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segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

SMS para opção pelo Simples Nacional - Instrução Normativa RFB nº 1.419, de 16 de dezembro de 2013 - Envio de declaração do IR 2014 começa em 6 de março - Nota fiscal para o consumidor, na mira do Leão digital - “Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014?, diz Sr. Dinheiro - Despencando ladeira abaixo - General dá longo depoimento na Comissão da Verdade. Ele diz: “Eu não vou dizer nem pro Papa” -




há cinco anos 

Papagaio come milho, periquito leva fama

Orelha quente, alguém fala da gente; se é a esquerda, paixão, se é a direita, falam mal então
 
SMS para opção pelo Simples Nacional - Fenacon
 A Secretaria Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional informa que para a opção pelo Simples Nacional – 2014, o envio de SMS estará disponível conforme especificações a seguir:
 a. O envio de SMS (mensagem curta de texto) é um serviço disponível aos contribuintes que solicitam opção pelo Simples Nacional. Ativando esse serviço, o contribuinte recebe SMS no celular cadastrado informando quando o resultado da opção estiver disponível.
    b. Esta funcionalidade está disponível no Portal do Simples Nacional, menu “Simples/Serviços”, no item “Notificações SMS do Simples Nacional”, para todas as empresas que solicitarem opção pelo Simples Nacional.
    c. Para ativar o serviço, o usuário deve cadastrar o número do telefone celular com o DDD.
    d. O sistema é interativo e fornece as informações necessárias para cadastrar e ativar o serviço passo a passo.
    e. O usuário pode cancelar o recebimento da mensagem SMS.
    f. O serviço é gratuito. Os clientes das operadoras de telefonia móvel celular não serão cobrados pelo recebimento destas mensagens de texto (SMS).
 
Instrução Normativa RFB nº 1.419, de 16 de dezembro de 2013 - RFB 


  Dispõe sobre a Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2014.
 

O SECRETÁRIO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos III e XVI do art. 280 do Regimento Interno da Secretaria da Receita Federal do Brasil, aprovado pela Portaria MF nº 203, de 14 de maio de 2012, e tendo em vista o disposto no art. 16 da Lei nº 9.779, de 19 de janeiro de 1999, resolve:
Art. 1º A Declaração Simplificada da Pessoa Jurídica (DSPJ) - Inativa 2014 deve ser apresentada pelas pessoas jurídicas que permaneceram inativas durante todo o ano-calendário de 2013.
 Parágrafo único. A DSPJ - Inativa 2014 deve ser apresentada também pelas pessoas jurídicas que forem extintas, cindidas parcialmente, cindidas totalmente, fusionadas ou incorporadas durante o ano-calendário de 2014, e que permanecerem inativas durante o período de 1º de janeiro de 2014 até a data do evento.
Art. 2º Considera-se pessoa jurídica inativa aquela que não tenha efetuado qualquer atividade operacional, não operacional, patrimonial ou financeira, inclusive aplicação no mercado financeiro ou de capitais, durante todo o ano-calendário.
 Parágrafo único. O pagamento, no ano-calendário a que se referir a declaração, de tributo relativo a anos-calendário anteriores e de multa pelo descumprimento de obrigação acessória não descaracteriza a pessoa jurídica como inativa no ano-calendário.
Art. 3º A DSPJ - Inativa 2014 deve ser entregue no período de 2 de janeiro a 31 de março de 2014.
 § 1º O serviço de recepção de declarações será encerrado às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 31 de março de 2014.
 § 2º A DSPJ - Inativa 2014, relativa a evento de extinção, cisão parcial, cisão total, fusão ou incorporação ocorrido, no anocalendário de 2014, deve ser entregue pela pessoa jurídica extinta, cindida, fusionada ou incorporada até o último dia útil do mês subsequente ao do evento.
Art. 4º A DSPJ - Inativa 2014, original ou retificadora, deve ser apresentada por meio do sítio da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) na Internet, no endereço <
http://www.receita.fazenda.gov.br>.
Art. 5º Com a apresentação da DSPJ - Inativa 2014, não serão aceitas, para o mesmo número de inscrição no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), as seguintes declarações referentes ao ano-calendário de 2013:
 I - Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf);
 II - Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ); e
 III - Declaração de Serviços Médicos e de Saúde (Dmed).
Art. 6º Considera-se indevida a apresentação da DSPJ - Inativa 2014 por pessoa jurídica que não se enquadre no disposto nos arts. 1º e 2º.
 § 1º Na hipótese prevista no caput, a pessoa jurídica deve retificar a DSPJ - Inativa 2014 e marcar a opção "Não" no item "Declaração de Inatividade".
 § 2º Para retificar a DSPJ - Inativa 2014, será exigido o número de recibo da declaração retificada.
 § 3º A alteração a que se refere o § 1º anula a apresentação indevida da DSPJ - Inativa 2014 e possibilita a entrega das demais declarações.
Art. 7º As microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional) de que trata o art. 12 da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, que permaneceram inativas durante o período de 1º de janeiro de 2013 até 31 de dezembro de 2013 ficam dispensadas da apresentação da DSPJ - Inativa 2014.
 Parágrafo único. Na hipótese prevista no caput, a pessoa jurídica deverá cumprir com as obrigações acessórias previstas na legislação específica.
Art. 8º A Coordenação-Geral de Programação e Estudos (Copes) poderá editar Ato Declaratório Executivo para aprovar nova versão do programa gerador da DSPJ - Inativa 2014, quando o objetivo for promover atualizações ou correções que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto nesta Instrução Normativa.
Art. 9º Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 2 de janeiro de 2014. Art. 10. Fica revogada a Instrução Normativa RFB nº 1.306, de 27 de dezembro de 2012.
 

 O prazo para a entrega do formulário do Imposto de Renda começa em 6 de março, logo após o feriado de Carnaval e se estende até 30 de abril. Em 2014, será preciso ficar atento às mudanças para não cometer erros ao enviar a declaração. A novidade é a declaração pré-preenchida, disponível apenas para os contribuintes que possuem o certificado digital, cerca de 1 milhão de contribuintes em todo o país. O número equivale a apenas 3,8% dos 26 milhões de pessoas físicas que entregaram a declaração neste ano.
 A proposta inicial para esta funcionalidade, de acordo com o Supervisor Nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir, era abranger mais contribuintes, mas para assegurar a confidencialidade das informações, este tipo de declaração será implementada em etapas, a partir do próximo ano. "Será um ano para avaliar a qualidade da declaração pré-preenchida e, por isso, vamos colocar á disposição este formulário apenas para quem possui o certificado de segurança. É uma maneira de garantir que a entrega da declaração foi feita pelo próprio contribuinte", disse.
 No novo modelo, o contribuinte receberá a declaração preenchida pelo Fisco assim que baixar o aplicativo gerador. Em seguida, deverá confirmar as informações e transmitir os dados ao Leão. Se não houver alterações de patrimônio, de dívidas ou de deduções, o contribuinte não precisará fazer ajustes na declaração. O preenchimento automático valerá tanto para os modelos completo e simplificado de declaração. As informações já estarão incluídas no formulário assim que o declarante importar os dados do ano anterior. De acordo com o Adir, esse novo sistema vai acelerar o processo de entrega e evitar erros que atrasam o pagamento das restituições ao longo do ano.
 O novo modelo de formulário pré-preenchido não estará disponível para o contribuinte no dia em que se inicia a entrega da declaração. "Antes de liberar o formulário, precisamos avaliar todos os dados sobre a Declaração do Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf) que é entregue pela fonte pagadora", lembrou Adir. O novo método deverá ser colocado à disposição para um maior número de contribuintes em 2015.
 O certificado digital funciona como uma assinatura eletrônica do contribuinte para autenticar dados enviados pela internet. A assinatura garante a segurança na transmissão de dados financeiros.
Preparação antecipada para evitar erros
 Apesar de faltar pouco mais de dois meses para o início da entrega da Imposto de Renda 2014, especialistas alertam para a grande quantidade de documentos que precisam ser reunidos para o preenchimento do formulário e dão dicas importantes que evitam a inclusão da declaração na malha fina. O diretor tributário da Consultoria Contábil Confirp, Welinton Mota, destaca que a organização é a melhor maneira de evitar erros no preenchimento. "Ao longo do ano anterior, é importante manter uma pasta com os documentos indispensáveis para entregar a declaração. É preciso se organizar para evitar dor de cabeça no momento da entrega", alertou.
Documentos
 Segundo Mota, os documentos mais importantes que precisam estar em dia são informe de rendimentos dos bancos; informe de rendimentos do empregador; informe de rendimentos de gestoras e corretoras (para investidores); recibos e notas fiscais de serviços médicos e odontológicos (inclusive internações e gastos com plano de saúde); recibos, notas fiscais ou boletos pagos de despesas com educação do contribuinte ou de dependentes; comprovantes de contribuição previdenciária para empregados domésticos com carteira assinada; boletos pagos de aluguel ou documento anual que comprove o pagamento das parcelas (tanto de locadores quanto de locatários); cópia da declaração do Imposto de Renda do ano anterior (para comparação e checagem de informações); recibos, notas fiscais ou boletos pagos de transações patrimoniais, como a compra ou venda de imóveis ou veículos.
Malha fina
 Em 2013, 711 mil contribuintes ficaram retidos na malha fina da Receita Federal por divergências de informações. Para acompanhar a declaração e saber se há erros no formulário, o site da Receita disponibiliza uma sessão para que o contribuinte acompanhe o processamento dos dados. "Basta entrar na página da Receita e gerar um código para ter acesso ao extrato do Imposto de Renda ao longo do ano. Isso evita cair na malha fina porque, caso o contribuinte encontre algum erro, poderá enviar uma declaração retificadora para corrigir os dados", explicou a presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Rio (CRC-RJ), Diva Gesualdi.
 O procedimento para criar a declaração retificadora é o mesmo que o de uma declaração comum, com a diferença que no campo "Identificação do Contribuinte" deve ser informada que a declaração é retificadora, ou seja, para corrigir eventuais erros. É fundamental, entretanto, que o contribuinte possua o número do recibo de entrega da declaração anterior para fazer o processo. A entrega da retificadora poderá ser feita pela internet, através do mesmo sistema para a entrega do primeiro formulário.

 O tradicional cupom fiscal emitido em lojas, supermercados, drogarias e comércio varejista em geral será substituído aos poucos por um documento virtual. É o prenúncio da morte da nota em papel e um novo passo no aperfeiçoamento do controle da arrecadação. Varejistas do Mato Grosso, Amazonas e Acre já são obrigados a emitir a Nota Eletrônica para o Consumidor Final (NFC-e). Outros cinco estados já regulamentaram seu uso e realizam projetos pilotos com empresas do comércio. Em São Paulo, a introdução dessa tecnologia não será imediata.
  Tecnicamente, a nota virtual ao consumidor final é semelhante à NF-e, usada nas transações entre as empresas, pois exige apenas conexão com a internet e um software capaz de produzir um arquivo em formato XML, com assinatura digital, que é enviado diretamente para o fisco, no momento da venda.
  Para o consumidor, a mudança é pequena. Ao comprar, receberá, caso deseje, um cupom simplificado em papel, o DANFE. A transação com todos os detalhes da compra, hoje impressas no cupom fiscal, ficará registrada nos sistemas da Secretaria da Fazenda dos estados à disposição do interessado, desde que a busque, utilizando uma chave de acesso impressa nesse documento. Se o consumidor tiver smartphone, poderá acessar a nota por meio da leitura do QR Code, que virá no documento. As novas notas poderão ser emitidas nas vendas ao consumidor até o limite de R$ 200 mil e o varejista terá um prazo de 30 minutos para cancelar a operação, caso seja necessário. No futuro, o documento poderá ser enviado por e-mail ou SMS ao consumidor.
 Terceira geração – A NFC-e integra a terceira geração das notas fiscais eletrônicas e é um dos braços do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), o ambicioso projeto do governo federal iniciado em 2006 com o objetivo de integrar as administrações tributárias do País. Com a novidade, fecha-se completamente o cerco à sonegação, pois o fisco, que já tinha acesso às transações em tempo real realizadas entre empresas, passará a controlar as vendas ao consumidor final.
 “O modelo de combate à sonegação baseado em tecnologias passadas está esgotado. A NFC-e é uma das novas armas”, resume o professor e palestrante Roberto Dias Duarte. Na opinião do especialista, autor do livro Big Brother Fiscal, trata-se de uma ferramenta eficaz porque vai controlar a sonegação de impostos. Mas não se pode dizer que é eficiente porque vai gerar custos, sobretudo para os pequenos varejistas.
  Embora a nova tecnologia dispense o uso de impressora fiscal, o ECF, e a necessidade de homologar o equipamento, o varejista será obrigado a ter certificação digital e acesso à internet. “Com esses custos, após três anos, o uso da NFC-e sairá mais caro na comparação com o ECF para o pequeno varejo”, calcula Duarte. Hoje, uma impressora fiscal custa em média R$ 3 mil e exige o uso de papel especial. Pelas projeções de Duarte, em 2018, todos os varejistas e atacadistas estarão emitindo notas fiscais eletrônicas.
 Ao comprar, o consumidor receberá um cupom simplificado em papel, sem todos os detalhes da compra, hoje impressas no cupom fiscal. / Reprodução
 Caminho sem volta – Para Marco Antonio Zanini, diretor da NFe do Brasil, especializada em inteligência fiscal, o uso da NFC-e é um caminho sem volta e, no futuro, com a padronização do modelo, as empresas que atuam nacionalmente terão inúmeras vantagens operacionais, porque usarão o mesmo sistema, independente do estado onde estiverem instaladas.
  Por enquanto, a emissão para o consumidor da nova nota eletrônica nos mesmos moldes do documento virtual usado no B2B é resultado de um consenso entre os Estados. O modelo, entretanto, ainda não foi padronizado legalmente, embora os estados do Amazonas, Rio Grande do Sul e Ceará estejam adotando o mesmo formato.
 “Daqui a dois ou três anos, o mercado estará amadurecido do ponto de vista tecnológico e a padronização é uma questão de tempo. Até lá, a internet certamente será uma realidade nos municípios menores”, afirma Zanini.
  Diferentemente do ECF, a NFC-e exige conexão com a internet no momento da venda. E o mesmo link de conexão será usado para todos os caixas. Em vez dos gastos com impressora fiscal, que aumentam de acordo com o número de caixas, e manutenção do equipamento, os usuários gastarão com software e acesso à rede. E no mercado já há empresas que oferecem opções para a contratação do serviço. Na NFe do Brasil, por exemplo, os clientes podem pagar por nota emitida ou contratar um plano ilimitado. Para dez mil notas emitidas por mês, por exemplo, o serviço custa cerca de R$ 200.
 
“Bolha imobiliária vai estourar no Brasil no primeiro semestre de 2014?, diz Sr. Dinheiro – InfoMoney

 O economista Luis Carlos Ewald, conhecido como Sr. Dinheiro, afirmou em entrevista exclusiva ao InfoMoney que uma bolha imobiliária vai estourar no Brasil ainda no primeiro semestre de 2014. “Não se vende nada e tem muita oferta. Quem comprou, não consegue vender. Está desesperador”, afirmou.
 De acordo com ele, ninguém tem o direito de se espantar quando isso acontecer no ano que vem, pois essa bolha já está prevista faz tempo. “Robert Shiller, (vencedor do Prêmio Nobel de Economia em 2013) já avisou. Quem não quer ouvir os mais experientes depois não vai poder reclamar”, disse. “Eu também já estou avisando faz tempo. Quando o mercado fica assim fantasioso, pode esperar uma crise, porque ela irá vir. Eu já vi isso acontecer três vezes no Brasil e todas as vezes foi a mesma coisa”, completou.
 Acompanhe a cotação de todos os fundos imobiliários negociados na BM&FBovespa
 O professor da Yale University explicou que uma bolha é algo contagiante que nasce da percepção das pessoas de que é fácil ganhar dinheiro com algo. Esse entusiasmo, normalmente, é alimentado pela mídia, que ajuda a inflar essa bolha.
 A partir disso, as pessoas começam a agir com emoções e não conseguem ficar de fora quando entendem que é fácil ganhar dinheiro de alguma forma. “Imagina se não houvesse psicologia nesse processo todo, se todo mundo tivesse expectativas racionais. O problema é que isso não existe, As pessoas acham que as coisas são estáveis e não vão se dar conta de que os preços podem cair… Até eles caírem”, afirmou o especialista para o InfoMoney em um evento da BM&FBovespa em Campos do Jordão.
 Bolha será a alegria da bolsa em 2014 Ainda segundo o Sr. Dinheiro, quando o mercado imobiliário desaba, a bolsa de valores (e o mercado acionário como um todo) melhora muito. “Essa bolha que vai estourar no ano que vem vai criar uma ótima oportunidade para os investidores do mercado de renda variável, afinal, o desempenho de ambos são inversamente proporcionais”, finalizou.

Despencando ladeira abaixo - Graça Salgueiro - Artigo escrito para o Jornal Inconfidência de Minas Gerais - http://www.heitordepaola.com/
 
  Quando vai chegando o fim do ano, fazer um balanço do decorrido é quase inevitável, sobretudo quando se vive num continente já totalmente dominado pelo esquerdismo mais rude e abjeto de que se tenha tido notícia.
 Esse foi um ano de muitas e grandes eleições, começando pela Venezuela que, através de múltiplas fraudes e crimes eleitorais “elegeu” Nicolás Maduro, mesmo quando se tinha as provas de que ele não é venezuelano e sim colombiano, o que fere frontalmente a Constituição Nacional. Mas ele era desde sempre o eleito dos ditadores cubanos Castro e, tal como Obama, vem mantendo sua verdadeira identidade sob uma blindagem ignominiosa e intransponível.
 O Paraguai teve mais sorte e elegeu o empresário Horacio Cartes. Em Honduras, a candidata Xiomara Castro, esposa do destituído Manuel Zelaya que recebeu apoio descarado em vídeo de Lula, presidente de honra desta organização criminosa, não foi eleita. Entretanto, essas foram as duas baixas sofridas pelo Foro de São Paulo.
 A Colômbia vive momentos dramáticos com o acosso das FARC, comandado desde Havana, onde estão os cabeças da organização terrorista, com a farsa de “negociações de paz” com o governo do traidor Juan Manuel Santos. O serviço de inteligência da Polícia descobriu planos das FARC para assassinar o ex-presidente Uribe, o Procurador Geral Alejandro Ordóñez Maldonado e o ex-ministro da Justiça Fernando Londoño. Tudo isso enquanto se refestelavam com os luxos capitalistas em Havana, e cujo processo “de paz” se dá inteiramente baseado em seu Plano Estratégico.
 Há poucos dias, depois de anunciar um cessar fogo pelas festividades natalinas, as FARC atacaram com um carro bomba o município de Inzá-Cauca, deixando um saldo de 7 mortos (adultos, crianças, civis e militares), 53 feridos, 127 casas afetadas, centenas de pessoas traumatizadas e 3 bilhões de pesos [1] em perdas materiais. Mas isto não foi o bastante para que Santos compreendesse que não há qualquer interesse nesse bando terrorista em encerrar definitivamente o conflito que já dura mais de 50 anos, e continua com a farsa criminosa que está custando ao bolso do contribuinte uma soma incalculável. E enquanto as famílias lastimavam suas perdas, em vidas e bens materiais, Santos organizou uma comitiva para ir prantear o comunista Mandela, falecido na África do Sul, sem se importar um milímetro por seus compatriotas assassinados.
 Como se toda essa desgraça não fosse o bastante, o prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, foi destituído pelo Procurador Ordóñez e inabilitado para a política durante 15 anos, por haver realizado negócios escusos com empresas de coleta de lixo. O “ex” terrorista do M-19, cognome “Comandante Aureliano”, não aceitou a sentença que chamou de “golpe de Estado” e convocou sua militância para uma manifestação na Praça de Bolívar, onde se localiza do Palácio Liévano, sede da Prefeitura. Do balcão, ele gritava que foi convidado pela Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) da OEA, onde será ouvido e conclamava o povo a “se indignar”, num claro crime de incitação à rebelião.
 O ato do Procurador foi rigorosamente dentro da Lei, entretanto, as FARC imediatamente emitiram um comunicado em apoio a Petro, assim como várias organizações comunistas ao redor do mundo. As manifestações em Bogotá continuam e prometem muita violência.
 Na Argentina, durante duas semanas várias cidades foram alvo de saques e depredações, em decorrência de uma greve de policias iniciada em Córdoba. Até o momento contam-se 13 mortos e dezenas de feridos, sendo Tucumán a cidade mais afetada. Os vândalos, tal como se viu aqui no Brasil, depredaram e saquearam lojas, supermercados e lojas atacadistas, chegando ao absurdo de 50 pessoas agredirem e assassinarem um chinês, proprietário de uma loja, incendiando-a depois.
 E para culminar, como se não bastasse a estatização da maconha por parte do “ex” terrorista José Mujica, presidente do Uruguai, o Chile deu seu aval novamente à ex-presidente Michelle Bachelet. O número de abstenções foi um dos mais expressivos já registrados, algo em torno dos 62%, além dos votos nulos e em branco, decorrente do descrédito dos chilenos com o presidente Sebastián Piñera, de centro-direita, que fez um péssimo governo para a ala conservadora, inclusive por ter recebido o ditador Raúl Castro que foi nomeado presidente da CELAC, com honras de chefe de Estado e muitos rapapés.
 Bachelet volta com promessas de reformar a Constituição que, para ela, tem muitos “ferrolhos anti-democráticos”, uma vez que foi escrita durante a gestão do falecido General Augusto Pinochet. Na agenda, como não poderia faltar, estão a legalização do aborto e a aprovação do casamento entre pares homossexuais.
 Ano sombrio com nuvens carregadas se avizinha, com nosso continente despencando ladeira abaixo rumo ao socialismo mais torpe, amoral e criminoso, sobretudo no Brasil, com a invasão cubana que tende a aumentar e se consolidar. Que Deus tenha piedade de todos nós!
 
General dá longo depoimento na Comissão da Verdade. Ele diz: “Eu não vou dizer nem pro Papa” - veja reportagem completa em:  http://cabresto.blogspot.com.br/2013/12/general-da-longo-depoimento-na-comissao.html
 
 “ninguém quer achar a verdade de nada… tinha que ser feito dos dois lados… isso é uma canalhice sem tamanho… as pessoas que bolaram isso são pessoas inescrupulosas. A coisa que mais me repudia na esquerda brasileira é que além de incompetente… o sujeito ser comunista no sec.XX, no sec XXI é um estúpido, agora pior do que isso é a corrupção, são corruptos…”
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“ “eu não vou conversar com você sobre pessoas, sobre eventos, sobre datas, de jeito nenhum. Eu não vou dizer a você o que foi feito lá, não cabe a mim dizer o que foi feito lá, até porque, eu vou te ser franco, muito franco. Vocês já ouviram falar na industria da indenização? Todas as perguntas que me fazem é pra alguém ganhar indenização na família. Você sabe que a mulher do Lamarca… Vocês conhecem Carlos Lamarca, um dos maiores canalhas desse país. Canalha, desertor do exército brasileiro, traidor da pátria. Esse canalha, antes de desertar mandou a família pra Havana… A senhora do Lamarca ganha 14 mil reais por mês… O soldado Mario Kosel Filho, a família dele ganha 365 reais, olha que coisa. É terrível isso.”
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O general afirmou que a CNV “é uma farsa, que carece de legitimidade e de credibilidade”. Disse que as investigações deveriam abordar os dois lados do conflito, apurando os casos de sequestro, assassinatos, assaltos e atentados cometidos pela esquerda armada.
...

 
O general responde: “Então se vocês sabem disso por que estão perguntando pra mim, vocês querem me emboscar? Pra achar a verdade tinha que ser feito dos dois lados, mas está sendo feito de um só, isso é uma canalhice sem tamanho… Eu desconheço de que foi queimado as pressas para esconder alguma coisa escusa. O problema disso daí, hoje, eu lhe digo qual é. O problema hoje é que nenhuma instituição séria quer alimentar a canalha da indústria da indenização. Por que no fundo de tudo isso – a senhora me perdoe – ninguém quer achar a verdade de nada. Isso aqui… Pra achar a verdade tinha que ser feito dos dois lados, e está sendo feito de um lado só. Isso é uma canalhice sem tamanho. As pessoas que bolaram isso são pessoas inescrupulosas. A coisa que mais me repudia na esquerda brasileira é que além de incompetente… O sujeito ser comunista no sec. XX, no sec. XXI é um estúpido. É ou não é verdade? Agora pior do que isso é a corrupção, são corruptos, inescrupulosos
....


General: “eu considero que a Comissão Nacional da Verdade é uma farsa, ela carece de legitimidade e de credibilidade, a Comissão Nacional da Verdade é revanchista, ela pretende que se repita aqui o que está acontecendo na Argentina… Agora, eu considero que… Isso é de cunho pessoal, não represento o Exército e nem tenho esse direito… A esquerda brasileira vai dar um tiro no pé. A sociedade brasileira está começando a se informar e não vai se deixar engabelar por esse tipo de farsa.”
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Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Árvores milenares

 Existem árvores milenares em praticamente todas as florestas do mundo. Nos Estados Unidos, comprovou-se que as sequóias alcançam 4 mil anos de idade. No Brasil, os biólogos calculam que os jequitibás da Amazônia estão lá há pelo menos 1.400 anos.

Que sensação é aquela nas  montanhas-russas em que o estômago parece ir até a boca?

 Seus órgãos internos estão mesmo se mexendo! Quando o carrinho chega ao ponto mais alto, desacelera um segundo e depois despenca, o cinto de segurança mantém o corpo no lugar, mas alguns órgãos internos mais soltos, como o estômago e o intestino, “flutuam” um pouco. Ninguém se prejudica ao andar nas montanhas-russas (tudo volta ao seu devido lugar), mas os nervos percebem o movimento e o registram como se o estômago pulasse até a garganta.
 
AUMENTO DE SALÁRIO

 Um jovem, recém-casado e recém-formado, procura o chefe para lhe pedir um aumento de salário:
 – Patrão, acho que o senhor deveria aumentar o meu salário, pois devo avisar que três empresas já estão atrás de mim.
 O chefe fica preocupado. Empregado só tem valor quando a concorrência está interessada. Resolveu então que daria o aumento ao rapaz. Mas, por curiosidade, decidiu perguntar:
 – Se não for pedir demais, você poderia me dizer quais são as três empresas?
 – Claro! A de telefone, a de água e a de luz.
 

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Carteira de trabalho será extinta, diz gerente do eSocial - O Fisco usa a tecnologia que nos ajuda para nos escravizar - Mais de 600 mil brasileiros caem na malha fina - O combate à corrupção através de leis internacionais - O herói José Genoino - O Brasil não precisa desse tipo de "herói" - A falsidade da vida universitária




em 2008

Pão, pão, queijo, queijo

"No mundo dos negócios todos são pagos em duas moedas: dinheiro e experiência. Agarre a experiência primeiro, o dinheiro virá depois." (Harold Geneen)
 
Carteira de trabalho será extinta, diz gerente do eSocial - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/027566137286686
 
 O chamado eSocial, que deverá digitalizar a folha de pagamentos, além de unificar as declarações trabalhistas, aposentará a carteira de trabalho em papel, afirmou o auditor fiscal Samuel Kruger, gerente do Projeto eSocial da Receita Federal. Ele também comentou que esse projeto, que faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), agilizará as demandas do INSS.
  "A carteira de trabalho é antiquada. Para a empresa contratar 100 trabalhadores, tem que dar 100 carimbadas, isso já era. A ideia é substituir [a carteira] por um cartão eletrônico em poder do trabalhador", disse Kruger, durante evento sobre o assunto realizado pela Câmara Americana de Comércio (Amcham).
  "O eSocial está embasado em três grandes objetivos do governo federal: garantir direitos trabalhistas e previdenciários, simplificação do cumprimento das obrigações e aprimorar a qualidade da informação da seguridade social. Sabemos [governo] que trabalhadores chegam ao balcão [do INSS] para pedir a aposentaria com muita papelada na mão. Sabemos que ele nem sempre é atendido prontamente, e que tem que provar mil coisas. Com o eSocial será possível realizar as atividades administrativas com mais eficiência", argumentou.
  A gerente da unidade de negócios de Tax & Accounting da Thomson Reuters no Brasil, Victoria Sanches, explica que a extinção da carteira de trabalho em papel será possível porque cada evento trabalhista - admissão, demissão, entre outros - de cada trabalhador será encaminhado imediatamente para a Receita Federal, pelo meio eletrônico. "O eSocial, para os trabalhadores, garantirá transparência dos processos. Ele poderá acompanhar, por exemplo, os depósitos no FGTS."
  O gerente do projeto eSocial comenta que, para as empresas, a principal vantagem será a diminuição da burocracia, o que, ao mesmo tempo, beneficiará os órgãos federais envolvidos nas relações trabalhistas. "A ideia é que o eSocial supra todas as necessidades da Receita, dos Ministérios do Trabalho e da Previdência Social e do INSS, sem que haja outras declarações. O projeto será a única fonte de informações para esses órgãos. Hoje, cada um exige uma declaração no seu padrão, com vencimentos diferentes e havia muitas reclamações [de empresas] sobre isso", disse Kruger.
  "O eSocial marca uma nova era das relações de trabalho. O que preocupa, contudo, é que uma grande maioria das empresas ainda não está devidamente preparada para atender às novas obrigações", apontou Marcos Bregantim, diretor de negócios de software da unidade de Tax & Accounting também da Thomson.
  Segundo ele, sondagem realizada em agosto pela empresa mostrou que 70%, dos 2 mil executivos que atuam no segmento fiscal e tributário, afirmaram que ainda não possuem nenhum projeto interno para atender a nova obrigação.
  Até 30 de abril de 2014, as empresas do lucro real devem fazer o cadastramento no sistema. No final do primeiro semestre, será a vez dos Microempreendedores Individuais (MEI) e do pequeno produtor rural - com módulos diferentes e mais facilitados. E no segundo semestre, as empresas do lucro presumido e do Simples Nacional.
  Para Leandro Felizalli, diretor da Vinco Soluções Tecnológicas, a principal preocupação, atualmente, é organizar a base de dados. "A maior dificuldade será fazer o cadastro. Muitas empresas estão com os dados [dos funcionários] desatualizados. Então está sendo uma correria para resolver isso", entende o especialista.
 Dificuldades
  A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) informou ontem, por meio de comunicado, que o presidente da instituição, Antonio Oliveira Santos, encaminhou carta à presidente Dilma Rousseff demonstrando a preocupação do empresariado com a forma que está sendo conduzida a implementação do eSocial. "Discussões internas da CNC apontam várias consequências danosas, em especial para as micro e pequenas empresas do comércio, muitas das quais se encontram em localidades onde a disponibilidade da Internet é inexistente", afirmou Oliveira Santos.
  Na carta, ele enfatiza que, da forma que está, o eSocial implicará na reformulação de vários processos internos das empresas, como alteração do sistema de gestão e treinamento de pessoal, o que oneraria o custo operacional.
  Cálculo da Divisão Econômica da CNC estima que custos para o comércio podem chegar a R$ 5,15 bilhões. E segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), os custos com consultorias contábil e jurídica para atender ao eSocial podem aumentar em 10%.

 
 
 O mundo inteiro vem utilizando a tecnologia para melhorar suas vidas, dinamizar os negócios e aumentar o conforto diário. O Fisco brasileiro consegue transformar um grande desenvolvimento da humanidade em uma nova forma de escravidão. Desnecessário é mencionar os benefícios que a tecnologia, principalmente a informática, trouxe para o mundo. Até mesmo compras em supermercado podem ser feitas do sofá de casa.
 Só que esta comodidade não agrada às autoridades fiscais brasileiras. Tomado por uma vontade insaciável de dificultar tudo, o Fisco brasileiro começou a impor uma infinidade de obrigações que obrigam os contribuintes brasileiros a abandonar todo o desenvolvimento colocado à sua disposição ou a optar pela pura e simples ilegalidade.
 Esta trajetória já havia se iniciado com as pessoas jurídicas. O número de declarações que devem ser preenchidas pelas empresas no Brasil assumiu um patamar tão monstruoso que é difícil continuar imaginando exatamente em que são empregadas as forças de trabalho dos funcionários fazendários do país.
 O foco agora está virando para as pessoas físicas. Todas devem ficar atentas para saber se estão em alguma das hipóteses de obrigatoriedade para efetuar: retenção de imposto de renda na fonte; recolhimento de imposto de renda; preenchimento de Declaração de Imposto de Renda Retido na Fonte (Dirf); obtenção de certificação digital; e preenchimento do Siscoserv.
 No atual nível de integração de mercados que existe atualmente, é cada vez mais comum encontrar a contratação de serviços internacionais, ainda que seja para meros fins de estudos e aquisição de conhecimento.
 Por exemplo, se você pretende enviar um filho seu para um treinamento no exterior, certifique-se de que não irá gastar, no total, mais de R$ 20 mil em um mês, caso contrário a chuva de obrigações é infindável: Retenção de 25% de Imposto de Renda na Fonte; obtenção de Certificação Digital; Preenchimento e envio da Dirf e Preenchimento e registro das operações no Siscoserv módulo Aquisição. Ou seja, abandone a ideia de aproveitar qualquer desconto em pagamentos à vista.
 Ademais, como a instituição no exterior jamais irá aceitar receber menos por conta de tributo no Brasil, o imposto terá que ser desembolsado pela pessoa física aqui no Brasil, o que irá representar um desembolso adicional de 33% sobre o valor a ser pago. Acrescente a isso a dor de cabeça do emaranhado de informações requeridas para o preenchimento das declarações mencionadas e as multas existentes caso o preenchimento não ocorra ou esteja errado.
 Ao invés de ser o início de mudanças no país, todos os protestos que temos visto parecem ser mais as últimas contorções violentas de um organismo buscando um último ar de liberdade momentos antes de sucumbir à escravidão total.

 
Receita diz que número de declarações retidas será próximo do de 2012. Preenchimento automático começa já em 2014

 Depois de anunciar ontem que os contribuintes poderiam consultar a partir de hoje o sétimo e último lote do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2013, a Receita Federal recuou e informou, por meio de nota, que a liberação das informações se dará em breve, “porém em data a ser definida”. Apesar da indefinição, as restituições serão pagas no dia 16 a quem não tem pendência com o fisco. Quem declarou e não apareceu nos lotes anteriores e nem nesse último cairá automaticamente nas garras do Leão. A Receita estima que o número de contribuintes que tiveram declaração retida este ano se aproxime do de 2012 (616 mil).
  O fisco recebeu mais de 26 milhões de declarações entre março e abril de 2013. Também por meio de nota, o órgão informou que a partir do ano que vem será implantada a primeira fase do projeto tecnológico de preenchimento automático dos dados de declaração do Imposto de Renda Pessoa Física, nos modelos completo e simplificado.
  Caso caia na malha-fina, o contribuinte poderá saber quais são as pendências para regularizar a situação por meio do extrato de declaração do IRPF 2013, disponível no portal e-CAC no site da Receita (www.receita.fazenda.gov.br). Um código deverá ser gerado na própria página do órgão para acessar o sistema ou o contribuinte poderá utilizar o certificado digital, caso possua, para obter as informações.
 A Receita dá preferencia aos pagamentos das restituições primeiramente aos idosos, depois aos contribuintes que têm certificado digital e, por último, segue a ordem de recebimento do Imposto de Renda 2013. As restituições pagas no último lote pelo fisco na conta dos brasileiros têm uma rentabilidade maior do que os benefícios pagos nos primeiros lotes.
Saiba mais...
  Receita Federal informa que consultas ao último lote do IR não saem terça-feira 
 Segundo Edino Garcia, consultor tributário da IOB Folhamathic, o último pagamento da restituição, dependendo da variação da taxa básica de juros (Selic), pode render mais ao bolso do contribuinte. “Neste ano, as pessoas ganharam com o aumento da Selic. Isso é uma vantagem para quem não precisou do dinheiro nos meses anteriores, pois poderá aproveitar o recurso para fazer compras de fim de ano. Receber o benefício por último é mais rentável do que investir na poupança”, afirmou Garcia.
 As consultas ao último lote poderão ser feitas pelo telefone 146 (opção 3), por meio do aplicativo da Receita isponível para smartphones e tablets ou pelo www.receita.fazenda.gov.br.
NOVIDADES
 Segundo a Receita, o preenchimento automático dos dados de declaração do IRPF, nos modelos completo e simplificado, em 2014, será apenas para os contribuintes que têm certificado digital. “Cerca de 1 milhão de pessoas poderão ter acesso a essa funcionalidade. Os normativos referentes as regras do IR 2014 serão publicados no Diário Oficial da União (DOU)”, informou o fisco, em nota.
 Para Edino Garcia, a Receita tem condições de fornecer a certificação digital gratuitamente aos contribuintes em vez de terceirizar o serviço. “Pagamos vários tributos anualmente, não seria nenhum prejuízo ao órgão”, afirmou. Ele alertou que, mesmo com preenchimento automático, é importante o contribuinte checar todos as informações, pois as empresas podem fornecer dados errados.

 
O combate à corrupção através de leis internacionais - http://www.jornalggn.com.br/noticia/o-combate-a-corrupcao-atraves-de-leis-internacionais
 
 A corrupção é um fato corrosivo da vida. Especialmente a corrupção ao velho estilo. Mas uma coisa que é muito clara a respeito do Brasil é que a corrupção é completamente multipartidária e se estende muito além da classe política. Os corruptos, afinal, precisam daqueles que desejam alguma coisa do governo e que estão dispostos a pagar por ela.
 Aqueles que se beneficiam dessas redes clandestinas de comissões, acordos especiais e favores políticos não são a vasta maioria da população brasileira. Os brasileiros comuns sofrem as consequências desses desvios na forma de edifícios precariamente construídos, transporte excessivamente caro e serviços públicos deficientes. E muitos brasileiros, especialmente os mais jovens, estão completamente cheios desse processo todo.
 O índice mundial de percepção de corrupção para 2013, publicado na semana passada pela Transparência Internacional, compara abusos de poder, acordos clandestinos e subornos nos setores públicos de 177 países; o índice 0 indica um país altamente corrupto, e o índice 100 revela um país completamente íntegro. Nessa escala, o Brasil ocupa o 72º lugar, junto com a África do Sul.
 Os outros países que integram os Brics se saem bem pior do que o Brasil. A China está em 80º lugar, a Índia em 94º e a Rússia em 127º.
 Os países menos corruptos são a Dinamarca e a Nova Zelândia. A última posição do ranking, o 175º lugar, é dividida por Afeganistão, Coreia do Norte e Somália. O Brasil conseguiu pelo menos subir um posto em relação ao ranking de 2012.
 Joe Leahy, do "Financial Times", reportou de São Paulo, nesta semana, sobre o Platinum Partners, um fundo de hedge de Nova York que está investindo em tentativas de recuperar os bilhões de dólares roubados no Brasil como resultado de fraudes.
 No ano passado, um tribunal de Nova Jersey ordenou a restituição de US$ 10,5 milhões de contas vinculadas a Paulo Maluf, no que pode ter sido o primeiro sucesso brasileiro na recuperação internacional de dinheiro desviado por fraudes.
 Penetrar as complicadas estruturas de companhias de fachada usadas para as fraudes pode ter custos judiciais elevados. Mas o advogado canadense Martin Kenney disse a Leahy que seu escritório estava a ponto de recuperar R$ 900 milhões em um caso brasileiro.
 Será irônico se a lei, com seu alcance internacional, vier, por fim, a ser o instrumento da queda dos corruptos, algo que os políticos brasileiros, de todos os partidos, singularmente fracassaram em realizar.

O herói José Genoino - O Brasil não precisa desse tipo de "herói".-  - http://cbb-comunidadebarrobranco.blogspot.com.br/2013/12/fwd-cbb-ninho-de-aguias17312-fwd-o.html#.UqsER-KoC

    O preso José Genoino, condenado a 06 anos e 11 meses por crime comum, se intitula um perseguido político, quando se trata de um criminoso também comum. Sua conduta atípica do homem de senso comum, reconhecida pelo STF, o responsabilizou penalmente, conduzindo-o à condição de condenado e até que fosse de marginal, porquanto trilhou a margem da lei.
    Com arrogância dos prepotentes, Sua Excelência de antes, erguendo o punho cerrado, se proclama um perseguido político. Sua filha o defende e o ergue em pedestal de herói, e não se envergonha dos atos ilícitos praticados pelo pai perante a Nação Brasileira. Mas é filha...
    Além de condenado quer ser vítima, quando vítima foi a Nação Brasileira e a ele imputaram-se crimes que resultaram em condenação transitada em julgado.
    Na cortina de poucas nuvens surgem indagações diante da injustiça que invoca, ao se dizer inocente e perseguido político.
    Como foi o passado do homem íntegro que pretende ser, de caráter nobre enaltecido por terceiros interessados, parentes, amigos, amigo dos amigos e vizinhos?
    Como seria nominar os autores dos assaltos ao erário público?
    Se o presente lhe fora injusto, o que é inaceitável, inadmissível, o passado lhe execra, pela sua covardia.
    "Seu grupo esquartejou um rapaz de 17 anos no Araguaia! Cortaram primeiro uma orelha, na frente da família, no pátio da casa do Antônio Pereira; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor; a mãe desmaiou. Eles continuaram, cortaram os dedos, as mãos e, no final, deram a facada que matou João Pereira, de 17 anos. Pois bem, eles fizeram isso apenas porque o rapaz acompanhou uma patrulha do Exército durante 6 horas, para servir de exemplo aos outros moradores, de forma que não tivessem contato com o pessoal do Exército ou das Forças Armadas". Coronel Lício Augusto Maciel, em discurso na Câmara dos Deputados.
    O herói José Genoino do passado nebuloso aos dias atuais, não tem a mesma envergadura da coragem que teve ao torturar João Pereira, de 17 anos.
    De lamuria em lamuria, ergue o punho dos insurgentes a procura do lamento popular que não o socorre. Choraminga ao ver a prisão. Tenta passar a imagem de perseguido, de condenado político e inocente. Não conseguiu e passou se amparar na deficiência coronária para se livrar do cárcere.
    Reconhecida a deficiência alardeante, passaria à prisão domiciliar...
    Um coração lesado, se a tanto, lhe beneficiaria mesmo diante de crimes comuns do Código Penal, praticados contra todos os brasileiros, exceto os que não sentiram o ultraje do apanágio, pela subserviência ao mesmo patrão.
    A auto conceituação de vítima - aquele contra quem se pratica um crime - não pode ser invocada, mesmo que defendido por poderosos influentes, políticos de igual quilate e autoridades de passado nebuloso.
    Nos jornais de ontem, 05 de dezembro, o irmão de José Genoino, o deputado federal José Guimarães, do PT-CE, líder do partido na Câmara, declarou que o condenado teve "um gesto grandioso" ao renunciar.
    É um irmão, mas também um homem público, quem lhe serve de porta voz para glorificar o condenado. E esse homem público nada mais é do que aquele envolvido no episódio dos "dólares na cueca".
    Se o fato original fosse uma realidade inquestionável, o arauto da bravata tem em seu currículo o episódio dos US$100 mil dólares escondidos na cueca de seu assessor e R$200 mil em uma bolsa, dando causa para que José Guimarães ficasse conhecido nacionalmente em 2005, o que "contribuiu para a queda de Genoíno, então presidente do PT". – Folha de São Paulo, em 04.10.10, lhe subtrai qualquer autoridade para proclamar o gesto grandioso da renúncia.
    No país onde julgadores são vilipendiados e marginais enaltecidos, tudo pode acontecer, menos trazer a baila a ganância dos corruptos que se enriquecem ilicitamente ou patrocinam desvios de recursos públicos. Para esses as cores da sanção penal são singelas e beneficentes, senão privilegiados nos cárceres.
    Sua atitude não pode ser interpretada como "um gesto grandioso". Um ato fugidio não tem nenhuma relevância ou pujança, quando se defronta com uma cassação eminente por força da votação aberta, graças ao bom Deus e à movimentação popular.
    A essência do gesto parece basear-se na premissa de que "antes um covarde vivo que um herói morto".
    Foi, sim, sem dúvida, um ato de covardia diante do que seria o reconhecimento público de sua falta de decoro, de idoneidade para integrar o Parlamento Brasileiro, como covarde fora o ato que praticara contra sua vítima indefesa, o menor João Pereira, torturado e morto.
    Esse sim, a verdadeira vítima.
    Sua atitude não teve o mínimo resquício de grandeza, mas de covardia seguida de esperteza, conquanto cassado, objetivou a aposentadoria por invalidez.
    Quem é capaz de renunciar, pelo medo do enfrentamento até de seus próprios pares, lança por terra todo seu direito de parlamentar, sem aureola de gesto grandioso.
    O reconhecimento da aposentadoria, se concedido o benefício, poderá ser revisto pela via da ação civil pública por ato de improbidade, eis que a ilegalidade do ato reconhecido motivou condenação por ato praticado no exercício da função pública - Constituição Federal, art. 37 e legislação infraconstitucional (Lei 8429/92 – Lei de Improbidade Administrativa).
    Não tem Sua Excelência de outrora a vitaliciedade, como soe acontecer com membros do Ministério Público e da Magistratura, mesmo que de forma anômala, para os que se enriquecem ilicitamente no exercício do cargo, onde a pena maior é a aposentadoria compulsória.
    A esperteza do medíocre é acreditar que todos são neófitos de mente e alma, onde a vítima, manca, tem objetivo de uma aposentadoria por invalidez. O engodo, descoberto, lhe negaram a fictícia invalidez.
    O criminoso José Genoino depois de assaltar os cofres da Nação Brasileira, em conluio, ainda quer se locupletar de uma vida mansa, com uma aposentadoria nababesca.
    Um herói de passado escuso e presente de criminoso condenado.
    Alçou-se com destemor no passado e vestiu no presente o manto sagrado dos homens de bem, mas pego no contra pé os juízes foram contrários ao cordeiro.
    Como guerrilheiro se achou redentor do povo brasileiro. Demonstrou como ser covarde com quem não tinha defesa; como perseguido político viu no Parlamento sua imunidade; como acusado proclamou que o momento era de silêncio; exaurida a esperança da impunidade, se tornou cordeiro; condenado, de réu passa a vítima e ergue o braço e fecha o punho.
    É o herói massacrado pela arrogância e ambição do político desonesto, pelo que foi condenado. De vítima, volta a ser cordeiro e o punho da arrogância se sucumbe diante de Temis, que o retira do palio dos homens de bem para revelar quem é O herói José Genoino.
    As vivandeiras não se aquietam e com verborragia assacam contra Temis.
    Desses havemos de manter distância.
  
 
 Todo jovem brasileiro imerso no senso comum tem o sonho de ingressar na universidade. Muitos deles abandonam suas famílias no interior para virem aos grandes centros com o intuito de elevar suas possibilidades de serem absorvidos pela universidade tão almejada mediante aprovação nos ditos “vestibulares”. O pobre sujeito projeta o seu futuro com afinco, bota a cabeça no travesseiro e vai dormir com algumas toneladas de responsabilidade nas costas. Quando ele transcende a fase robótica dos cursinhos pré-vestibular, pensa-o inocentemente que finalmente irá estudar aquilo que ama e que, caso ele se dedique, encontrará um ambiente totalmente receptivo às suas aspirações. Eis a mais ilusória mentalidade presente no imaginário dos estudantes sérios.
 O indivíduo que entrar na universidade brasileira de hoje, pelo menos nos cursos de Ciências Humanas, vai se deparar com circunstâncias que colocarão em xeque suas expectativas. Ele irá notar de cara o curioso desinteresse dos colegas pelas matérias que eles dizem gostar e a sensação de estranhamento que leva a duvidar sobre a bagagem intelectual do corpo docente. “Como ousa atacar os professores-doutores das universidades e os jovens que tanto se esforçaram para estarem lá?”, indaga o apressadinho. O leitor que acha que este que vos escreve é apenas um palpiteiro deveria lidar com os fatos concretos: como pode um universitário (lê-se: leitor de xérox), mesmo sem a recomendação e exigência dos professores, não ler pelo menos uns 20 ou 30 livros ao ano? Como pode um sujeito que ESCOLHEU, ou seja, teve a ação deliberada de assumir o cargo de professor, a posição daquele que ensina, se ele só sabe raciocinar ideologicamente e sempre estudou medianamente a luz e semelhança de seus companheiros? Se o professor não domina direito nem o conteúdo, quem dirá o “status quaestionis” dos assuntos tratados em aula.                                      
 Para elucidar e reviver a memória do leitor, dê graças a Deus aquele que nunca teve um professor que: a) postulasse o capitalismo e os princípios gerais do livre mercado como gênese de todos os males; b) chamasse a Idade Média de “Idade das Trevas” como meio para atacar a Igreja Católica; c) fosse reducionista no estilo “Aristóteles defendia a escravidão, logo toda sua teoria não deve ser estudada” ou (essa é clássica para os alunos de direito!) “Miguel Reale fez parte do integralismo, portanto ele era um fascista, antissemita, antidemocrático e não produziu nada de bom”; d) ao explanar as noções gerais de um novo assunto aos alunos, se recomendasse algum livro de “introdução crítica” que atacasse aquilo que os alunos ainda não conhecem.
 Se você, caro universitário, já se viu em muitas dessas situações e estranhou tudo isso, sinto-lhe dizer: bem-vindo ao clube. Esse clube não está lotado, na realidade, está em escassez de pessoas. Nessa ala integram aqueles que sempre estiveram com a alma disposta ao conhecimento e que pagaram com o mais puro interesse para receber de troco o descaso. É um grupo de esquecidos? Provavelmente. Mas nunca esqueça de que no anonimato eles seguem estudando, suportando tudo sem dar um pio. No futuro, que tarde mais chega, veremos quem será alma viva e quem habitará as portas fechadas do esquecimento.

Reflexão/Curiosidades/Relaxe
 
CIRCULO DO ÓDIO...!!!!
   Um diretor de empresa, gritou com seu gerente porque estava com muito ódio naquele momento.
   O gerente, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e farto almoço à mesa.
   A esposa nervosa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato que caiu no chão.
   A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara, enquanto limpava os cacos de vidro. O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que ia passando pela rua.
   Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina, e gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.
   O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua esposa, porque o jantar não estava do seu agrado.
   Sua esposa, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o, dizendo:
   - "Querido, prometo que amanhã farei o seu prato favorito. Trabalhas  muito, estás cansado e precisas de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que durmas tranqüilo. E amanhã vai sentir-se bem melhor. E retirando-se, deixou-o sozinho com os seus pensamentos.
   Naquele exato momento, rompeu-se o CÍRCULO DO ÓDIO porque ele esbarrou-se com a TOLERÂNCIA, a DOÇURA, o PERDÃO e o AMOR.
 
Macaco comendo formiga?
 O chimpanzé, mais que bananas, adora formigas. Como não dispõe de língua adequada para caçá-las, como os tamanduás, introduz um galho seco no interior do formigueiro. As formigas, julgando tratar-se de um inimigo, cobrem o galho para destruí-lo e o chimpanzé se banqueteia com o "espeto corrido".

Previsões do fim do mundo
 Apesar dos apocalípticos afirmarem que o fim do mundo está próximo (já há centenas, senão milhares, de anos), os cientistas prevêem que a vida subsistirá na Terra por mais um bilhão de anos. O Sol se aquecerá tanto que derreterá tudo que nela existe. Mas continuará brilhando no céu por mais quatro bilhões de anos, até se transformar em uma estrela-anã.
 
Marido treinando esposa
 Após muitos anos de casamento o casal decide comprar um barco para comemorar. Todos os finais de semana, iam para a praia e passavam o dia todo em alto mar.
  Um dia, o marido começa a pensar na possibilidade de acontecer algum problema e resolve treinar a mulher.
 — Meu bem, vamos fingir que estou passando mal,tendo um infarto, por exemplo. Você pega o leme e vê se consegue levar o barco de volta até o porto.
  O sujeito deita-se no convés e, para sua surpresa, a mulher consegue manobrar o barco e pilotá-lo direitinho até chegarem em terra firme.
 Naquela mesma noite, chegam em casa, o marido liga a TV e se estatela no sofá.
 — Querido — sugere a mulher. — Vamos fingir que estou tendo um infarto. Vá até a cozinha e veja se você consegue preparar o jantar!
 


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Recebimento de documento fiscal irregular - Responsabilidade solidaria - Micro e pequenas empresas têm prazo de 30 dias para agendamento pelo Simples Nacional - INSS de empregado doméstico pode ser pago até o dia 20 - Defensores da impunidade - Ainda a educação grega - A teoria do foco guerrilheiro -




há cinco anos

Palavra é como abelha, tem mel e ferrão
 
A perro flaco, todo son pulgas
 

Atendimento Previdenciário de 21 a 26 dezembro
 
Senhores Contadores,
Foi solicitado ao nosso Sindicato que repasse a todos vocês a seguinte informação:
Solicito a gentileza de  divulgar para os contadores a nota abaixo:
Está previsto que no período de 21 a 26 de dezembro de 2013 haverá a migração da plataforma alta para a baixa dos sistemas previdenciários, conforme Nota Técnica Coaef nº 25/2013, de 04/12/2013. Diante disso, para o período de 23 a 27 de dezembro, será necessária a suspensão de todos os serviços previdenciários.

Para minimizar o problema, todos os contribuintes que tiverem certidões vencendo neste período terão suas certidões emitidas automaticamente pelo sistema, caso não tenham nenhuma pendência.
Sugere-se que os contribuintes antecipem suas demandas, tendo em vista a suspensão do atendimento no período supra mencionado e a diminuição do número de atendentes com o recesso de final de ano.

Atenciosamente,
Anna Angélica Alves e Costa -
Agente da ARF São João del Rei

Recebimento de documento fiscal irregular - Responsabilidade solidaria


 
1 - Introdução
 Várias são as situações que demonstram a importância da conferência do documento fiscal. Na verdade o contribuinte do ICMS deve analisar vários dispositivos legais para concluir essa afirmativa.
 Tão importante quanto a conferência por parte do remetente é a conferência efetuada pelo contribuinte destinatário. Isso porque o recebimento de documento fiscal com incorreções pode ocasionar o que chamamos de responsabilidade solidária em relação à irregularidade cometida pelo remetente, conforme previsto noart. 5º da Lei Complementar nº 87/96, aplicada ao ICMS:
 "Art. 5º Lei poderá atribuir a terceiros a responsabilidade pelo pagamento do imposto e acréscimos devidos pelo contribuinte ou responsável, quando os atos ou omissões daqueles concorrerem para o não recolhimento do tributo."
A solidariedade também está presente noart. 124 do CTN, aplicada ao ICMS e demais tributos:
 "Art. 124. São solidariamente obrigadas:
  I - as pessoas que tenham interesse comum na situação que constitua o fato gerador da obrigação principal;
  II - as pessoas expressamente designadas por lei.
  Parágrafo único. A solidariedade referida neste artigo não comporta benefício de ordem."
.......
4 - Conclusão
 Ao receber mercadoria ou bem de terceiro, o destinatário deve conferir o documento fiscal emitido e se certificar que foram cumpridos todos os requisitos previstos na legislação.
 A conferência deve abranger desde o preenchimento de campos obrigatórios com informações verídicas em todos os aspectos, sendo importantíssimo observar o cálculo correto do imposto, a aplicação ou não de benefícios fiscais, aplicação ou não da substituição tributária, diferimento, suspensão do imposto e as condições para a aplicação destes.
 Receber um documento fiscal irregular pode acarretar sérios prejuízos financeiros para a empresa, vez que sendo considerada como responsável por solidariedade, poderá ser obrigada a pagar ao fisco o imposto não pago pelo remetente com os acréscimos legais cabíveis.
 Há ainda o risco de sanções penais, nos casos caracterizados como crime contra a ordem tributária.
 Novo limite de faturamento entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014
 As micro e pequenas empresas do Estado da Paraíba, com faturamento de até R$ 3,6 milhões no ano, têm prazo de 30 dias para fazer o agendamento, via internet, pela opção do Simples Nacional. O agendamento, que permite a verificação prévia de pendências jurídicas e fiscais que podem interferir na concessão do benefício, está disponível no Portal do Simples Nacional no endereço www.receita.fazenda.gov.br/simplesnacional. O agendamento para a opção no Portal do Simples Nacional será até o dia 30 de dezembro.
 O governador Ricardo Coutinho elevou o faturamento das empresas optantes do Simples Nacional no Estado de R$ 2,520 milhões para até R$ 3,6 milhões. O decreto 34.411, que estabelece o novo limite para as microempresas e empresas de pequeno porte do Simples, entra em vigor a partir de 1º de janeiro de 2014. Aquelas que estão fora do regime nesse valor limite de faturamento podem ingressar.
 A Paraíba, ao adotar o novo valor, se equipara ao limite nacional e de outros 13 estados do País e do Distrito Federal e deverá atrair novas empresas ao regime. O Simples Nacional, além de uma carga tributária menor que outros regimes, também unifica o pagamento de seis tributos numa única guia.
 O agendamento é um serviço que tem o objetivo de facilitar o processo de ingresso no Simples Nacional das micro e pequenas empresas, possibilitando ao contribuinte manifestar de forma antecipada o interesse pela opção para o ano seguinte do regime e verificar antes do prazo final as pendências impeditivas ao ingresso no Simples. O telefone do setor do Simples da Secretaria de Estado da Receita para tirar dúvidas é (83) 3218-4779.
 Após o agendamento ser confirmado, não há necessidade de se realizar qualquer procedimento adicional, caso não exista pendência. No dia 1º de janeiro de 2014 será gerado o registro da opção pelo Simples Nacional e, no dia 2 de janeiro, será disponibilizado o respectivo Termo de Deferimento.
 Caso sejam identificadas pendências, elas serão apresentadas ao contribuinte e o agendamento não será aceito. O contribuinte deve regularizar as pendências identificadas e proceder um novo agendamento. Se as pendências não forem regularizadas até o fim do prazo do agendamento, a empresa ainda poderá solicitar a opção no mês de janeiro e regularizá-las até o dia 31 de janeiro.
 Em vigor desde dezembro de 2006, a Lei Geral da Micro e Pequena Empresa instituiu o Simples Nacional. É o regime diferenciado e simplificado de tributação que reúne na mesma guia de recolhimento seis impostos federais (PIS, Cofins, INSS, Imposto de Renda, CSLL e IPI), um estadual (ICMS) e um municipal (ISS). O Simples inclui ainda o Micro Empreendedor Individual (MEI), em vigor desde julho de 2010, criado para empreendedores, cujo faturamento anual é de até R$ 60 mil.
 
INSS de empregado doméstico pode ser pago até o dia 20 - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/027254135407064
 
 Prazo maior vale apenas para este mês, incluindo o salário de novembro e o 13º
 Os empregadores domésticos têm até o dia 20 deste mês para recolher as contribuições ao INSS de seus funcionários referentes a novembro e ao 13º salário deste ano.
 Excepcionalmente em dezembro, o INSS concede prazo um maior de cinco dias para o pagamento, além de permitir o recolhimento das duas contribuições em guia única. Normalmente, o vencimento é no dia 15 de cada mês.
 A permissão para o recolhimento até o dia 20, em uma só guia, foi dada pelo artigo 2º da lei nº 11.324, de 19 de julho de 2006, que acrescentou o parágrafo 6º ao artigo 30 da lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991 (quando no dia 20 de dezembro não houver expediente bancário, a regra manda antecipar o prazo para o dia útil anterior).
 Para o recolhimento em guia única, o empregador deve somar o valor da contribuição do 13º ao da competência novembro.
 Detalhe importante: os valores devem ser calculados em separado, ou seja, o recolhimento em dobro não altera a alíquota. O campo "Competência" da GPS será preenchido com 11/2013.
 Assim, por exemplo, se o empregador paga salário de R$ 1.000 por mês, deve recolher 20% (8% do empregado e 12% dele) sobre cada um dos valores.
 Nesse caso, serão R$ 200 referentes a novembro e R$ 200 referentes ao 13º salário, no total de R$ 400 (se os valores fossem somados, ou seja, R$ 2.000, a contribuição seria de R$ 420, uma vez que, nesse caso, a contribuição do empregado seria de 9%, totalizando 21%).
 Se o empregador recolher apenas a contribuição de novembro sob a competência 11/2013, terá de preencher uma nova guia para recolher a do 13º salário.
 Nesse caso, o campo "Competência" será preenchido com 13/2013. Até 15 de janeiro de 2014 deve ser recolhida a contribuição referente ao salário de dezembro, sob a competência 12/2013.
 Os contribuintes individuais (autônomos, facultativos) não têm prazo maior.
 O prazo de pagamento da competência novembro (não há a do 13º salário) deve ser feito até o dia 16 deste mês, uma vez que dia 15 é domingo.
 Nesta conta estavam incluídos ainda programas que envolvem o Pis e o Cofins e tributação de base especial
 A estimativa foi feita hoje (29) pelo secretário da Receita Federal, Carlos Alberto Barreto.
 O valor está abaixo da estimativa de R$ 16 bilhões do Ministério da Fazenda.
 De acordo com o Relatório de Receitas e Despesas referente a economia no quinto bimestre deste ano, divulgado pelo Ministério da Fazenda na semana passada, o governo estimava recuperar em impostos atrasados R$ 16,4 milhões.
 Nesta conta estavam incluídos ainda programas que envolvem o Pis e o Cofins e tributação de base especial.
 “A nossa estimativa é de R$ 7 bilhões a R$ 12 bilhões [de arrecadação], se der mais, seria ótimo”, declarou Barreto, depois de participar de evento no Rio. Segundo ele, o valor que deve ser pago pelas empresas ao governo só será consolidado em janeiro de 2014.
 Carlos Barreto confirmou que o balanço com o número de empresas que aderiram a programas de refinanciamento de tributos federais, cujo o prazo de adesão foi encerrado nesta sexta-feira, será divulgado na próxima quarta-feira (4).
 
Defensores da impunidadePercival Puggina
               Você está surpreso? Eu não. Nunca levei a sério políticos e partidos que centravam sua estratégia rumo ao poder no ataque impiedoso à honra dos adversários e na afetação de virtudes excelsas. Muito escrevi sobre a conduta irresponsável dos que, sem qualquer escrúpulo ou discernimento, se apresentavam com lança-chamas e tonéis de gasolina ao menor sinal de fumaça que surgisse nas proximidades de seus oponentes. Mas a estratégia foi exitosa. A sociedade sentiu-se inclinada a crer na virtude dos acusadores, desatenta para o fato de que onde estiver o ser humano estarão presentes as potências do mal e do bem. E o que melhor detém a ação do mal é a certeza da punição. Na política não existe imunidade natural frente ao poder de corrupção. Nem frente à corrupção nos escalões do poder. O que funciona é a certeza de que as instituições estão moldadas de forma a identificar e punir os culpados. E o Brasil não chega em 63º lugar no ranking da honestidade sem uma bem consolidada cultura de impunidade.
             Em nosso país, a mentira é direito humano. A impunidade é cuidadosa construção. Lança fundações nos meandros de leis e códigos em cujos labirintos se orientam os bons advogados. Ergue paredes nos flagrantes não homologados por motivos irrelevantes. Lança pilares e vigas na permissividade das execuções penais e na benevolente progressão das penas. Ganha telhado quando a criminalidade é tanta que muitos delitos ficam banalizados, inclusive sob a ótica da sociedade e de seus julgadores. A maioria dos crimes praticados no país sequer é notificada pelas vítimas. O telhado protetor da impunidade foi, assim, posto e bem posto.  Somos um estranho país onde é acusado de criminalizar os movimentos sociais quem comete a inaudita violência de descrever o que fazem. Somos um país onde condenados passeiam livremente nas ruas porque não há vaga nos presídios. E não se constroem presídios.
               Pois o rumoroso processo do Mensalão realiza a façanha, depois de sete longos anos, de chegar ao período de sentenças definitivas, transitadas em julgado. Não faria o menor sentido discutir, aqui, a correção das condenações. Quase todas foram proferidas por ministros do STF indicados pelo governo do partido dos réus. Ambos, governo e partido reconheceram os crimes. O próprio Lula, em 12 de agosto de 2005, no auge do escândalo, falou à nação: "Eu me sinto traído. Traído por práticas inaceitáveis, das quais nunca tive conhecimento. (...) Não tenho nenhuma vergonha de dizer ao povo brasileiro que nós temos que pedir desculpas. O PT tem que pedir desculpas. O governo, onde errou, tem que pedir desculpas" (há vídeo no YouTube com o título "Lula pede desculpas"). No mesmo dia, Tarso Genro, no exercício da presidência do PT, anunciou a refundação do partido e disse que este iria punir cada um dos envolvidos em denúncias de corrupção e caixa dois para financiamento de campanhas (Agência Brasil, 12/08/2005). O atual Ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, na edição da revista Veja de 20/02/2008, em longa entrevista às Páginas Amarelas, reconheceu: "Teve pagamento ilegal de recursos a partidos aliados? Teve. Ponto Final. É ilegal? É. É indiscutível? É. Nós não podemos esconder esse fato da sociedade".
               Agora, desmentem a si mesmos! Adotam uma estratégia desesperada, que fala em "presos políticos", tenta criminalizar o STF, pretende denegrir a imagem do ministro Joaquim Barbosa, e deseja vitimizar os presos perante a opinião pública. É o derradeiro desserviço prestado pelos réus do Mensalão e seus companheiros a uma nação que precisa vencer a impunidade. Talvez pretendessem sair deste processo sentenciados a fazer o que melhor fazem: distribuir algumas cestas-básicas ao povo.
        
Ainda a educação grega - Olavo de Carvalho | 29 Novembro 2013

 Onde quer que tenha surgido uma classe intelectual e dirigente capaz, apta para as mais altas tarefas da inteligência e da vida política, a educação que a preparou seguiu em linhas gerais o modelo grego.
 Platão aprovava o adestramento dos jovens na técnica dos debates, mas achava que o modo pelo qual os sofistas a ensinavam arriscava corromper os alunos, viciando-os em contestar tudo e qualquer coisa e fazendo deles discutidores vazios que, confiantes no poder ilimitado da refutação, acabavam por não acreditar mais em nada. Tornavam-se contestadores cínicos e carreiristas amorais:
 “Os muito jovens, quando tomam gosto pelas argumentações, usam delas como de um jogo, recorrendo a elas sempre com um intuito de controvérsia, e, a exemplo daqueles que os refutaram por completo, eles mesmos refutarão outros, obtendo prazer, como cãezinhos novos, em nos puxar e dilacerar com argumentos, cada vez que nos aproximamos deles... Quando, no entanto, houverem refutado um grande número de pessoas e grande número de pessoas os tiver refutado com uma queda brutal e rápida, ei-los que chegam a não acreditar em mais nada daquilo em que acreditavam antes. Ora..., o homem de mais idade não consentirá em tomar parte nesse delírio, mas imitará antes aquele que consente em dialogar e em buscar a verdade, em vez de imitar aquele que, na controvérsia, joga um jogo pelo prazer de jogar.” (A República, VII, 539 b2-c8.)
 A arte de fazer da discussão um método para a investigação da verdade em vez de um simples jogo ou de um meio de subir na vida, foi precisamente o que Sócrates introduziu na educação grega e que Platão aperfeiçoou sob o nome de dialética. O público que se dirigia a Sócrates para aprender essa arte não se constituía, pois, de crianças nem de adolescentes, mas de adultos jovens e mesmo não tão jovens que já haviam passado pelas duas etapas iniciais da educação grega: a formação literária e artística e o adestramento para as discussões públicas. Com Sócrates eles aprendiam um tipo de discussão em que já não se tratava de vencer um adversário, mas de confrontar idéias e hipóteses diversas e conflitantes com a finalidade de encontrar os princípios comuns que davam a razão de todas elas e assim avançavam um passo em direção à verdade do objeto discutido. Esse exercício era tão alheio à busca de vitórias sofísticas, que tanto podia ser realizado em grupo quanto individualmente, tanto em voz alta como em pensamento.
 Aristóteles apreciava a dialética socrático-platônica e a empregou abundantemente nas suas investigações filosóficas, julgando-a mesmo o único instrumento científico viável nos assuntos novos e inexplorados, onde não se dispõe de nenhum princípio ou premissa geral e se trata precisamente de buscá-los pela primeira vez. A sistematização aristotélica da dialética no livro dos Tópicos constitui, historicamente, a primeira formulação geral daquilo que mais tarde viria a chamar-se “método científico”.
 No entanto, Aristóteles descobriu que no fundo das confrontações dialéticas existia um critério subjacente, não formulado, para a aferição da coerência dos discursos. Toda discussão dialética visava a encontrar as premissas, os princípios fundantes para o estudo desta ou daquela questão, premissas ou princípios dos quais se pudesse então tirar conclusões válidas. Mas, de um lado, a dialética não tinha por si nenhum meio de distinguir se essas premissas eram absolutamente verdadeiras ou eram apenas mais razoáveis do que aquelas das quais a discussão havia partido. De outro lado, todo o esforço dialético era guiado por um ideal de coerência discursiva que a  própria dialética não chegava a explicitar. O que Aristóteles fez foi então tornar explícitas as exigências contidas nesse ideal e formular o conjunto de regras que se devia seguir para atingi-lo. Foi essa arte que ele denominou analítica, mais tarde chamada “lógica”.
 Aristóteles ensinava essa arte no Liceu, a escola que ele fundou e que era uma espécie de upgrade especializado da Academia platônica. Os alunos que vinham aprender lógica com ele já chegavam, portanto, com todo o preparo que haviam recebido nas três etapas anteriores: a formação literária e artística, o adestramento sofístico para as discussões públicas e a dialética socrático-platônica.
 Essa breve narrativa mostra que tanto a história da evolução da educação grega quanto a gradação das etapas do aprendizado seguido por cada novo aluno já continham, implicitamente e na prática, a escala dos graus de credibilidade que Aristóteles formularia na sucessão dos discursos poético, retórico, dialético e lógico-analítico, à qual dei o nome de “teoria dos quatro discursos”. Essa coincidência de escalaridade entre a evolução histórica de uma cultura e a estrutura das etapas do aprendizado em cada aluno individual sugere que a ordem interna da educação grega é mesmo um modelo ideal, no sentido em que sugeri acima.
 Onde quer que tenha surgido uma classe intelectual e dirigente capaz, apta para as mais altas tarefas da inteligência e da vida política, a educação que a preparou seguiu em linhas gerais o modelo grego. A administração colonial britânica é um exemplo. A série quase inteira dos presidentes americanos é outro. A partir do momento em que as escolas negligenciam a transmissão dos valores universais e permanentes e caem na esparrela de querer infundir nas crianças o culto do que é mais recente e passageiro – sob o nome pomposo de “conquistas avançadas da ciência e da técnica” ou qualquer outro – o resultado é sempre decadência, barbárie, estupidez generalizada. A educação brasileira é o exemplo mais nítido.
“Só se salvarão os que souberem nadar”. Essa foi uma frase memorável, pronunciado por Cataneo, cantor do trio cubano Taicuba, na manhã de 8 de janeiro de 1959, quando Fidel Castro fazia sua entrada triunfal em Havana, à frente de seus guerrilheiros. Hoje, Cataneo é chamado de “o profeta”.

A lógica revolucionária limita o campo político a duas e somente duas posições. Quem não está comigo, está contra mim; quem não é revolucionário, é contra-revolucionário. Essa simplificação recebeu a benção filosófica de Lenin, que a transformou em dogma. Essa mesma frase foi repetida pelo presidente W. Bush, após os atentados de 11 de setembro de 2001, nos EUA.

Na década de 60 no Brasil, e em toda a América Latina, diversas organizações voltadas para a luta armada, influenciadas pelo êxito da revolução cubana e objetivando “acelerar o processo”, vislumbraram a possibilidade de substituir os tradicionais partidos comunistas pela guerrilha, baseados nos escritos de Che Guevara sobre a guerra de guerrilhas e de Regis Debray sobre o “foco guerrilheiro” e passaram a aplicar a doutrina acima enunciada: “quem não está comigo está contra mim”.

Muito já se escreveu na América Latina e no mundo sobre esse tema. As organizações guerrilheiras, surgidas dos setores radicalizados da pequena burguesia das cidades, priorizavam a luta armada, as ações imediatas, que serviriam de motor da revolução, negando, com essa prática, o papel histórico do proletariado, doutrinariamente reivindicado pelos partidos comunistas.

A teoria do “foco guerrilheiro”, materializada pelo sucesso de Fidel Castro e Che Guevara em Cuba, foi sistematizada na época por Regis Debray, um intelectual francês, em seu livro “Revolução na Revolução”, que lhe teria sido ditado por Fidel Castro. Posteriormente, já em 1974, Regis Debray, em outro livro, intitulado “A Crítica das Armas”, faria uma autocrítica, mas voltaria a justificar essa teoria com novos argumentos. Na década de 60, Debray – nascido na França em 1941 – era um jovem jornalista, formado em Sociologia e seduzido pelas idéias marxistas e ainda mais pela revolução cubana e pelo fotogênico espetáculo de uma ilha paradisíaca governada por audazes barbudos que preparavam o assalto final contra a fortaleza imperialista norte-americana, logo ali, a apenas 80 milhas.

Na época, em Cuba não faltavam os homens de ação, mas não existiam teóricos capazes de explicar em que lugar ficariam os partidos comunistas e as tradicionais organizações marxistas-leninistas ortodoxas. Desde uma perspectiva teórica tornava-se fundamental explicar a ruptura da guerrilha fidelista com o velho almanaque escrito por Marx e complementado por Lenin. Afinal, não estava escrito que o comunismo surgiria como conseqüência da luta de classes dirigida pela vanguarda revolucionária com base no proletariado, organizada pelo seu estado-maior, o partido comunista?

Foi atribuída a Debray, então, a tarefa de compor outro almanaque revolucionário para os novos tempos, a fim de justificar a tática cubana que ele denominou de “teoria do foco guerrilheiro”, uma vez que ele iria, seguramente, provocar a ira dos partidos comunistas tradicionais, todos dependentes do Ouro de Moscou.

Assim surgiu o livro “Revolução na Revolução”, já mencionado, que continha três teses fundamentais: a primeira advertindo que as revoluções na América Latina deveriam partir de um “foco” militar rural que, no momento adequado, daria à luz uma vanguarda política; a segunda, afirmava que quando se inverte a ordem dos fatores – criando primeiro a vanguarda política para depois gerar o “foco” – acarreta que a organização política converte-se num fim em si mesma e adia para um futuro distante a eclosão da luta armada; e a terceira indica o inimigo a ser destruído: “o imperialismo ianque e seus capatazes locais”.
Segundo Debray, Che Guevara dizia que uma das três regras de ouro era a desconfiança constante. Desconfiança de quem? Das massas, segundo Debray.
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Reflexao/Curiosidades/Relaxe
 
JARDINEIRO
  

Nos Estados Unidos, a maioria das residências têm por tradição ter em sua frente um lindo gramado e diversos jardineiros autônomos para fazer aparos nestes jardins. Um dia, um executivo de marketing de uma grande empresa contratou um desses jardineiros. Chegando em sua casa, o executivo viu que estava contratando um garoto de apenas 13 anos de idade, mas como já estava contratado, ele pediu para que o garoto executasse o serviço.
   Quando já havia terminado, solicitou ao executivo a permissão para utilizar o telefone, no que foi prontamente atendido. Contudo, o executivo não pôde deixar de ouvir a conversa. O garoto havia ligado para uma senhora e perguntara:
   - A senhora está precisando de um jardineiro?
   - Não. Eu já tenho um - respondeu.
   - Mas além de aparar, eu também tiro o lixo.
   - Isso o meu jardineiro também faz.
   - Eu limpo e lubrifico todas as ferramentas no final do serviço, disse ele.
   - Mas isso o meu jardineiro também faz.
   - Eu faço a programação de atendimento o mais rápido possível.
   - Não, o meu jardineiro também me atende prontamente.
   - O meu preço é um dos melhores.
   - Não, muito obrigada! O preço do meu jardineiro também é muito bom.
   Quando ele desligou o telefone, o executivo lhe disse:
   - Meu rapaz, você perdeu um cliente.
   - Não, respondeu o garoto. Eu sou o jardineiro dela. Eu apenas estava medindo o quanto ela estava satisfeita.
Pensamento: "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço." Dave Weinbaum
O nome do canguru é um mal-entendido
O nome canguru, dado ao marsupiais da Austrália, resultou de mal-entendido. O explorador inglês James Cook, quando desembarcou na Austrália, em 1770, admirou-se ao ver tão estranhos animais e perguntou o nome a um nativo. A resposta foi: "Kangoroo". No dialeto local significa: "O que foi que disse?".

Prova da origem da vida está no sangue
A prova de que a vida começou nos oceanos e evoluiu até organismos complexos como o do homem está no teor de sal do sangue: é de 7 por mil, o mesmo da água do mar. A proporção se mantém na lágrima que evita o ressecamento dos olhos.
 
O CUCO
Hic ! Na noite passada, fui convidada para uma reunião com 'as meninas'. Eu disse a meu marido que estaria de volta meia-noite - 'prometo!'. Mas as horas passaram rápido e a champagne estava rolando solta. Por volta de 3 da manhã, bêbada feito um gambá, eu fui para casa. Mal entrei e fechei a porta, o cuco no hall disparou e 'cantou' 3 vezes. Rapidamente, percebendo que meu marido podia acordar, eu fiz 'cu-co' mais 9 vezes. Fiquei realmente orgulhosa de eu mesma por ter uma idéia tão brilhante e rápida (mesmo de porre) para evitar um possível conflito com ele. Na manhã seguinte, meu marido perguntou que a que horas eu tinha chegado, e eu disse a ele: meia-noite. Ele não pareceu nem um pouquinho desconfiado.Ufa! Daquela eu tinha escapado! Então, ele disse: 'Nós precisamos de um novo cuco.' Quando eu perguntei por que, ele respondeu: - Bom, esta noite nosso relógio fez 'cu-co' 3 vezes e depois disse 'car**ho!'. Fez 'cu-co' mais 4 vezes, pigarreou, cantou mais 3 vezes, riu, cantou mais 2 vezes. Daí tropeçou no gato, derrubou a mesinha da sala e pei*dou...