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sábado, 18 de janeiro de 2014





Pelo dedo se conhece o gigante


Os olhos do dono é que engordam o porco




Anuidade 2014 CRC/MG


De acordo com o art. 21 do Decreto-Lei 9295/46, o pagamento da anuidade é obrigatório aos profissionais registrados nos Conselhos Regionais de Contabilidade. Dessa forma, informamos os valores da anuidade para o exercício de 2014:
VALORES 
CATEGORIA
VENCIMENTO
31/03/2014
SEM DESCONTO
VENCIMENTO
31/01/2014
COM DESCONTO
Técnico em Contabilidade
R$ 398,00
R$ 358,00
Contador
R$ 443,00
R$ 398,00



1º Exame de Suficiência de 2014: inscrições abertas
Foi publicado no dia 19 de dezembro, no Diário Oficial da União (DOU), o Edital nº 01/2014, referente à primeira edição de 2014 do Exame de Suficiência. As inscrições poderão ser realizadas até o dia 30 de janeiro.
As provas para bacharéis em Ciências Contábeis e para técnicos em contabilidade serão aplicadas no dia 6 de abril, das 8h30min às 12h30min – horário de Brasília. As inscrições poderão ser feitas nos sites do CRCMG ou CFC. A taxa de inscrição será de R$100,00. Para mais informações e consulta ao edital, clique aqui.
Retificação do Edital
Foi publicada a retificação do Edital Exame de Suficiência nº 1/2014, no Diário Oficial da União (DOU), no dia 13/01/2014.
No subitem 7.8 onde se lê:
7.8. Os aprovados no Exame de Suficiência terão o prazo de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação da relação dos aprovados no Diário Oficial da União, para requererem o registro profissional, no CRC, na categoria para a qual tenha sido aprovado.
Leia-se:
7.8 Os aprovados na prova para Bacharel em Ciências Contábeis terão o prazo de 2 (dois) anos, a contar da data da publicação da relação dos aprovados no Diário Oficial da União, para requererem o registro profissional, no CRC. Os aprovados na prova para Técnico em Contabilidade terão o prazo de até 1º de junho de 2015 para requererem o registro profissional no CRC, conforme o disposto na Lei n.º 12.249/2010.







sábado, 11 de janeiro de 2014

Lei que pune empresas é grande avanço para o Brasil - Prepare o bolso: 2014 será mais caro para o Contribuinte - O eSocial à espera de um milagre? - Unificação de Tributos no Brasil - Marx, o vil filósofo dos sem memória - Uma observação e duas notas





em 2009
Peixe podre sal não cura

A buen hambre no hay pan duro

 No mês de fevereiro, entrará em vigor a Lei nº 12.846, sancionada em 1º de agosto de 2013, a qual dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra...
 No mês de fevereiro, entrará em vigor a Lei nº 12.846, sancionada em 1º de agosto de 2013, a qual dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração e patrimônio público nacional e estrangeiro e contra os compromissos internacionais assumidos pelo Brasil.
 A nova lei representa um grande avanço para o Brasil no que tange ao combate da corrupção, pois atende aos anseios da sociedade que há muito tempo aguarda do legislador uma lei que punisse as empresas, e não somente as pessoas físicas, envolvidas em ato de corrupção.
 Ela traz severas sanções às empresas que cometerem atos ilícitos contra a administração pública, sendo certo que referida legislação atende aos reclamos da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), órgão que conta com a participação de 40 nações, inclusive o Brasil, e, que assinou no ano de 2000 a Convenção sobre o Combate de Corrupção de Funcionários Públicos Estrangeiros e, Transações Comerciais Internacionais.
 Observamos, que para a punição das empresas a Lei, em comento, traz penas pecuniárias que podem variar de 0,1% a 20% do faturamento bruto do exercício anterior à instauração do processo administrativo, e, caso, não seja possível utilizar o critério do valor do faturamento bruto da pessoa jurídica, as multas que poderão variar de R$ 6.000,00 (seis mil reais) a R$ 60.000.000,00 (sessenta milhões de reais).
 Com efeito, para aplicação das sanções serão considerados os seguintes elementos: a gravidade da infração; a vantagem auferida ou pretendida; a consumação ou não da infração; o grau da lesão ou perigo de lesão; o efeito negativo produzido pela infração; a situação econômica do infrator; a cooperação da pessoa jurídica para a apuração das infrações; a existência de mecanismos e procedimentos internos de integridade, auditoria e incentivo a denuncia de irregularidades e a aplicação efetiva de códigos de ética e de conduta no âmbito da pessoa jurídica; e o valor dos contratos mantidos pela pessoa jurídica com o órgão ou entidade pública lesada.
 Além da cominação da multa, poderá ser aplicada a suspensão ou interdição parcial das atividades, bem como a dissolução compulsória da pessoa jurídica.
 A decisão condenatória será publicada na forma de extrato de sentença, a expensa da pessoa jurídica condenada em meios de comunicação de grande circulação na área da prática da infração e de atuação da pessoa jurídica ou, na sua falta, em publicação de circulação nacional.
 As pessoas jurídicas, aqui incluídas, as sociedades empresariais, as sociedades personificadas ou não, as fundações, as associações e sociedades estrangeiras que forem punidas, serão inscritas no CNEP (cadastro nacional de empresas punidas), podendo ainda, ser proibidas de participar de licitações.
 Nas hipóteses de alteração contratual, transformação, incorporação, fusão ou cisão societária persiste a responsabilidade, mas será restrita à obrigação de reparar o dano causado, até o limite do patrimônio transferido, não sendo aplicáveis as demais sanções decorrentes de atos e fatos, ocorridos antes da data da fusão ou incorporação, exceto no caso de simulação ou evidente intuito de fraude, devidamente comprovados.
 Nesse rumo, a lei estabelece que as sociedades controladoras, controladas, coligadas ou, no âmbito do respectivo contrato, as consorciadas serão solidariamente responsáveis pelos atos ilícitos, restringindo-se tal responsabilidade à obrigação de pagamento de multa e reparação integral do dano.
Responsabilidade individual
 A pena aplicada a empresa não excluirá a responsabilidade judicial, individual dos seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora ou coautora ou partícipe do ato ilícito.
 Igualmente, cumpre destacar que a lei estabelece a responsabilidade objetiva das empresas, as quais estarão obrigadas a reparar integralmente o dano causado, independentemente da aplicação das demais sanções, que serão aplicadas de forma fundamentada, isolada ou cumulativamente.
 No processo administrativo de responsabilização das pessoas jurídicas deverão ser observados os princípios da ampla defesa e do contraditório, sendo concedido à empresa o prazo de 30 dias para apresentação de defesa.
 A instauração e julgamento do processo administrativo para apuração da responsabilidade da pessoa jurídica compete a autoridade máxima de cada órgão ou entidade dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, que agirá de ofício ou mediante provocação.
 O processo administrativo será conduzido por comissão designada pela autoridade instauradora e composta por no mínimo por dois servidores estáveis, que deverão concluir o processo no prazo de 180 dias.
 Tem-se ainda que Lei nº 12.846/2013 traz em seu bojo a possibilidade do acordo de leniência para as pessoas jurídicas que colaborarem efetivamente com as investigações e com o processo administrativo.


 2014 será um ano caro. Caríssimo, especialmente para os trabalhadores que recebem menores salários. É que pelo sistema adotado pelo país (que proporcionalmente tributa mais quem tem menos) são esses o alvo preferencial dos órgãos arrecadatórios federal, estaduais e municipais.
 Nada parece mesmo arrefecer a sanha arrecadatória de nossos governantes. No último dia de 2013, a União publicou no Diário Oficial a majoração em seis pontos percentuais (de 0,38% para 6,38%) do Imposto sobre Operações Financeira (IOF) para compras feitas no exterior com cartão de débito e pré-pagos, cheques de viagem e saques em moeda estrangeira. Medida tomada pelo mesmo governo que entra mais um ano sem corrigir a tabela do Imposto de Renda pela inflação, prejudicando todos os trabalhadores que, segundo o Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), trabalham quase cinco meses só para pagar imposto. O governo federal começou também movimento de recompor as alíquotas de IPI (Imposto sobre Propriedade Industrial) de carros, móveis e eletrodomésticos.
 Governos estaduais correm atrás de novas receitas e mexem nas alíquotas de ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) ou, como no caso da Bahia, criam novas taxas, como a de incêndio.
 Também logo nestas primeiras semanas do ano todas as capitais vão aumentar o IPTU (Imposto sobre Propriedade Predial e Territorial Urbana). Em Salvador, o índice de reajuste pode chegar a até 35% para imóveis residenciais. O IPTU é uma das principais fontes de financiamento de prefeituras.
 E tudo isto ocorre depois de o país ter batido mais um recorde de arrecadação em 2013: R$ 1,7 trilhão pagos por todos os brasileiros entre 1º de janeiro e 31 de dezembro em impostos, taxas, contribuições em todas as esferas de governo.
Perversidade
 "No fim, o maior impactado pela alta carga tributária do país é o consumidor, principalmente os de renda mais baixa. As empresas passam para o preço final todos os impostos cobrados na produção do bem. Os trabalhadores com renda mais baixa praticamente gastam todo o salário com consumo, logo pagam mais impostos", comentou o economista chefe da ASCP Marcel Solimeo.
 "O sistema tributário brasileiro segue um modelo regressivo. Como um Robin Hood às avessas, cobra mais de quem pode menos e menos de quem pode mais, que é aquele que tem uma reserva aplicada no mercado financeiro, muitas dessas aplicações são isentas de impostos", completou.
 Outra demonstração da perversidade do sistema tributário brasileiro é que não há retorno em serviços publicos de qualidade. "A carga tributária do país está em torno de 35% do PIB. Se somarmos a dívida pública, a carga tributária chega a 40% do PIB.
 Existem países, como os do norte da Europa, que têm carga maior, mas que devolvem para a sociedade com serviços públicos de qualidade. Aqui é como se o cidadão pagasse duas vezes pelo mesmo serviço, uma na forma de impostos e outra em educação particular, plano de saúde e, mesmo, segurança".
 Para Solimeo, nada indica qualquer mudança no curto ou médio prazos. "Anualmente, o Brasil bate recordes, com a arrecadação subindo mais que o PIB. Ou seja, a cada ano a sociedade transfere mais recursos para o estado, que é o setor menos eficiente da economia. Ficasse este dinheiro com o setor privado ou com as famílias ele seria transformado em mais consumo e mais investimento, em maior poupança interna. Os governos gastam mais para pagar os custos de seu próprio funcionamento e menos em investimentos".


O eSocial à espera de um milagre? - Roberto Dias Duarte - fonte Fenacon

"A carteira de trabalho é antiquada. Para a empresa contratar 100 trabalhadores, tem que dar 100 carimbadas, isso já era". A frase é do coordenador do Projeto eSocial, Samuel Kruger, e foi proferida durante um evento sobre o tema realizado em 10 de dezembro de 2013, pela Câmara Americana de Comércio, em São Paulo. Também no ano passado, passagem semelhante ocorreu quando a chefe do Poder Executivo federal discursou na abertura do 14º Congresso da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo, em Campinas. Apoiada mais no achismo leigo do que propriamente abalizada por conceitos técnicos, Dilma Rousseff declarou: "não podemos informatizar a burocracia, temos de facilitar, porque a burocracia provoca custos e desperdícios".
A exemplo da presidente, as equipes técnicas de três importantes ministérios - Fazenda, Previdência Social e Trabalho - parecem desconhecer um fato já percebido pelo chamado mundo real. Após a implantação do eSocial, ao contratar 100 empregados a empresa terá que "carimbar", com sua assinatura digital, pelo menos 100 arquivos e continuar "carimbando" eletronicamente outras tantas centenas por mês. Além disso, cada evento trabalhista transmitido ao eSocial será validado e autorizado digitalmente pelas autoridades, que fornecerão um protocolo similar ao recibo das declarações de imposto de renda. Na prática, não trocamos seis por meia dúzia, mas sim por 600.
 Sem contar o custo para a adaptação de sistemas, processos empresariais, capacitação de equipes e consultorias envolvidas na adequação à nova sistemática. Para se ter uma ideia, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo estima que os custos para o comércio podem chegar a R$ 5,15 bilhões. O eSocial, que resumidamente pode ser entendido como o registro eletrônico dos eventos da vida dos trabalhadores brasileiros, é um novo componente do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e promete transformar a rotina de cerca de 6 milhões de empresas e de 7,2 milhões de empregadores pessoas físicas. Participam do projeto, além dos três ministérios já citados, o INSS e o Conselho Curador do FGTS, representado pela Caixa Econômica Federal.
 São três os seus objetivos: viabilizar a garantia dos direitos trabalhista e previdenciários, simplificar o cumprimento das obrigações e aprimorar a qualidade de informações das relações de trabalho, previdenciárias e fiscais.
 O projeto provavelmente reduzirá os bilhões de reais em fraudes no seguro desemprego e sonegação de FGTS, impostos federais e recolhimentos previdenciários. Certamente também conseguirá aumentar a atenção do governo em relação à qualidade das informações coletadas.
 Mas, ao substituir obrigações como GFIP, Rais, Caged e Dirf, não garante a simplificação de seu cumprimento. Se pensarmos apenas no trabalho operacional de digitação das informações pelas empresas haverá um ganho, é verdade. Mas o problema da burocracia trabalhista, previdenciária e tributária está longe de ser resolvido com uma simples mudança operacional.
 O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro João Oreste Dalazen, é enfático ao afirmar que a nossa legislação trabalhista é cheia de lacunas, excessivamente detalhista e confusa, o que "gera insegurança jurídica e, inevitavelmente, descumprimento". Não é sem motivo que o Brasil ostenta o título de campeão mundial de processos trabalhistas, com mais de 2 milhões por ano. Esse volume de disputas consome R$ 12 bilhões anuais para mantermos a Justiça Trabalhista.
 Por outro lado, anualmente temos 250 mil empresas fiscalizadas pelo Ministério do Trabalho, das quais 22% são autuadas. Se é inevitável o descumprimento das normas trabalhistas, quantas serão punidas a partir de uma fiscalização eletrônica e conjunta promovida pelo eSocial?
 O objetivo da Presidência da República em acabar com a burocracia é sensato. Insano é pensar que a informática poderá substituir a simplificação da complexidade regulatória brasileira. Surreal é acreditar que o país não precisa de reformas na área tributária e trabalhista. Irresponsável é desconsiderar o alerta do Banco Mundial ao publicar no relatório anual Doing Business que, nos últimos 10 anos, 180 países implementaram reformas para redução da complexidade e do custo dos processos regulatórios.
 Neste triste contexto, só o Brasil continua à espera de um milagre promovido pela tecnologia da informação. Afinal, a informatização da burocracia é chique, mas continua sendo burocracia.
 
Unificação de Tributos no Brasil - http://www.contabeis.com.br/noticias/14320/unificacao-de-tributos-no-brasil/

 Assina Brasil é uma campanha nacional promovida pelo Movimento Brasil Eficiente - MBE. O MBE é um movimento de todos nós! Apoiado pela sociedade, independente de partidos políticos, por um país mais eficiente.
 Duas formas de entender o projeto do MBE de simplificação tributária.
A - Conceitualmente:
 O que se propõe é um processo gradual e inicialmente neutro em termos de arrecadação e repartição de tributos. No primeiro momento, os tributos vão sendo unificados, sem alterar o atual volume de arrecadação da União, estados e municípios, nem tampouco mudar o rateio das receitas entre os entes federativos. Na prática, o IPI e as contribuições federais (PIS, Cofins, CPP e Cide) seriam consolidadas num só tributo, e 27 ICMS estaduais convertidos numa única legislação com alíquotas harmonizadas, o ICMS Nacional.
 Na etapa seguinte, depois de um rápido período de adaptação neutra ao modelo simplificado, começaria um verdadeiro círculo virtuoso: se, por um lado, a arrecadação mais eficiente aumentaria a receita dos entes federativos, por outro, estes ofereceriam mais transparência para o cidadão e haveria grande economia burocrática no tempo gasto com as obrigações tributárias pelas empresas e famílias. A expansão dos investimentos seria destravada. O País passará a crescer mais rápido, mas agora com uma carga tributária gradualmente menor, à medida que o PIB for se expandindo.
 Este Brasil mais simples, eficiente e competitivo, além de mais justo, proposto pelo MBE, pode ser alcançado por meio da aprovação de uma única Emenda Constitucional e de um Anteprojeto de Lei, este último para regulamentar o Conselho de Gestão Fiscal (previsto no artigo 67 da Lei de Responsabilidade Fiscal).
B - O "passo a passo" das medidas simplificadoras :
 1. Unificar gradualmente, as alíquotas interestaduais de ICMS entre 7 e 12% para, em seguida, reduzi-las até o patamar de 4% para todos os estados produtores.]
 2. Unificar os tributos federais circulatórios - PIS, Cofins, IPI, Contribuições Prevideciárias Patronal e Cide - num único tributo social nacional, compartilhado pelos entes federativos.
 3. Criar uma URV Fiscal para União, estados e municípios, respectivamente, de forma a garantir a distribuição neutra e equidistante de todas as arrecadações circulatórias a partir do dia da reforma.
 4. Determinar uma data para o nascimento do ICMS Nacional Compartilhado, fruto da unificação do novo tributo social federal e do novo ICMS unificado. Portanto, um só tributo na circulação econômica. O novo IR ficará exclusivo da União federal.
 5. Cumprir o artigo 67 da Lei de Responsabilidade Fiscal, regulamentando a organização do Conselho de Gestão Fiscal, que coordenará o percurso do novo sistema tributário simplificado.
 6. Reduzir gradualmente a carga tributária para a meta de 30% do PIB brasileiro em 2022, por meio do Conselho de Gestão Fiscal.
 Vale a pena disseminar este projeto por toda a sua rede de amigos, assistam a pequena animação no site http://www.assinabrasil.org/como-simplificar-os-impostos.php que ilustra muito bem o projeto.
 Seja um mobilizador!


Marx, o vil filósofo dos sem memória - Samuel Gregg (diretor de pesquisas do Acton Institute)

  Por que a bandeira marxista não é tratada da mesma forma que a suástica nazista?
 Na filosofia marxista não há lugar para o amor de Deus e para o amor ao próximo.
 Karl Marx é o maior filósofo de todos os tempos. Ao menos foi o que muitos ouvintes da rádio BBC afirmaram a responder a pergunta “Qual maior filósofo de nossos tempos?”. Para a surpresa de alguns, Marx liderou a pesquisa (27,93% dos entrevistados), batendo – por ampla margem de diferença – pensadores como Aristóteles (4,52%) e Kant (5,21%).
 Marx escreveu muitas coisas, até mesmo palavras admiráveis sobre o capitalismo, o qual via como um avanço explícito nos arranjos econômicos anteriores. O resultado da BBC, no entanto, ressalta uma estranha cegueira nas sociedades ocidentais que persiste em relação a Marx.
 De certa forma, nada disso é novidade. Em 1930, ocidentais intrépidos viajaram para a União Soviética e retornaram dizendo que tinham visto o futuro. De algum modo, eles conseguiram não ver o expurgo, a coletivização, e os gulags que acabaram por aprisionar e matar milhões de pessoas. Dizem, muitas vezes, que o comunismo é um sistema sem Deus. Isso não é bem verdade. O comunismo foi sem Deus na medida em que se baseou numa visão atéia do homem. Mesmo assim, o comunismo teve seus deuses divindades para quem todos e qualquer um poderiam ser sacrificados.
 Uma resposta comum é dizer que a filosofia de Marx foi distorcida por Lênin e Stalin. O próprio Marx, como muitas vezes ouvimos, foi um humanista que queria libertar os povos de seus grilhões. Outros apologistas insistem que podemos fazer distinções entre o jovem e o velho Marx: o jovem filósofo, mais humanista, e o grisalho e insensível revolucionário.
 Mesmo numa rápida passada de olhos, os escritos de Marx rapidamente nos revelam a superficialidade de tais defesas. Uma consistente visão desumanizante aparece em todo o pensamento de Marx. Para esse autor, o homem é um ser cuja origem é irrelevante, o futuro é a extinção e o presente é submissão ao controle. Mesmo que as pessoas vivessem na sociedade comunista de Marx, elas não teriam a possibilidade de uma existência com significado. Certa vez Marx descreveu a sociedade comunista como aquela em que seria possível “fazer uma coisa hoje e outra amanhã”; “caçar pela manhã, pescar à tarde, criar gado à noite e criticar depois do jantar, se me aprouver”.
 Isso parece idílico até percebermos que, da perspectiva marxista, nenhuma dessas atividades pode ter qualquer valor para os seres humanos. Para os verdadeiros materialistas, não há diferença qualitativa entre ler e pescar, trabalhar ou dormir, viver ou morrer. Tudo tem o mesmo valor e, portanto, nenhum valor. Nesse mundo não há diferença entre o trabalho de Madre Teresa de Calcutá e o de um guarda do campo de concentração. Eles partilham da mesma parcela de irrelevância geral de tudo e de todos.
 Isso nos diz que o marxismo não pode estar interessado na justiça ou na liberdade. Ele insiste no fato de sermos como uma jangada, navegando nas ondas da história. Em tal mundo, nossas vidas não são importantes e nossas mortes, irrelevantes. Tentamos salvar somente a satisfação animal que tiramos da vida, antes que o nada em essência que somos termine na nossa aniquilação final como seres vivos.
 Tanto se pode dizer do humanismo de Marx - e este é um dos problemas mais sérios da filosofia marxista -, é que ela é a legitimação da criminalidade. Por “criminoso” não quero dizer simplesmente a pessoa que ocasionalmente desrespeita a lei. Em vez disso, pretendo descrever toda a situação em que a pessoa decide estar acima da lei, não estar sujeita à lei e onde a lei age meramente como outra ferramenta do poder. Pois, se o marxismo estiver correto e o materialismo for verdadeiro, então a violência sistemática à lei para alcançar objetivos políticos é aceitável.
 Ironicamente, enquanto milhões de pessoas nos dias de hoje conhecem os impronunciáveis crimes nazistas, muito poucos, ao contrário, sabem das atrocidades cometidas por Lênin, Stalin, Fidel Castro, Pol Pot e outros marxistas. É como se houvesse um acordo silencioso para que esses crimes não sejam mencionados. Essa ignorância estudada manifesta-se quando observamos bandeiras vermelhas com foices e martelos estampados em passeatas. Será que as pessoas que as empunham sabem dos muitos que foram escravizados e mortos pelos regimes marxistas? Por que a bandeira marxista não é tratada da mesma forma que a suástica nazista?
 É claro que Marx morreu muitos anos antes de seus seguidores chegarem ao poder. Mas podemos suspeitar de que Marx teria aplaudido o uso da violência pelos comunistas. O próprio Marx advogou o enforcamento dos capitalistas nos postes mais próximos. “Quando chegar a nossa vez”, advertiu a seus oponentes, “não disfarçaremos o nosso terrorismo”.
 Muitas ações violentas têm sido cometidas em nome de filosofias e religiões, e nisso incluímos o cristianismo. Mas a diferença é que o cristianismo possui um critério moral, segundo o qual podemos julgar e condenar tais atividades cometidas por parte dos cristãos. O marxismo nunca teve nem terá tais padrões, pois na filosofia marxista não há lugar para o amor de Deus e para o amor ao próximo. Talvez isso, acima de tudo, torne Marx tão indigno da admiração de nossos contemporâneos.


Uma observação e duas notas - Olavo de Carvalho - midia sem mascara

 Enquanto a humanidade não entender que aqueles que a estimulam a “tomar nas mãos as rédeas do seu próprio destino” estão somente sugerindo que ela entregue essas rédeas nas mãos deles, as perspectivas da liberdade no mundo continuarão se estreitando cada vez mais.
 Até hoje ninguém respondeu satisfatoriamente – nem responderá jamais – à minha observação de que o socialismo-comunismo é a fusão de poder político e poder econômico, portanto um acréscimo formidável dos meios de controle social e opressão. Já ouvi tudo quanto é xingamento quando digo isso, mas nenhuma refutação.
 Também ninguém responderá à constatação de Hans-Hermann Hoppe de que a passagem das antigas monarquias para o republicanismo democrático trouxe a deterioração da vida social, o aumento exponencial da criminalidade e a escalada sem fim do intervencionismo estatal.
 Não há um só advogado da democracia contra o socialismo que não esteja consciente de defender nada mais que um mal menor. Alguns, no fundo, reconhecem até que o mal menor é apenas um caminho mais longo para o mal maior. Isso coloca-os numa posição de desvantagem no confronto com os socialistas e comunistas, que não têm satisfações a prestar à realidade histórica e que em geral são mesmo psicopatas insensíveis a quaisquer escrúpulos de consciência. Mas em todo caso é melhor falar com um freio na boca do que não falar de maneira alguma.
 O problema, no fundo, é que tanto a democracia quanto o socialismo são filhos da mentalidade revolucionária, isto é: ambos consistem essencialmente em fazer promessas que não podem cumprir. Ambos rejeitam categoricamente a antiga noção de que o curso das coisas depende de fatores incontroláveis e proclamam que “o homem” deve tomar nas mãos o seu próprio destino – esquecendo que, na prática, isso sempre e invariavelmente resulta em que alguns poucos homens passarão a decidir o destino dos outros.
 Em grande parte, o crescimento dos meios de opressão não depende de nenhuma escolha política, mas do simples progresso da ciência e da técnica. O grampo generalizado que tanto escandaliza o público, os aviões teleguiados com câmeras que vasculham o interior das casas, os simples arquivos eletrônicos de informações que colocam todo mundo à mercê da chantagem governamental são avanços técnicos formidáveis, cuja criação custou tão caro que só o Estado poderia financiá-los, o que imediatamente faz do cidadão a vítima inerme da aliança inevitável entre conhecimento científico e poder, transmutando em piada macabra a promessa iluminista de que a ciência libertaria a humanidade da opressão e das trevas. Nenhum desses processos, que superam infinitamente as mais loucas ambições de poder absoluto de Hitler e Stálin, depende de uma adesão ideológica ao socialismo ou à democracia capitalista. Onde quer que haja um Estado, ele tem a seu serviço as tecnologias mais caras e a própria complexidade crescente da administração pública o forçará a usá-las mais dia, menos dia. Por toda parte continua a cumprir-se assim, mesmo depois da extinção dos dois grandes regimes totalitários, a profecia de Jacob Burckhardt, enunciada no umbral do século XX: “A autoridade reerguerá a cabeça, e será uma cabeça temível.”
 Mais claramente ainda, é o progresso mesmo da tecnologia que viabiliza o controle do fluxo de informações, reduzindo a massa popular a um estado de ignorância por vezes completa do real estado de coisas. Com ou sem este nome, a censura, a supressão dos fatos indesejáveis, tornou-se a rotina da grande mídia internacional democrática como outrora o foi na URSS e ainda é no comunismo chinês. Dificilmente a KGB terá algum dia empreendido uma operação-abafa tão vasta e tão bem sucedida quanto a ocultação dos documentos falsos de Barack Hussein Obama pela mídia americana ou o completo sumiço do Foro de São Paulo, por dezesseis anos, nos jornais e canais de TV do Brasil.    
 Enquanto a humanidade não entender que aqueles que a estimulam a “tomar nas mãos as rédeas do seu próprio destino” estão somente sugerindo que ela entregue essas rédeas nas mãos deles, as perspectivas da liberdade no mundo continuarão se estreitando cada vez mais, e a própria liberdade de percebê-lo será exercida por um número cada vez menor de pessoas.


Reflexao/Curiosidades/Relaxe


O mercador
Era uma vez um mercador que saiu numa longa viagem.Quando voltou, dois anos depois encontrou um bebê sendo amamentado em sua casa. Ele ficou indignado: Ó mulher, de onde veio essa criança? Com certeza nao é minha." Entao a mulher respondeu "Ah, marido querido,perdoe meu descuido. Por distração, perdi-me nas monhanhas geladas, sozinha,durante uma tarde. O Rei da neve pegou-me de supresa e tormou-me à força. Este menino, sinto muito, é a consequencia disso." O comerciante não disse uma palavra, mas, quando viajou para o Egito a negócios, alguns anos mais tarde, levou a criança consigo e vendeu o menino como escravo. Quando voltou para casa, a mulher perguntou onde estava a criança. Lamentando-se, o marido respondeu: "Ah, minha fiel esposa, durante semanas, transpiramos muito naquelas regiões tropicais, a ponto de quase delirarmos. Mas seu pobre menino, por ser filho do Rei das Neve, sofreu mais que todos com o calor e finalmente acabou derretendo."
- E o que o frei Salibene disse sobre a moral dessa história?
- Que o comerciante era um tolo por deixar a mulher desacompanhada durante dois anos. John Sack em "A conspiração Franciscana"


Origem da atual divisão do tempo
 A divisão da hora em 60 minutos, e do minuto em 60 segundos, é atribuída ao cientista holandês Christian Huygens. Aperfeiçoou a medida do tempo ao descobrir a regularidade dos movimentos do pêndulo. Publicou as primeiras observações a respeito em 1658.


Fim do mito de Atlântida
 O sonar revelou, com certeza, que nenhum continente submergiu em qualquer oceano, mesmo antes de surgir a vida na Terra. Com isso sepultou-se o mito de Atlântida, que teria levado para o fundo do mar, em época remota, uma civilização altamente desenvolvida.


o vidente
Passeando no parque de diversões, um homem chega à barraca da vidente. Achando que a experiência pode ser divertida, entra e senta-se.
– Vejo que o senhor tem dois filhos – diz ela, olhando a bola de cristal.
– Haha! Isso é o que você pensa – diz o homem. – Tenho três filhos!
– Haha! – diz a vidente. – Isso é o que você pensa.



segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Publicado o edital do 1º Exame de Suficiência de 2014 - Alterada a Resolução CFC 987/03, que dispõe sobre a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis - Empresas têm até o fim de janeiro para optarem pelo Simples Nacional - Ser cristão em um Novo Mundo - A lição de um sonho - Agora tudo é “mensalão”




charge de 2009

Pássaro velho não se apanha com armadilha. Adágio Popular
 
Os invejosos têm um no papo, outro no saco, e choram pelo que está no prato

Publicado o edital do 1º Exame de Suficiência de 2014 - CRC/MG

 Foi publicado no dia 19 de dezembro, no Diário Oficial da União (DOU), o Edital nº 01/2014, referente à primeira edição de 2014 do Exame de Suficiência. As inscrições poderão ser realizadas a partir das 10h do dia 2 de janeiro até o dia 30 de janeiro.
 As provas para bacharéis em Ciências Contábeis e para técnicos em contabilidade serão aplicadas no dia 6 de abril, das 8h30min às 12h30min – horário de Brasília.
 As inscrições poderão ser feitas nos sites do CRCMG ou CFC . A taxa de inscrição será de R$100,00. Para mais informações e consulta ao edital, clique aqui.

Alterada a Resolução CFC 987/03, que dispõe sobre a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis 
 
    Foi publicada, no dia 13 de dezembro, no Diário Oficial da União, a Resolução CFC 1.457/13, que altera a Resolução CFC 987/03, que dispõe sobre a obrigatoriedade do contrato de prestação de serviços contábeis e dá outras providências.
      Com as alterações, passa a ser obrigatório estabelecer nos novos contratos de prestação de serviços a entrega, por parte do cliente, da Carta de Responsabilidade da Administração.  Além disso, torna-se obrigatória, também, a celebração do Distrato Contratual entre as partes, no intuito de estabelecer o marco do fim da responsabilidade técnica do profissional da Contabilidade em relação ao seu cliente.
     A norma prevê, ainda, modelos de Contrato, de Distrato e da Carta de Responsabilidade da Administração.
 
Empresas têm até o fim de janeiro para optarem pelo Simples Nacional    

     Podem participar empresas com faturamento anual inferior a R$ 3,6 milhões que atendam a todos os critérios legais.
     O prazo para a adesão das empresas ao programa de tributação simplificada do Governo Federal, o Simples Nacional, vai até o dia 31 de janeiro. O sistema possibilita o acesso a diversos benefícios tributários e ajuda a reduzir o montante pago em impostos. Podem participar empresas com faturamento anual inferior a R$ 3,6 milhões que atendam a todos os critérios legais.
     O processo é feito pela internet, por meio do Portal do Simples Nacional. Para que a opção seja aceita é necessária a eliminação de possíveis pendências que possam inviabilizar o processo. Para as empresas que já aderiram, também é importante ficarem atentas, pois, as que não ajustarem sua situação de débitos tributários serão excluídas da tributação.
 "A Receita Federal envia notificações às empresas devedoras, mas, mesmo sem receber nada, é importante fazer uma pesquisa e, caso tenha pendências, pagar ou parcelar os débitos, eliminando todos os riscos", explica o diretor tributário da Confirp Consultoria Contábil, Welinton Mota.
      Já para adesão, segundo o diretor da Confirp Contabilidade, não mudou nada. Contudo, as empresas que podem se enquadrar devem garantir que não possuem nenhuma pendência: qualquer problema cadastral ou tributário poderá impedir a adesão ao programa e fazer com que a empresa pague mais impostos durante todo o exercício de 2013.
 "Se houver algum tipo de restrição será possível o ajuste até o fim de janeiro. Porém, se deixar para a última hora, as ações para ajustes serão praticamente impossíveis", explica Welinton Mota, lembrando que o programa é bastante atrativo, mas é necessária uma análise antes de optar.
 "Para as empresas que faturam pouco, é muito vantajoso. Mas quando se começa a faturar valores mais altos é necessário fazer as contas, pois, pode não ser tão vantajoso financeiramente, visto que a carga tributária é praticamente a mesma do lucro presumido. Mas, ainda assim tem o benefício da simplificação dos processos, principalmente, para quem tem alta folha de salários", explicou o diretor da Confirp.
 As empresas já optantes não precisam optar novamente. "Os novos pedidos que não apresentarem pendências serão deferidos imediatamente e os que apresentarem pendências ficarão na situação em análise e as pendências deverão ser resolvidas junto à Receita Federal do Brasil", diz Mota. O resultado da resolução das pendências será divulgado no Portal do Simples Nacional até fevereiro.
 No caso de exclusão anterior, a opção poderá ser tentada novamente, salvo quando a exclusão tenha efeitos por 3 ou 10 anos.
Receita divulga normas para apresentação da declaração de pessoa jurídica inativa
 Através da Instrução Normativa 1.419/2013, publicada no Diário Oficial da União de 17/12/2013, a Receita estabelece os procedimentos para a apresentação da Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2014, que deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário de 2013.
 A DSPJ - Inativa 2014 deve ser entregue no período de 2 de janeiro até as 23h59min59s, horário de Brasília, de 31 de março de 2014, por meio da internet no endereço
www.receita.fazenda.gov.br

Ser cristão em um Novo Mundo - http://www.midiasemmascara.org/artigos/cultura/14810-ser-cristao-em-um-novo-mundo.html - Fabio Blanco é advogado e teólogo.
 
     Minha percepção é que os cristãos adentrarão em um período difícil de sua história. Um tempo de oposições ferrenhas se apresenta.
 As sementes plantadas há mais de 100 anos começam a dar seus frutos. O projeto de superação do cristianismo e da cultura promovida e sustentada por ele, após décadas de paciente labor para modificar o senso comum da sociedade, vai colhendo seus resultados, e cada vez mais abundantes.
      A mudança na sociedade é sensível. Temas que sequer eram abordados estão na pauta diária da mídia, princípios inegociáveis estão sendo abandonados rapidamente, o que era certo, agora é duvidoso e o respeitável está se tornando, para a mente coletiva, maléfico.
      Minha percepção é que os cristãos adentrarão um período difícil de sua história. Um tempo de oposições ferrenhas se apresenta. Nele, os fracos sucumbirão e, se não abandonarem a fé, como forma de acomodarem-se diante das exigências dessa nova sociedade, transformarão a religião em mera atividade exterior, sem princípios imutáveis, nem certezas definitivas. Mas, pelo menos aqui no Ocidente, essa oposição ainda não se dará por meio da coação física. Quando esta ocorre, pelo menos as intenções ficam claras e os posicionamentos também. O que já está acontecendo por aqui é, na verdade, uma perseguição sutil, quase velada, às bases que sustentaram a fé cristã até os dias de hoje. Para isso, há muito tempo o imaginário das pessoas vem sendo modificado, a fim de que elas enxerguem as manifestações cristãs como símbolo de algo prejudicial à evolução da sociedade. Dessa maneira, o cristão que defende valores imutáveis, que não negocia seus princípios, que crê em uma verdade absoluta e não aceita imposições que sabe imorais, está, cada vez mais, sendo visto como um radical, uma figura retrógrada e inconveniente. A mente das pessoas está sendo reprogramada para esquecer os ensinamentos religiosos que fundamentaram a civilização por dois mil anos e não apenas aceitar, mas desejar as libertinagens e dubiedades deste novo mundo que se impõe.
      Para chegar a isso, foram necessárias décadas de implantação de técnicas de manipulação coletiva, que vêm sendo colocadas em prática por meio da mídia, das artes e dos governos. São técnicas desenvolvidas em laboratórios, aprimoradas insistentemente, que permitem que massas de indivíduos sejam conduzidas a fazer e pensar exatamente como os manipuladores desejam. E apesar de boa parte das pessoas não acreditar nisso (o que faz parte da manipulação praticada), quem estuda um pouco sobre o assunto sabe que as técnicas estão avançadíssimas e os instrumentos disponíveis. E elas vêm sendo aplicadas em larga escala, lançando mão dos instrumentos modernos que permitem que uma multidão seja atingida quase ininterruptamente.
      E nem mesmo os cristãos estão livres da influência oculta desses manipuladores. Pelo contrário, inseridos que estão na sociedade, vivendo e compartilhando seus bens, estão cotidianamente expostos às ideias e os pensamentos que são lançados e que visam tornar o cristianismo superado. Assim, acabam, ainda que sem perceber, absorvendo muito da visão moderna da vida, repetindo, além do palavreado, as formas de pensar dessa sociedade metodicamente transformada. De fato, não é difícil encontrar pessoas que, ainda que aparentemente religiosas, defendam e até propaguem bandeiras anticristãs como se estas fossem modelos maiores de piedade. Por sofrerem, direta ou indiretamente, influência dessa manipulação coletiva que vem sendo aplicada há anos, sem perceber agem e pensam, muitas vezes, contrariamente aos princípios cristãos que sustentaram a sociedade até aqui. Assim, se deparar com padres comunistas, pastores gays e religiosos abortistas, por exemplo, se torna algo cada vez mais comum. E, na maior parte, estas aberrações se apresentam como se representassem atitudes cristianíssimas. O que é isso senão uma alteração extrema da forma de pensar possivelmente alcançada apenas por meio de um processo artificial?
      Diante disso, aos cristãos que pretendem manter-se fiéis aos fundamentos de sua fé não basta lutar contra toda a parafernália ideológica existente. Pelo contrário, travar uma luta frontal contra um ataque invisível não me parece uma estratégia inteligente. Se fizer isso, apenas exporá suas fraquezas, que serão mais ainda exploradas até que sucumba definitivamente. É como querer lutar com demônios. E, neste caso, as Escrituras aconselham a resistir, até que eles desistam. Como anjos caídos, os senhores deste mundo têm aplicado métodos sutis de transformação do imaginário coletivo. As técnicas são tão imperceptíveis, que mesmo um conhecedor das verdades fundamentais, quando exposto a elas, talvez não perceba que estão sendo aplicadas. As manipulações são feitas, muitas vezes, por meios subliminares, outras provocando dissonâncias, outras estimulando contraditoriamente e, por vezes, até por hipnoses através de transes leves. Tudo imperceptível para o observador não treinado.
      Portanto, para quem tem a firme decisão de ser o minimamente possível influenciado pelos manipuladores modernos, há apenas duas atitudes complementares: a primeira é o aprofundamento no conhecimento e compreensão da própria fé e dos princípios que a fundamentam, acompanhado de uma intensificação das atividades espirituais próprias dela. Por incrível que pareça, o que demonstra que o que está por aí é realmente obra demoníaca, as técnicas de manipulação não são eficazes até o ponto de fazer a pessoa negar a própria fé ou tirar a própria vida (o que me faz lembrar da permissão que Deus deu ao diabo para tentar Jó, porém sem poder levá-lo à morte). A segunda atitude é negar o máximo possível as manifestações culturais e midiáticas oferecidas. Se não é aconselhável simplesmente fugir, desligando-se do mundo, o cristão pode substituir o que é apresentado pelas agências de informações por notícias e matérias colhidas por jornalistas independentes de verdade. Quanto ao show business, o melhor é absorver alta cultura, boa música, literatura de bom nível e livros de pensadores realmente superiores. Tudo isso para que, de alguma maneira, pelo menos na vida daqueles que praticarem isso, os efeitos da manipulação sejam minimizados.

A lição de um sonho - Olavo de Carvalho - Publicado no Diário do Comércio - 03 Janeiro 2014
    
     No Brasil, o ódio histérico ao que se desconhece tornou-se obrigatório, prova de boa conduta.
     A reeducação das emoções é impossível sem passar primeiro pela reeducação da inteligência.
     Trabalhando dia e noite na reforma do meu escritório, cansado de serrar e martelar estantes para cinco mil livros, deixei cair um pesadíssimo arquivo que quase esmigalhou o meu dedão do pé direito. Para prevenir infecção, os médicos me deram um maldito antibiótico que provocou náuseas, diarréia, dor de cabeça, dispepsia e um total desgosto de viver. Assim fragilizado, pela primeira vez na vida senti alguma tristeza diante de tanto ódio imbecil e sem motivo que se joga sobre mim no Facebook, em blogs e por toda parte onde haja cretinos ansiosos para opinar. Nunca tinha sentido isso antes, mas uma noite destas tive um sonho que deve indicar alguma coisa.
     Eu estava perdido na estrada, a pé, de madrugada, por ter descido do ônibus no lugar errado, procurando um Walmart inexistente. Não havia perigo, porque eu estava armado, mas andava e andava e não chegava a parte alguma nem via nada em torno, só escuridão. Então apareceu um carro, e eu, na esperança de uma carona, lhe fiz sinal. Havia dois homens dentro, um deles desceu, disse que me conhecia e começou a falar mal de mim. Pedi que expusesse alguma idéia minha, e confirmei que ele não conhecia nenhuma delas, só o que sabia de mim eram fantasias. Vi que dali não ia sair carona nenhuma e, só de sacanagem, encostei o cano do revólver na barriga do sujeito para forçá-lo a me levar para algum lugar onde eu pudesse tomar condução. Ele teve um piripaque, desmaiou e quando acordou estava totalmente idiota, não lembrava quem era nem o que estava fazendo ali. O outro homem havia desaparecido. Pensei: "Este aqui me odeia tanto que acreditou, seriamente, que eu ia matá-lo; daí ficou aterrorizado e entrou em pane. E agora, que é que eu faço com esse f. da p. delirante caído na estrada, sem o raio de um hospital por perto?" Não conseguindo resolver esse problema, acordei.
     Esse sonho expressa uma verdade psicológica fundamental, da qual tomei consciência, por assim dizer, na carne: o ódio histérico e sem motivo traz em si mesmo o seu próprio castigo; inspira um temor desproporcional da coisa odiada e se volta contra o seu portador.
 Jamais serei suficientemente grato ao dr. Andrew Lobaczewski, o médico psiquiatra que durante anos estudou o comportamento da elite comunista polonesa e chegou a conclusões altamente esclarecedoras sobre a relação entre psicopatia e histeria na política e na sociedade.
     Ilustrando o fenômeno exemplarmente, o Brasil de hoje é a típica sociedade histérica governada por psicopatas, que o dr. Lobazewski descreve em “Political Ponerology”.
 Numa alma bem estruturada, as emoções refletem espontaneamente o senso das proporções e a realidade da situação. A afeição, a esperança, o temor, a ansiedade, o ódio são proporcionais aos seus objetos e, nesse sentido, funcionam quase como órgãos de percepção. Afiná-las para que cheguem a esse ponto é o objetivo de toda educação das emoções. Na sociedade histérica, porém, cada um só pode alcançar esse objetivo mediante um tremendo esforço de tomada de consciência e de auto-reeducação. O que deveria ser simplesmente o padrão da normalidade humana torna-se uma árdua conquista pessoal.
     O filósofo romeno Andrei Pleshu, que conheceu o Rio de Janeiro quarenta anos atrás, dizia, brincando: “O Brasil é um país onde ninguém tem a obrigação de ser normal.” Com o tempo, o gracejo, como tantos outros, se transfigurou em tragédia: no Brasil dos nossos dias é proibido ser normal. O mero senso das proporções é estigmatizado como preconceito fascista, e não há alternativa senão acompanhar o fingimento histérico geral que não acredita no que vê, mas no que imagina. O ódio histérico ao que se desconhece tornou-se obrigatório, prova de boa conduta.
     Para avaliar o quanto a alma brasileira se deteriorou ao longo das últimas décadas, basta ler as observações do gringo que detestou a experiência de viver neste país (
http://www.gringoes.com/forum/forum_posts.asp?TID=17615&PN=1&title=top-reasons-i-hate-living-in-brazil) e compará-las à noção do "homem cordial" criada nos anos 30 do século XX por Sérgio Buarque de Hollanda e desenvolvida numa discussão com Ribeiro Couto e Cassiano Ricardo. Na época, a "cordialidade" podia até parecer um traço saliente do brasileiro em geral, mas setenta mil homicídios por ano, Black Blocks na rua e a profusão de gente espumando de raiva contra o que ignora fazem-no soar como piada cínica.
 A reeducação das emoções é impossível sem passar primeiro pela reeducação da inteligência, de modo que esta assuma, pouco a pouco, o comando da alma inteira e se torne o centro da personalidade em vez de um penduricalho inútil a serviço da autojustificação histérica. Ser inteligente é, nesse sentido, como já lembrava Lionel Trilling, a primeira das obrigações morais. Sem inteligência, até as virtudes mais excelsas se tornam caricaturas de si mesmas.

Agora tudo é “mensalão” - jornal Gazeta do Povo - Flavio Morgenstern

 Com o mensalão, estaria terminada a separação entre poderes, e Lula – sim, ele – poderia governar por decretos, como se faz nas protoditaduras muy amigas da Venezuela e Cuba.
 O mensalão foi a primeira tentativa de golpe ditatorial no país desde 1964.
 O Brasil é um país corrupto e todos sabem disso, mas a linguagem com que a corrupção é definida é trabalhada de forma tão sutil que só um cientista da linguagem consegue entender. Uma manobra recente que passa despercebida é como todos os casos de corrupção agora são associados ao mensalão. Não para lembrar do mais catastrófico caso de corrupção (e não só de corrupção) do Brasil, mas justamente para esquecê-lo. Se tudo é mensalão, nada é mensalão. Dilui-se tudo no mesmo palavreado, e ele se torna vazio.
 O mensalão não foi caso de propina. Nem desvio de verba. Nem caixa 2. Nem podemos chamar os mensaleiros de “ladrões” ou “corruptos” e encerrar o problema. O mensalão foi tudo isso e muito mais. Não pode ser reduzido a uma de suas características, como uma árvore não é uma folha.
 O mensalão não foi apenas um caso de corrupção, nem mesmo “apenas” o maior de todos da história republicana brasileira: o mensalão foi compra de votos para as normas do Executivo passarem sem oposição pelo Legislativo. Ou seja, com o mensalão, estaria terminada a separação entre poderes, e Lula – sim, ele – poderia governar por decretos, como se faz nas protoditaduras muy amigas da Venezuela e Cuba (esta ainda menos disfarçada de democracia). O mensalão foi ditatorial, e não “apenas” um caso de corrupção. Mesmo que não houvesse “desvio” de dinheiro público, 99% do problema persistiria.
 Agora, setores “progressistas” (outro eufemismo para “petistas”) da mídia insistem na esparrela de chamar o cartel do metrô em São Paulo de “trensalão”, ou chamar o escândalo de propina que ronda o deputado Eduardo Azeredo de “mensalão mineiro”.
 Com qualquer caso de corrupção (e os há em toda parte e em todo partido) sendo associado ao mensalão, em vez de lembrarmo-nos de que o mensalão foi a primeira tentativa de golpe ditatorial no país desde 1964, acreditamos que ele é um caso como qualquer outro. Que todo mundo já fez o seu “mensalão”, ainda que em menor escala.
 Mesmo que investigações ainda incipientes revelem uma falcatrua monstruosa, envolvendo somas de dinheiro muito maiores que o mensalão, nenhum caso de corrupção pode ser associado ao que fizeram os petistas, tão bem versados em suas amizades com Hugo Chávez, Nicolás Maduro, Fidel Castro e até Muammar Kadafi e Mahmoud Ahmadinejad.
 Propinas, favorecimentos a empresários em contrato, trocas de favores, “desvio” (roubo) de verbas devem ser combatidos. Mas eles só revelam a ineficiência óbvia de deixar políticos gerindo nosso dinheiro e nossos gastos. Algo como dar uísque e as chaves do carro para um adolescente, como lembra P. J. O’Rourke. Mas nada disso é comparável a diluir a distinção entre poderes e ter o poder total nas mãos por algumas migalhas dadas a políticos fisiológicos, de identidade política incerta, eternamente na “base aliada”.
 
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
 Lição de vida
 Ler o que está nas escrituras sobre o Senhor ou ouvir sobre Ele da boca dos pregadores nao é o suficiente. Voce deve saboreá-Lo, experimetá-Lo voce mesmo. Um fazendeiro pode exaltar o sabor especial de suas azeitonas para voce; mas as palavras dele nada significam até que voce morda uma delas. A experiência é a essência de tudo. John Sack em "A conspiração Franciscana"
 
Marchar sobre pontes 226 soldados morreram em 1850 quando atravessavam uma ponte na França. Enquanto eles marchavam, causaram uma ressonância (vibração) muito grande na ponte, levando esta se partir. Desde então, as tropas são proibidas de marchar nas pontes
Pessoas feias ganham menos Nos teste realizados, a produtividade das pessoas consideradas bonitas foi a mesma que as “comuns”, mas elas mostraram muito mais confiança, característica atraente para os empregadores, informa a pesquisa da Why Beauty Matters, publicada pelos economistas norte-americanos Markus M. Mobius e Tanya S. Rosenblat na revista American Economic Review. A avaliação final mostra que de 15% a 20% da vantagem da beleza provém da autoconfiança. A comunicação oral contribui com 40%, e a visual com outros 40%.

LADRAOZINHO
O FILHO DE LADRÃO, "METRALHINHA" TA NA SALA DE AULA:
E A PROFESSORA PERGUNTA;
- METRALHINHA O QUE É UMA LETRA "A" DANDO PULOS BEM ALTOS???
-EU SEI PRÓ É UM "A-SALTANTE"!!!

quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

CFC e Coaf firmam convênio para combater a lavagem de dinheiro - IFRS é exigido em 101 países, revela estudo inédito - “Felizmente estou morrendo” - A solução é tungar o cidadão - A LUZ QUE SE APAGA E A ESCURIDÃO QUE SE APROXIMA






em 2008



 
Para bom entendedor, meia palavra basta
 
Os dias se sucedem e não se parecem

CFC e Coaf firmam convênio para combater a lavagem de dinheiro - CRC/SP

 Em mais uma ação para combater os crimes de ocultação de bens e valores e o financiamento a atividades ilícitas, o CFC firmou um convênio de cooperação técnica com o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), em 20 de dezembro de 2013.
 A parceria prevê a troca de informações entre as entidades para subsidiar ações de combate a estes crimes. O CFC irá disponibilizar ao Coaf acesso à base dos Profissionais da Contabilidade e organizações contábeis registradas. Os dados serão utilizados exclusivamente na prevenção da lavagem de dinheiro e do financiamento ao terrorismo.
 O acordo foi assinado pelos presidentes do CFC, Juarez Domingues Carneiro, e do Coaf, Antonio Augusto Rodrigues. O vice-presidente de Desenvolvimento Operacional do CFC, Enory Luiz Spinelli, e o secretário executivo do Coaf, Ricardo Liáo, também estavam presente durante o evento.
 A medida também está de acordo com a Resolução CFC nº 1.445, de 26 de julho de 2013, que trata sobre os procedimentos a serem observados pelos Profissionais da Contabilidade e organizações contábeis para o cumprimento das disposições da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, sobre os crimes de lavagem e ocultação de bens, direitos e valores e sobre a utilização do sistema financeiro para a prática de atividades ilícitas.

Inscrições para o 1º Exame de Suficiência em 2014 começam dia 2 de janeiro - CFC
 O CFC publicou o edital de abertura da primeira edição do Exame de Suficiência em 2014. As inscrições poderão ser feitas a partir das 10h de 2 de janeiro de 2014 até as 23h59 de 30 de janeiro de 2014, nos sites do CFC e da FBC (Fundação Brasileira de Contabilidade), entidade responsável pela organização do exame.
 Ser aprovado no Exame de Suficiência é um dos requisitos para obter ou restabelecer o registro profissional em CRC (Conselho Regional de Contabilidade), conforme a Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010. O Exame de Suficiência será aplicado em 6 de abril de 2014, das 8h30 às 12h30. Os locais de realização das provas serão divulgados no sistema de acompanhamento de inscrição, a partir de 24 de março.
 Para se inscrever o candidato deve ter concluído ou estar no último ano do curso de Ciências Contábeis ou ter concluído o curso Técnico em Contabilidade. Também é preciso pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 100, que deve recolhida em favor da FBC (Fundação Brasileira de Contabilidade).
 O candidato inscrito no CadUnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) ou que for membro de família de baixa renda pode solicitar isenção da taxa no momento da inscrição, conforme determina o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.
 O edital do Exame de Suficiência nº 1/2014 foi publicado no Diário Oficial da União de 19 de dezembro de 2013 e está disponível para consulta nos sites do CFC e da FBC.

IFRS é exigido em 101 países, revela estudo inédito
- Valor Econômico – Fernando Torres


 O padrão internacional de contabilidade, conhecido pela sigla IFRS, é de uso obrigatório para todas as empresas listadas ou para a maioria delas em 101 países, o que equivale a 83% do total de 122 jurisdições consultadas pela Fundação IFRS, conforme levantamento inédito divulgado no dia 10 de dezembro.
 Segundo a entidade, a maioria dos países que não obriga o uso do IFRS para companhias abertas permite seu uso para ao menos um grupo de empresas, como é o caso dos Estados Unidos, com as emissoras estrangeiras.
 Ainda segundo o levantamento divulgado, 60% dos 101 países que usam o IFRS para companhias abertas estenderam sua aplicação para empresa de capital fechado de grande porte e/ou instituições financeiras.
 O percentual sobe para 90% quando se considera a permissão de uso do IFRS como alternativa no caso das empresas de capital fechado e bancos.
 Das 122 jurisdições pesquisadas, 57 requerem ou permitem o uso do pronunciamento do IFRS para pequenas e médias empresas, enquanto outros 16 estão estudando o assunto.
 No Brasil, o uso do IFRS completo é obrigatório para as companhias abertas e fechadas de grande porte, que são aquelas com faturamento bruto acima de R$ 300 milhões ou ativo total de mais de R$ 240 milhões.
 As instituições financeiras e seguradoras usam o IFRS em seus balanços consolidados e as empresas fechadas que não sejam de grande porte devem usar o padrão por obrigação indireta, já que os contadores são obrigados a seguir essas regras.
 Esse é o primeiro levantamento formal feito pela Fundação IFRS para ter um mapa completo sobre o uso do padrão contábil em todo o mundo. Antes disso, trabalhava-se apenas com a estimativa de que mais de 100 jurisdições requeriam ou permitiam o uso dos normativos.
 Agora a entidade conta com um documento que indica o estágio de adoção do IFRS em cada uma desses países, incluindo também a abrangência de seu uso e a existência de eventuais modificações em relação ao texto original.
 Sem dar maiores detalhes, a Fundação IFRS diz que o levantamento identificou que as modificações são "raras e, na maioria dos casos, temporárias e de aplicação limitada".
 No Brasil, uma das poucas divergências que havia ante a regra internacional foi sanada na semana passada, após a permissão do uso do método de equivalência patrimonial para registro de investimento em controladas no balanço individual (ou separado).
 Em comunicado divulgado com a pesquisa, o presidente da Fundação IFRS, Michael Prada, destacou que a visão de se ter um padrão contábil global é defendida por entidades como G-20, Banco Mundial, FMI, Comitê de Basileia, Iosco (órgão que reúne as CVMs do mundo) e a Federação Internacional dos Contadores (IFAC).

 “Felizmente estou morrendo” - http://www.averdadesufocada.com/index.php/textos-de-terceiros-site-34/9882-181213-felizmente-estou-morrendo

 Leio no “Estadão” de hoje, 14 de dezembro, página 12, notícia que me atinge como um soco no estômago: “A Escola Estadual Presidente Emilio Garrastazu Médici passou a chamar-se Escola Estadual Guerrilheiro Carlos Mariguella”.
 Parece que estamos chegando ao fim e a República Federativa do Brasil também mudará de nome: seremos República Popular Democrática do Brasil, que este é o apelido usual de todos os países comunistas à volta do mundo.
 Passado o impacto, obrigo-me a uma volta ao passado. Como dizia Augusto dos Anjos, “sou uma ameba, venho de outras eras…”. Era ginasiano em 1937 quando Getúlio Vargas implantou o “Estado Novo” e espancou os comunistas que, à soldo de Moscou, tentavam criar na América do Sul um satélite da União Soviética. Foram daquela época o famigerado cavaleiro da esperança Luiz Carlos Prestes, (Em caso de guerra entre o Brasil e a União Soviética, lutarei por eles”), Harry Berger, Garota, Olga Benário e outros militantes bolchevistas, saía-se recentemente da chamada intentona comunista que buscou arrasar o terceiro Regimento de Infantaria da Praia Vermelha com dezenas de oficiais mortos, o Partido comunista Brasileiro e a UNE (esta, sempre foi no Brasil uma célula do partidão) foram fechados, o país respirou aliviado.
 A partir de 1939, fui radialista e jornalista, escrevendo para rádios e jornais. Em 1943 participei da Força Expedicionária Brasileira lutando pela democracia mundial. Nos anos de 1951 e 1952, produzi para as rádios Ministério da Educação, Roquette Pinto, Mauá e uma rede de 48 emissoras no interior do país, uma série de rádio-reportagens sob o título de “Paisagens da Vida”, um teleteatro de contra-propaganda comunista, na qual, com a colaboração de um militar foragido da URSS, Anatoli Mickailovich Granovski, contava as atrocidades que eram sofridas pelo povo soviético nas mãos dos líderes vermelhos Stalin, Lenin e quadrilha. Esses programas foram gravados pelo NKVD de Moscou e de lá veio a ordem para o Tribunal Vermelho do Brasil, vivendo na clandestinidade, me condenando à morte. O DOPS, (Departamento de Ordem Política e Social) do segundo governo do Getúlio, teve ciência do fato. Chamaram-me. Avisaram-me que tinha a vida em perigo. E o máximo que me podiam oferecer eram uma arma e o seu porte, nada mais. Duas vezes tentaram os comunistas matar-me. Meu elenco de artistas era substituído a cada mês, tal a natureza das ameaças que sofriam por telefone.
 Deixei tudo em 1953 quando entrei para a Marinha como médico. Em 1961 fui transferido para Florianópolis. E aqui, como militar, vivi os episódios históricos da renúncia do Presidente Jânio Quadros com posse do esquerdista João Belchior Goulart e sua deposição em 1964 ao tentar incendiar o país com sua participação ativa nas tentativas de implantação do regime comunista no governo brasileiro.
 Neste último episódio, como antigo jornalista, fui nomeado relações públicas do Estado Maior da 5ª. Região Militar. Mais uma vez lutei contra a barbárie vermelha.
 Em 1968, durante o governo militar, os bolchevistas insistiram em transformar o Brasil numa ditadura vermelha. É dessa época a famosa guerrilha do Araguaia na qual pontificaram líderes esquerdistas como José Genoíno, Dilma Roussef, José Dirceu, o primeiro dos quais matando a marteladas na cabeça um oficial do Exército, mas todos eles se fazendo passar hoje como heróis da “democracia”, vítimas da ditadura militar. São sabujos dos Castros cubanos, irmãos de fé dos bolivarianos da Venezuela, dos norte-coreanos, doadores das economias brasileiras para os demais países comunistas do mundo, autores dessa farsa de importação de médicos cubanos afrontando todas as leis do país e as reais necessidades da saúde pública.
 E o que querem esses bandidos fazer do Brasil? Transformá-lo em uma outra Cuba, o melhor país do mundo em que se pode viver desde que se tenha um apartamento em Paris, o país onde se pratica a melhor medicina das três Américas desde que se tenha um Hospital Sírio-Libanês quando qualquer companheiro adoece, país cuja principal matéria-prima é mão-de-obra escrava exportada para todo o mundo, país onde se passa fome, paraíso do qual todos querem fugir mesmo correndo o risco de morrer no mar?
 Esquerdismo é isso? Nenhum regime político já acontecido no mundo matou mais patrícios seus e pessoas de outras origens que o comunismo da União soviética. Mais de 600 milhões de cadáveres. Ao fim de 70 anos, nem eles mesmos suportaram mais. Mas nos bolsões de resistência como em Berlim Oriental, construíram muros para evitar que os felizardos que viviam no “paraíso” fugissem para o inferno ocidental.
 Ouçamos, a respeito, a opinião do grande Fernando Pessoa: “O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema – o dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós”.
 Ho Chi Ming, líder comunista chinês matou mais de 3 milhões de patrícios. Na Coréia do Norte já morreram mais de um milhão. Mas os esquerdistas brasileiros ´representados pelo PT, PSB, CUT, MST, UNE e outras quadrilhas redigiram uma carta de apoio aos camaradas da Coréia onde afirmavam, entre outros besteiróis:
 “Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem à guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EEUU”.
 O líder cubano Che Guevara em quem os jovens de hoje e a quadrilheira Dilma Roussef vão buscar inspiração era claro quanto às suas intenções pacifistas e socializantes: “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar apenas pelo ódio. Banharei minha arma em sangue e, louco de fúria, cortarei a garganta de qualquer inimigo que me cair nas mãos. E sinto minhas narinas dilatadas pelo cheiro acre da pólvora e do sangue do inimigo morto. Aqui na selva cubana vivo é com sede de sangue, estou escrevendo estas linhas inflamadas em Marti”.
 É este o governo que os patriotas esquerdistas querem para o Brasil? Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não tem coração e quem ainda é socialista na idade adulta não possui cérebro. Digo-lhes eu: mostrem-me um adolescente que não seja socialista e eu lhes mostrarei um alienado do seu grupo; mostrem-me um homem de mais de 30 anos que ainda seja comunista e eu lhes mostrarei um canalha. Paulo Francis achava que todo mundo tem o direito de se portar como um débil mental até os trinta anos.
 Infelizmente a escória vermelha do Brasil, que tanto ajudei a combater, está de volta, tomou conta do país, vai nos levar à infâmia da cubanização, não sossega enquanto não humilhar os militares que os combateram nos anos 60 e 70, obrigou recentemente esses mesmos soldados a prestar honras militares ao cadáver do comunista que desalojaram do poder em 1964 e agora, conforme está no jornal, trocaram pelo nome de um criminoso bolchevista o de uma escola de Salvador.
 Como já estou no fim da vida aos 91 anos, não viverei o suficiente para suportar esse castigo, mas lamento pelos meus filhos e netos. Que me perdoem o mau gosto da frase mas, felizmente, estou morrendo.

A solução é tungar o cidadão - Percival Puggina 

 Esta manhã do dia 1º de janeiro de 2014 nos traz a notícia de que o Brasil fechou o ano com o impostômetro da Associação Comercial de São Paulo marcando R$ 1,7 trilhões pagos pelos brasileiros, em impostos, ao longo de 2013. Neste momento, transcorridas poucas horas do novo calendário, ele já está contabilizando uma arrecadação de R$ 3,6 bilhões. Só isso já seria uma péssima notícia. No entanto, sabemos todos: por mais que se pague imposto, sempre falta dinheiro às prefeituras, aos estados e à União. E a solução é tungar o cidadão.
 Nos últimos dias, repetiu-se a fórmula desonesta, tramposa, velhaca pela qual a receita do imposto sobre a renda e o salário de quem trabalha pode ser permanentemente aumentada sem necessidade de mexer nas alíquotas. O governo federal anunciou a correção da tabela de incidência do IR em percentual inferior ao da inflação confessada pelos medidores oficiais. Na mesma batida, a autoridade fiscal federal anunciou um aumento de seis pontos percentuais na alíquota do IOF aplicado sobre saques em moeda estrangeira no exterior. A troco de quê? Para equalizar com o valor já vigente para as compras com cartão de crédito, ora essa. Em vez de pagarmos 0,38% passaremos a pagar 6,38%. Fica-se com a impressão de que o governo “fez justiça” – porque era injusto que uma operação pagasse menos imposto do que a outra. No entanto, como bom punguista, o governo apenas arrumou um outro bolso para enfiar a mão.
 O resultado é que, ano após ano, sob os olhos do Poder Judiciário e do Congresso Nacional, sem ninguém que nos defenda, estamos pagando mais tributo sobre a mesma renda e mais tributo sobre os mesmos bens e serviços. É a infeliz lei da nossa vida: os fatores determinantes da carga tributária nacional – gastança, privilégios, corrupção e incompetência – exigem que o poder público se dedique a tungar os cidadãos.
 Nossos tímpanos calejaram de escutar que o país vive sob um sistema econômico iníquo, que gera aberrantes desníveis de renda e concentração de riqueza. Tão repetida cantilena tem sido música ambiental para a troca de afeto e carícias entre o populismo e o esquerdismo, e não faltam devotos do Estado para apadrinharem esse casamento que promete gerar igualdade, justiça e prosperidade. De nada vale os fatos berrarem pela janela que isso é loucura. Se ouvissem a voz dos fatos compreenderiam que estão pretendendo resolver um problema através da reprodução de suas causas.
 O efeito da repetição é tão eficiente que quem escreve o que acabei de escrever passa a ser malvisto. De nada vale dizer que o problema do Brasil está no sistema político e não no sistema econômico. De nada vale afirmar que não há concentração de renda maior do que aquela promovida por um aparelho estatal que fica com 40% de tudo que a nação produz! De nada vale informar que tão brutal, perversa e inútil captação de recursos para custear a rapina aos cofres do Estado só faz travar o desenvolvimento do país.
 Mais ganancioso e perverso, só traficante. Mas a repetição dos chavões contra o setor privado produz a cegueira política sem a qual ninguém se deixaria conduzir pelo nariz para o abismo, crente de que, graças ao Estado, os pobres estão, mesmo, comendo filé mignon.

A LUZ QUE SE APAGA E A ESCURIDÃO QUE SE APROXIMAhttp://tribunadaimprensa.com.br/?p=77346 - Carlos Chagas

 Confirmam amigos chegados ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa: ele pedirá aposentadoria antes de ser sucedido, em abril do próximo ano, pelo ministro Ricardo Lewandowski, na direção maior do Poder Judiciário. Motivo: o desmonte do  mensalão,  que começará logo depois da mudança na presidência da mais alta corte nacional de Justiça.
 Como? Através de manobra já engendrada pelo PT e pelos advogados dos mensaleiros, com a aquiescência de Lewadowski, que permitirá a REVISÃO dos processos onde foram condenados 25 implicados num dos maiores escândalos da história da República. Estaria tudo coordenado, apenas aguardando a mudança da guarda.  Apesar de a revisão de processos constituir-se em exceção na vida dos tribunais, pois acontece apenas com o surgimento de fatos novos no histórico das condenações, já estariam em fase de elaboração os recursos de quase todos  os hoje condenados, a cargo de advogados regiamente remunerados, junto com outros ideologicamente afinados com o poder reinante.
 Nada aconteceria à margem de discussões e entreveros jurídicos, mas a conspiração atinge a composição atual do Supremo Tribunal Federal. E a futura, também. O término do mandato de Joaquim Barbosa na presidência da Corte Suprema marcaria a abertura das comportas para a libertação dos criminosos  postos atrás das grades e daqueles que se encaminham para lá.
 Joaquim Barbosa não estaria disposto  a assistir tamanha reviravolta, muito menos a ser voto vencido diante dela. Assim,  prepara seu desembarque. Pelo que se ouve, não haverá hipótese de mudar a decisão já tomada, mesmo ignorando-se se aceitará ou não transmudar-se para a política e aceitar algum convite para candidatar-se às eleições de outubro. Tem até abril para decidir, apesar das múltiplas sondagens recebidas  de diversos partidos para disputar a presidência da República.
 A informação mostra como são efêmeros os caminhos da vida pública. Até  agora vencedor inconteste na luta contra a corrupção, reconhecido nacionalmente, Joaquim Barbosa pressente a curva no caminho, não propriamente dele, mas dos mesmos de sempre, aqueles que conseguem fazer prevalecer a impunidade sempre que não se trata de punir ladrões de galinha.
 Afinal, alguns meses de  cadeia podem machucar, mas se logo depois forem revogados através de revisões patrocinadas pelas estruturas jurídicas postas a serviço das elites, terão passado como simples pesadelos desfeitos ao amanhecer.  Não faltarão vozes para transformar bandidos em heróis.  A reação do ainda presidente do Supremo de  aposentar-se ficará como mais  um protesto da luz   que se apaga contra a escuridão que se aproxima.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
 
LIÇÃO DE PAI Uma vez havia um garoto que tinha um temperamento muito ruim com os amigos. O pai do garoto lhe deu um saco Com pregos e lhe disse, que toda vez que ele perdesse sua paciência, deveria martelar um desses pregos atrás da cerca.
   No primeiro dia o garoto martelou 37 pregos. Em algumas dias, de acordo que ia aprendendo a se controlar, o numero de pregos martelados por dia reduziu gradativamente, descobrindo que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca...
   Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu a calma. Seu pai vendo aquilo lhe disse que fosse até a madeira que retirasse um prego, cada dia que ele conseguisse controlar totalmente seu temperamento.
   Finalmente chegou o dia em que não havia mais nenhum prego na cerca, então seu pai segurou sua mão, levou-o ate lá e disse:
   "Fostes muito bem filho, mas olhe os buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, estas coisas deixam cicatrizes exatamente como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e retirar. Não vai importar quantas vezes você peça desculpas, o buraco vai estar lá do mesmo jeito. Um ferimento verbal é tão ruim quanto um físico.
 Amigos, são jóias que devem ser preservadas a qualquer custo. Eles fazem você sorrir e lhe dão apoio para que tenhas sucesso. Emprestam seu ombro amigo e seu ouvido, para o consolar e sempre estará com você nos momentos tristes e felizes.
 
Árvores milenares Existem árvores milenares em praticamente todas as florestas do mundo. Nos Estados Unidos, comprovou-se que as sequóias alcançam 4 mil anos de idade. No Brasil, os biólogos calculam que os jequitibás da Amazônia estão lá há pelo menos 1.400 anos.

Do que você está rindo? Pesquisadores acreditam que o motivo da risada é relacionado diretamente com o desejo de não ficar sozinho e a necessidade de criar laços. Risos ocorrem quando as pessoas sentem-se confortáveis umas com as outras, quando estão relaxadas e livres. E quanto mais ri-se junto, mais laços se criam. Essa pode ser a razão do riso ser contagioso. Estudos também mostram que pessoas na liderança usam mais o humor do que seus subordinados. Você já viu a cena clássica do chefe que solta uma gargalhada e logo é acompanhado por todos a sua volta? Controlar o humor de um grupo é uma maneira de exercer poder sobre ele. Para reafirmar a tese de que o riso é um ato social, outros estudos comprovaram que somos 30 vezes mais suscetíveis ao riso quando estamos em grupo do que sozinhos. Até mesmo o gás do riso perde muito de sua eficiência se usado individualmente.

Bebado O bêbado entrou na contramão e o guarda o deteve: -Onde e que o senhor pensa que vai? -Bom. . . eu ia pruma festa, mas parece que ela já acabou... Ta todo mundo voltando.