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terça-feira, 20 de novembro de 2012

MG reduz atividades obrigadas a livro eletrônico -> Impostos exorbitantes -> Brasileiros estão entre os que mais tiram férias, aponta estudo -> Conteúdo imoral na escola













em 2006

Cuando el indio va de culo, no hay barranco que lo ataje

Quando o indio vai de burro no tem barranco que lhe atrapalhe

Para que um olho não invejasse o outro, Deus colocou o nariz no meio

MG reduz atividades obrigadas a livro eletrônico - Fenacon

 O governo de Minas Gerais reduziu o número de empresas que serão obrigadas a enviar ao Fisco o Livro Eletrônico de Registro e Controle da Produção e do Estoque. A exigência, relacionada à fiscalização do recolhimento do Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), será cobrada a partir de 1º de janeiro de 2013.
 As empresas dos setores de gás natural, petróleo, óleos brutos, areias e minerais como ferro, bauxita, ouro, mármore e granito deixam de ter que enviar o livro eletrônico. A lista completa dos segmentos excluídos consta da Resolução nº 4.497, publicada no Diário Oficial do Estado desta segunda-feira.
 De acordo com a Resolução nº 3.884, de 25 de junho de 2007, são obrigadas à exigência as empresas com faturamento do ano anterior superior a R$ 576 milhões e de acordo com a sua Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Impostos exorbitantes - Estadao

 Muitos consumidores ficarão espantados com o valor do imposto que são obrigados a pagar quando fazem compras. Em alguns casos, como o da gasolina, os tributos representam mais da metade do preço final. Quanto mais informado o cidadão estiver sobre o peso dos impostos e das contribuições no preço daquilo que adquire, mais argumentos terá para cobrar do poder público que recolhe os tributos a prestação de serviços condizentes e mais resistente estará à criação de impostos, à elevação de alíquotas ou à ampliação da base de cálculo.
 Este é o objetivo do projeto de lei de iniciativa popular - apresentado em 2006 com mais de 1,5 milhão de assinaturas - que acaba de ser aprovado pelo Congresso e obriga as empresas a divulgar, na nota fiscal de venda, o valor dos impostos e contribuições e o custo da mercadoria ou do serviço que está sendo comercializado. "A informação vai despertar nas pessoas o sentimento de pagador de impostos", acredita o relator do projeto na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, deputado Guilherme Campos (PSD-SP).
 Trata-se de um objetivo salutar. Dada a diversidade de tributos incidentes nas operações de venda de bens e serviços, porém, não será simples para as empresas calcular seu valor. Pelo projeto, que já havia sido aprovado pelo Senado e não sofreu alterações na Câmara, os documentos fiscais relativos à venda de mercadorias e serviços deverão conter o valor de todos os tributos, federais, estaduais ou municipais, que influem na formação do preço de venda.
 Os tributos são o ICMS (estadual), o ISS (municipal), o IOF, o Imposto de Renda, a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), PIS/Pasep, a Cofins e a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide), que incide sobre os combustíveis, os últimos cobrados pelo governo federal. Nos bens que tenham componentes importados, deverá ser informado também o valor relativo aos tributos incidentes sobre a importação, como o Imposto de Importação.
 Na tentativa de tornar menos complicada a tarefa das empresas, o texto fala em "valor aproximado correspondente à totalidade dos tributos". No caso de componentes importados, no entanto, o Imposto de Importação e o IPI são cobrados em diferentes etapas da cadeia de produção. Nesse caso, os fornecedores de cada etapa deverão informar a empresa responsável pela etapa seguinte os valores dos dois tributos "individualizados por item comercializado". A critério da empresa vendedora, os valores poderão ser calculados e fornecidos semestralmente "por instituição de âmbito nacional reconhecidamente idônea".
 Ainda que, para as empresas, a medida possa resultar em alguma dificuldade operacional adicional para a concretização da venda, para a economia brasileira ela será positiva. A carga tributária no País vem crescendo praticamente sem interrupção desde a década de 1990, supera a de praticamente todos os países da América Latina e alcançou o nível dos países ricos. É preciso resistir a novos aumentos.
 Estudo que acaba de ser divulgado pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) mostra que a carga tributária no Brasil, de 32,4% do PIB em 2010, é 67% maior do que a média da região, de 19,4%. Na América Latina, apenas a Argentina cobrou proporcionalmente mais impostos do que o Brasil em 2010, quando o total de tributos pagos pela sociedade alcançou 33,5% do PIB.
 A carga tributária brasileira é maior do que as de 17 países da OCDE, formada pelas economias mais ricas do planeta. Proporcionalmente, os contribuintes brasileiros pagam mais impostos do que os da Austrália, Canadá, Nova Zelândia, Espanha, Suíça e Estados Unidos.
 Quando se compara a infraestrutura disponível nesses países com a existente no Brasil se tem uma noção mais precisa de como aqui o dinheiro público é mal usado. Cada unidade de moeda recolhida pelos governos daqueles países produz muito mais resultados do que aqui. Isso é particularmente notável quando se compara a qualidade do ensino público no Brasil e nesses países. Não é, portanto, de mais impostos que o governo necessita. É de mais competência.

Brasileiros estão entre os que mais tiram férias, aponta estudo - http://oglobo.globo.com/economia/brasileiros-estao-entre-os-que-mais-tiram-ferias-aponta-estudo-6770656#ixzz2CjGYlnOR

 Trabalhadores do país tiram todos os 30 dias disponíveis. Italianos tiram 20, americanos 10 e sul-coreanos sete dias
 O Brasil é um dos países que mais oferecem férias aos trabalhadores, e um dos locais onde os profissionais mais aproveitam o benefício. Também é, no entanto, o lugar onde os profissionais mais mantêm o contato com o trabalho durante a folga.
 Segundo um estudo da agência de viagens Expedia com mais de oito mil pessoas de quatro continentes, os funcionários do Brasil, Espanha e França recebem todos 30 dias de férias por ano, e tiram todos os dias disponíveis.
 A Alemanha, por exemplo, também oferece um mês de férias, mas os profissionais tiram, em média, 28 dias. No Reino Unido, Noruega e Suécia, os trabalhadores tiram todos os 25 dias oferecidos. Já a Itália se destaca entre países europeus — dos 28 dias disponíveis, os profissionais costumam tirar somente 20.
 Apesar da disposição para sair de férias, os brasileiros são os profissionais que mais se mantêm conectados durante os dias de folga. Dois terços afirmam que entram em contato com o trabalho “regularmente”. Já no caso dos europeus, mais da metade diz nunca manter contato com o emprego durante os dias livres.
 Nos Estados Unidos, além do número de dias disponíveis para férias ser um dos menores do mundo — são apenas 12 dias possíveis — os trabalhadores só aproveitam dez deles.
 Na Coreia do Sul e em Taiwan esses números são ainda menores: ambos oferecem dez dias de férias, e enquanto os trabalhadores sul-coreanos aproveitam sete, os taiwaneses desfrutam de oito. No caso dos países mais “privados” de férias, a opinião do chefe influencia a decisão dos profissionais.
 Na Itália, Taiwan, Coreia do Sul e Japão, mais da metade dos profissionais acreditam que seus chefes não apoiam a decisão de tirar todos os dias de descanso. Muitos também cancelam ou adiam férias por razões relacionadas ao trabalho, caso de cerca de 70% dos taiwaneses. Já os chefes brasileiros ficam entre os maiores incentivadores, atrás apenas dos noruegueses e suecos

Conteúdo imoral na escola - www.escolasempartido.org

 “Os pais têm direito a que seus filhos recebam a educação moral que esteja de acordo com suas próprias convicções.” É isso que estabelece o artigo 12 da Convenção Americana de Direitos Humanos (CADH), da qual o Brasil é signatário. Ocorre que esse direito não vem sendo respeitado por nossas escolas. Burocratas e“especialistas” em educação decidiram educar nossos filhos por nós. Decidiram acabar com a formação moral que lhes damos em casa. Para eles, tudo não passa de “preconceitos” e “tabus”. Do MEC e das secretarias de Educação partem as diretrizes. Nas salas de aula, professores despreparados, perturbados ou pervertidos – é difícil saber – as colocam em prática.
 Em Ceilândia, cidade-satélite de Brasília, um professor de Educação Física resolveu fazer uma“brincadeirinha” com seus alunos: quem errasse a jogada tinha de responder a perguntas como “você é virgem?” ou“já fez sexo oral em Fulano?” Em Recife, crianças de 7 a 10 anos aprendem em sala de aula que “brincar com o pênis e com a vulva é gostoso” e que “o papai acha muito gostoso quando seu pênis fica duro”. Em Contagem (MG), o dever de casa dos alunos do 4.º ano de uma escola municipal – falamos de crianças de 10 anos – é responder “o que é sexo anal”, “o que é boquete“ e “como dois homens fazem sexo”.
  Os episódios se sucedem. O que chega ao nosso conhecimento é apenas uma fração do que acontece no interior das salas de aula; é o que “vaza” por acidente. Mas pelos “vazamentos” podemos estimar o volume e a qualidade do esgoto moral que circula pelas tubulações do sistema de ensino.
  Quem já tentou sabe que é inútil argumentar com esses “educadores”. Os pais que reclamam são tratados como ignorantes e retrógrados.
  Qual a solução? Simples: basta que o MEC e as secretarias de Educação proíbam a veiculação de temas como sexualidade – que envolve inevitavelmente uma abordagem moral – nas disciplinas obrigatórias. Se o governo quiser usar as escolas para tratar desses assuntos, que crie uma disciplina facultativa, como se dá com o ensino religioso. É a única saída compatível com o art. 12 da CADH.
  Isso vai acontecer? Não neste governo, com certeza. Embora a presidente da República tenha declarado, ao vetar o “kit gay”, que“nós não podemos interferir na vida privada das pessoas”, o MEC continua trabalhando de modo incansável para destruir a autoridade moral dos pais sobre seus filhos. É possível obrigar o governo a agir, mas na Justiça isso pode levar anos.
  A boa notícia é que os pais não precisam esperar de mãos atadas. Nosso conselho é processar por danos morais as escolas e os professores que transmitirem aos seus filhos conteúdos que se chocarem com os seus valores e convicções. Além do dano moral causado aos seus filhos – o que precisa ser avaliado caso a caso –, há o dano decorrente da violação a sua autoridade moral. Em situações como essas, dependendo do caso, as indenizações podem passar de R$ 20 mil.
  Ou, se quiserem agir preventivamente, ajuízem, com base no art. 12 da CADH, ações para que as escolas e os professores dos seus filhos sejam obrigados a se abster, sob pena de multa, de veicular conteúdos morais nas disciplinas obrigatórias; e orientem seus filhos a lhes reportar em casa o que virem e ouvirem na sala de aula. Se os professores e as escolas começarem a ser processados e condenados, é possível que pensem duas vezes antes de ensinar a crianças de 10 anos “o que é boquete” e “como dois homens fazem sexo”.

 Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Gentileza, o segredo da felicidade

 Atitudes de carinho, respeito e atenção trazem mais benefícios do que você imagina. Doçura e gentileza, além de ajudar aos outros, nos deixa mais felizes e também nos ajuda a viver mais.
 Muito do que torna a vida mais difícil – uma batidinha no carro, uma porta que alguém não segurou quando você passou – se deve à falta de consideração. Imagine só como seria o mundo se todos fossem um pouquinho mais gentis. Ao tentarmos entrar numa rua movimentada, por exemplo, alguém nos cede a passagem. No supermercado, você deixa alguém apressado entrar na sua frente na fila do caixa. No metrô lotado, você se levanta para dar lugar a quem parece cansado.
 Uma nova teoria, chamada “sobrevivência do mais gentil”, diz que foi graças à gentileza que a espécie humana prosperou. O professor Sam Bowles, do Instituto Santa Fé, nos Estados Unidos, analisou sociedades antigas e verificou que a gentileza era componente fundamental da sobrevivência das comunidades. “Grupos com muitos altruístas tendem a sobreviver”, diz ele. “Os altruístas cooperam e contribuem para o bem-estar dos outros integrantes da comunidade.”
 Isto quer dizer que temos em nós a capacidade de ajudar os outros, principalmente os que nos são próximos, a fim de garantir nossa sobrevivência.
leia mais em: http://www.selecoes.com.br/mundo-melhor/gentileza-o-segredo-da-felicidade_3152.htm

Técnica originou mais de oito mil variedades de rosas
 As rosas antecederam o homem na face da Terra em 50 milhões de anos, mas nenhuma outra flor foi tão modificada por ele. São conhecidas hoje mais de oito mil variedades de rosas híbridas, obtidas pelo cruzamento de cepas diferentes. Josefina, mulher de Napoleão Bonaparte, parece ter sido pioneira desta técnica. Trabalhou com 250 variedades européias para criar rosas notáveis pela beleza.

O ornitorrinco põe ovos como os répteis e amamenta os filhotes como os mamíferos
 Uma das provas da teoria da evolução é o ornitorrinco, estranho animal da Austrália e da Tasmânia, cujas características o situam como seres intermediários entre répteis e mamíferos. O ornitorrinco põe ovos, choca-os em ninhos como as aves, mas amamenta os filhotes. Os cientistas o consideram um fóssil vivo. Supõe-se que se originou há cerca de 150 milhões de anos.

Ao pé da letra O menino vai à escola e aprende que é possível saber a idade da árvore contando os anéis do tronco. À noite, volta para casa e vê um rocambole sobre a mesa.
 – Eu não vou comer isso! – reclama com a mãe. – Já tem cinco anos!       











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