado por Cuba é abordado.
     José Dirceu, em setembro de 1988, afirmou: “Nunca fui foquista. Participei da luta armada, apoiei, achava que era necessária, mas na verdade nunca acreditei nela como forma de luta” (página 110 do livro “Abaixo a Ditadura”, escrito por ele e por Vladimir Palmeira).
    José Dirceu, em um seminário do Partido dos Trabalhadores, realizado dias 15 e 16 Abr 89, às vésperas da eleição presidencial, já vislumbrando uma provável vitória de LULA, e recordando-se do treinamento militar que recebeu em Cuba, com o nome de “Cmt Daniel”, disse: “Em vez de comandar uma coluna guerrilheira, o grande sonho de minha vida, vou ter que comandar uma coluna de carros oficiais em Brasília”.
     No capítulo “O Último Comboio” do livro “A Revolução Impossível”, de autoria de Luis Mir, editado em 1994 pela Editora Best-Seller, 755 páginas, há as seguintes referências a José Dirceu de Oliveira e Silva, o kamarada “Daniel”, que foi militante do PCB, depois da Ala Marighela, depois da Ação Libertadora Nacional, depois do Molipo, e hoje do Partido dos Trabalhadores.
     Na página 613: “Se radicara em Cuba depois de sua saída da prisão na lista dos 15 presos libertados em troca do embaixador norte-americano. Amargou um veto logo na chegada quando pediu o ingresso no treinamento militar e na ALN. O responsável pela organização em Havana, Agostinho Fiordelísio, lhe disse que deveria se integrar ao processo com vagar e não de imediato. Havia restrições de parte da ALN à sua figura desde seu tempo como presidente da União Estadual de Estudantes de São Paulo e candidato a presidente da União Nacional de Estudantes: carreirista e pouco confiável politicamente. Era, o que se chamava na época, de um quadro adormecido, ou seja, à espera do que fazer. Quando foi escolhido para a tarefa, estava inscrito no treinamento militar em Pinar Del Río, num grupo de militantes de várias organizações. É isolado para se dedicar exclusivamente a isso. Apresentado por Alfredo Guevara ao ministro da Defesa, Raúl Castro durante uma solenidade, os dois conversaram muito e marcaram um novo encontro. Começou a relação política e militar entre os dois. José Dirceu teve o acesso franqueado por Raúl Castro a documentos importantes sobre estratégia militar, informação e contra-informação, segurança militar. Finalmente, faz um curso e se torna especialista em questões militares. É essa especialização (e mais o treinamento militar) que o torna habilitado, segundo os internacionalistas cubanos, a viabilizar a entrada do contingente guerrilheiro que retomaria a luta. A transformação em quadro político-militar no aparelho internacionalista cubano surpreende a todos. Nos encontros políticos dos brasileiros, na capital cubana, para discutir a realidade brasileira e a caminhada revolucionária, suas opiniões eram vistas com desdém e as propostas que fazia, todas, eram invariavelmente derrotadas”.
     Na página 615, um depoimento do também banido, militante da ALN, Agonalto Pacheco:
     “O planejador do novo dispositivo político-militar dentro do Brasil foi José Dirceu, que fez tudo sem a menor base na realidade e a partir de Havana. A organização não tinha condições de receber ninguém, não havia a menor segurança. Tentamos discutir isso com Piñero, Valdes, Herrera (obs: respectivamente, chefe e membros da Inteligência cubana). Não pude falar com Dirceu, que vivia isolado. Todos nós que participamos, cubanos e brasileiros, temos que ter uma visão crítica desse processo, humildade revolucionária para assumir nosso papel e nossos erros”.
     Na página 617, prossegue Luis Mir:
     “O Grupo dos 28” (obs: ou Grupo Primavera ou Molipo-Movimento de Libertação Popular) “como ficou conhecido, eram 32. Destes, morreram 18 (...). Os sobreviventes são Itobi Alves Corrêa, que segundo Agostinho Fiordelísio estava em pânico quando lhe pede para livrá-lo da viagem ao Brasil (vai para o Chile e depois do golpe militar naquele país se radica em Paris); Vinicius Medeiros Caldevilla, que se recusa a embarcar e consegue permanecer em Cuba trabalhando na Rádio Havana; Luiz Araújo, que inicia a viagem de regresso mas deserta em Argel; Ana Corbisier, que entrou no Brasil e com o massacre que se dá, se refugia num convento de Freiras em Salvador, Bahia, trabalhando num revista católica e submergida na mais absoluta clandestinidade por cinco anos; José Dirceu, que retornou para Cuba, onde viveria longos anos trabalhando como quadro internacionalista para o governo cubano; um camponês conhecido como Brechu e Natanael de Moura Giraldi”.
     Na página 618:
     “Agostinho Fiordelísio confirma que o grupo de estudantes paulistas despertou nos dirigentes cubanos algo próximo da euforia: ‘O contingente militar do PCB era, efetivamente, o melhor que a ALN tinha trazido para Cuba. O esquema foi preparado por José Dirceu em menos de seis meses. O planejamento: o grupo entraria no Brasil e começaria a agir imediatamente. Resgataria os quadros que estavam detidos, se necessário com um grande seqüestro e, com a unidade revolucionária consolidada, se iria para o campo’. O Chile de Allende, o primeiro presidente socialista do continente, eleito em setembro de 70, daria a retaguarda política do novo projeto (...)”.
     Prossegue Luis Mir: “José Dirceu desembarca no Rio no final de abril de 1971, no exato momento em que o fuzilamento de Marcio Leite Toledo demole a estrutura da ALN” (obs: Marcio Leite Toledo, um quadro da ALN, cursado em Cuba, foi “justiçado” na rua, em São Paulo, em 23 de março de 1971, por seus companh eiros). Aproveita a crise pessoal e política dos contrários à execução para convencê-los de que uma retomada, com novos dirigentes e práticas, estava em curso. Hiroaki Torigoi e Silvia Peroba Carneiro Pontes engajam-se na nova travessia. A primeira tarefa encomendada por Dirceu: assaltar um cartório para conseguirem certidões de nascimento e casamento para os militantes que estavam voltando. O assalto, num cartório de Santo André, periferia de São Paulo, foi bem sucedido. José Dirceu retorna a Cuba depois de diversas viagens pelo Brasil para verificar o que sobrara depois da morte de Câmara Ferreira” (obs: dirigente da ALN, morto em dezembro de 1970): “algumas poucas pessoas, aterrorizadas, e um pequeno núcleo de dez militantes comandados por Carlos Eugênio”(Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz, um dos matadores de Marcio Leite Toledo, o último dos comandantes da ALN, que logo depois, em dezembro de 1972, abandonou seus comandados e viajou para Cuba, onde recebeu treinamento armado e, na hora de voltar para o Brasil, desertou, indo viver em Paris até a Anistia), “isolados e sem capacidade militar ou operacional. Apesar disso, seu relatório, feito em Havana, é otimista: a entrada do grupo teria boas condições de segurança. O momento em que os encarregados de reorganizar o movimento revolucionário voltam ao Brasil era o pior possível, segundo Carlos Eugênio: ‘Vivíamos acesos 24 horas por dia. Não tínhamos tempo de pensar em nada mais que não fosse a sobrevivência. Os militantes da ALN descobriram que havia uma nova organização revolucionária durante o assalto à Ericsson. Numa ação conjunta do GTA (Grupo Tático Armado) e do grupo Frente de Massas, dois grupos chegam quase que simultaneamente. Todos velhos conhecidos. Os “outros” eram os recém-chegados do Molipo”.
     “Lídia Guerlanda rememora o espanto com os recém-chegados e seus planos: ‘O Molipo chegou como se nada tivesse acontecido. Já tinha acontecido, sim, a tragédia. Estávamos assaltando para comer, para sobreviver’”.
     “No Presídio Tiradentes, a criação do Molipo provoca reações desencontradas e uma certeza sinistra: seria um grande massacre em curtíssimo prazo (...) De fevereiro a julho de 1971, forma-se um corredor de entrada dos militantes do Molipo através do Chile (...) Outro objetivo: o recrutamento de novos quadros entre os quatro mil exilados brasileiros no Chile, um grande celeiro de quadros (...) Em julho de 1971 Reinaldo Morano faz um balanço estatístico de tempo de sobrevivência na clandestinidade: seis meses”.
     Por tudo isso, pode ser dito que o kamarada “Daniel”, embora tenha recebido treinamento armado em Pinar Del Rio e acesso a documentos importantes sobre estratégia militar, informação e contra-informação e segurança militar – facilitados por Raúl Castro -, o que, teoricamente, - contrariamente ao julgamento de seus próprios companheiros - o transformou em um especialista em questões militares, foi o grande responsável pela morte de todos os seus companheiros do Molipo que, seguindo suas ordens, voltaram clandestinamente ao Brasil.
     Finalmente, (página 629) “Em 18 de agosto de 1971, viria à luz, em Milão, redigido por Ricardo Zaratini e Rolando Frati, a segunda parte do documento ‘Por uma Autocrítica Necessária’. Uma análise crítica devastadora sobre a luta armada, guevarismo, debraysmo, guerrilha rural e a derrota. Esse debate duraria cerca de dois anos, a partir de uma premissa básica: retornar ao PCB ou formar um novo partido comunista”.
     Muitos retornaram ao PCB e outros tantos, como o kamarada “Daniel”, formaram – ou ajudaram a formar – um novo partido: o Partido dos Trabalhadores.
     Recordemos que quando de sua posse como ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu depois de elogiar o ditador de Cuba, Fidel Castro, agradeceu seu apoio nos anos 70, quando o comandante o abrigou. Dirceu dedicou parte de seu pronunciamento para lembrar episódios da sua geração. Em tom nostálgico, disse que suas primeiras palavras seriam para aqueles que lutaram com ele e não puderam ver a posse de Lula.
    No início de Abril de 2003, José Dirceu voltaria ao assunto, declarando que a geração que chegou ao poder com o presidente Lula deve muito a Cuba. Lembrou que nos anos do regime militar a esquerda teve a solidariedade de Cuba com “sua mão amiga e seu braço forte”. “A geração que chegou ao poder com Lula é devedora de Cuba. E me considero um brasileiro-cubano e um cubano-brasileiro”.
 
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
O Elefante Acorrentado
   Você já observou o elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
   Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
   Sem dúvida a estaca é só um pedaço de madeira. E, ainda que a corrente  fosse grossa parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com  sua própria força, poderia, com facilidade, arrancar a estaca e fugir.
   Que mistério! Por que não fugia? Perguntei então a algum professor,  sobre o mistério do elefante. Ele explicou que  o elefante não escapava  porque estava adestrado. Fiz então a pergunta  óbvia:
   - Se está amestrado, por que o prendem?  
   Não houve resposta! Há alguns anos descobri que, por sorte minha,  alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta:
   - O elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca muito  pequeno.
   Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso.  Naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de  todo o esforço, não o pôde sair. A estaca era certamente muito pesada para  ele.
   E o elefantinho tentava, tentava e nada. Até que um dia, cansado,  aceitou o seu destino. Então, aquele elefante enorme não escapa porque acredita que não pode. Jamais, jamais voltou a colocar à prova sua força e isso  acontece com a gente!
   Vivemos crendo que um montão de coisas "não podemos". Simplesmente  porque, quando éramos crianças, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos",  que isso ficou gravado na memória. De vez em quando sentimos as  correntes e confirmamos o estigma: "Não posso e nunca poderei!". A única  maneira de tentar de novo é colocando muita coragem em nosso coração! Tente e  veja o que você poderá fazer e conseguir!

Pesquisadores confirmam que ursos não atacam quem se finge de morto
     A crença de que ursos não atacam quem se finge de morto tem fundamento. Pesquisadores apuraram que eles não são atraídos por cadáveres. Quando encontram um animal imóvel, os ursos o cheiram para conferir se não é simulação. Se a presa não se mexe, simplesmente não tocam mais nela.

Somente um gênero de ostras produz pérolas
    Ao contrário do que se pensa, não são todas as espécies de ostras que produzem pérolas. Essa característica é apenas do gênero “meleagro”, encontrado quase exclusivamente nos mares tropicais, entre 10 e 50 metros de profundidade. O gênero é composto por várias espécies, cujo diâmetro varia de 7 centímetros no Mar do Japão a 20 centímetros em Tahiti. Os pescadores de pérolas trabalham de junho a setembro, são obrigados a jejuar o dia inteiro para não sofrer câimbras quando mergulham. Chegam a abrir centenas de ostras para encontrar uma única pérola.

Joaozinho
Um Indivíduo  vinha dirigindo seu carro, quando furou o pneu, ele encostou o carro para trocá-lo quando apareceu o Joãozinho que ficou olhando. O homem saiu do carro , abriu o porta-malas e pegou o estepe.  Moço, isso aí é o estepe ?  é sim guri.  Meu pai tem dois desse aí... O cara vai e pega o macaco.  Moço, isso aí é o macaco ?  é sim guri.  Meu pai tem dois desse aí... O cara vai e pega o triângulo.  Moço, isso aí eh o triângulo ?  é guri pentelho.  Meu pai tem dois desse aí... O cara vai e pega a chave de roda.  Moço, isso aí é a chave de roda ?  é sim guri chato. Cai fora !  Meu pai tem duas dessa aí...  Sei, sei guri... O cara terminou o serviço, tava apertado, colocou a piroca pra fora e deu aquela mijada. O garoto ficou olhando, meio mudo.  E aí garoto, vai dizer que seu pai tem duas dessa aqui ? Não.......  AHAAAAAAA !!!!!  Mas tem uma que dá duas dessa aí....


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

Inscrição em Dívida Ativa da União - débito do Simples Nacional -> O Confaz ‘de conta’ da guerra fiscal -> Lucro Presumido e o Sped Contábil -> Como é fácil a vida dos professores


em 2006


Pedra que rola não cria limo

O velho por não poder e o novo por não saber, põem tudo a perder

 
Inscrição em Dívida Ativa da União - débito do Simples Nacional - SRF

 
    A Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional - PGFN informa que foram inscritos em dívida ativa da União os débitos de Simples Nacional, objeto da DASN 2008 (Períodos de Apuração - PA 07/2007 a 12/2007), para os quais não houve respectivo pagamento ou parcelamento.
Pagamento:
    O pagamento dos débitos inscritos deverá ser efetuado por meio do Documento de Arrecadação do Simples Nacional da Dívida Ativa da União - DASDAU, a ser emitido, exclusivamente, no Portal do Simples Nacional, na opção Simples – Serviços > Cálculo e Declaração > "Gerador de DAS da Dívida Ativa da União".
Parcelamento:
    É possível o parcelamento dos débitos inscritos, conforme regramento previsto na Portaria PGFN nº 802/2012.
     Para parcelar as inscrições do Simples Nacional, basta acessar o portal e-CAC da PGFN e selecionar a opção “Parcelamento Simplificado”. Após solicitar o parcelamento da inscrição no e-CAC, a formalização ficará condicionada ao pagamento da primeira parcela, que deverá ser efetuado por meio de DASDAU a ser emitido no Portal do Simples Nacional (na mesma opção “Gerador de DAS da Dívida Ativa da União”).
     O acesso aos serviços da Procuradoria no portal e-CAC da PGFN requer cadastramento inicial no próprio portal e-CAC (são solicitados dados da pessoa jurídica e do seu responsável). O cadastramento só será efetuado se houver débitos inscritos, caso contrário, será fornecida mensagem de inexistência de débitos em dívida ativa da União.
     O aplicativo “Gerador de DAS da Dívida Ativa da União” permite a geração de DASDAU em valor integral do débito ou em valor correspondente a uma parcela (para quem efetuou o parcelamento).

O Confaz ‘de conta’ da guerra fiscal - http://www.conjur.com.br/2012-nov-26/marcelo-rayes-confaz-conta-guerra-fiscal

 
    A recente unificação da alíquota de ICMS interestadual em 4%, por meio da Resolução 13, regulamentada em 7 de novembro pelo Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) e que entrará em vigor em 1º de janeiro de 2013, pode até soar positiva, mas, a rigor, sua intenção de acabar com a guerra dos portos travada entre os Estados, não passa de conto de fadas.
    A decisão de padronizar alíquotas do ICMS para Estados — hoje variando entre 7% e 12% — com características tão diferentes, inclusive em níveis econômicos e industriais, não resolve o tão propalado “problema” da guerra fiscal, mas certamente sacrificará as unidades federadas menos desenvolvidas. É evidente que o Brasil necessita de uma política deste porte, mas ela deve ser justa para todos.
    Mas como projetar uma política deste calibre se a insegurança jurídica ronda todo o País, com empresas sendo obrigadas a readequar, da noite para o dia, suas estratégias? Afinal, o Supremo Tribunal Federal vem acatando Ações Diretas de Inconstitucionalidade (Adin) contra benefícios fiscais concedidos unilateralmente pelos Estados, sem a anuência do Confaz.
    Emblemática, a última delas foi concedida no final de outubro pelo ministro Celso de Mello. A Adin 4635 suspendeu os efeitos de dispositivos, lei e decretos editados pelo Estado de São Paulo que estabelecem incentivos fiscais à produção de tablets em seu território, por meio de tratamento tributário diferenciado quanto ao ICMS.
    A Adin foi a arma encontrada pelo governador do Amazonas, Omar Abdel Aziz, ao argumentar que as benesses concedidas pelo governo paulista a este segmento prejudicaria a Zona Franca de Manaus. Em sua decisão, o ministro afirmou que a Lei Complementar 24/75, que regulou a celebração de convênios para a concessão de isenções e outros benefícios pertinentes ao ICMS, encontra-se em plena vigência. Com isso, anulou os efeitos benéficos previstos no artigo 26, inciso I, do Anexo II, do Regulamento do ICMS-SP.
    Pela legislação, São Paulo permite a redução de base de cálculo do imposto incidente nas saídas internas de produtos da indústria de processamento eletrônico de dados, realizadas pelo estabelecimento fabricante que estivesse abrangido pelas disposições do art. 4º da Lei Federal 8.248/91, na redação vigente em 13 de dezembro de 2000, e pela redação dada a esse artigo pela Lei 10.176/2001, de forma que a carga tributária resulte no percentual de 7%.
    Sob este prisma, como pode um empreendedor acreditar em decisões tomadas por um governo estadual se este mesmo não tem condições legais de garantir a continuidade do benefício? Simplesmente não pode, pois o STF só reconhece benefícios fiscais concedidos segundo acerto realizado entre as secretarias de Fazenda no âmbito do Confaz.
    Ora, como o STF pode reconhecer uma decisão do Confaz se este nem mesmo existe formalmente? A revelação é do ex-secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, após consultar diversos colegas para tentar encontrar a “certidão de nascimento” do colegiado.
    O fato é tão anedótico que Maciel até brincou com a situação, propondo a convalidação do Conselho. Em outras palavras, o órgão que na prática discute incentivos fiscais e determina regras do ICMS, é apenas um Confaz de conta.
    Embora poucos tenham esta visão, a guerra fiscal é benéfica, pois ela abre a possibilidade de Estados menos desenvolvidos e sem parques industriais competir em pé de igualdade com unidades federadas mais ricas e superindustrializadas. Não adianta unificar alíquotas sem levar em conta as características de cada local.
    Para atrair empresas, geralmente o Estado e o município exigem que algumas contrapartidas sejam cumpridas, como formação de capital – com parte dos lucros, com o objetivo de aplicá-lo no desenvolvimento de todo o entorno – e a garantia de geração de empregos para mão de obra local.
    Um exemplo desta competição ocorreu com a Chocolates Kopenhagen, que trocou a cidade de Barueri (SP) por Extrema, no sul de Minas Gerais. Lá, obteve uma cesta de benefícios  incluindo a aquisição de uma área de 121 mil metros quadrados por apenas R$ 300 mil, ou R$ 2,47 por metro quadrado, um valor simbólico, visto que não seria possível haver doação de terrenos naquela cidade.
    Ao acirrar a competição entre os Estados e utilizar dois pesos e duas medidas, a guerra fiscal, em verdade, traduz a essência do capitalismo, do livre mercado. É certo que alguém pagará a conta causada pela insegurança jurídica trazida pelas atuais decisões do Confaz e do STF, ou seja, as empresas, o setor produtivo, todos nós.

Lucro Presumido e o Sped Contábil - http://www.andradesilvaconsultoria.com.br/noticias/lucro-presumido-e-o-sped-contabil/


    Pouco se tem dito a respeito da adoção do Sped Contábil por empresas que apuram o IRPJ e a CSLL pelo método do lucro presumido. Isto se deve ao fato de apenas as sociedades empresárias, que apuram tais tributos pelo lucro real, serem obrigadas a realizar o mesmo.
    Entretanto, quando intimadas, todas as pessoas jurídicas que adotam processamento de dados para gerar suas informações contábeis devem mantê-las para apresentação, conforme determina o art. 11 da Lei 8.218/91. Inicialmente, a obrigatoriedade abrangia as pessoas jurídicas que tinham patrimônio líquido superior a um determinado limite. Com a redação dada pela MP 2158-35, somente não estão sujeitas a tal obrigação as empresas optantes pelo simples.
Art. 11.  As pessoas jurídicas que utilizarem sistemas de processamento eletrônico de dados para registrar negócios e atividades econômicas ou financeiras, escriturar livros ou elaborar documentos de natureza contábil ou fiscal, ficam obrigadas a manter, à disposição da Secretaria da Receita Federal, os respectivos arquivos digitais e sistemas, pelo prazo decadencial previsto na legislação tributária. .(Redação dada pela Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
        § 1º  A Secretaria da Receita Federal poderá estabelecer prazo inferior ao previsto no caput deste artigo, que poderá ser diferenciado segundo o porte da pessoa jurídica. .(Redação dada pela Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
        § 2º  Ficam dispensadas do cumprimento da obrigação de que trata este artigo as empresas optantes pelo Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - SIMPLES, de que trata a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996. .(Redação dada pela Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
        § 3º  A Secretaria da Receita Federal expedirá os atos necessários para estabelecer a forma e o prazo em que os arquivos digitais e sistemas deverão ser apresentados. .(Incluído pela Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
        § 4º  Os atos a que se refere o § 3o poderão ser expedidos por autoridade designada pelo Secretário da Receita Federal. .(Incluído pela Medida Provisória nº 2158-35, de 2001)
A Receita Federal do Brasil, com base nos parágrafos 3º e 4º acima, regulamentou o assunto pela Instrução Normativa SRF 86/01 que, quanto à forma, delegou competência ao Coordenador Geral de Fiscalização para expedir os atos necessários.- http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/018662080901757
    Pelo Ato Declaratório Executivo Cofis º 15/01, com a redação dada pelo ADE Cofis 25/10, ficou estabelecido que o leiaute das informações contábeis é o mesmo da Escrituração Contábil Digital.
4.1 Registros Contábeis
    O arquivo de registros contábeis requisitado pelo AFRFB aos contribuintes não obrigados à transmissão da Escrituração Contábil Digital (ECD) ao Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), deverá obedecer a forma e as características do MANUAL DE ORIENTAÇÃO DO LEIAUTE DA ESCRITURAÇÃO CONTÁBIL DIGITAL (LECD), previsto no anexo único da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, publicada no DOU de 20/11/2007, e alterações posteriores.
    A adoção do leiaute definido neste item supre a exigência fixada no ADE Cofis nº 15/2001 e do Manual Normativo de Arquivos Digitais – MANAD, aprovado pela IN SRP/MPS nº 12/2006, para as mesmas informações referentes a períodos anteriores.
Não serão exigidos arquivos digitais de registros contábeis na forma deste item aos contribuintes que estão obrigados à transmissão da ECD ao Sped ou transmitiram facultativamente na forma do §1º, art. 3º, da Instrução Normativa RFB nº 787, de 19 de novembro de 2007, em relação às mesmas informações.
            O Art. 51 da Instrução Normativa SRF nº 11/96, deixa bastante clara a não incidência de imposto de renda, pessoa física, sobre o lucro distribuído pela pessoa jurídica, excedente ao lucro presumido, desde que apurado em ESCRITURAÇÃO COMERCIAL.


LUCROS E DIVIDENDOS DISTRIBUÍDOS
        Art. 51. Não estão sujeitos ao imposto de renda os lucros e dividendos pagos ou creditados a sócios, acionistas ou titular de empresa individual.
        § 1º O disposto neste artigo abrange inclusive os lucros e dividendos atribuídos a sócios ou acionistas residentes ou domiciliados no exterior.
        § 2º No caso de pessoa jurídica tributada com base no lucro presumido ou arbitrado, a parcela dos lucros ou dividendos que exceder o valor da base de o cálculo do imposto, diminuída de todos os impostos e contribuições a que estiver sujeita a pessoa jurídica, também poderá ser distribuída sem a incidência do imposto, desde que a empresa demonstre, através de escrituração contábil feita com observância da lei comercial, que o lucro efetivo é maior que o determinado segundo as normas para apuração da base de cálculo do imposto pela qual houver optado, ou seja, o lucro presumido ou arbitrado.

    Não resta dúvida, portanto, da obrigatoriedade fiscal da adoção de escrituração contábil pelas empresas do lucro presumido que distribuem lucros contábeis.
    Quanto à legislação comercial, o Código Civil determina que todas as sociedades empresárias e os empresários (exceto pequeno empresário, definido no art. 970) devem adotar a escrituração contábil, sendo indispensável o livro diário (arts. 1.179 e 1.180).
Em resumo:
    a)     as pessoas jurídicas que apuram imposto de renda pelo lucro presumido e distribuem lucro contábil estão obrigadas, para fins fiscais, a manter a escrituração com base nas leis comerciais (Livro Diário);
    b)    a dispensa da escrituração comercial para as que adotam o livro caixa é exclusivamente fiscal;
    c)     as que utilizam processamento de dados para gerar seus livros estão obrigadas a guardar os arquivos para apresentação ao fisco, quando intimadas. Acreditamos que, atualmente, não encontraremos livros escriturados de outra forma;
    d)    os leiautes da ECD e da IN 86/01 são os mesmos.
    Em termos práticos, entendemos não conveniente a manutenção de duas escriturações (uma em papel e outra digital). Isto é um custo desnecessário e pode ser mitigado com a apresentação espontânea e voluntária da ECD.

Como é fácil a vida dos professores
- http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/70281-como-e-facil-a-vida-dos-professores.shtml- ALBERTO CARLOS ALMEIDA, 46, doutor em ciência política, é sociólogo e autor de "A Cabeça do Brasileiro" e "O Dedo na Ferida: Menos Imposto, Mais Consumo" (ambos pela Record)
    A principal avaliação, senão única, à qual são submetidos os professores de nossas universidades federais ocorre por meio das pós-graduações. A quantidade e qualidade de suas produções científicas é medida, e a Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) confere notas para cada curso de pós-graduação.
     A distribuição de recursos entre as pós-graduações ocorre de acordo com tais notas: quanto mais elevada elas são, mais acesso a bolsas de estudo, financiamentos para viagens etc. tais cursos recebem. É muito pouco, considerando-se o quanto nós brasileiros, todos, inclusive os mais pobres, pagamos para sustentar este enorme sistema público universitário.
     Fui professor do departamento de ciência política da Universidade Federal Fluminense entre 1993 e 2005 e tive a chance de ser testemunha ocular de como é fácil a vida dos professores de universidades púbicas.
     Não há um rigoroso controle externo sobre o que é feito ou o que se deixa de fazer. Se falta isso, imagine metas de produtividade.
     Vi em muitas oportunidades vários professores deixarem de dar inúmeras aulas e nada acontecerem com eles. Os alunos não têm a quem recorrer. Eles podem reclamar com o respectivo departamento de ensino ao qual o professor está vinculado. Como são todos pares e muitas vezes um professor pode precisar do apoio político de outro, eles nada fazem para coibir os faltosos.
     Não dar aulas é um mal visível. Há os menos visíveis, porém com consequências muito negativas.
     Muitos professores dão aulas, mas enrolam: iniciam 15 minutos mais tarde e terminam 15 minutos mais cedo do que o horário regular, ficam dando suas opiniões pessoais em sala de aula em vez de ensinar conteúdos, não se atualizam com a finalidade de melhorar seus cursos etc. A falta de cobrança externa resulta em acomodação e, em muitos casos, a preguiça se manifesta.
     Sendo assim, a primeira meta a ser estabelecida é tão óbvia quanto necessária: dar todas as aulas do início ao fim com conteúdo denso e útil para os estudantes.
     Isso se mede p
or meio da produtividade: é preciso que seja estabelecido um rigoroso processo de avaliação do estudante, por meio de indicadores, desde quando ele entra na universidade até os primeiros anos após sua formatura, com a entrada no mercado de trabalho.
     Tenho tido a chance de trabalhar em um projeto que faz exatamente isso, o projeto Siga realizado pela Unianhanguera, e os benefícios são evidentes. Indicadores desta natureza permitem detectar e identificar as causas de problemas como estudantes desestimulados e evasão.
     Os professores das universidades federais não querem esse tipo de avaliação, pois seria fazer um raio-X sobre o resultado de seu trabalho. Eles não querem ser controlados.
     O nosso sistema de universidades federais custará em 2012 quase R$ 28 bilhões. Um sistema tão caro precisa dar uma grande contribuição ao país. Não é isso que vemos.
     Os professores são juridicamente funcionários públicos, e grande parte deles se comporta como tal no sentido pejorativo da expressão: não trabalham ou trabalham muito pouco.
     É por isso que o resultado do que eles fazem precisa de controle externo por meio de avaliações abrangentes e rigorosas, que incluam metas de produtividade a elas vinculadas, e os recursos precisam ser alocados em função de tais avaliações.
     Há um conflito de interesse: os professores não querem isso, e a sociedade quer que o recurso que ela coloca nas universidades seja utilizado de maneira eficiente. Por enquanto, quem tem vencido esse conflito são nossos professores funcionários públicos.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Punição Exemplar
- http://textosparareflexao.blogspot.com/2007_01_01_archive.html
A cidade foi dividida por grades
Os que ficavam de um lado se achavam seguros
Daquilo que ficava de fora
Mas as grades não foram à solução
E hoje há aqueles que esperam o crime
Entrincheirados nas próprias casas
Enquanto outros preferem sair
E se arriscar no lado de lá

A cidade foi dividida em turnos
Os que ficavam ao sol seguiam em paz
Os que ficavam sob a lua contavam suas estrelas
Mas os turnos já se foram
E hoje o medo se espalha pelo dia e pela noite
Sendo que uns preferem morrer à luz
Enquanto outros contam as vítimas da madrugada
E abraçam a escuridão

A cidade foi dividida em áreas
Para que a polícia pudesse assim atuar
Mas os policiais não tiverem a quem seguir
Já que a moral dos burgueses hipócritas
A financiar o crime do qual diziam fugir
Beirava a ignorância do menor abandonado
Contratado pelo Barão da Droga
E esquecido pela escola

A solução então foi essa
O caos para aqueles que fingiam não ver
Que a cidade e suas crianças
Caminhavam pelo fio da navalha havia muito
A cidade foi dividida
Pelo corte da cegueira e do egoísmo
O corte foi profundo e fez sangrar
E a punição é exemplar

Escorpiões localizados na Amazônia provocam na vítima espasmos semelhantes a choques elétricos
    Escorpiões da Amazônia cuja picada provoca choques elétricos não são mito. Pesquisadores da Universidade do Pará localizaram o escorpião em Santarém e Ituiutaba. Durante 24 horas após a picada, a vítima sofre espasmos musculares generalizados, como se tivesse enfiado os dedos em uma tomada de 220 volts.

Cricrilar de grilos de estimação avisavam marujos da proximidade de um litoral
    Antigamente, os grilos eram bichos de estimação dos marujos, que os criavam em pequenas gaiolas. A predileção se explica: os grilos ficam mudos em alto-mar. Se, de repente, no meio da noite escura, começavam a cricrilar, alertavam a marujada das proximidades de algum litoral insuspeitado, evitando desta forma o naufrágio.

Foto de Turma
    Todas as crianças tinham saído bem na fotografia e a professora estava a tentar persuadi-los a comprar uma cópia da foto do grupo.
    "Imaginem que bonito será quando vocês forem grandes e todos dizerem: "Ali está a Catarina, é advogada", ou também "Este é o Miguel. Agora é médico".
    Ouviu-se então uma voz vinda do fundo da sala:
    "E ali está a professora. Já morreu."

 

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Imposto de rico, serviço de pobre -> Burocracia é o preço da ineficiência -> Revolução pelos impostos -> O que os hospitais não contam para você








em 2006









O uso do cachimbo é que entorta a boca

Pé que não anda, não dá topada


Imposto de rico, serviço de pobre - http://oglobo.globo.com/economia/imposto-de-rico-servico-de-pobre-6827373#ixzz2DKGG6kGi

    Entre os países que mais cobram impostos de seus cidadãos e empresas, o Brasil é o que proporciona o pior retorno em serviços públicos e bem-estar aos contribuintes dos recursos que arrecada. É o que mostra estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que a partir de dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas (ONU) relativos a 2011, compara a carga tributária dos 30 países que mais arrecadam impostos como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
    No ranking dos países mais eficientes em converter impostos em bem-estar a seus cidadãos, a Austrália aparece em primeiro lugar, seguida pelos Estados Unidos. O Brasil fica na lanterna, atrás de emergentes do Leste da Europa, como Eslovênia (17º) e República Tcheca (16º), e de vizinhos latino-americanos, como Uruguai (13º) e Argentina (21º).
    De acordo com o estudo, o cidadão brasileiro paga em média 30% de impostos diretos quando faz compras no supermercado. Ou seja, de cada R$ 100 gastos, R$ 70 são efetivamente para pagar os produtos e R$ 30 para os tributos. Além disso, o contribuinte tem outras obrigações tributárias como IPTU, IPVA e Imposto de Renda.
    Em 2011, os brasileiros pagaram R$ 1,5 trilhão em impostos, ou 36,02% do PIB (soma de bens e serviços produzidos no país), o que significa a 12ª maior carga entre os 30 países.
    — Não há problema em pagar muito imposto se o cidadão tiver em troca serviços básicos, como saúde, educação e segurança gratuitos e de boa qualidade. Não há por que querer que o Brasil arrecade menos. Mas para onde vai esse R$ 1,5 trilhão? É possível depender da educação e saúde públicas? — indaga João Eloi Olenike, presidente do IBPT.
    O especialista em direito tributário Fernando Zilveti, professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP), considera que o grande problema brasileiro é o excessivo gasto público, sobretudo por causa do tamanho das folhas de pagamento, tanto nos municípios quanto nos estados e na federação.
    — A tributação tem de ser alta ou o Brasil não vai tirar o atraso do IDH. Mas nós sofremos com um sério problema de gestão. As máquinas estão inchadas. E não há políticas públicas para a educação, por exemplo. Há apenas o que chamamos de orçamento vinculado, que obriga o investimento de 30% da arrecadação em educação. Aí, constroem escola em vez de aplicar em capacitação profissional. É um problema sério de gestão — critica.
    Corrigir esse gargalo, no entanto, é tarefa difícil e rende pouca popularidade, diz Zilveti. Como a presidente Dilma Rousseff provavelmente buscará a reeleição, pondera, vai demorar ainda para os brasileiros terem o retorno devido dos seus impostos.
    — Esse é um problema gerado há muitos anos, há muitos mandatos presidenciais. A base da eleição é sindical. Isso quer dizer que, quem demitir muito funcionário público para desinchar as estruturas, ficará alguns bons anos sem se eleger — acrescenta o especialista.
    110 dias de trabalho para pagar imposto
    Um estudo do Banco Mundial mostra que o brasileiro gasta anualmente 2.600 horas trabalhando para pagar imposto. Isso é equivalente a 110 dias de trabalho, quase quatro meses. Na Bolívia, trabalha-se 1.080 horas só para pagar as despesas com tributos.
    A pedagoga Diva Ribeiro de Oliveira, de 59 anos, continua trabalhando para conseguir pagar as contas, embora já receba aposentadoria. Ainda assim, o dinheiro é curto. Pagar plano de saúde para a sua faixa etária, por exemplo, é impossível. Depender do sistema público, diz ela, nem pensar.
    — A quantidade de imposto que eu pago é um absurdo. Meu salário é tributado na fonte e, quando eu faço a declaração, volto a pagar. Como não tenho dependentes, não consigo fazer deduções. O mesmo ocorre com meus gastos com a saúde. Como faço check-up uma vez ao ano, não atinjo o teto da dedução. O absurdo é pagar tantos impostos e não ter o retorno — comenta.
    O economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, cita os países nórdicos como exemplos de nações com carga tributária muito alta mas com os maiores IDHs do mundo.
    — Nesses países, o contribuinte está garantido do berço ao túmulo. Só morre de fome quem faz regime — brinca Solimeo.
    A fim de despertar a atenção da sociedade à quantidade excessiva de impostos pagos, desde 2006 o IBPT e a ACSP trabalham para transformar em lei projeto que torna obrigatório a discriminação de quanto em impostos o cidadão paga nas notas fiscais de compras no varejo. O projeto é do ex-deputado federal Guilherme Afif, hoje vice-governador de São Paulo pelo PSD.
    — Esse é o primeiro passo para despertar a consciência do cidadão sobre a necessidade da reforma tributária. Não estou falando contra os impostos, mas saber quanto se paga — disse Afif.
    O projeto foi aprovado semana passada na Câmara e aguarda a sanção da presidente Dilma.

Burocracia é o preço da ineficiência - http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/11/25/internas_economia,331951/burocracia-e-o-preco-da-ineficiencia.shtml

    Quem acompanha o dia a dia do governo não tem dúvidas: o excesso de burocracia emperrou o funcionamento da máquina e a ineficiência está minando todo o desejo da presidente Dilma Rousseff de tirar o país do atoleiro. Esperava-se que, neste ano, depois dos necessários ajustes na economia para pôr a inflação nos trilhos e de os juros básicos caírem ao menor nível da história (7,25% anuais), os investimentos públicos em infraestrutura deslanchassem. Mas o que se vê é exatamente o contrário.
    Obras importantíssimas estão parando, sem previsão de retomada. Os desembolsos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) entre janeiro e outubro deste ano foram 14% menores do que no mesmo período de 2011. Foi o primeiro ano em que os gastos diminuíram desde 2007, quando o conjunto de obras foi lançado pelo então presidente Lula. Em tempos de bonança internacional, como se viu até setembro de 2008, esse desempenho pífio quase não seria notado. Mas com o mundo no atoleiro, os defeitos se agigantaram.
    Na avaliação do economista Cláudio Porto, presidente da Consultoria Macroplan, o governo terá de promover uma revolução se quiser entregar um crescimento maior do que 3% ao ano. “As incertezas globais são muito grandes. O Brasil terá que se esforçar mais, fazer o dever de casa”, diz. Em um quadro pessimista, ele estima que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 2% em 2013 e 2,5% em 2014. Caso a atividade global melhore, a confiança doméstica volte e os investimentos acelerem, os avanços poderão ser de 3,5% e 4,5%, respectivamente.
    Para o economista Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor do Banco Central, “o Brasil está condenado a crescer pouco, pois o governo está destruindo o bem mais precioso para estimular os investimentos produtivos, a confiança”. A seu ver, independentemente dos estímulos ao consumo e de o mercado de trabalho ainda se mostrar resistente (mesmo com o volume menor de vagas criadas), o que move o PIB para baixo e para cima são os investimentos. E, neste momento, não há nada que motive o capital. “Por isso, teremos de conviver com expansão do PIB entre 2,5% e 3,5%.”
Teto das ambições
    Mais otimista que a média dos especialistas, Fernando de Holanda Barbosa, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), acredita que o Brasil crescerá a um ritmo mais forte em 2013, ainda que anteveja armadilha para a limitação dos investimentos privados. Para ele, a superação desse entrave depende de uma substancial mudança no perfil de gastos da União, concentrados no consumo da máquina estatal.
    “É uma pena que não faça parte da agenda do governo uma reforma do setor público para ampliar e acelerar os investimentos em projetos de infraestrutura”, explica Barbosa. Para o próximo ano, ele aposta numa expansão entre 3,5% e 4,5%.

Revolução pelos impostos
- http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/018569079523576

    Quando pensamos em impostos, as palavras que nos vêm à mente são fardo, expropriação, roubo. E não há dúvida de que taxas sejam exatamente isto: uma obrigação que nos surrupia preciosos anos de trabalho e que tem por objetivo financiar o funcionamento da máquina estatal, que inclui coisas úteis e outras nem tanto.
    Há, porém, outra maneira de ver os tributos. Eles funcionam no mundo moderno mais ou menos como fatores ambientais atuavam no passado darwiniano, ajudando a moldar nossos comportamentos, ao definir quais são os bens mais e menos abundantes e os incentivos que temos para persegui-los ou evitá-los.   
    Uma canetada do governo, reduzindo provisoriamente impostos sobre veículos, fez com que milhares de famílias brasileiras realizassem o sonho de comprar um carro. Para tanto, muitas tiveram de endividar-se. E isso teve impacto sobre outras decisões de compra, o que resulta numa redistribuição de lucros e prejuízos ao longo de toda a cadeia. Se os empresários e operários da Ford ganharam, o dono da pousada e o pipoqueiro do cinema podem ter perdido.
    Políticas tributárias têm alcance ao um só tempo sutil e profundo. A epidemia de obesidade nos EUA, por exemplo, está vinculada aos fartos subsídios oferecidos aos produtores de milho, do qual se extrai a alta frutose que adoça refrigerantes e uma série de outras guloseimas que ficaram perigosamente baratos.   
    O poder dos impostos para alterar hábitos é tamanho que o psicólogo Geoffrey Miller diz que, manipulando-os, podemos promover verdadeiras revoluções comportamentais, em tempo recorde e quase sem sangue.
    Evidentemente, para que as pessoas possam jogar esse jogo com autonomia, precisam antes saber quanto imposto pagam. É esse conhecimento básico que Dilma vai dificultar se vetar a lei que obriga a informar o consumidor das taxas que incidem sobre os produtos.

O que os hospitais não contam para você
    Infecções, erros grosseiros, amputações desnecessárias – as armadilhas que se escondem sob a face tranquilizadora da medicina moderna; e um guia para defender seu bem mais precioso: a saúde
    Quando atravessamos a recepção elegante de um hospital de boa reputação, somos encorajados a pensar que ele funciona como um território vigiado. Cada funcionário em seu lugar, trabalhando de acordo com padrões, atento ao fato de que deslizes serão notados, anotados e corrigidos. Quem conhece os bastidores das mais respeitadas instituições tem outra visão. “A realidade é mais parecida com o Velho Oeste”, diz o médico americano Martin Makary, um observador privilegiado das entranhas dos mais badalados hospitais dos Estados Unidos. Sem meias palavras, Makary expõe verdades incômodas no livro Unaccountable: what hospitals won’t tell you and how transparency can revolutionize health care (em português, Sem prestar contas: o que os hospitais não contam e como a transparência pode revolucionar a assistência à saúde). É hora de quebrar o silêncio.

leia reportagem completa em: http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2012/11/o-que-os-hospitais-nao-contam-para-voce.html

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

A Assembléia na Carpintaria - http://www.ilustrar.com.br/ilustrar.asp?id=3715

    Conta-se que na carpintaria houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que queriam sua renúncia. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entretanto sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
    Finalmente a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou só novamente, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes.” A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para lixar asperezas, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
    Ocorre o mesmo com seres humanos. Basta observar a comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade o ponto forte dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios.
    Você pode usar suas qualidades para ser útil no trabalho de Deus com certeza Ele irá lhe aperfeicoar.

Formigas caçadoras da África consomem búfalo de 400 quilos em 10 horas
    As famosas formigas caçadoras da África são tão vorazes que há registro de um búfalo de 400 quilos, ferido, reduzido a um simples esqueleto, dez horas após ter sido atacado por elas. Mesmo perigosas, estas formigas têm extrema utilidade: afora consumir os cadáveres dos demais animais, devoram enormes quantidades de outros insetos, restabelecendo o equilíbrio entre as espécies.

A classe de animais mais abundante do planeta
    Os insetos são a classe de animais mais abundante do planeta. Calcula-se em acima de três milhões o número de espécies, das quais cerca de um milhão já foram catalogadas. Suas dimensões variam desde pequenas moscas de 0,2 milímetros (hymenoptera Mymaridea) a escaravelhos gigantes (goliathus goliathus), que pesam 100 gramas.

Loira
Uma loira disse pra outra:
 -eu posso tomar pilula com diarreia?
 -não sei,não, eu sempre tomo com agua!


terça-feira, 20 de novembro de 2012

MG reduz atividades obrigadas a livro eletrônico -> Impostos exorbitantes -> Brasileiros estão entre os que mais tiram férias, aponta estudo -> Conteúdo imoral na escola













em 2006

Cuando el indio va de culo, no hay barranco que lo ataje

Quando o indio vai de burro no tem barranco que lhe atrapalhe

Para que um olho não invejasse o outro, Deus colocou o nariz no meio

MG reduz atividades obrigadas a livro eletrônico - Fenacon

 O governo de Minas Gerais reduziu o número de empresas que serão obrigadas a enviar ao Fisco o Livro Eletrônico de Registro e Controle da Produção e do Estoque. A exigência, relacionada à fiscalização do recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), será cobrada a partir de 1º de janeiro de 2013.
 As empresas dos setores de gás natural, petróleo, óleos brutos, areias e minerais como ferro, bauxita, ouro, mármore e granito deixam de ter que enviar o livro eletrônico. A lista completa dos segmentos excluídos consta da Resolução nº 4.497, publicada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira.
 De acordo com a Resolução nº 3.884, de 25 de junho de 2007, são obrigadas à exigência as empresas com faturamento do ano anterior superior a R$ 576 milhões e de acordo com a sua Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Impostos exorbitantes - Estadao

 Muitos consumidores ficarão espantados com o valor do imposto que são obrigados a pagar quando fazem compras. Em alguns casos, como o da gasolina, os tributos representam mais da metade do preço final. Quanto mais informado o cidadão estiver sobre o peso dos impostos e das contribuições no preço daquilo que adquire, mais argumentos terá para cobrar do poder público que recolhe os tributos a prestação de serviços condizentes e mais resistente estará à criação de impostos, à elevação de alíquotas ou à ampliação da base de cálculo.
 Este é o objetivo do projeto de lei de iniciativa popular - apresentado em 2006 com mais de 1,5 milhão de assinaturas - que acaba de ser aprovado pelo Congresso e obriga as empresas a divulgar, na nota fiscal de venda, o valor dos impostos e contribuições e o custo da mercadoria ou do serviço que está sendo comercializado. "A informação vai despertar nas pessoas o sentimento de pagador de impostos", acredita o relator do projeto na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, deputado Guilherme Campos (PSD-SP).
 Trata-se de um objetivo salutar. Dada a diversidade de tributos incidentes nas operações de venda de bens e serviços, porém, não será simples para as empresas calcular seu valor. Pelo projeto, que já havia sido aprovado pelo Senado e não sofreu alterações na Câmara, os documentos fiscais relativos à venda de mercadorias e serviços deverão conter o valor de todos os tributos, federais, estaduais ou municipais, que influem na formação do preço de venda.
 Os tributos são o ICMS (estadual), o ISS (municipal), o IOF, o Imposto de Renda, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS/Pasep, a Cofins e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, os últimos cobrados pelo governo federal. Nos bens que tenham componentes importados, deverá ser informado também o valor relativo aos tributos incidentes sobre a importação, como o Imposto de Importação.
 Na tentativa de tornar menos complicada a tarefa das empresas, o texto fala em "valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos". No caso de componentes importados, no entanto, o Imposto de Importação e o IPI são cobrados em diferentes etapas da cadeia de produção. Nesse caso, os fornecedores de cada etapa deverão informar a empresa responsável pela etapa seguinte os valores dos dois tributos "individualizados por item comercializado". A critério da empresa vendedora, os valores poderão ser calculados e fornecidos semestralmente "por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea".
 Ainda que, para as empresas, a medida possa resultar em alguma dificuldade operacional adicional para a concretização da venda, para a economia brasileira ela será positiva. A carga tributária no País vem crescendo praticamente sem interrupção desde a década de 1990, supera a de praticamente todos os países da América Latina e alcançou o nível dos países ricos. É preciso resistir a novos aumentos.
 Estudo que acaba de ser divulgado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que a carga tributária no Brasil, de 32,4% do PIB em 2010, é 67% maior do que a média da região, de 19,4%. Na América Latina, apenas a Argentina cobrou proporcionalmente mais impostos do que o Brasil em 2010, quando o total de tributos pagos pela sociedade alcançou 33,5% do PIB.
 A carga tributária brasileira é maior do que as de 17 países da OCDE, formada pelas economias mais ricas do planeta. Proporcionalmente, os contribuintes brasileiros pagam mais impostos do que os da Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Espanha, Suíça e Estados Unidos.
 Quando se compara a infraestrutura disponível nesses países com a existente no Brasil se tem uma noção mais precisa de como aqui o dinheiro público é mal usado. Cada unidade de moeda recolhida pelos governos daqueles países produz muito mais resultados do que aqui. Isso é particularmente notável quando se compara a qualidade do ensino público no Brasil e nesses países. Não é, portanto, de mais impostos que o governo necessita. É de mais competência.

Brasileiros estão entre os que mais tiram férias, aponta estudo - http://oglobo.globo.com/economia/brasileiros-estao-entre-os-que-mais-tiram-ferias-aponta-estudo-6770656#ixzz2CjGYlnOR

 Trabalhadores do país tiram todos os 30 dias disponíveis. Italianos tiram 20, americanos 10 e sul-coreanos sete dias
 O Brasil é um dos países que mais oferecem férias aos trabalhadores, e um dos locais onde os profissionais mais aproveitam o benefício. Também é, no entanto, o lugar onde os profissionais mais mantêm o contato com o trabalho durante a folga.
 Segundo um estudo da agência de viagens Expedia com mais de oito mil pessoas de quatro continentes, os funcionários do Brasil, Espanha e França recebem todos 30 dias de férias por ano, e tiram todos os dias disponíveis.
 A Alemanha, por exemplo, também oferece um mês de férias, mas os profissionais tiram, em média, 28 dias. No Reino Unido, Noruega e Suécia, os trabalhadores tiram todos os 25 dias oferecidos. Já a Itália se destaca entre países europeus — dos 28 dias disponíveis, os profissionais costumam tirar somente 20.
 Apesar da disposição para sair de férias, os brasileiros são os profissionais que mais se mantêm conectados durante os dias de folga. Dois terços afirmam que entram em contato com o trabalho “regularmente”. Já no caso dos europeus, mais da metade diz nunca manter contato com o emprego durante os dias livres.
 Nos Estados Unidos, além do número de dias disponíveis para férias ser um dos menores do mundo — são apenas 12 dias possíveis — os trabalhadores só aproveitam dez deles.
 Na Coreia do Sul e em Taiwan esses números são ainda menores: ambos oferecem dez dias de férias, e enquanto os trabalhadores sul-coreanos aproveitam sete, os taiwaneses desfrutam de oito. No caso dos países mais “privados” de férias, a opinião do chefe influencia a decisão dos profissionais.
 Na Itália, Taiwan, Coreia do Sul e Japão, mais da metade dos profissionais acreditam que seus chefes não apoiam a decisão de tirar todos os dias de descanso. Muitos também cancelam ou adiam férias por razões relacionadas ao trabalho, caso de cerca de 70% dos taiwaneses. Já os chefes brasileiros ficam entre os maiores incentivadores, atrás apenas dos noruegueses e suecos

Conteúdo imoral na escola - www.escolasempartido.org

 “Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e“especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.
 Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma“brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou“já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.
  Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.
  Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.
  Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.
  Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que“nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.
  A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.
  Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.

 Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Gentileza, o segredo da felicidade

 Atitudes de carinho, respeito e atenção trazem mais benefícios do que você imagina. Doçura e gentileza, além de ajudar aos outros, nos deixa mais felizes e também nos ajuda a viver mais.
 Muito do que torna a vida mais difícil – uma batidinha no carro, uma porta que alguém não segurou quando você passou – se deve à falta de consideração. Imagine só como seria o mundo se todos fossem um pouquinho mais gentis. Ao tentarmos entrar numa rua movimentada, por exemplo, alguém nos cede a passagem. No supermercado, você deixa alguém apressado entrar na sua frente na fila do caixa. No metrô lotado, você se levanta para dar lugar a quem parece cansado.
 Uma nova teoria, chamada “sobrevivência do mais gentil”, diz que foi graças à gentileza que a espécie humana prosperou. O professor Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, analisou sociedades antigas e verificou que a gentileza era componente fundamental da sobrevivência das comunidades. “Grupos com muitos altruístas tendem a sobreviver”, diz ele. “Os altruístas cooperam e contribuem para o bem-estar dos outros integrantes da comunidade.”
 Isto quer dizer que temos em nós a capacidade de ajudar os outros, principalmente os que nos são próximos, a fim de garantir nossa sobrevivência.
leia mais em: http://www.selecoes.com.br/mundo-melhor/gentileza-o-segredo-da-felicidade_3152.htm

Técnica originou mais de oito mil variedades de rosas
 As rosas antecederam o homem na face da Terra em 50 milhões de anos, mas nenhuma outra flor foi tão modificada por ele. São conhecidas hoje mais de oito mil variedades de rosas híbridas, obtidas pelo cruzamento de cepas diferentes. Josefina, mulher de Napoleão Bonaparte, parece ter sido pioneira desta técnica. Trabalhou com 250 variedades européias para criar rosas notáveis pela beleza.

O ornitorrinco põe ovos como os répteis e amamenta os filhotes como os mamíferos
 Uma das provas da teoria da evolução é o ornitorrinco, estranho animal da Austrália e da Tasmânia, cujas características o situam como seres intermediários entre répteis e mamíferos. O ornitorrinco põe ovos, choca-os em ninhos como as aves, mas amamenta os filhotes. Os cientistas o consideram um fóssil vivo. Supõe-se que se originou há cerca de 150 milhões de anos.

Ao pé da letra O menino vai à escola e aprende que é possível saber a idade da árvore contando os anéis do tronco. À noite, volta para casa e vê um rocambole sobre a mesa.
 – Eu não vou comer isso! – reclama com a mãe. – Já tem cinco anos!