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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

CFC e Coaf firmam convênio para combater a lavagem de dinheiro - IFRS é exigido em 101 países, revela estudo inédito - “Felizmente estou morrendo” - A solução é tungar o cidadão - A LUZ QUE SE APAGA E A ESCURIDÃO QUE SE APROXIMA






em 2008



 
Para bom entendedor, meia palavra basta
 
Os dias se sucedem e não se parecem

CFC e Coaf firmam convênio para combater a lavagem de dinheiro - CRC/SP

 Em mais uma ação para combater os crimes de ocultação de bens e valores e o financiamento a atividades ilícitas, o CFC firmou um convênio de cooperação técnica com o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras), em 20 de dezembro de 2013.
 A parceria prevê a troca de informações entre as entidades para subsidiar ações de combate a estes crimes. O CFC irá disponibilizar ao Coaf acesso à base dos Profissionais da Contabilidade e organizações contábeis registradas. Os dados serão utilizados exclusivamente na prevenção da lavagem de dinheiro e do financiamento ao terrorismo.
 O acordo foi assinado pelos presidentes do CFC, Juarez Domingues Carneiro, e do Coaf, Antonio Augusto Rodrigues. O vice-presidente de Desenvolvimento Operacional do CFC, Enory Luiz Spinelli, e o secretário executivo do Coaf, Ricardo Liáo, também estavam presente durante o evento.
 A medida também está de acordo com a Resolução CFC nº 1.445, de 26 de julho de 2013, que trata sobre os procedimentos a serem observados pelos Profissionais da Contabilidade e organizações contábeis para o cumprimento das disposições da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, sobre os crimes de lavagem e ocultação de bens, direitos e valores e sobre a utilização do sistema financeiro para a prática de atividades ilícitas.

Inscrições para o 1º Exame de Suficiência em 2014 começam dia 2 de janeiro - CFC
 O CFC publicou o edital de abertura da primeira edição do Exame de Suficiência em 2014. As inscrições poderão ser feitas a partir das 10h de 2 de janeiro de 2014 até as 23h59 de 30 de janeiro de 2014, nos sites do CFC e da FBC (Fundação Brasileira de Contabilidade), entidade responsável pela organização do exame.
 Ser aprovado no Exame de Suficiência é um dos requisitos para obter ou restabelecer o registro profissional em CRC (Conselho Regional de Contabilidade), conforme a Lei nº 12.249, de 11 de junho de 2010. O Exame de Suficiência será aplicado em 6 de abril de 2014, das 8h30 às 12h30. Os locais de realização das provas serão divulgados no sistema de acompanhamento de inscrição, a partir de 24 de março.
 Para se inscrever o candidato deve ter concluído ou estar no último ano do curso de Ciências Contábeis ou ter concluído o curso Técnico em Contabilidade. Também é preciso pagar a taxa de inscrição no valor de R$ 100, que deve recolhida em favor da FBC (Fundação Brasileira de Contabilidade).
 O candidato inscrito no CadUnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) ou que for membro de família de baixa renda pode solicitar isenção da taxa no momento da inscrição, conforme determina o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.
 O edital do Exame de Suficiência nº 1/2014 foi publicado no Diário Oficial da União de 19 de dezembro de 2013 e está disponível para consulta nos sites do CFC e da FBC.

IFRS é exigido em 101 países, revela estudo inédito
- Valor Econômico – Fernando Torres


 O padrão internacional de contabilidade, conhecido pela sigla IFRS, é de uso obrigatório para todas as empresas listadas ou para a maioria delas em 101 países, o que equivale a 83% do total de 122 jurisdições consultadas pela Fundação IFRS, conforme levantamento inédito divulgado no dia 10 de dezembro.
 Segundo a entidade, a maioria dos países que não obriga o uso do IFRS para companhias abertas permite seu uso para ao menos um grupo de empresas, como é o caso dos Estados Unidos, com as emissoras estrangeiras.
 Ainda segundo o levantamento divulgado, 60% dos 101 países que usam o IFRS para companhias abertas estenderam sua aplicação para empresa de capital fechado de grande porte e/ou instituições financeiras.
 O percentual sobe para 90% quando se considera a permissão de uso do IFRS como alternativa no caso das empresas de capital fechado e bancos.
 Das 122 jurisdições pesquisadas, 57 requerem ou permitem o uso do pronunciamento do IFRS para pequenas e médias empresas, enquanto outros 16 estão estudando o assunto.
 No Brasil, o uso do IFRS completo é obrigatório para as companhias abertas e fechadas de grande porte, que são aquelas com faturamento bruto acima de R$ 300 milhões ou ativo total de mais de R$ 240 milhões.
 As instituições financeiras e seguradoras usam o IFRS em seus balanços consolidados e as empresas fechadas que não sejam de grande porte devem usar o padrão por obrigação indireta, já que os contadores são obrigados a seguir essas regras.
 Esse é o primeiro levantamento formal feito pela Fundação IFRS para ter um mapa completo sobre o uso do padrão contábil em todo o mundo. Antes disso, trabalhava-se apenas com a estimativa de que mais de 100 jurisdições requeriam ou permitiam o uso dos normativos.
 Agora a entidade conta com um documento que indica o estágio de adoção do IFRS em cada uma desses países, incluindo também a abrangência de seu uso e a existência de eventuais modificações em relação ao texto original.
 Sem dar maiores detalhes, a Fundação IFRS diz que o levantamento identificou que as modificações são "raras e, na maioria dos casos, temporárias e de aplicação limitada".
 No Brasil, uma das poucas divergências que havia ante a regra internacional foi sanada na semana passada, após a permissão do uso do método de equivalência patrimonial para registro de investimento em controladas no balanço individual (ou separado).
 Em comunicado divulgado com a pesquisa, o presidente da Fundação IFRS, Michael Prada, destacou que a visão de se ter um padrão contábil global é defendida por entidades como G-20, Banco Mundial, FMI, Comitê de Basileia, Iosco (órgão que reúne as CVMs do mundo) e a Federação Internacional dos Contadores (IFAC).

 “Felizmente estou morrendo” - http://www.averdadesufocada.com/index.php/textos-de-terceiros-site-34/9882-181213-felizmente-estou-morrendo

 Leio no “Estadão” de hoje, 14 de dezembro, página 12, notícia que me atinge como um soco no estômago: “A Escola Estadual Presidente Emilio Garrastazu Médici passou a chamar-se Escola Estadual Guerrilheiro Carlos Mariguella”.
 Parece que estamos chegando ao fim e a República Federativa do Brasil também mudará de nome: seremos República Popular Democrática do Brasil, que este é o apelido usual de todos os países comunistas à volta do mundo.
 Passado o impacto, obrigo-me a uma volta ao passado. Como dizia Augusto dos Anjos, “sou uma ameba, venho de outras eras…”. Era ginasiano em 1937 quando Getúlio Vargas implantou o “Estado Novo” e espancou os comunistas que, à soldo de Moscou, tentavam criar na América do Sul um satélite da União Soviética. Foram daquela época o famigerado cavaleiro da esperança Luiz Carlos Prestes, (Em caso de guerra entre o Brasil e a União Soviética, lutarei por eles”), Harry Berger, Garota, Olga Benário e outros militantes bolchevistas, saía-se recentemente da chamada intentona comunista que buscou arrasar o terceiro Regimento de Infantaria da Praia Vermelha com dezenas de oficiais mortos, o Partido comunista Brasileiro e a UNE (esta, sempre foi no Brasil uma célula do partidão) foram fechados, o país respirou aliviado.
 A partir de 1939, fui radialista e jornalista, escrevendo para rádios e jornais. Em 1943 participei da Força Expedicionária Brasileira lutando pela democracia mundial. Nos anos de 1951 e 1952, produzi para as rádios Ministério da Educação, Roquette Pinto, Mauá e uma rede de 48 emissoras no interior do país, uma série de rádio-reportagens sob o título de “Paisagens da Vida”, um teleteatro de contra-propaganda comunista, na qual, com a colaboração de um militar foragido da URSS, Anatoli Mickailovich Granovski, contava as atrocidades que eram sofridas pelo povo soviético nas mãos dos líderes vermelhos Stalin, Lenin e quadrilha. Esses programas foram gravados pelo NKVD de Moscou e de lá veio a ordem para o Tribunal Vermelho do Brasil, vivendo na clandestinidade, me condenando à morte. O DOPS, (Departamento de Ordem Política e Social) do segundo governo do Getúlio, teve ciência do fato. Chamaram-me. Avisaram-me que tinha a vida em perigo. E o máximo que me podiam oferecer eram uma arma e o seu porte, nada mais. Duas vezes tentaram os comunistas matar-me. Meu elenco de artistas era substituído a cada mês, tal a natureza das ameaças que sofriam por telefone.
 Deixei tudo em 1953 quando entrei para a Marinha como médico. Em 1961 fui transferido para Florianópolis. E aqui, como militar, vivi os episódios históricos da renúncia do Presidente Jânio Quadros com posse do esquerdista João Belchior Goulart e sua deposição em 1964 ao tentar incendiar o país com sua participação ativa nas tentativas de implantação do regime comunista no governo brasileiro.
 Neste último episódio, como antigo jornalista, fui nomeado relações públicas do Estado Maior da 5ª. Região Militar. Mais uma vez lutei contra a barbárie vermelha.
 Em 1968, durante o governo militar, os bolchevistas insistiram em transformar o Brasil numa ditadura vermelha. É dessa época a famosa guerrilha do Araguaia na qual pontificaram líderes esquerdistas como José Genoíno, Dilma Roussef, José Dirceu, o primeiro dos quais matando a marteladas na cabeça um oficial do Exército, mas todos eles se fazendo passar hoje como heróis da “democracia”, vítimas da ditadura militar. São sabujos dos Castros cubanos, irmãos de fé dos bolivarianos da Venezuela, dos norte-coreanos, doadores das economias brasileiras para os demais países comunistas do mundo, autores dessa farsa de importação de médicos cubanos afrontando todas as leis do país e as reais necessidades da saúde pública.
 E o que querem esses bandidos fazer do Brasil? Transformá-lo em uma outra Cuba, o melhor país do mundo em que se pode viver desde que se tenha um apartamento em Paris, o país onde se pratica a melhor medicina das três Américas desde que se tenha um Hospital Sírio-Libanês quando qualquer companheiro adoece, país cuja principal matéria-prima é mão-de-obra escrava exportada para todo o mundo, país onde se passa fome, paraíso do qual todos querem fugir mesmo correndo o risco de morrer no mar?
 Esquerdismo é isso? Nenhum regime político já acontecido no mundo matou mais patrícios seus e pessoas de outras origens que o comunismo da União soviética. Mais de 600 milhões de cadáveres. Ao fim de 70 anos, nem eles mesmos suportaram mais. Mas nos bolsões de resistência como em Berlim Oriental, construíram muros para evitar que os felizardos que viviam no “paraíso” fugissem para o inferno ocidental.
 Ouçamos, a respeito, a opinião do grande Fernando Pessoa: “O comunismo não é um sistema: é um dogmatismo sem sistema – o dogmatismo informe da brutalidade e da dissolução. Se o que há de lixo moral e mental em todos os cérebros pudesse ser varrido e reunido, e com ele se formar uma figura gigantesca, tal seria a figura do comunismo, inimigo supremo da liberdade e da humanidade, como o é tudo quanto dorme nos baixos instintos que se escondem em cada um de nós”.
 Ho Chi Ming, líder comunista chinês matou mais de 3 milhões de patrícios. Na Coréia do Norte já morreram mais de um milhão. Mas os esquerdistas brasileiros ´representados pelo PT, PSB, CUT, MST, UNE e outras quadrilhas redigiram uma carta de apoio aos camaradas da Coréia onde afirmavam, entre outros besteiróis:
 “Incentivaremos a humanidade e os povos progressistas de todo o mundo e que se opõem à guerra, que se manifestem com o objetivo de manter a paz contra a coerção e as arbitrariedades do terrorismo dos EEUU”.
 O líder cubano Che Guevara em quem os jovens de hoje e a quadrilheira Dilma Roussef vão buscar inspiração era claro quanto às suas intenções pacifistas e socializantes: “Um revolucionário deve se tornar uma fria máquina de matar apenas pelo ódio. Banharei minha arma em sangue e, louco de fúria, cortarei a garganta de qualquer inimigo que me cair nas mãos. E sinto minhas narinas dilatadas pelo cheiro acre da pólvora e do sangue do inimigo morto. Aqui na selva cubana vivo é com sede de sangue, estou escrevendo estas linhas inflamadas em Marti”.
 É este o governo que os patriotas esquerdistas querem para o Brasil? Costumam dizer que quem não é socialista na juventude não tem coração e quem ainda é socialista na idade adulta não possui cérebro. Digo-lhes eu: mostrem-me um adolescente que não seja socialista e eu lhes mostrarei um alienado do seu grupo; mostrem-me um homem de mais de 30 anos que ainda seja comunista e eu lhes mostrarei um canalha. Paulo Francis achava que todo mundo tem o direito de se portar como um débil mental até os trinta anos.
 Infelizmente a escória vermelha do Brasil, que tanto ajudei a combater, está de volta, tomou conta do país, vai nos levar à infâmia da cubanização, não sossega enquanto não humilhar os militares que os combateram nos anos 60 e 70, obrigou recentemente esses mesmos soldados a prestar honras militares ao cadáver do comunista que desalojaram do poder em 1964 e agora, conforme está no jornal, trocaram pelo nome de um criminoso bolchevista o de uma escola de Salvador.
 Como já estou no fim da vida aos 91 anos, não viverei o suficiente para suportar esse castigo, mas lamento pelos meus filhos e netos. Que me perdoem o mau gosto da frase mas, felizmente, estou morrendo.

A solução é tungar o cidadão - Percival Puggina 

 Esta manhã do dia 1º de janeiro de 2014 nos traz a notícia de que o Brasil fechou o ano com o impostômetro da Associação Comercial de São Paulo marcando R$ 1,7 trilhões pagos pelos brasileiros, em impostos, ao longo de 2013. Neste momento, transcorridas poucas horas do novo calendário, ele já está contabilizando uma arrecadação de R$ 3,6 bilhões. Só isso já seria uma péssima notícia. No entanto, sabemos todos: por mais que se pague imposto, sempre falta dinheiro às prefeituras, aos estados e à União. E a solução é tungar o cidadão.
 Nos últimos dias, repetiu-se a fórmula desonesta, tramposa, velhaca pela qual a receita do imposto sobre a renda e o salário de quem trabalha pode ser permanentemente aumentada sem necessidade de mexer nas alíquotas. O governo federal anunciou a correção da tabela de incidência do IR em percentual inferior ao da inflação confessada pelos medidores oficiais. Na mesma batida, a autoridade fiscal federal anunciou um aumento de seis pontos percentuais na alíquota do IOF aplicado sobre saques em moeda estrangeira no exterior. A troco de quê? Para equalizar com o valor já vigente para as compras com cartão de crédito, ora essa. Em vez de pagarmos 0,38% passaremos a pagar 6,38%. Fica-se com a impressão de que o governo “fez justiça” – porque era injusto que uma operação pagasse menos imposto do que a outra. No entanto, como bom punguista, o governo apenas arrumou um outro bolso para enfiar a mão.
 O resultado é que, ano após ano, sob os olhos do Poder Judiciário e do Congresso Nacional, sem ninguém que nos defenda, estamos pagando mais tributo sobre a mesma renda e mais tributo sobre os mesmos bens e serviços. É a infeliz lei da nossa vida: os fatores determinantes da carga tributária nacional – gastança, privilégios, corrupção e incompetência – exigem que o poder público se dedique a tungar os cidadãos.
 Nossos tímpanos calejaram de escutar que o país vive sob um sistema econômico iníquo, que gera aberrantes desníveis de renda e concentração de riqueza. Tão repetida cantilena tem sido música ambiental para a troca de afeto e carícias entre o populismo e o esquerdismo, e não faltam devotos do Estado para apadrinharem esse casamento que promete gerar igualdade, justiça e prosperidade. De nada vale os fatos berrarem pela janela que isso é loucura. Se ouvissem a voz dos fatos compreenderiam que estão pretendendo resolver um problema através da reprodução de suas causas.
 O efeito da repetição é tão eficiente que quem escreve o que acabei de escrever passa a ser malvisto. De nada vale dizer que o problema do Brasil está no sistema político e não no sistema econômico. De nada vale afirmar que não há concentração de renda maior do que aquela promovida por um aparelho estatal que fica com 40% de tudo que a nação produz! De nada vale informar que tão brutal, perversa e inútil captação de recursos para custear a rapina aos cofres do Estado só faz travar o desenvolvimento do país.
 Mais ganancioso e perverso, só traficante. Mas a repetição dos chavões contra o setor privado produz a cegueira política sem a qual ninguém se deixaria conduzir pelo nariz para o abismo, crente de que, graças ao Estado, os pobres estão, mesmo, comendo filé mignon.

A LUZ QUE SE APAGA E A ESCURIDÃO QUE SE APROXIMAhttp://tribunadaimprensa.com.br/?p=77346 - Carlos Chagas

 Confirmam amigos chegados ao presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa: ele pedirá aposentadoria antes de ser sucedido, em abril do próximo ano, pelo ministro Ricardo Lewandowski, na direção maior do Poder Judiciário. Motivo: o desmonte do  mensalão,  que começará logo depois da mudança na presidência da mais alta corte nacional de Justiça.
 Como? Através de manobra já engendrada pelo PT e pelos advogados dos mensaleiros, com a aquiescência de Lewadowski, que permitirá a REVISÃO dos processos onde foram condenados 25 implicados num dos maiores escândalos da história da República. Estaria tudo coordenado, apenas aguardando a mudança da guarda.  Apesar de a revisão de processos constituir-se em exceção na vida dos tribunais, pois acontece apenas com o surgimento de fatos novos no histórico das condenações, já estariam em fase de elaboração os recursos de quase todos  os hoje condenados, a cargo de advogados regiamente remunerados, junto com outros ideologicamente afinados com o poder reinante.
 Nada aconteceria à margem de discussões e entreveros jurídicos, mas a conspiração atinge a composição atual do Supremo Tribunal Federal. E a futura, também. O término do mandato de Joaquim Barbosa na presidência da Corte Suprema marcaria a abertura das comportas para a libertação dos criminosos  postos atrás das grades e daqueles que se encaminham para lá.
 Joaquim Barbosa não estaria disposto  a assistir tamanha reviravolta, muito menos a ser voto vencido diante dela. Assim,  prepara seu desembarque. Pelo que se ouve, não haverá hipótese de mudar a decisão já tomada, mesmo ignorando-se se aceitará ou não transmudar-se para a política e aceitar algum convite para candidatar-se às eleições de outubro. Tem até abril para decidir, apesar das múltiplas sondagens recebidas  de diversos partidos para disputar a presidência da República.
 A informação mostra como são efêmeros os caminhos da vida pública. Até  agora vencedor inconteste na luta contra a corrupção, reconhecido nacionalmente, Joaquim Barbosa pressente a curva no caminho, não propriamente dele, mas dos mesmos de sempre, aqueles que conseguem fazer prevalecer a impunidade sempre que não se trata de punir ladrões de galinha.
 Afinal, alguns meses de  cadeia podem machucar, mas se logo depois forem revogados através de revisões patrocinadas pelas estruturas jurídicas postas a serviço das elites, terão passado como simples pesadelos desfeitos ao amanhecer.  Não faltarão vozes para transformar bandidos em heróis.  A reação do ainda presidente do Supremo de  aposentar-se ficará como mais  um protesto da luz   que se apaga contra a escuridão que se aproxima.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe
 
LIÇÃO DE PAI Uma vez havia um garoto que tinha um temperamento muito ruim com os amigos. O pai do garoto lhe deu um saco Com pregos e lhe disse, que toda vez que ele perdesse sua paciência, deveria martelar um desses pregos atrás da cerca.
   No primeiro dia o garoto martelou 37 pregos. Em algumas dias, de acordo que ia aprendendo a se controlar, o numero de pregos martelados por dia reduziu gradativamente, descobrindo que era mais fácil controlar seu temperamento do que martelar todos aqueles pregos na cerca...
   Finalmente chegou o dia em que o garoto não perdeu a calma. Seu pai vendo aquilo lhe disse que fosse até a madeira que retirasse um prego, cada dia que ele conseguisse controlar totalmente seu temperamento.
   Finalmente chegou o dia em que não havia mais nenhum prego na cerca, então seu pai segurou sua mão, levou-o ate lá e disse:
   "Fostes muito bem filho, mas olhe os buracos na cerca. A cerca jamais será a mesma. Quando você diz coisas com raiva, estas coisas deixam cicatrizes exatamente como estas. Você pode enfiar uma faca em um homem e retirar. Não vai importar quantas vezes você peça desculpas, o buraco vai estar lá do mesmo jeito. Um ferimento verbal é tão ruim quanto um físico.
 Amigos, são jóias que devem ser preservadas a qualquer custo. Eles fazem você sorrir e lhe dão apoio para que tenhas sucesso. Emprestam seu ombro amigo e seu ouvido, para o consolar e sempre estará com você nos momentos tristes e felizes.
 
Árvores milenares Existem árvores milenares em praticamente todas as florestas do mundo. Nos Estados Unidos, comprovou-se que as sequóias alcançam 4 mil anos de idade. No Brasil, os biólogos calculam que os jequitibás da Amazônia estão lá há pelo menos 1.400 anos.

Do que você está rindo? Pesquisadores acreditam que o motivo da risada é relacionado diretamente com o desejo de não ficar sozinho e a necessidade de criar laços. Risos ocorrem quando as pessoas sentem-se confortáveis umas com as outras, quando estão relaxadas e livres. E quanto mais ri-se junto, mais laços se criam. Essa pode ser a razão do riso ser contagioso. Estudos também mostram que pessoas na liderança usam mais o humor do que seus subordinados. Você já viu a cena clássica do chefe que solta uma gargalhada e logo é acompanhado por todos a sua volta? Controlar o humor de um grupo é uma maneira de exercer poder sobre ele. Para reafirmar a tese de que o riso é um ato social, outros estudos comprovaram que somos 30 vezes mais suscetíveis ao riso quando estamos em grupo do que sozinhos. Até mesmo o gás do riso perde muito de sua eficiência se usado individualmente.

Bebado O bêbado entrou na contramão e o guarda o deteve: -Onde e que o senhor pensa que vai? -Bom. . . eu ia pruma festa, mas parece que ela já acabou... Ta todo mundo voltando.
 

 
 

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