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sexta-feira, 12 de outubro de 2012

Imposto faz empreendedor ter medo de crescer, diz Sebrae-SP -> Pagar tributo no Brasil leva 2.600 horas por ano -> Tributos afugentam empresa estrangeira -> Livro de espião cubano mostra padres da Teologia da Libertação a serviço de Fidel Castro





há 5 anos
 Pai rico, filho nobre, neto pobre. (MG)
 

A perro flaco, todo son pulgas
Imposto faz empreendedor ter medo de crescer, diz Sebrae-SP - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/imposto-faz-empreendedor-ter-medo-de-crescer-diz-sebrae-sp

    Crescimento: Imposto fora do Simples assusta pequena empresa, diz Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP
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    As pequenas empresas brasileiras representam hoje 99% dos negócios do país e respondem por dois terços dos empregos gerados. Apesar dos números, os empreendedores são responsáveis por 20% do Produto Interno Bruto, o PIB, e sofrem com alta carga tributária e burocracia.
    A boa notícia é que a perspectiva é boa. “Observamos uma melhoria nas condições para se empreender desde o plano real, com a estabilização da moeda. A partir daí, ações relevantes foram tomadas, como o Simples Nacional e Estatuto da Micro e Pequena Empresa”, diz Bruno Caetano, diretor-superintendente do Sebrae-SP, em entrevista a EXAME.com.
    Para ele, o Brasil ainda precisa tomar atitudes para permitir o desenvolvimento dos empreendedores. “É preciso ter uma atualização anual das faixas de faturamento do Simples Nacional. Quando não tem esta atualização, cria no empresário um medo de crescer”, explica. No Dia da Micro e Pequena Empresa, Caetano fala sobre como os desafios dos empreendedores e medidas urgentes para melhorar o ambiente de negócios do país.

Pagar tributo no Brasil leva 2.600 horas por ano - ANA KREPP - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/017532072556715

    Pela segunda vez consecutiva, o Brasil ganhou o título de pior lugar da América Latina para as empresas que precisam pagar impostos, em ranking que mede 18 países da região, elaborado pela publicação "Latin Business Chronicle's".
    São considerados quatro fatores: impostos corporativos, impostos como uma porcentagem dos lucros, o número de formulários de declarações fiscais e o tempo gasto para preenchê-las todos os anos.
    É o quesito tempo que afunda o desempenho brasileiro. A carga tributária, de 34%, é significativamente maior que a do Chile, o primeiro colocado, com 18,5%.
    Mas Argentina e Honduras, que batem em 35%, superam o Brasil no ranking porque suas empresas gastam menos tempo para ficar em dia com o fisco. Em Honduras, são necessárias 224 horas por ano, na Argentina, 415.
    No Brasil, são necessárias 2.600 horas, o equivalente a 3,6 meses. Se cada empresa tivesse apenas um funcionário responsável por essa tarefa, ele levaria 325 jornadas de oito horas para cumprir toda a burocracia fiscal.
    Se folgasse apenas aos domingos e trabalhasse aos sábados e feriados, um ano não seria suficiente para ficar em dia com o fisco.
    As medidas comparativas referem-se ao primeiro semestre deste ano e foram obtidas no Banco Mundial, na consultoria KPMG e na Fundação Heritage.
LANTERNA MUNDIAL
    "A redução do tempo que se gasta declarando impostos melhoraria de imediato a posição do Brasil", afirma Santiago Gutierrez, editor-executivo do grupo Latin Trade, responsável pelo estudo.
    Segundo Gutierrez, um bom exemplo a ser seguido é a Colômbia, que "pretende baixar o Imposto de Renda e reduzir de sete para três o número de alíquotas do IVA [imposto sobre valor agregado]".
    Segundo a publicação, considerando valores, pesos e complexidade, o Brasil tem um dos piores sistemas tributários do mundo.

Tributos afugentam empresa estrangeira - http://exame.abril.com.br/pme/noticias/imposto-faz-empreendedor-ter-medo-de-crescer-diz-sebrae-sp

    Empresas estrangeiras interessadas em investir no Brasil encontram dificuldades para entender como funciona o sistema tributário.
    "Uma empresa de 'trading' de commodities encerrou as negociações com o Brasil por conta dos tributos. No último ano, sete empresas que iríamos assessorar não entraram no Brasil", diz Rejiane Prado, sócia do escritório Emerenciano, Baggio e Associados.
    Dois negócios para os quais o escritório de Rejiane prestava serviços tiraram o parque industrial do Brasil.
    "Elas [empresas] acharam mais barato fazer o produto fora e importar depois."
    O presidente do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), João Olenike, acredita que a desoneração tributária sem aumento da base de cálculo e sem a criação de novos tributos pode ser feita aos poucos.
    Para compensar a eventual perda de arrecadação, os cofres públicos poderão contar com impostos recolhidos por empresas que sairão da informalidade e com investimentos estrangeiros que, segundo ele, devem aumentar consideravelmente.

Livro de espião cubano mostra padres da Teologia da Libertação a serviço de Fidel Castro - http://www.jornalopcao.com.br/colunas/contraponto/livro-de-espiao-cubano-mostra-padres-da-teologia-da-libertacao-a-servico-de-fidel-castro


         Leio um livro que você, caro leitor, nunca lerá: “El Magnífico — 20 Ans au Service Secret de Castro” (Éditions Hugo et Compagnie, Paris, 2005). O autor é Juan Vivés, casado com uma francesa, e que vive em Marselha, desde 1979, ano em que fugiu de Cuba para não ser morto. Tive notícia deste livro por um amigo de Portugal e tentei comprá-lo em duas livrarias francesas onde o encontrei. As duas responderam que não podiam enviá-lo para o Brasil, sem maiores explicações. O gramcismo anda assim tão poderoso por aqui, a ponto de exercer essa censura toda (que, aliás, já conhecemos) e fazê-la chegar aos “companheiros” franceses? Mistério. O fato é que só consegui comprá-lo em um sebo francês.
     O autor é um cubano oriundo da alta aristocracia espanhola, que se juntou à rebeldia de Fidel Castro, desempenhou algumas ações revolucionárias de repercussão (que lhe valeram, ainda durante a guerrilha, o cognome de El Magnífico, que é o título do livro), e serviu sob as ordens de Che Guevara. É um livro repetitivo em alguns aspectos: fala, com conhecimento — o autor foi testemunha — das atrocidades de Che Guevara, de sua incompetência administrativa e de como era inimigo de um bom banho. De como Fidel sempre foi uma figura performática, capaz de tirar proveito público de qualquer situação, em Cuba e no exterior. Mas traz notícias novas e fatos interessantes, a partir de como Vivés, apolítico, resolveu combater o ditador Batista e se aliar a Fidel Castro. O motivador foi, diz ele, Benvenutto Cellini (1500-1571), o célebre escultor italiano.
     A família de Vivés tinha algumas obras de arte raras, trazidas da Europa, entre elas um Cristo de marfim, belíssimo, esculpido por Cellini. A mulher de Batista tentou forçar a compra da escultura, o que ofendeu o pai de Vivés, e acabou por criar uma inimizade que terminou em retaliação por parte do ditador. Entre as revelações do livro a de que o regime de Fulgencio Batista estava se decompondo quando o Granma desembarcou Fidel e seus guerrilheiros em Cuba. Isto fez com que os revolucionários conquistassem os quartéis do Exército praticamente sem combate. Os soldados, como praticamente toda a população cubana, ansiavam por mudanças. Não suportavam mais a corrupção (que desviava seus suprimentos), e os baixos soldos, enquanto os membros do governo roubavam e faziam fortuna. Não houve, ao contrário do alarde feito por Fidel, combates de verdade. A revolução foi quase um passeio.
     Vivés era sobrinho de Osvaldo Dorticós, presidente cubano indicado por Fidel, que, embora figura decorativa, tinha sua importância. Era também parente de Celia Sanchez, segunda figura do regime comunista da ilha, depois de Fidel. Era, segundo os íntimos do poder, a única pessoa a contrariar Fidel Castro e a discutir com ele, quando discordava. Vitoriosa a revolução, Vivés foi designado para importantes funções, sob disfarce diplomático, todas elas ligadas ao serviço secreto cubano. Delas, o autor esconde mais que mostra, e alega fazê-lo para se resguardar, pois, caso não o fizesse, já teria sido eliminado. O que o salva, diz, são documentos secretíssimos depositados em um banco suíço, e que serão publicados caso seja assassinado.
     Entre as mais interessantes passagens dessa biografia está a de que o autor foi encarregado, em Cuba, de instruir padres da Teologia da Libertação para trabalharem pelo regime castrista, e passar segredos, obtidos por confissão de fiéis importantes, para os dossiês da inteligência cubana. Como os padres brasileiros desse grupo não saíam de Cuba, é bem provável que fossem dos mais entusiasmados fornecedores de informações para os homens de Vivés. Os figurões que se confessaram com Leonardo Boff e Frei Betto devem pôr as barbas de molho.
     Outro episódio estranho contado no livro é o de soldados e pilotos americanos aprisionados na guerra do Vietnã terem sido drogados e levados para Cuba onde foram interrogados e provavelmente mortos, sem que ninguém soubesse nos EUA. Vivés conta que ele próprio, que falava inglês correntemente, traduziu depoimentos desses pobres coitados. Também a homossexualidade de Raúl Castro é abordada no livro.
   

 Outra revelação importante é sobre a morte do chileno Salvador Allende, em 1973. Como se sabe, todo o corpo de guarda-costas de Allende era constituído de cubanos experimentados. Os principais eram os gêmeos Patricio e Tony de La Guardia. Com a derrubada e morte de Allende, esses cubanos retornaram a Cuba e foram tratados como heróis por Fidel. Vivés não compreendia como tinham saído com vida do Palácio de La Moneda, até que Patrício, num encontro no bar do hotel Habana Libre, já alto, contou-lhe que, por ordem de Fidel, executara Allende que queria se asilar na embaixada sueca. Fidel queria criar (conseguiu) um mito de Allende resistindo até a morte. Morto Allende, os cubanos conseguiram abandonar o palácio antes do assalto final de Pinochet. Aliás, Pinochet só chefiou o exército chileno por indicação de Fidel, que o julgava com tendências comunistas. Vivés havia sido seu cicerone e interlocutor quando visitou Cuba.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
O tempo -  Mario Quintana
A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando de vê, já é sexta-feira!
Quando se vê, já é natal...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê passaram 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado...
Se me fosse dado um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando pelo caminho a casca dourada e inútil das horas...
Seguraria o amor que está a minha frente e diria que eu o amo...
E tem mais: não deixe de fazer algo de que gosta devido à falta de tempo.
Não deixe de ter pessoas ao seu lado por puro medo de ser feliz.
A única falta que terá será a desse tempo que, infelizmente, nunca mais voltará.

Vulcão não é vilãoAté pouco tempo, os cientistas acreditavam que as erupções dos vulcões eram responsáveis por boa parte dos CFCs, gases que destroem a camada de ozônio, liberados na atmosfera. Porém, estudos recentes revelaram que, dentre as 300 substâncias contidas no gás vucânico, apenas uma é CFC, o triclorofluorometano conhecido como CFC-11, e ele está presente na emissão de gases em menos de uma parte em um quatrilhão. Quantidade insignificante quando comparada à que nós, seres humanos, lançamos na estratosfera.

 Renas têm dieta exclusiva
A maior parte dos animais não se alimenta de musgo. Além de ser de difícil digestão, a briófita é dotada de baixo valor nutricional. Entretanto, a rena adora comê-la, pois a planta possue uma química especial que ajuda o mamífero a manter seu corpo aquecido nas frias regiões onde habita.

Sexo dos elefantesJoãozinho perguntou pra professora:
 - professora, sabe qual é a parte mais sexual dos elefantes?
 - Ai, Joãozinho, lá vem você perguntar besteira?
 - calma professora, é a pata!
 - a pata?
 - é sim, a pata... é que quando ele pisa fode com tudo

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