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segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Imposto de rico, serviço de pobre -> Burocracia é o preço da ineficiência -> Revolução pelos impostos -> O que os hospitais não contam para você








em 2006









O uso do cachimbo é que entorta a boca

Pé que não anda, não dá topada


Imposto de rico, serviço de pobre - http://oglobo.globo.com/economia/imposto-de-rico-servico-de-pobre-6827373#ixzz2DKGG6kGi

    Entre os países que mais cobram impostos de seus cidadãos e empresas, o Brasil é o que proporciona o pior retorno em serviços públicos e bem-estar aos contribuintes dos recursos que arrecada. É o que mostra estudo do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), que a partir de dados da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas (ONU) relativos a 2011, compara a carga tributária dos 30 países que mais arrecadam impostos como proporção do Produto Interno Bruto (PIB), com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH).
    No ranking dos países mais eficientes em converter impostos em bem-estar a seus cidadãos, a Austrália aparece em primeiro lugar, seguida pelos Estados Unidos. O Brasil fica na lanterna, atrás de emergentes do Leste da Europa, como Eslovênia (17º) e República Tcheca (16º), e de vizinhos latino-americanos, como Uruguai (13º) e Argentina (21º).
    De acordo com o estudo, o cidadão brasileiro paga em média 30% de impostos diretos quando faz compras no supermercado. Ou seja, de cada R$ 100 gastos, R$ 70 são efetivamente para pagar os produtos e R$ 30 para os tributos. Além disso, o contribuinte tem outras obrigações tributárias como IPTU, IPVA e Imposto de Renda.
    Em 2011, os brasileiros pagaram R$ 1,5 trilhão em impostos, ou 36,02% do PIB (soma de bens e serviços produzidos no país), o que significa a 12ª maior carga entre os 30 países.
    — Não há problema em pagar muito imposto se o cidadão tiver em troca serviços básicos, como saúde, educação e segurança gratuitos e de boa qualidade. Não há por que querer que o Brasil arrecade menos. Mas para onde vai esse R$ 1,5 trilhão? É possível depender da educação e saúde públicas? — indaga João Eloi Olenike, presidente do IBPT.
    O especialista em direito tributário Fernando Zilveti, professor da Fundação Getulio Vargas de São Paulo (FGV-SP), considera que o grande problema brasileiro é o excessivo gasto público, sobretudo por causa do tamanho das folhas de pagamento, tanto nos municípios quanto nos estados e na federação.
    — A tributação tem de ser alta ou o Brasil não vai tirar o atraso do IDH. Mas nós sofremos com um sério problema de gestão. As máquinas estão inchadas. E não há políticas públicas para a educação, por exemplo. Há apenas o que chamamos de orçamento vinculado, que obriga o investimento de 30% da arrecadação em educação. Aí, constroem escola em vez de aplicar em capacitação profissional. É um problema sério de gestão — critica.
    Corrigir esse gargalo, no entanto, é tarefa difícil e rende pouca popularidade, diz Zilveti. Como a presidente Dilma Rousseff provavelmente buscará a reeleição, pondera, vai demorar ainda para os brasileiros terem o retorno devido dos seus impostos.
    — Esse é um problema gerado há muitos anos, há muitos mandatos presidenciais. A base da eleição é sindical. Isso quer dizer que, quem demitir muito funcionário público para desinchar as estruturas, ficará alguns bons anos sem se eleger — acrescenta o especialista.
    110 dias de trabalho para pagar imposto
    Um estudo do Banco Mundial mostra que o brasileiro gasta anualmente 2.600 horas trabalhando para pagar imposto. Isso é equivalente a 110 dias de trabalho, quase quatro meses. Na Bolívia, trabalha-se 1.080 horas só para pagar as despesas com tributos.
    A pedagoga Diva Ribeiro de Oliveira, de 59 anos, continua trabalhando para conseguir pagar as contas, embora já receba aposentadoria. Ainda assim, o dinheiro é curto. Pagar plano de saúde para a sua faixa etária, por exemplo, é impossível. Depender do sistema público, diz ela, nem pensar.
    — A quantidade de imposto que eu pago é um absurdo. Meu salário é tributado na fonte e, quando eu faço a declaração, volto a pagar. Como não tenho dependentes, não consigo fazer deduções. O mesmo ocorre com meus gastos com a saúde. Como faço check-up uma vez ao ano, não atinjo o teto da dedução. O absurdo é pagar tantos impostos e não ter o retorno — comenta.
    O economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo, cita os países nórdicos como exemplos de nações com carga tributária muito alta mas com os maiores IDHs do mundo.
    — Nesses países, o contribuinte está garantido do berço ao túmulo. Só morre de fome quem faz regime — brinca Solimeo.
    A fim de despertar a atenção da sociedade à quantidade excessiva de impostos pagos, desde 2006 o IBPT e a ACSP trabalham para transformar em lei projeto que torna obrigatório a discriminação de quanto em impostos o cidadão paga nas notas fiscais de compras no varejo. O projeto é do ex-deputado federal Guilherme Afif, hoje vice-governador de São Paulo pelo PSD.
    — Esse é o primeiro passo para despertar a consciência do cidadão sobre a necessidade da reforma tributária. Não estou falando contra os impostos, mas saber quanto se paga — disse Afif.
    O projeto foi aprovado semana passada na Câmara e aguarda a sanção da presidente Dilma.

Burocracia é o preço da ineficiência - http://www.em.com.br/app/noticia/economia/2012/11/25/internas_economia,331951/burocracia-e-o-preco-da-ineficiencia.shtml

    Quem acompanha o dia a dia do governo não tem dúvidas: o excesso de burocracia emperrou o funcionamento da máquina e a ineficiência está minando todo o desejo da presidente Dilma Rousseff de tirar o país do atoleiro. Esperava-se que, neste ano, depois dos necessários ajustes na economia para pôr a inflação nos trilhos e de os juros básicos caírem ao menor nível da história (7,25% anuais), os investimentos públicos em infraestrutura deslanchassem. Mas o que se vê é exatamente o contrário.
    Obras importantíssimas estão parando, sem previsão de retomada. Os desembolsos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) entre janeiro e outubro deste ano foram 14% menores do que no mesmo período de 2011. Foi o primeiro ano em que os gastos diminuíram desde 2007, quando o conjunto de obras foi lançado pelo então presidente Lula. Em tempos de bonança internacional, como se viu até setembro de 2008, esse desempenho pífio quase não seria notado. Mas com o mundo no atoleiro, os defeitos se agigantaram.
    Na avaliação do economista Cláudio Porto, presidente da Consultoria Macroplan, o governo terá de promover uma revolução se quiser entregar um crescimento maior do que 3% ao ano. “As incertezas globais são muito grandes. O Brasil terá que se esforçar mais, fazer o dever de casa”, diz. Em um quadro pessimista, ele estima que o Produto Interno Bruto (PIB) crescerá 2% em 2013 e 2,5% em 2014. Caso a atividade global melhore, a confiança doméstica volte e os investimentos acelerem, os avanços poderão ser de 3,5% e 4,5%, respectivamente.
    Para o economista Carlos Eduardo de Freitas, ex-diretor do Banco Central, “o Brasil está condenado a crescer pouco, pois o governo está destruindo o bem mais precioso para estimular os investimentos produtivos, a confiança”. A seu ver, independentemente dos estímulos ao consumo e de o mercado de trabalho ainda se mostrar resistente (mesmo com o volume menor de vagas criadas), o que move o PIB para baixo e para cima são os investimentos. E, neste momento, não há nada que motive o capital. “Por isso, teremos de conviver com expansão do PIB entre 2,5% e 3,5%.”
Teto das ambições
    Mais otimista que a média dos especialistas, Fernando de Holanda Barbosa, economista da Fundação Getulio Vargas (FGV), acredita que o Brasil crescerá a um ritmo mais forte em 2013, ainda que anteveja armadilha para a limitação dos investimentos privados. Para ele, a superação desse entrave depende de uma substancial mudança no perfil de gastos da União, concentrados no consumo da máquina estatal.
    “É uma pena que não faça parte da agenda do governo uma reforma do setor público para ampliar e acelerar os investimentos em projetos de infraestrutura”, explica Barbosa. Para o próximo ano, ele aposta numa expansão entre 3,5% e 4,5%.

Revolução pelos impostos
- http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/018569079523576

    Quando pensamos em impostos, as palavras que nos vêm à mente são fardo, expropriação, roubo. E não há dúvida de que taxas sejam exatamente isto: uma obrigação que nos surrupia preciosos anos de trabalho e que tem por objetivo financiar o funcionamento da máquina estatal, que inclui coisas úteis e outras nem tanto.
    Há, porém, outra maneira de ver os tributos. Eles funcionam no mundo moderno mais ou menos como fatores ambientais atuavam no passado darwiniano, ajudando a moldar nossos comportamentos, ao definir quais são os bens mais e menos abundantes e os incentivos que temos para persegui-los ou evitá-los.   
    Uma canetada do governo, reduzindo provisoriamente impostos sobre veículos, fez com que milhares de famílias brasileiras realizassem o sonho de comprar um carro. Para tanto, muitas tiveram de endividar-se. E isso teve impacto sobre outras decisões de compra, o que resulta numa redistribuição de lucros e prejuízos ao longo de toda a cadeia. Se os empresários e operários da Ford ganharam, o dono da pousada e o pipoqueiro do cinema podem ter perdido.
    Políticas tributárias têm alcance ao um só tempo sutil e profundo. A epidemia de obesidade nos EUA, por exemplo, está vinculada aos fartos subsídios oferecidos aos produtores de milho, do qual se extrai a alta frutose que adoça refrigerantes e uma série de outras guloseimas que ficaram perigosamente baratos.   
    O poder dos impostos para alterar hábitos é tamanho que o psicólogo Geoffrey Miller diz que, manipulando-os, podemos promover verdadeiras revoluções comportamentais, em tempo recorde e quase sem sangue.
    Evidentemente, para que as pessoas possam jogar esse jogo com autonomia, precisam antes saber quanto imposto pagam. É esse conhecimento básico que Dilma vai dificultar se vetar a lei que obriga a informar o consumidor das taxas que incidem sobre os produtos.

O que os hospitais não contam para você
    Infecções, erros grosseiros, amputações desnecessárias – as armadilhas que se escondem sob a face tranquilizadora da medicina moderna; e um guia para defender seu bem mais precioso: a saúde
    Quando atravessamos a recepção elegante de um hospital de boa reputação, somos encorajados a pensar que ele funciona como um território vigiado. Cada funcionário em seu lugar, trabalhando de acordo com padrões, atento ao fato de que deslizes serão notados, anotados e corrigidos. Quem conhece os bastidores das mais respeitadas instituições tem outra visão. “A realidade é mais parecida com o Velho Oeste”, diz o médico americano Martin Makary, um observador privilegiado das entranhas dos mais badalados hospitais dos Estados Unidos. Sem meias palavras, Makary expõe verdades incômodas no livro Unaccountable: what hospitals won’t tell you and how transparency can revolutionize health care (em português, Sem prestar contas: o que os hospitais não contam e como a transparência pode revolucionar a assistência à saúde). É hora de quebrar o silêncio.

leia reportagem completa em: http://revistaepoca.globo.com/Saude-e-bem-estar/noticia/2012/11/o-que-os-hospitais-nao-contam-para-voce.html

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

A Assembléia na Carpintaria - http://www.ilustrar.com.br/ilustrar.asp?id=3715

    Conta-se que na carpintaria houve uma estranha assembléia. Foi uma reunião das ferramentas para acertar suas diferenças. O martelo exerceu a presidência, mas os participantes lhe notificaram que queriam sua renúncia. A causa? Fazia demasiado barulho e, além do mais, passava todo o tempo golpeando. O martelo aceitou sua culpa, mas pediu que também fosse expulso o parafuso, dizendo que ele dava muitas voltas para conseguir algo. Diante do ataque o parafuso concordou, mas por sua vez, pediu a expulsão da lixa. Dizia que ela era muito áspera no tratamento com os demais, entretanto sempre em atritos. A lixa acatou, com a condição de que se expulsasse o metro, que sempre media os outros segundo sua medida, como se fora o único perfeito. Nesse momento entrou o carpinteiro, juntou o material e iniciou o seu trabalho. Utilizou o martelo, a lixa, o metro e o parafuso.
    Finalmente a rústica madeira se converteu num fino móvel. Quando a carpintaria ficou só novamente, a assembléia reativou a discussão. Foi então que o serrote tomou a palavra e disse: “Senhores, ficou demonstrado que temos defeitos, mas o carpinteiro trabalha com nossos pontos valiosos. Assim, não pensemos em nossos pontos fracos, e concentremo-nos em nossos pontos fortes.” A assembléia entendeu que o martelo era forte, o parafuso unia e dava força, a lixa era especial para lixar asperezas, e o metro era preciso e exato. Sentiram-se então como uma equipe capaz de produzir móveis de qualidade. Sentiram alegria pela oportunidade de trabalhar juntos.
    Ocorre o mesmo com seres humanos. Basta observar a comprovar. Quando uma pessoa busca defeitos em outra, a situação torna-se tensa e negativa. Ao contrário, quando se busca com sinceridade o ponto forte dos outros, florescem as melhores conquistas humanas. É fácil encontrar defeitos. Qualquer um pode fazê-lo. Mas encontrar qualidades, isto é para os sábios.
    Você pode usar suas qualidades para ser útil no trabalho de Deus com certeza Ele irá lhe aperfeicoar.

Formigas caçadoras da África consomem búfalo de 400 quilos em 10 horas
    As famosas formigas caçadoras da África são tão vorazes que há registro de um búfalo de 400 quilos, ferido, reduzido a um simples esqueleto, dez horas após ter sido atacado por elas. Mesmo perigosas, estas formigas têm extrema utilidade: afora consumir os cadáveres dos demais animais, devoram enormes quantidades de outros insetos, restabelecendo o equilíbrio entre as espécies.

A classe de animais mais abundante do planeta
    Os insetos são a classe de animais mais abundante do planeta. Calcula-se em acima de três milhões o número de espécies, das quais cerca de um milhão já foram catalogadas. Suas dimensões variam desde pequenas moscas de 0,2 milímetros (hymenoptera Mymaridea) a escaravelhos gigantes (goliathus goliathus), que pesam 100 gramas.

Loira
Uma loira disse pra outra:
 -eu posso tomar pilula com diarreia?
 -não sei,não, eu sempre tomo com agua!


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