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sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Inferno fiscal -> Abrir uma empresa no Bra-sil pode levar até 119 dias -> O alerta do mensalão para as empresas -> DÍVIDA HISTÓRICA




em 2006
 Palavra é como abelha, tem mel e ferrão

Se queres prever o futuro, estuda o passado

 
Inferno fiscal - Folha de S. Paulo 
 
    Brasil prossegue firme na liderança dos países que mais atazanam empresas com tributos; aqui, despendem-se 2.600 horas por ano com eles
    Desde que o Banco Mundial iniciou, em 2005, uma comparação internacional do tempo gasto em cada país com o pagamento de impostos, o Brasil permanece cristalizado na pior colocação.
    Uma empresa de médio porte, aqui, leva 2.600 horas por ano -ou o equivalente a mais de 108 dias- para reunir dados, calcular valores devidos e preencher documentos relativos aos principais tributos.
    Não há nada semelhante nos 183 países listados pelo Banco Mundial. Penúltima colocada sete anos atrás, a Ucrânia já reduziu, desde então, de 2.185 para 657 as horas dedicadas às obrigações com o fisco. Entre os países mais desenvolvidos, a média é de 186.
    Um novo levantamento será divulgado nos próximos dias pelo banco multilateral. Mas a longevidade dessa e doutras anomalias já custou à economia brasileira mais uma classificação vexatória.
    Pela segunda vez consecutiva, o sistema tributário nacional foi considerado o mais hostil aos negócios na América Latina -região já tradicionalmente pródiga em burocracia e taxações exóticas.
    O ranking, que incluiu 18 países, foi elaborado pela publicação "Latin Business Chronicle" e apresentado com o colorido título "Paraísos e Infernos Fiscais Latinos".
    Exemplo mais vistoso do segundo grupo, o Brasil tem a segunda maior tributação sobre o lucro das empresas, de 34%, pouco abaixo dos 35% cobrados na Argentina.
    A razão entre a carga total e os lucros médios das companhias, de 67,1%, também supera com folga a média latino-americana, de 52,1%. No Chile, cujo fisco é o mais amigável, são 25%.
    Todavia a expressão mais evidente da indesejável liderança brasileira é mesmo a complexidade de seu sistema de impostos, taxas e contribuições. E, mais especificamente, daqueles que incidem sobre a produção e o consumo.
    Essa modalidade responde, na pesquisa do Banco Mundial, por mais da metade das horas destinadas pelas empresas a compromissos tributários. Representa, ainda, quase 50% da receita dos governos federal, estaduais e municipais, bem acima da média das principais economias, em torno de 30%.
    Enquanto a melhor experiência internacional recomenda o uso de um único imposto sobre a circulação de bens e serviços (mais taxações seletivas para um número restrito de artigos), o Brasil conta com cinco tributos principais, distribuídos nas três esferas de governo.
    O governo Dilma Rousseff acena com a unificação de dois deles, PIS e Cofins, que, hoje, já incidem sobre as mesmas operações. É melhor que nada, mas muito pouco.
 
Abrir uma empresa no Brasil pode levar até 119 dias - Revista Consultor Jurídico, 14 de outubro de 2012

    O excesso de burocracia dificulta a vida do empreendedor brasileiro. Reunir toda a documentação para se abrir uma empresa no Brasil pode levar até 119 dias. Nos casos menos demorados, é possível finalizar todas as etapas em 49 dias, segundo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC).
    Para o gerente de competitividade da Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan), Cristiano Prado, é justamente este excesso que atrapalha a “formalização e legalização” dos negócios, além de encarecer o procedimento. “O Brasil tem cultura de exigir burocracia muito forte. São fases desnecessárias que tomam o tempo do empresário e torna mo processo mais caro. Às vezes é tão complicado que o empresário prefere ficar na ilegalidade ou informalidade”, avaliou.
    Pesquisa da Firjan aponta que o custo médio para abertura de empresas no Brasil é R$ 2.038. O valor pode variar 274% entre os estados. O levantamento destaca que é mais barato abrir um negócio na Paraíba (R$ 963). Já os empreendedores de Sergipe têm que desembolsar até R$ 3.597 para o mesmo fim.
    Segundo o estudo Quanto Custa Abrir uma Empresa no Brasil, o custo é três vezes superior ao que é gasto nos outros países do grupo do Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). Em 2008, os gastos para abrir uma empresa no país atingiram R$ 430 milhões. Nos outros países do bloco, as despesas com o mesmo processo somaram cerca de R$ 166 milhões. Dos 183 países pesquisados, o Brasil aparece na 58ª posição de alto custo.
    O governo federal já identificou a demora no processo e tenta reduzir o tempo de espera do empreendedor. Nesse sentido, o governo aposta no Projeto Integrar, que consiste em um cadastro unificado, no qual todos os órgãos envolvidos no processo de abertura da empresa possam visualizar a documentação necessária. A expectativa é que todas as etapas sejam finalizadas em nove dias.
    O programa funciona em caráter experimental em alguns estados. O projeto nacional foi lançado em Brasília em setembro, mas a efetiva redução na espera para se abrir uma empresa deve ocorrer apenas no segundo semestre de 2013.
    “O registro integrado, conhecido como one stop shop, onde em um único local recolhe todos os documentos e distribui para os demais órgãos é bem sucedido em vários países. No entanto, ele precisa ser massificado no Brasil. Da forma como funciona hoje, falta compreensão do governo que a facilitação é benéfica economicamente para estados e municípios. Desburocratização implica em crescimento econômico”, disse. Com informações da Agência Brasil.

O alerta do mensalão para as empresas
- Istoé Dinheiro

    A 34a quarta sessão do julgamento do mensalão já avançava pela noite da quarta-feira 10, quando o destino do chamado núcleo político do esquema fora finalmente selado. Por folgada maioria, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) haviam condenado o ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoíno e o ex-tesoureiro da sigla Delúbio Soares. Aos olhos da Justiça, os três réus tornaram-se culpados pelo crime de corrupção ativa, numa trama de desvio de recursos públicos para a compra de apoio político no Congresso Nacional. Como eles, já haviam sido condenados, pelo mesmo crime, executivos do Banco Rural e o publicitário Marcos Valério por terem colocado suas empresas a serviço do esquema. O desfecho dado pela Corte ao mensalão, certamente, não é uma panaceia para futuros desvios de conduta.
    Mas o destino dos empresários envolvidos no esquema de financiamento ilegal, e as duras penas a que serão submetidos, dão um recado claro: a Justiça está muito menos conivente com a corrupção, seja ela pública ou privada. Segundo especialistas ouvidos por DINHEIRO, um dos grandes legados deixados pelo STF com o processo do mensalão foi não punir apenas os agentes políticos e públicos corruptores, mas estender a punição aos beneficiários. No caso, empresários e executivos. "Há um efeito didático", diz o ex-ministro do Supremo Carlos Velloso. "Serve de exemplo para empresas que pensam em se beneficiar de relações promíscuas com o setor público." As pesadas multas que serão cobradas dos condenados – chegam a R$ 2 milhões, no caso da ex-presidenta do Banco Rural Kátia Rabello – também evidenciam a mão firme que a Justiça demonstrará em casos futuros semelhantes.
    "Antes as multas eram simbólicas e inexpressivas", diz o advogado criminalista Antônio Nabor Bulhões. "Pela primeira vez o Su­premo aplica pu-nições pesadas e exemplares." Apesar dos avanços, ainda há ajustes na legislação a serem feitos para coibir a corrupção privada. O gerente de políticas públicas do Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, Caio Magri, cita como exemplo a necessidade de se tornar ilegal a prática de suborno de agentes públicos por empresas. "Sem essa lei vamos continuar vendo casos de corrupção no setor corporativo", afirma. A punição dos executivos já serve de exemplo, mas o atual Código Penal não prevê punição às pessoas jurídicas. O tema, controverso, segue em discussão no Congresso Nacional.

 DÍVIDA HISTÓRICA
- Percival Puggina

            Tem sido dito que a política de cotas, raciais ou sociais, resgata uma dívida histórica. Dívida de quem? Dos brancos para com os negros e os índios, afirmará alguém com furor justiceiro. Pergunto: dos brancos assim, tipo todo mundo? Milhões de brasileiros descendem de europeus emigrantes de seus países de origem por injustiças que contra eles se praticavam. Nada tinham com a encrenca da escravidão aqui. Também são devedores? Muitos brancos portugueses foram enviados a contragosto para o desterro no Brasil, onde arribaram tão "pelados" quanto os índios. Seus descendentes também têm dívida a pagar? Segundo essa linha de raciocínio, sou conduzido a crer que eu teria uma dívida histórica a cobrar da Itália e que os descendentes dos desterrados portugueses teriam outra na velha terrinha, ora pois. Absurdo.
            Tudo que é dado tem um preço. Vejamos como se aplica essa constatação a uma política de cotas. Quando uma universidade pública as estabelece, ela está dando a determinado grupo social a possibilidade de acessar seus cursos mediante notas inferiores às dos candidatos que não pertencem a tal grupo. Trata-se de uma regalia custeada por concorrentes que não integram o grupo privilegiado. A fatura da vantagem concedida vai para aqueles que poderiam ter ingressado e não ingressaram. Isso é inquestionável.
            Quem concorda com a lei de cotas, embora motivado por nobres intenções, olha para um prato da balança da justiça e fecha os olhos para o outro. Vê o beneficiado e desconsidera o prejudicado. Por quê? Não sei. Jamais topei com um vestibulando do grupo fraudado que considere justa a adoção das cotas. O apoio a tais políticas, concedido por quem nada tem a perder com elas, é generosa barretada com o chapéu alheio. É dar presente com o cartão de crédito dos outros. Não é justo. Nem honesto.
            A tal dívida histórica não encontra devedores vivos de quem possa ser cobrada. É tolice e é anti-histórico. O que o Brasil tem é uma necessidade de resolver seus desajustes sociais. Admitir que essa tarefa existe implica assumi-la como dever moral da nação. Vale dizer, de todos os brasileiros, como membros de uma sociedade que estampa infames desníveis. A miséria, a ignorância, a falta de oportunidades não têm cor de pele. O absurdo da lei de cotas é jogar no colo do estudante branco da escola particular o ônus dessas correções. A responsabilidade maior e a maior potencialidade material para combater tais desníveis é da política, do Estado brasileiro, mediante instrumentos não expropriatórios. Aliás, no que concerne à educação, a política de cotas equivale a pretender resolver o problema de fundações de um prédio nivelando seu telhado. Para cada formando pela política de cotas, todo ano, em virtude das muitas deficiências dos ensinos Fundamental e Médio, a base do sistema afasta do tecido social centenas de crianças cuja educação está sob responsabilidade de quem? De quem pretende enxugar gelo, em nome da justiça, com a lei de cotas.
            Enchem páginas de jornal as matérias sobre o péssimo nível de ensino no país, o abandono dos cursos voltados para a educação e o quanto isso obsta nosso desenvolvimento. A melhoria do ensino básico tem custo. E é mais barato posar de justiceiro com os direitos alheios do que fechar as torneiras pelas quais se esvaem recursos que deveriam servir para acabar com a injustiça ali onde ela crava perversas raízes sobre o destino de milhões de crianças.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Fernando Pessoa    Escrever é esquecer. A literatura é a maneira mais agradável de ignorar a vida. A música embala, as artes visuais animam, as artes vivas (como a dança e a arte de representar) entretêm. A primeira, porém, afasta-se da vida por fazer dela um sono; as segundas, contudo, não se afastam da vida - umas porque usam de fórmulas visíveis e portanto vitais, outras porque vivem da mesma vida humana. Não é o caso da literatura. Essa simula a vida. Um romance é uma história do que nunca foi e um drama é um romance dado sem narrativa. Um poema é a expressão de ideias ou de sentimentos em linguagem que ninguém emprega, pois que ninguém fala em verso.

Barata é campeã de velocidade no Reino Animal
    A dificuldade que se tem para caçar uma barata foi objeto de pesquisa na Universidade Hebraica de Jerusalém, Israel. Os cientistas descobriram que este inseto é um dos campeões de velocidade do reino animal. Pode percorrer um metro por segundo. Considerando-se o seu tamanho, proporcionalmente para um homem eqüivaleria correr a 150 quilômetros por hora. A barata é também campeão de dribles - é capaz de desviar o rumo, em plena corrida, 25 vezes por segundo. O registro foi feito com uma câmera de vídeo especial.
Para alguma coisa isto serve
    Animais como o ouriço, o porco-espinho e o peixe-prego, entre outros, quando atacados enrolam-se para assumir a forma de uma bola cheia de espinhos pontiagudos que desanimam até o mais esfomeado inimigo. Entre os vegetais, o cacto, planta típíca das regiões áridas, armazena a água da chuva para resistir à desidratação no período das secas prolongadas. Se não estivesse protegido pelos espinhos, seria o banquete preferencial de todos os animais sedentos nos períodos de grande estiagem.

Nota Falsa
    Dois amigos estavam em um bar conversando sobre a vida. Até que um deles começou a se queixar:
    — Ouça bem o que eu vou dizer, Pedro. Estou indignado com essa sociedade. Que lugar é esse em que vivemos? Onde esse mundo vai parar? Não se pode mais confiar em ninguém!
    O amigo, percebendo que algo estava errado, perguntou:
    — O que foi, cara? Por que tanta revolta ?
    — Hoje de manhã me passaram uma nota falsa de 100 reais. Você acredita em uma coisa dessas?
    — Sério, rapaz? E era idêntica à original mesmo? Deixa eu ver!
    — Ficou maluco? Já passei prá frente!





sábado, 20 de outubro de 2012

Saldo do FGTS pelo celular -> Prudência, canja e NF-e não fazem mal a ninguém -> Um país hostil a quem produz -> “FALTA ALGUÉM EM NUREMBERG”





em 2006


Pai rico, filho nobre, neto pobre

A perro flaco, todo son pulgas


Saldo do FGTS pelo celular - Jornal do Cómércio
     A Caixa Econômica Federal assinou, ontem, um termo de cooperação técnica com as centrais sindicais para divulgar os novos canais de informações da conta vinculada do FGTS. O trabalhador que aderir aos serviços vai receber informação atualizada de saldo, depósitos e saques do FGTS no celular, através de mensagens SMS, além de realizar a consulta do extrato do FGTS pela internet.
    O serviço é gratuito e já está disponível aos interessados. Com a parceria, a Caixa quer alcançar mais de 27 milhões de cadastros ao serviço de consulta por canais alternativos. Para consultar o extrato na internet, basta cadastrar senha no endereço do site do FGTS ou da Caixa.
    No site também é possível fazer adesão ao serviço de mensagem pelo celular em substituição ao recebimento bimestral do extrato emitido em papel. A consulta e acompanhamento da conta vinculada pela internet já é utilizado por cerca de 800 mil trabalhadores e, segundo o vice-presidente de Fundos de Governo da Caixa, Fabio Cleto, a previsão é que a adesão ao novo serviço chegue a cerca de 3 milhões de contas até o final do ano.
    O trabalhador também receberá em sua casa um extrato de papel, até o mês de fevereiro, com todas as movimentações ocorridas no exercício anterior.
    A adesão aos novos serviços é facultativa. Quem quiser permanecer no modelo anterior continuará a receber o extrato bimestral do FGTS no endereço residencial cadastrado.

Prudência, canja e NF-e não fazem mal a ninguém - Roberto Dias Duarte

    A Nota Fiscal eletrônica (NF-e) é o mais efetivo projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), pois cumpre fielmente seus objetivos – promover a real integração entre as administrações tributárias nas esferas estadual e federal; racionalizar e uniformizar o uso de documentos fiscais e identificar ilícitos tributários.
    Problemas existem, é claro, mas ao longo de seis anos, o sistema evoluiu e caminha para a implantação gradativa do registro de eventos do ciclo de vida do documento fiscal.
    Graças ao diálogo e ao esforço racional, a NF-e tem se mostrado eficaz tanto no processo de redução do “custo Brasil” quanto no aperfeiçoamento do combate à sonegação.
    A primeira NF-e foi emitida em 14 de setembro de 2006, no Estado do Rio Grande do Sul. Em março de 2007 as companhias participantes do projeto-piloto já haviam emitido 101 mil notas fiscais eletrônicas, em um montante acumulado de 391.491.
    Abril de 2008 marcou o início da obrigatoriedade de emissão NF-e para cinco setores econômicos da cadeia produtiva de cigarros e combustíveis. Naquele mês foram emitidas 3.456.409 NF-e por cerca de 850 empresas, acumulando um total de 8.802.602 notas autorizadas. Mais nove setores econômicos entraram na obrigatoriedade em dezembro, quando foram autorizadas 21.413.735 milhões de NF-e.
    No ano seguinte, em abril, outros 25 setores aderiram ao sistema fazendo o volume mensal de autorizações quase duplicar, atingindo 40 milhões. Já em setembro, a obrigatoriedade foi ampliada para outros 54 ramos de atividade, de forma que aproximadamente 100 mil empresas emitiram 81.749.020 NF-e em outubro. Ao final de 2009 havia um total de 663.398.792 documentos eletrônicos autorizados.
    A nota fiscal eletrônica foi adotada por praticamente todo o setor industrial e pelo comércio atacadista a parir de 2010. Operações destinadas a órgãos públicos, interestaduais e de comércio exterior também passaram a utilizar o documento digital. O ano terminaria com marcas importantes. Desde a primeira nota até 31 de dezembro foram 450.445 emissores credenciados e 1.992.181.813 documentos eletrônicos autorizados.
    Em 2011, 1.992.269.793 emissões, gerando o total acumulado de 3.984.451.606 NF-e, ou seja, o equivalente à somatória registrada desde 2006.
    Em setembro de 2012, seis anos após a emissão da primeira NF-e, o Brasil atingiu a marca de 890.849 emissores, com um montante de 5,4 bilhões de documentos autorizados.
    Com base em toda essa evolução, fica evidente que o cronograma de inclusão compulsória de empresas na emissão de NF-e respeitou características setoriais incluindo, primeiramente, as cadeias produtivas mais propensas a fiscalização: cigarros, combustíveis, bebidas e automotiva, entre outras. Considerou, ainda que de forma indireta, o porte dos contribuintes.
    Um indicador que comprova essa característica é o volume mensal de notas emitidas por empresa. Em abril de 2009, a média era cerca de 4 mil NF-e por mês, patamar mantido até setembro de 2009. A partir de então, o total começou a decrescer, caindo o volume médio para algo em torno de 800 notas, já em outubro do mesmo ano.
    Em abril de 2010, quando foram incluídas milhares de empresas, a média caiu novamente para 545. Gradativamente esse indicador foi reduzindo-se até chegarmos ao patamar de 208, em julho de 2012.
    Tal indicador comprova que o estabelecimento da obrigatoriedade de emissão da NF-e não somente respeitou características setoriais, como também o porte dos contribuintes.
    O sucesso do projeto da Nota Eletrônica pode ser percebido pelas empresas que conseguiram compreender o paradigma digital e reduziram seus custos administrativos. Toda essa transformação, que envolve tecnologia, procedimentos e, sobretudo, mudanças comportamentais, só pôde ser realizada, sem traumas, graças ao bom senso de um cronograma racional.
    Enfim, a implantação da NF-e no Brasil usou da prudência para atingir seus objetivos sem incorrer no erro apontado pelo escritor norte-americano Ambrose Gwinnett Bierce: “pressa: a celeridade dos trapalhões”. Pena que o mesmo não tenha ocorrido, pelo menos até aqui, com outro projeto do SPED: a EFD Contribuições.
 
Um país hostil a quem produz - Revista Exame

    EXAME inicia nesta edição uma série de reportagens sobre a mais importante das questões: como criar um ambiente econômico menos burocrático e mais favorável à iniciativa privada.
    UMA DAS OBRAS MAIS FASCINANTES E MENOS conhecidas do escritor russo Fiódor Dostoiévski, O Duplo conta a história do funcionário público Goliádkin, um sujeito pacato que um dia depara com um homem que é sua cópia exata. No princípio, o duplo tenta fazer amizade com Goliádkin. Aos poucos, porém, toma seu lugar no mundo e age para prejudicar sua imagem. Não é exagero dizer que a economia brasileira tem um duplo que, como o fantasma do personagem de Dostoiévski, atua em seu malefício. O Brasil é um país com um imenso mercado consumidor, um sistema financeiro sofisticado. solos férteis e matérias-primas em abundância. Tem potencial de crescimento que poucos podem igualar. Esse potencial, no entanto, é eclipsado por uma faceta perversa: instituições arcaicas. que fazem do país das oportunidades um inferno para investidores. empreendedores e trabalhadores. "O Brasil tem uma cultura hostil ao capitalismo", diz
    Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central. "E um país com uma carga tributária, uma insegurança jurídica e um Estado cartorial que impedem a existência de um ambiente de negócios sadio." EXAME inicia nesta edicão uma série de reportagens retratando as dificuldades vividas por quem produz e trabalha, e que retardam o crescimento e a prosperidade do Brasil. O tema tratado nesta edição é o caos tributário brasileiro - nas próximas, falaremos de problemas como burocracia, leis trabalhistas arcaicas e insegurança jurídica.
    O que dizer de um país que edita. em média, 518 normas federais, estaduais e municipais por dia? Como ser empreendedor diante de um aparato burocrático que demanda 120 dias e 13 idas e vindas a cartórios e órgãos públicos para a mera abertura de uma empresa - tarefa que, nos países ricos. é feita em, no máximo, 12 dias? Como uma empresa brasileira pode ser competitiva arcando com custos sobre salários superiores aos de países ricos e obtendo índices de produtividade de emergente? Por que jogamos fora nossas oportunidades, como ocorreu com a indústria do etanol - descartada após a descoberta do petróleo do pré-sal - e agora ameaçamos fazer com o próprio pré-sal? Para ficar só no setor de energia, no momento, 32 parques eólicos estão prontos e não podem gerar por falta de ligação com o sistema distribuidor. A raiz do problema é uma confusão entre órgãos públicos e empresas estatais que envolve licenciamento ambiental, questões fundiárias e falhas de planejamento. Como se não bastasse, outra parte do setor elétrico está em polvorosa com mudanças de regras que o governo anunciou para diminuir a tarifa. Isso faz com que o enorme potencial do Brasil na área fique relegado ao que sempre foi: um potencial.
    Há 20 anos, o Brasil convivia com a hiperinflação. Graças a uma rodada de reformas, os macroproblemas foram resolvidos. Foi um passo suficiente para que começasse a aflorar uma economia pujante e que aspira ser moderna. Mas a transição para o novo Brasil não foi completa. "A economia brasileira hoje é completamente diferente" diz Paulo Leme, economista do banco Goldman Sachs. "Mas ainda temos um arcabouço institucional que ficou parado no passado." A empacada área de infraestrutura é farta de exemplos de como as instituições não evoluíram. Tome-se o pacote de concessões de rodovias e ferrovias lançado pelo governo em agosto. Na melhor hipótese, os trâmites e as aprovações ambientais necessários só permitirão que as obras comecem em março de 2015. Para Marcos Lisboa, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, a criação de regras claras retiraria esses entraves e provocaria um longo ciclo de expansão. "Temos uma grande oportunidade de crescimento não só pelos investimentos em si mas pelo efeito multiplicador que a melhora da infraestrutura provocaria", diz Lisboa. Não se trata de um caso isolado. A modernização das instituições tem o poder de criar um ambiente mais favorável aos negócios e ao desenvolvimento. Países com boas instituições, como Suíça, Noruega e Holanda, estão entre os de maior renda per capita. Na obra de Dostoiévski, o duplo perverso do funcionário Goliádkin conseguiu levá-lo à loucura. EXAME acredita que o desfecho aqui pode ser diferente - e que o Brasil está pronto para derrotar seu fantasma.

“FALTA ALGUÉM EM NUREMBERG”http://www.militar.com.br/blog22483-Falta-algu%C3%A9m-em-Nuremberg-por-Gen-Fel%C3%ADcio - Gen Marco Antonio Felicio da Silva

    O chamado mensalão, em julgamento no STF, é apenas uma pequena parcela de todo um processo fraudulento de desvios de recursos públicos, usados para compra de apoios políticos e para enriquecimento ilícito, ocorrido de formas diversas nos níveis federal, estadual e municipal, nunca antes ocorrido, em proporção tamanha, na História deste País, tendo à frente o Partido dos Trabalhadores e comandado por Lula e seus asseclas, segundo, até mesmo, ex-assessores.
    Assim, o início desse processo veio à tona, tempos atrás, numa entrevista dada à TV Bandeirantes pelo ex-guerrilheiro Cézar Benjamin, sociólogo e professor, coordenador das duas primeiras campanhas de Lula, em 1989 e 1994. Em desacordo com o que ocorria, ao contrário do que pregava o PT, denunciou o amplo processo de corrupção em gestação, fonte inesgotável de recursos que visava propiciar alçar e manter, durante anos, o PT e sua camarilha dominante no Poder.
    Contou César Benjamin, que, em 1993, Lula nomeou um desconhecido professor primário, Delúbio Soares, para representante da CUT no conselho do FAT, Fundo de Assistência ao Trabalhador, possuidor, à época, de cerca de 30 bilhões de reais do FGTS. Este conselho, do qual fazem parte as centrais sindicais, decide como aplicar o dinheiro do FAT. Na campanha de Lula, em 1994, César Benjamin descobriu que o grosso do dinheiro do PT vinha do FAT, criminosamente manipulado por Delúbio, segundo o arquitetado por Lula e José Dirceu.
    Benjamin não aceitou o desvio de dinheiro do FAT, discordando de Lula e de Dirceu, tendo dito a ambos que aquela corrupção escandalosa era o “Ovo da Serpente”. César Benjamin conta que, após escutar que deveria esquecer o que descobrira, abandonou o Partido.
    Nos anos que se seguiram, escândalos outros se sucederam, visando carrear dinheiro público para os cofres do PT. Ocorreram negociatas e enriquecimentos ilícitos, não apurados devidamente, como os das prefeituras de São Paulo, destacando-se as mortes nebulosas do Toninho do PT e de Celso Daniel. A CPI dos Correios puxou a ponta do novelo de licitações fraudadas em diversas áreas de governos, obras fictícias e inacabadas, desvios de recursos públicos em todo o País, envolvendo governos do PT, partidos e políticos comprados, integrantes de sua base de apoio, com prejuízos incalculáveis para o Tesouro Nacional.
    O “mensalão”, a seguir, em atual julgamento, descortina a podridão que perpassava os governos Lula e mostra a quadrilha que, de dentro do palácio do Planalto, confirmando a antevisão de César Benjamin, gestava o “ovo da serpente”. Os jornais de hoje (2/10/2012) afirmam que, “ao condenar 12 réus, quatro por formação de quadrilha, o STF concluiu que o PT usou esquema operado por Marcos Valério para compra de apoio político no governo Lula”. O Ministro Celso de Mello declarou: “Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho do Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de Poder.”
    Entretanto, “falta alguém em Nuremberg”. Aquele que nada sabia, nada ouvia e nada via, mas que, hoje, tem grande fortuna, incompatível com os rendimentos que auferiu durante todos esses anos. Aquele que mostrou não saber o que significa ser ético, mentindo a cada passo, deturpando fatos verdadeiros, tentando pressionar ministros do STF para inocentar criminosos, mostrando-se ébrio contumaz, dando vexames e conspurcando a imagem presidencial mundo afora. Aquele que corrompeu, manipulou, escondeu e comandou toda a podridão que envergonha, como nunca dantes na História desse País, toda uma Nação. 

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

20 DICAS DE SUCESSO - Luiz Marins Filho

01 Elogie três pessoas por dia 
02 Tenha um aperto de mão firme 
03 Olhe as pessoas nos olhos 
04 Gaste menos do que ganha 
05 Saiba perdoar a si e aos outros 
06 Trate os outros como gostaria de ser tratado 
07 Faça novos amigos 
08 saiba guardar segredos 
09 Não adie uma alegria 
10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados
11 Sorria 
12 Aceite sempre uma mão estendida 
13 Pague suas contas em dia 
14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem 
15 Dê às pessoas uma segunda chance 
16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso 
17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas 
18 Doe o melhor de si no seu trabalho 
19 Seja humilde, principalmente nas vitórias 
20 Jamais prive uma pessoa de esperança.PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

Vulcão não é vilão    Até pouco tempo, os cientistas acreditavam que as erupções dos vulcões eram responsáveis por boa parte dos CFCs, gases que destroem a camada de ozônio, liberados na atmosfera. Porém, estudos recentes revelaram que, dentre as 300 substâncias contidas no gás vucânico, apenas uma é CFC, o triclorofluorometano conhecido como CFC-11, e ele está presente na emissão de gases em menos de uma parte em um quatrilhão. Quantidade insignificante quando comparada à que nós, seres humanos, lançamos na estratosfera.

Renas têm dieta exclusiva
    A maior parte dos animais não se alimenta de musgo. Além de ser de difícil digestão, a briófita é dotada de baixo valor nutricional. Entretanto, a rena adora comê-la, pois a planta possue uma química especial que ajuda o mamífero a manter seu corpo aquecido nas frias regiões onde habita.

O Mendigo
    Estava passando um homem quando o mendigo derrepente lhe disse:
     -Sou um imortal!
     -Por que você é imortal?
     -Porque não tenho onde cair morto!!!!


sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Imposto faz empreendedor ter medo de crescer, diz Sebrae-SP -> Pagar tributo no Brasil leva 2.600 horas por ano -> Tributos afugentam empresa estrangeira -> Livro de espião cubano mostra padres da Teologia da Libertação a serviço de Fidel Castro





há 5 anos
 Pai rico, filho nobre, neto pobre. (MG)
 

A perro flaco, todo son pulgas
Imposto faz empreendedor ter medo de crescer, diz Sebrae-SP - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/imposto-faz-empreendedor-ter-medo-de-crescer-diz-sebrae-sp

    Crescimento: Imposto fora do Simples assusta pequena empresa, diz Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP
anterior
    As pequenas empresas brasileiras representam hoje 99% dos negócios do país e respondem por dois terços dos empregos gerados. Apesar dos números, os empreendedores são responsáveis por 20% do Produto Interno Bruto, o PIB, e sofrem com alta carga tributária e burocracia.
    A boa notícia é que a perspectiva é boa. “Observamos uma melhoria nas condições para se empreender desde o plano real, com a estabilização da moeda. A partir daí, ações relevantes foram tomadas, como o Simples Nacional e Estatuto da Micro e Pequena Empresa”, diz Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP, em entrevista a EXAME.com.
    Para ele, o Brasil ainda precisa tomar atitudes para permitir o desenvolvimento dos empreendedores. “É preciso ter uma atualização anual das faixas de faturamento do Simples Nacional. Quando não tem esta atualização, cria no empresário um medo de crescer”, explica. No Dia da Micro e Pequena Empresa, Caetano fala sobre como os desafios dos empreendedores e medidas urgentes para melhorar o ambiente de negócios do país.

Pagar tributo no Brasil leva 2.600 horas por ano - ANA KREPP - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/017532072556715

    Pela segunda vez consecutiva, o Brasil ganhou o título de pior lugar da América Latina para as empresas que precisam pagar impostos, em ranking que mede 18 países da região, elaborado pela publicação "Latin Business Chronicle's".
    São considerados quatro fatores: impostos corporativos, impostos como uma porcentagem dos lucros, o número de formulários de declarações fiscais e o tempo gasto para preenchê-las todos os anos.
    É o quesito tempo que afunda o desempenho brasileiro. A carga tributária, de 34%, é significativamente maior que a do Chile, o primeiro colocado, com 18,5%.
    Mas Argentina e Honduras, que batem em 35%, superam o Brasil no ranking porque suas empresas gastam menos tempo para ficar em dia com o fisco. Em Honduras, são necessárias 224 horas por ano, na Argentina, 415.
    No Brasil, são necessárias 2.600 horas, o equivalente a 3,6 meses. Se cada empresa tivesse apenas um funcionário responsável por essa tarefa, ele levaria 325 jornadas de oito horas para cumprir toda a burocracia fiscal.
    Se folgasse apenas aos domingos e trabalhasse aos sábados e feriados, um ano não seria suficiente para ficar em dia com o fisco.
    As medidas comparativas referem-se ao primeiro semestre deste ano e foram obtidas no Banco Mundial, na consultoria KPMG e na Fundação Heritage.
LANTERNA MUNDIAL
    "A redução do tempo que se gasta declarando impostos melhoraria de imediato a posição do Brasil", afirma Santiago Gutierrez, editor-executivo do grupo Latin Trade, responsável pelo estudo.
    Segundo Gutierrez, um bom exemplo a ser seguido é a Colômbia, que "pretende baixar o Imposto de Renda e reduzir de sete para três o número de alíquotas do IVA [imposto sobre valor agregado]".
    Segundo a publicação, considerando valores, pesos e complexidade, o Brasil tem um dos piores sistemas tributários do mundo.

Tributos afugentam empresa estrangeira - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/imposto-faz-empreendedor-ter-medo-de-crescer-diz-sebrae-sp

    Empresas estrangeiras interessadas em investir no Brasil encontram dificuldades para entender como funciona o sistema tributário.
    "Uma empresa de 'trading' de commodities encerrou as negociações com o Brasil por conta dos tributos. No último ano, sete empresas que iríamos assessorar não entraram no Brasil", diz Rejiane Prado, sócia do escritório Emerenciano, Baggio e Associados.
    Dois negócios para os quais o escritório de Rejiane prestava serviços tiraram o parque industrial do Brasil.
    "Elas [empresas] acharam mais barato fazer o produto fora e importar depois."
    O presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), João Olenike, acredita que a desoneração tributária sem aumento da base de cálculo e sem a criação de novos tributos pode ser feita aos poucos.
    Para compensar a eventual perda de arrecadação, os cofres públicos poderão contar com impostos recolhidos por empresas que sairão da informalidade e com investimentos estrangeiros que, segundo ele, devem aumentar consideravelmente.

Livro de espião cubano mostra padres da Teologia da Libertação a serviço de Fidel Castro - http://www.jornalopcao.com.br/colunas/contraponto/livro-de-espiao-cubano-mostra-padres-da-teologia-da-libertacao-a-servico-de-fidel-castro


         Leio um livro que você, caro leitor, nunca lerá: “El Magnífico — 20 Ans au Service Secret de Castro” (Éditions Hugo et Compagnie, Paris, 2005). O autor é Juan Vivés, casado com uma francesa, e que vive em Marselha, desde 1979, ano em que fugiu de Cuba para não ser morto. Tive notícia deste livro por um amigo de Portugal e tentei comprá-lo em duas livrarias francesas onde o encontrei. As duas responderam que não podiam enviá-lo para o Brasil, sem maiores explicações. O gramcismo anda assim tão poderoso por aqui, a ponto de exercer essa censura toda (que, aliás, já conhecemos) e fazê-la chegar aos “companheiros” franceses? Mistério. O fato é que só consegui comprá-lo em um sebo francês.
     O autor é um cubano oriundo da alta aristocracia espanhola, que se juntou à rebeldia de Fidel Castro, desempenhou algumas ações revolucionárias de repercussão (que lhe valeram, ainda durante a guerrilha, o cognome de El Magnífico, que é o título do livro), e serviu sob as ordens de Che Guevara. É um livro repetitivo em alguns aspectos: fala, com conhecimento — o autor foi testemunha — das atrocidades de Che Guevara, de sua incompetência administrativa e de como era inimigo de um bom banho. De como Fidel sempre foi uma figura performática, capaz de tirar proveito público de qualquer situação, em Cuba e no exterior. Mas traz notícias novas e fatos interessantes, a partir de como Vivés, apolítico, resolveu combater o ditador Batista e se aliar a Fidel Castro. O motivador foi, diz ele, Benvenutto Cellini (1500-1571), o célebre escultor italiano.
     A família de Vivés tinha algumas obras de arte raras, trazidas da Europa, entre elas um Cristo de marfim, belíssimo, esculpido por Cellini. A mulher de Batista tentou forçar a compra da escultura, o que ofendeu o pai de Vivés, e acabou por criar uma inimizade que terminou em retaliação por parte do ditador. Entre as revelações do livro a de que o regime de Fulgencio Batista estava se decompondo quando o Granma desembarcou Fidel e seus guerrilheiros em Cuba. Isto fez com que os revolucionários conquistassem os quartéis do Exército praticamente sem combate. Os soldados, como praticamente toda a população cubana, ansiavam por mudanças. Não suportavam mais a corrupção (que desviava seus suprimentos), e os baixos soldos, enquanto os membros do governo roubavam e faziam fortuna. Não houve, ao contrário do alarde feito por Fidel, combates de verdade. A revolução foi quase um passeio.
     Vivés era sobrinho de Osvaldo Dorticós, presidente cubano indicado por Fidel, que, embora figura decorativa, tinha sua importância. Era também parente de Celia Sanchez, segunda figura do regime comunista da ilha, depois de Fidel. Era, segundo os íntimos do poder, a única pessoa a contrariar Fidel Castro e a discutir com ele, quando discordava. Vitoriosa a revolução, Vivés foi designado para importantes funções, sob disfarce diplomático, todas elas ligadas ao serviço secreto cubano. Delas, o autor esconde mais que mostra, e alega fazê-lo para se resguardar, pois, caso não o fizesse, já teria sido eliminado. O que o salva, diz, são documentos secretíssimos depositados em um banco suíço, e que serão publicados caso seja assassinado.
     Entre as mais interessantes passagens dessa biografia está a de que o autor foi encarregado, em Cuba, de instruir padres da Teologia da Libertação para trabalharem pelo regime castrista, e passar segredos, obtidos por confissão de fiéis importantes, para os dossiês da inteligência cubana. Como os padres brasileiros desse grupo não saíam de Cuba, é bem provável que fossem dos mais entusiasmados fornecedores de informações para os homens de Vivés. Os figurões que se confessaram com Leonardo Boff e Frei Betto devem pôr as barbas de molho.
     Outro episódio estranho contado no livro é o de soldados e pilotos americanos aprisionados na guerra do Vietnã terem sido drogados e levados para Cuba onde foram interrogados e provavelmente mortos, sem que ninguém soubesse nos EUA. Vivés conta que ele próprio, que falava inglês correntemente, traduziu depoimentos desses pobres coitados. Também a homossexualidade de Raúl Castro é abordada no livro.
   

 Outra revelação importante é sobre a morte do chileno Salvador Allende, em 1973. Como se sabe, todo o corpo de guarda-costas de Allende era constituído de cubanos experimentados. Os principais eram os gêmeos Patricio e Tony de La Guardia. Com a derrubada e morte de Allende, esses cubanos retornaram a Cuba e foram tratados como heróis por Fidel. Vivés não compreendia como tinham saído com vida do Palácio de La Moneda, até que Patrício, num encontro no bar do hotel Habana Libre, já alto, contou-lhe que, por ordem de Fidel, executara Allende que queria se asilar na embaixada sueca. Fidel queria criar (conseguiu) um mito de Allende resistindo até a morte. Morto Allende, os cubanos conseguiram abandonar o palácio antes do assalto final de Pinochet. Aliás, Pinochet só chefiou o exército chileno por indicação de Fidel, que o julgava com tendências comunistas. Vivés havia sido seu cicerone e interlocutor quando visitou Cuba.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
O tempo -  Mario Quintana
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Vulcão não é vilãoAté pouco tempo, os cientistas acreditavam que as erupções dos vulcões eram responsáveis por boa parte dos CFCs, gases que destroem a camada de ozônio, liberados na atmosfera. Porém, estudos recentes revelaram que, dentre as 300 substâncias contidas no gás vucânico, apenas uma é CFC, o triclorofluorometano conhecido como CFC-11, e ele está presente na emissão de gases em menos de uma parte em um quatrilhão. Quantidade insignificante quando comparada à que nós, seres humanos, lançamos na estratosfera.

 Renas têm dieta exclusiva
A maior parte dos animais não se alimenta de musgo. Além de ser de difícil digestão, a briófita é dotada de baixo valor nutricional. Entretanto, a rena adora comê-la, pois a planta possue uma química especial que ajuda o mamífero a manter seu corpo aquecido nas frias regiões onde habita.

Sexo dos elefantesJoãozinho perguntou pra professora:
 - professora, sabe qual é a parte mais sexual dos elefantes?
 - Ai, Joãozinho, lá vem você perguntar besteira?
 - calma professora, é a pata!
 - a pata?
 - é sim, a pata... é que quando ele pisa fode com tudo

terça-feira, 9 de outubro de 2012

Aprovado o Entendimento 152 da Jucemg -> Empresas devem R$ 32,5 bi e aumenta fiscalização federal -> Receita vai aumentar fiscalização em 2013 -> O mais grave dos riscos





em 2006

Pai impertinente, filho desobediente.
O rito deve temer a publicidade tanto quanto o porco deveria ter medo de engordar. Provérbio Chinês  (No pensamento tradicional chinês, muito influenciado pelo confucionismo, os ritos são os "costumes civilizados", as "regras morais" e os "bons costumes" que todo o homen de bem deve cumprir, para que a sociedade se possa manter civilizada, próspera e harmoniosa. Segundo a filosofia de Confúcio, a prática sistemática e frequente dos ritos torna os seus praticantes em pessoas civilizadas e morais, em homens de bem. Confúcio achava que os ritos, apesar de ter uma natureza meramente formal, são operantes e eficazes na transformação dos seus praticantes, que vão retendo, aos poucos, os valores morais que dão sentido aos ritos. Logo, os ritos em si têm somente um carácter cultural e civil. Porém, um dos ritos chineses mais famosos, o culto dos antepassados, é considerado por alguns de ser supersticioso).


Aprovado o Entendimento 152 da Jucemg - CRC/MG
     A JUCEMG aprovou, mediante a Resolução RP/5/2012, de 6 setembro de 2012, o Entendimento 152.
    Segundo o Entendimento 152, para arquivamento na Junta de balanços patrimoniais e demais demonstrações financeiras ou contábeis, serão exigidas as seguintes declarações:
    DO EMPRESÁRIO -  “Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui contidas são verdadeiras e me responsabilizo por todas elas.”
    DO PROFISSIONAL DA CONTABILIDADE – “Declaro, sob as penas da lei, que as informações aqui contidas refletem a documentação que me foi entregue, que são verdadeiras e me responsabilizo por todas elas.”
    A aprovação desse Entendimento decorreu de pedido do Presidente do CRCMG, Contador Walter Coutinho, tendo em vista as diversas implicações quanto à falsidade de documento, crime contra a ordem tributária e crime de lavagem de dinheiro. Antigamente, contador e empresário assinavam declaração conjunta, sem ressalvar que o profissional da contabilidade somente pode ser responsabilizado pelas informações contábeis geradas a partir dos documentos que lhe foram entregues. 
    O Conselho Regional de Contabilidade alerta aos profissionais que incluam esta declaração em todas as demonstrações contábeis que elaborarem, ressalvando eventual responsabilidade do profissional caso ocorra a omissão de documentos a serem entregues ao contador. É importante, também, manter um registro dos documentos recebidos dos clientes, prova importante de que o profissional da contabilidade não teve conhecimento de informações que eventualmente não constarem de demonstrações contábeis.

Empresas devem R$ 32,5 bi e aumenta fiscalização federal
- http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/017444072149811

    A Receita Federal está agindo de forma mais rigorosa em meio a um cenário de diminuição do ritmo de arrecadação ao mesmo tempo em que há um grande volume de débitos. Desta forma, especialistas apontam que as empresas devem ficar mais atentas nas informações repassadas para o fisco, que, se estiverem incoerentes, podem até levar ao encerramento da atividade.
    Dados da Receita mostram que, desde o período da crise internacional (agosto de 2009), o órgão tem uma dívida para parcelamento de seus contribuintes (segundo Lei número 11.941) de R$ 32,510 bilhões. O valor que envolve também optantes pelo Simples Nacional, vai até junho deste ano. Desse montante, o débito com PIS e Cofins representa quase a metade (48,59% ou R$ 15,798 bilhões). Em seguida, com 27,30% do total de R$ 32,5 bilhões, vem o estoque de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL), de R$ 8,876 bilhões.
    Em paralelo, neste contexto foram arrecadados neste ano até agosto R$ 11,668 bilhões. Em todo o ano de 2011, foram recolhidos por meio desse parcelamento R$ 21,019 bilhões. Em outra importante forma de parcelamento, o Refis, por exemplo, a arrecadação de janeiro a agosto foi de apenas R$ 208 milhões.
    Com este cenário, especialistas afirmam que a fiscalização está mais racional e que a tendência é que continue a aumentar justamente com a modernização do sistema de cobrança de impostos, como o Sped.
    Recentemente, o fisco informou que iniciou procedimentos de exclusão em lote das empresas devedoras do Simples Nacional, a cobrança das pessoas físicas e jurídicas que se encontram inadimplentes com parcelas do parcelamento da Lei número 11.941 e instituiu procedimento especial para cobrança de grandes devedores, no valor total de R$ 86 bilhões. Só com relação ao regime simplificado de tributação, os débitos chegam a R$ 38,7 bilhões.
    Ao mesmo tempo, a Receita Federal lançou na última segunda-feira um programa que consiste na oportunidade para que os contribuintes possam corrigir erros de preenchimento nas declarações e na apuração de tributos, antes do início de procedimento formal de fiscalização.
    No entanto, o diretor da Fradema Consultores Tributários, Francisco Arrighi, comenta que mais de 100 clientes estão recebendo multas, que chegam a R$ 519 mil, por não terem cumprido as obrigações acessórias em um ano. "Eu estou vendo as ações da Receita, como do lançamento do programa como um alerta, mas a fiscalização está bem intensa", avaliou o especialista.
    Da mesma forma, Arrighi disse que haverá uma avalanche de exclusão de empresas no Simples Nacional por estarem inadimplentes. Só no escritório dele, são de 180 a 200 casos que passam por essa situação.
Novas ações
    Alexandre Noviscki, diretor da H2A Soluções Corporativas, também afirma que a atuação da Receita se fortaleceu e não só no âmbito federal. "Um exemplo disso é que a carteira de clientes aumentou em 40% só para cuidar de notificações com relação a erros cometidos pela Nota Fiscal Paulista. Em um ano não tínhamos venda de softwares, mas entre maio e junho, o cenário mudou", aponta.
    Somado a esses fatos, Mauro Moraes, especialista em gestão tributária e fiscal da empresa de software contábil Alterdata, comenta que com o advento do Sped, principalmente, a tendência é de um maior ajuste entre fisco e contribuinte. "E isso acontece sem que tenha uma queda na arrecadação federal", diz.
    Na opinião dele, porém, a Receita percebeu, ao emitir alertas, que não adianta apenas multar, porque isso afeta a empresa, de modo que dificulta o pagamento de impostos.
    Francisco Arrighi afirma que para atender as exigências do fisco a solução é um planejamento para o ano seguinte, que no caso de 2013, deve ser feito já. "Com a modernização, as empresas não vão poder mais sonegar. A forma de reduzir os custos tributários e atender as exigências é com planejamento, que é um diferencial competitivo", analisa Alexandre Noviscki, cuja opinião é endossada por Mauro Moraes.

Receita vai aumentar fiscalização em 2013
- http://www.jornalcontabil.com.br/v2/Contabilidade-News/2070.html

    Órgão adotará mais rigor em meio ao cenário de diminuição do ritmo de arrecadação
    A Receita Federal está agindo de forma mais rigorosa em meio a um cenário de diminuição do ritmo de arrecadação ao mesmo tempo em que há um grande volume de débitos. Desta forma, especialistas apontam que as empresas devem ficar mais atentas nas informações repassadas para o fisco, que, se estiverem incoerentes, podem até levar ao encerramento da atividade.
    Dados da Receita mostram que, desde o período da crise internacional (agosto de 2009), o órgão tem uma dívida para parcelamento de seus contribuintes (segundo Lei número 11.941) de R$ 32,510 bilhões. O valor que envolve também optantes pelo Simples Nacional, vai até junho deste ano. Desse montante, o débito com PIS e Cofins representa quase a metade (48,59% ou R$ 15,798 bilhões). Em seguida, com 27,30% do total de R$ 32,5 bilhões, vem o estoque de Imposto de Renda de Pessoa Jurídica (IRPJ) e Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL), de R$ 8,876 bilhões.
    Em paralelo, neste contexto foram arrecadados neste ano até agosto R$ 11,668 bilhões. Em todo o ano de 2011, foram recolhidos por meio desse parcelamento R$ 21,019 bilhões. Em outra importante forma de parcelamento, o Refis, por exemplo, a arrecadação de janeiro a agosto foi de apenas R$ 208 milhões.
    Com este cenário, especialistas afirmam que a fiscalização está mais racional e que a tendência é que continue a aumentar justamente com a modernização do sistema de cobrança de impostos, como o Sped.
    O Sped inclusive começa a ser mais utilizados pelos estados. Desde o início deste mês, 40.998 contribuintes do Estado de São Paulo passaram a ser obrigadas a usar o sistema. Segundo um novo cronograma do governo estadual, o número saltará para 270.656 empresas no curto prazo.

O mais grave dos riscos
- Miriam Leitao
    

O IBGE revelou uma notícia assustadora, mas não houve reação à altura. O Brasil tem um milhão quatrocentos e quinze mil crianças de 7 a 14 anos oficialmente analfabetas pelo registro da Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios (Pnad). E de 2009 a 2011 caiu — sim, é isso, caiu — o percentual de jovens de 15 a 17 anos na escola. Será que é assim que queremos vencer?
    A vastidão da tragédia educacional brasileira não caberia nesta coluna, e arruinaria — querida leitora, caro leitor — este seu domingo. Por isso vamos pensar juntos apenas em alguns números. Fomos informados dias atrás pelo IBGE que em 2009 o Brasil tinha 85,2% de jovens de 15 a 17 anos na escola. O que equivale a dizer que 14,8% não estavam, e isso já era um absurdo suficiente. Mas em 2011, a Pnad descobriu que o número tinha piorado e agora só há 83,7%. Aumentou para 16,3% o total de jovens nessa faixa crítica que estão fora da escola.
    Em qualquer país do mundo, que saiba a natureza do desafio presente, esses números seriam motivo para se fazer um escândalo, iniciar uma investigação, chamar as autoridades à responsabilidade. O ministro se desculparia, os educadores seriam entrevistados para saber como resolver o problema, os contribuintes exigiriam mais respeito com seus impostos, os pais se mobilizariam. Mas a notícia foi dada numa sopa de outros indicadores e sumiu por lá. Em alguns jornais foi destaque, em outros, nem isso.
    Como assim que em 2012 o país fica sabendo que tem menos — e não mais — jovens onde eles deveriam estar? E mesmo assim não se assusta, não reage? Difícil saber o que é pior: se a notícia em si ou a falta de reação diante da notícia.
    Os demógrafos já nos informaram que estão nascendo menos brasileiros, e que, por isso, a população vai parar de crescer. Os empresários estão dizendo que há um apagão de mão de obra, falta trabalhador qualificado. Nem que seja por uma mera questão econômica, de formação de trabalhadores, o país deveria exigir explicação das autoridades. Afinal, estamos jogando fora cérebros que serão necessários à economia.
    Mas a educação, evidentemente, não é só para formação de trabalhadores, como se fossem peças de uma máquina. É a única estrada que leva as pessoas à realização do seu potencial, a única forma de realmente incluir o cidadão, a melhor maneira de fortalecer a democracia.
    A taxa de analfabetismo no Brasil é considerada a partir de 15 anos. Com esse recorte etário, a taxa foi de 8,6% em 2011. Uma melhora em relação a 2009, quando era de 9,7%. Com mais de 15 anos temos 12,9 milhões de analfabetos.
    Mas se formos considerar quem não está na conta — os de 7 a 14 anos — existem mais 1,4 milhão de analfabetos. O problema desse número é que ele derrota a ideia de que o analfabetismo é um problema herdado pelos erros passados do Brasil. De fato, ele é maior quanto mais alta for a idade. Mas esses dados mostram que o país está repetindo agora o mesmo desatino. Há analfabetos jovens, hoje. Meio milhão deles estão na área rural. Aliás a taxa de analfabetismo rural brasileiro é de 21%.
    Eu queria não estragar o domingo de você que me lê. Então vamos concluir assim: ainda há tempo. Se o Brasil se apressar, pode correr atrás dos ainda analfabetos. Pode tentar trazer de volta os jovens que desistiram da escola. Alguns mais céticos dirão que não há mais tempo e o cérebro não educado na infância jamais terá de volta a habilidade necessária. São tantos os casos de superação. É quase tarde demais, mas ainda há tempo. Se o Brasil não se apressar esses jovens continuarão em seu desamparo.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
Ensinamento
O Mestre disse: "Ao tratares com um homem capaz de compreender teus ensinamentos, se não o instruíres, estarás desperdiçando o homem. Ao tratares com um homem incapaz de compreender teus ensinamentos, se o instruíres, estarás desperdiçando teu ensino. Um professor sábio não desperdiça nenhum homem e não desperdiça nenhum ensinamento".

A riqueza da micologia
    Micologia é a ciência que estuda os cogumelos, aqueles seres que brotam aparentemente do nada, às vezes em lugares imprevisíveis. Estima-se que existam cerca de 1,5 milhão de espécies diferentes no mundo, e que eles existam há 130 milhões de anos. Sua composição pode chegar a até 90% de água, o resto são filamentos com membranas feitas de quitina (substância do reino animal) e celulose (do reino vegetal). Por essas razões, os cogumelos são considerados meio bichos, meio plantas; o que os levou ao reino dos fungos na nova classificação dos seres vivos.

Euro-ratos
    Uma nova praga resistente aos produtos de extermínio dos humanos está se desenvolvendo na Inglaterra. Ratos imunes aos pesticidas que causam hemorragias internas proliferam na Europa. Os bichos são verdadeiros venenos ambulantes, podendo matar os infelizes predadores que arriscarem atacá-los, apenas sendo mordidos. Até o momento, não há registro da nova super raça roedora na América.

Joãozinho e o FACEBOOK    Joãozinho chega no colégio… ai a Mariazinha joga uma bola de papel na cabeça dele e fala:
     -”Head Shot” ( tiro na cabeça )
     Joãozinho pega o livro e taca na cara da Mariazinha e diz:
     -“HAHAHAHA FACE BOOK”!





ENCONTRO DOS PROFISSIONAIS DA CONTABILIDADE