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sábado, 20 de outubro de 2012

Saldo do FGTS pelo celular -> Prudência, canja e NF-e não fazem mal a ninguém -> Um país hostil a quem produz -> “FALTA ALGUÉM EM NUREMBERG”





em 2006


Pai rico, filho nobre, neto pobre

A perro flaco, todo son pulgas


Saldo do FGTS pelo celular - Jornal do Cómércio
     A Caixa Econômica Federal assinou, ontem, um termo de cooperação técnica com as centrais sindicais para divulgar os novos canais de informações da conta vinculada do FGTS. O trabalhador que aderir aos serviços vai receber informação atualizada de saldo, depósitos e saques do FGTS no celular, através de mensagens SMS, além de realizar a consulta do extrato do FGTS pela internet.
    O serviço é gratuito e já está disponível aos interessados. Com a parceria, a Caixa quer alcançar mais de 27 milhões de cadastros ao serviço de consulta por canais alternativos. Para consultar o extrato na internet, basta cadastrar senha no endereço do site do FGTS ou da Caixa.
    No site também é possível fazer adesão ao serviço de mensagem pelo celular em substituição ao recebimento bimestral do extrato emitido em papel. A consulta e acompanhamento da conta vinculada pela internet já é utilizado por cerca de 800 mil trabalhadores e, segundo o vice-presidente de Fundos de Governo da Caixa, Fabio Cleto, a previsão é que a adesão ao novo serviço chegue a cerca de 3 milhões de contas até o final do ano.
    O trabalhador também receberá em sua casa um extrato de papel, até o mês de fevereiro, com todas as movimentações ocorridas no exercício anterior.
    A adesão aos novos serviços é facultativa. Quem quiser permanecer no modelo anterior continuará a receber o extrato bimestral do FGTS no endereço residencial cadastrado.

Prudência, canja e NF-e não fazem mal a ninguém - Roberto Dias Duarte

    A Nota Fiscal eletrônica (NF-e) é o mais efetivo projeto do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED), pois cumpre fielmente seus objetivos – promover a real integração entre as administrações tributárias nas esferas estadual e federal; racionalizar e uniformizar o uso de documentos fiscais e identificar ilícitos tributários.
    Problemas existem, é claro, mas ao longo de seis anos, o sistema evoluiu e caminha para a implantação gradativa do registro de eventos do ciclo de vida do documento fiscal.
    Graças ao diálogo e ao esforço racional, a NF-e tem se mostrado eficaz tanto no processo de redução do “custo Brasil” quanto no aperfeiçoamento do combate à sonegação.
    A primeira NF-e foi emitida em 14 de setembro de 2006, no Estado do Rio Grande do Sul. Em março de 2007 as companhias participantes do projeto-piloto já haviam emitido 101 mil notas fiscais eletrônicas, em um montante acumulado de 391.491.
    Abril de 2008 marcou o início da obrigatoriedade de emissão NF-e para cinco setores econômicos da cadeia produtiva de cigarros e combustíveis. Naquele mês foram emitidas 3.456.409 NF-e por cerca de 850 empresas, acumulando um total de 8.802.602 notas autorizadas. Mais nove setores econômicos entraram na obrigatoriedade em dezembro, quando foram autorizadas 21.413.735 milhões de NF-e.
    No ano seguinte, em abril, outros 25 setores aderiram ao sistema fazendo o volume mensal de autorizações quase duplicar, atingindo 40 milhões. Já em setembro, a obrigatoriedade foi ampliada para outros 54 ramos de atividade, de forma que aproximadamente 100 mil empresas emitiram 81.749.020 NF-e em outubro. Ao final de 2009 havia um total de 663.398.792 documentos eletrônicos autorizados.
    A nota fiscal eletrônica foi adotada por praticamente todo o setor industrial e pelo comércio atacadista a parir de 2010. Operações destinadas a órgãos públicos, interestaduais e de comércio exterior também passaram a utilizar o documento digital. O ano terminaria com marcas importantes. Desde a primeira nota até 31 de dezembro foram 450.445 emissores credenciados e 1.992.181.813 documentos eletrônicos autorizados.
    Em 2011, 1.992.269.793 emissões, gerando o total acumulado de 3.984.451.606 NF-e, ou seja, o equivalente à somatória registrada desde 2006.
    Em setembro de 2012, seis anos após a emissão da primeira NF-e, o Brasil atingiu a marca de 890.849 emissores, com um montante de 5,4 bilhões de documentos autorizados.
    Com base em toda essa evolução, fica evidente que o cronograma de inclusão compulsória de empresas na emissão de NF-e respeitou características setoriais incluindo, primeiramente, as cadeias produtivas mais propensas a fiscalização: cigarros, combustíveis, bebidas e automotiva, entre outras. Considerou, ainda que de forma indireta, o porte dos contribuintes.
    Um indicador que comprova essa característica é o volume mensal de notas emitidas por empresa. Em abril de 2009, a média era cerca de 4 mil NF-e por mês, patamar mantido até setembro de 2009. A partir de então, o total começou a decrescer, caindo o volume médio para algo em torno de 800 notas, já em outubro do mesmo ano.
    Em abril de 2010, quando foram incluídas milhares de empresas, a média caiu novamente para 545. Gradativamente esse indicador foi reduzindo-se até chegarmos ao patamar de 208, em julho de 2012.
    Tal indicador comprova que o estabelecimento da obrigatoriedade de emissão da NF-e não somente respeitou características setoriais, como também o porte dos contribuintes.
    O sucesso do projeto da Nota Eletrônica pode ser percebido pelas empresas que conseguiram compreender o paradigma digital e reduziram seus custos administrativos. Toda essa transformação, que envolve tecnologia, procedimentos e, sobretudo, mudanças comportamentais, só pôde ser realizada, sem traumas, graças ao bom senso de um cronograma racional.
    Enfim, a implantação da NF-e no Brasil usou da prudência para atingir seus objetivos sem incorrer no erro apontado pelo escritor norte-americano Ambrose Gwinnett Bierce: “pressa: a celeridade dos trapalhões”. Pena que o mesmo não tenha ocorrido, pelo menos até aqui, com outro projeto do SPED: a EFD Contribuições.
 
Um país hostil a quem produz - Revista Exame

    EXAME inicia nesta edição uma série de reportagens sobre a mais importante das questões: como criar um ambiente econômico menos burocrático e mais favorável à iniciativa privada.
    UMA DAS OBRAS MAIS FASCINANTES E MENOS conhecidas do escritor russo Fiódor Dostoiévski, O Duplo conta a história do funcionário público Goliádkin, um sujeito pacato que um dia depara com um homem que é sua cópia exata. No princípio, o duplo tenta fazer amizade com Goliádkin. Aos poucos, porém, toma seu lugar no mundo e age para prejudicar sua imagem. Não é exagero dizer que a economia brasileira tem um duplo que, como o fantasma do personagem de Dostoiévski, atua em seu malefício. O Brasil é um país com um imenso mercado consumidor, um sistema financeiro sofisticado. solos férteis e matérias-primas em abundância. Tem potencial de crescimento que poucos podem igualar. Esse potencial, no entanto, é eclipsado por uma faceta perversa: instituições arcaicas. que fazem do país das oportunidades um inferno para investidores. empreendedores e trabalhadores. "O Brasil tem uma cultura hostil ao capitalismo", diz
    Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central. "E um país com uma carga tributária, uma insegurança jurídica e um Estado cartorial que impedem a existência de um ambiente de negócios sadio." EXAME inicia nesta edicão uma série de reportagens retratando as dificuldades vividas por quem produz e trabalha, e que retardam o crescimento e a prosperidade do Brasil. O tema tratado nesta edição é o caos tributário brasileiro - nas próximas, falaremos de problemas como burocracia, leis trabalhistas arcaicas e insegurança jurídica.
    O que dizer de um país que edita. em média, 518 normas federais, estaduais e municipais por dia? Como ser empreendedor diante de um aparato burocrático que demanda 120 dias e 13 idas e vindas a cartórios e órgãos públicos para a mera abertura de uma empresa - tarefa que, nos países ricos. é feita em, no máximo, 12 dias? Como uma empresa brasileira pode ser competitiva arcando com custos sobre salários superiores aos de países ricos e obtendo índices de produtividade de emergente? Por que jogamos fora nossas oportunidades, como ocorreu com a indústria do etanol - descartada após a descoberta do petróleo do pré-sal - e agora ameaçamos fazer com o próprio pré-sal? Para ficar só no setor de energia, no momento, 32 parques eólicos estão prontos e não podem gerar por falta de ligação com o sistema distribuidor. A raiz do problema é uma confusão entre órgãos públicos e empresas estatais que envolve licenciamento ambiental, questões fundiárias e falhas de planejamento. Como se não bastasse, outra parte do setor elétrico está em polvorosa com mudanças de regras que o governo anunciou para diminuir a tarifa. Isso faz com que o enorme potencial do Brasil na área fique relegado ao que sempre foi: um potencial.
    Há 20 anos, o Brasil convivia com a hiperinflação. Graças a uma rodada de reformas, os macroproblemas foram resolvidos. Foi um passo suficiente para que começasse a aflorar uma economia pujante e que aspira ser moderna. Mas a transição para o novo Brasil não foi completa. "A economia brasileira hoje é completamente diferente" diz Paulo Leme, economista do banco Goldman Sachs. "Mas ainda temos um arcabouço institucional que ficou parado no passado." A empacada área de infraestrutura é farta de exemplos de como as instituições não evoluíram. Tome-se o pacote de concessões de rodovias e ferrovias lançado pelo governo em agosto. Na melhor hipótese, os trâmites e as aprovações ambientais necessários só permitirão que as obras comecem em março de 2015. Para Marcos Lisboa, ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, a criação de regras claras retiraria esses entraves e provocaria um longo ciclo de expansão. "Temos uma grande oportunidade de crescimento não só pelos investimentos em si mas pelo efeito multiplicador que a melhora da infraestrutura provocaria", diz Lisboa. Não se trata de um caso isolado. A modernização das instituições tem o poder de criar um ambiente mais favorável aos negócios e ao desenvolvimento. Países com boas instituições, como Suíça, Noruega e Holanda, estão entre os de maior renda per capita. Na obra de Dostoiévski, o duplo perverso do funcionário Goliádkin conseguiu levá-lo à loucura. EXAME acredita que o desfecho aqui pode ser diferente - e que o Brasil está pronto para derrotar seu fantasma.

“FALTA ALGUÉM EM NUREMBERG”http://www.militar.com.br/blog22483-Falta-algu%C3%A9m-em-Nuremberg-por-Gen-Fel%C3%ADcio - Gen Marco Antonio Felicio da Silva

    O chamado mensalão, em julgamento no STF, é apenas uma pequena parcela de todo um processo fraudulento de desvios de recursos públicos, usados para compra de apoios políticos e para enriquecimento ilícito, ocorrido de formas diversas nos níveis federal, estadual e municipal, nunca antes ocorrido, em proporção tamanha, na História deste País, tendo à frente o Partido dos Trabalhadores e comandado por Lula e seus asseclas, segundo, até mesmo, ex-assessores.
    Assim, o início desse processo veio à tona, tempos atrás, numa entrevista dada à TV Bandeirantes pelo ex-guerrilheiro Cézar Benjamin, sociólogo e professor, coordenador das duas primeiras campanhas de Lula, em 1989 e 1994. Em desacordo com o que ocorria, ao contrário do que pregava o PT, denunciou o amplo processo de corrupção em gestação, fonte inesgotável de recursos que visava propiciar alçar e manter, durante anos, o PT e sua camarilha dominante no Poder.
    Contou César Benjamin, que, em 1993, Lula nomeou um desconhecido professor primário, Delúbio Soares, para representante da CUT no conselho do FAT, Fundo de Assistência ao Trabalhador, possuidor, à época, de cerca de 30 bilhões de reais do FGTS. Este conselho, do qual fazem parte as centrais sindicais, decide como aplicar o dinheiro do FAT. Na campanha de Lula, em 1994, César Benjamin descobriu que o grosso do dinheiro do PT vinha do FAT, criminosamente manipulado por Delúbio, segundo o arquitetado por Lula e José Dirceu.
    Benjamin não aceitou o desvio de dinheiro do FAT, discordando de Lula e de Dirceu, tendo dito a ambos que aquela corrupção escandalosa era o “Ovo da Serpente”. César Benjamin conta que, após escutar que deveria esquecer o que descobrira, abandonou o Partido.
    Nos anos que se seguiram, escândalos outros se sucederam, visando carrear dinheiro público para os cofres do PT. Ocorreram negociatas e enriquecimentos ilícitos, não apurados devidamente, como os das prefeituras de São Paulo, destacando-se as mortes nebulosas do Toninho do PT e de Celso Daniel. A CPI dos Correios puxou a ponta do novelo de licitações fraudadas em diversas áreas de governos, obras fictícias e inacabadas, desvios de recursos públicos em todo o País, envolvendo governos do PT, partidos e políticos comprados, integrantes de sua base de apoio, com prejuízos incalculáveis para o Tesouro Nacional.
    O “mensalão”, a seguir, em atual julgamento, descortina a podridão que perpassava os governos Lula e mostra a quadrilha que, de dentro do palácio do Planalto, confirmando a antevisão de César Benjamin, gestava o “ovo da serpente”. Os jornais de hoje (2/10/2012) afirmam que, “ao condenar 12 réus, quatro por formação de quadrilha, o STF concluiu que o PT usou esquema operado por Marcos Valério para compra de apoio político no governo Lula”. O Ministro Celso de Mello declarou: “Este processo criminal revela a face sombria daqueles que, no controle do aparelho do Estado, transformaram a cultura da transgressão em prática ordinária e desonesta de Poder.”
    Entretanto, “falta alguém em Nuremberg”. Aquele que nada sabia, nada ouvia e nada via, mas que, hoje, tem grande fortuna, incompatível com os rendimentos que auferiu durante todos esses anos. Aquele que mostrou não saber o que significa ser ético, mentindo a cada passo, deturpando fatos verdadeiros, tentando pressionar ministros do STF para inocentar criminosos, mostrando-se ébrio contumaz, dando vexames e conspurcando a imagem presidencial mundo afora. Aquele que corrompeu, manipulou, escondeu e comandou toda a podridão que envergonha, como nunca dantes na História desse País, toda uma Nação. 

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

20 DICAS DE SUCESSO - Luiz Marins Filho

01 Elogie três pessoas por dia 
02 Tenha um aperto de mão firme 
03 Olhe as pessoas nos olhos 
04 Gaste menos do que ganha 
05 Saiba perdoar a si e aos outros 
06 Trate os outros como gostaria de ser tratado 
07 Faça novos amigos 
08 saiba guardar segredos 
09 Não adie uma alegria 
10 Surpreenda aqueles que você ama com presentes inesperados
11 Sorria 
12 Aceite sempre uma mão estendida 
13 Pague suas contas em dia 
14 Não reze pra pedir coisa, reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem 
15 Dê às pessoas uma segunda chance 
16 Não tome uma decisão quando estiver cansado ou nervoso 
17 Respeite todas as coisa vivas, especialmente as indefesas 
18 Doe o melhor de si no seu trabalho 
19 Seja humilde, principalmente nas vitórias 
20 Jamais prive uma pessoa de esperança.PODE SER QUE ELA SÓ TENHA ISSO.

Vulcão não é vilão    Até pouco tempo, os cientistas acreditavam que as erupções dos vulcões eram responsáveis por boa parte dos CFCs, gases que destroem a camada de ozônio, liberados na atmosfera. Porém, estudos recentes revelaram que, dentre as 300 substâncias contidas no gás vucânico, apenas uma é CFC, o triclorofluorometano conhecido como CFC-11, e ele está presente na emissão de gases em menos de uma parte em um quatrilhão. Quantidade insignificante quando comparada à que nós, seres humanos, lançamos na estratosfera.

Renas têm dieta exclusiva
    A maior parte dos animais não se alimenta de musgo. Além de ser de difícil digestão, a briófita é dotada de baixo valor nutricional. Entretanto, a rena adora comê-la, pois a planta possue uma química especial que ajuda o mamífero a manter seu corpo aquecido nas frias regiões onde habita.

O Mendigo
    Estava passando um homem quando o mendigo derrepente lhe disse:
     -Sou um imortal!
     -Por que você é imortal?
     -Porque não tenho onde cair morto!!!!


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