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segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

Domésticas, aposentados e a empresa familiar -> O déficit da Previdência não existe -> A importância da contabilidade nas empresas -> José Dirceu: “sou um cubano-brasileiro”




em 2006

Penico de barro não cria ferrugem

O vento é o mesmo, mas sua resposta é diferente em cada folha. Cecília Meireles

Domésticas, aposentados e a empresa familiar - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=110446

    Há leis feitas para melhorar a vida de pessoas ou certas categorias, mas que, na prática, podem estreitar o mercado de trabalho ou, às vezes, fechar empregos. É o caso da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que amplia os direitos dos trabalhadores domésticos. O problema é que este tipo de decisão de gabinete dispara um meme online, ou seja, uma tendência que se multiplica e se transmite com uma velocidade assustadora, sem nada resolver. Emoldurando a situação, o salário-mínimo do trabalhador do País deveria ter sido de R$ 2.514,09 em novembro para que ele suprisse suas necessidades básicas e da família, segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Cobriria as despesas familiares de quatro pessoas com alimentação, moradia, saúde, transportes, educação, vestuário, higiene, lazer e previdência.
    Entre os direitos adquiridos pelas domésticas, estão o pagamento de horas extras e adicional noturno, 13º salário, férias, aviso prévio e seguro contra acidente de trabalho, jornada de trabalho de 44 horas semanais, recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), seguro-desemprego e auxílio-creche. Ao todo, são 16 novos direitos. Ou seja, equiparação total a qualquer empresa formal. Ficou proibida a contratação de menores de 16 anos e a discriminação de pessoas portadoras de deficiência. A medida beneficia também babás, cozinheiras, jardineiros e demais empregados domésticos. Mas quem emprega, hoje em dia, além das diaristas, a não ser casais na terceira idade ou pais que trabalham, ambos, fora de casa? Aí começa a saga dos dois lados, empregadores e empregados.
    Um idoso protestou contra a sua situação financeira. Segundo ele, aos 71 anos, chegou a uma idade inimaginável para quem, quando criança, ouvia falar que o mundo acabaria no ano 2000. Estava iniciada uma trajetória de lutas pela sobrevivência. Trocou de emprego algumas vezes, sempre para melhor. Formou-se em Economia em 1977. Em 1988, por uma atitude precipitada e após 27 anos de serviço público federal, solicitou demissão incentivada promovida pelo governo José Sarney. Daí em diante, começou a sua “luta inglória”, segundo julga. Em 1989, aposentou-se pela Previdência Social. Por ter contribuído para 20 salários-mínimos, esperava uma aposentadoria compatível com a contribuição pelo teto máximo. Ledo engano! A Constituinte de 1988 reduziu o teto para 10 salários-mínimos, e com muitos artigos para regulamentar. Ficou no “buraco negro”, e a tão sonhada justa aposentadoria se resumiu em 3,4 salários-mínimos.
    Lutou, apelou e somente após um ano foi refeito o cálculo e passou a receber o equivalente a 8,8 salários-mínimos. Daí em diante, só redução do benefício e, agora, ele percebe 4,75 salários-mínimos. Pois este é o perfil de muitos que ainda empregam um auxiliar doméstico, geralmente mulher. Terão condições de mantê-lo? O pior, segundo ainda o aposentado, é que os governos têm praticado dois níveis de reajustes para uma mesma classe de beneficiários, para quem recebe um salário-mínimo e os que ganham acima de um salário-mínimo. Em breve, todos estarão igualados, deduz.

O déficit da Previdência não existe - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=110446

    O déficit divulgado pela imprensa e pelo Min. Da Fazenda é a diferença entre a contribuição previdenciária e os benefícios pagos, aí computado o setor rural. Para cobrir os pagamentos do setor rural, a Constituição criou uma série de tributos, não computados como receita da Seguridade Social (Previdência+Saúde+Assistência) pelo Min. da Fazenda. Por exemplo, considerando as receitas previstas na Constituição, o fluxo de caixa do INSS de Set/2011 apresentou saldo positivo de R$ 12 bilhões (ver página 52 em http://www.mpas.gov.br/arquivos/office/1_121031-153921-777.pdf) Além disso, há as renúncias previdenciária que desde 1998 somaram R$ 200bi. O relatório da Seguridade Social em 2011, publicado rela Fundação ANFIP da Receita Federal do Brasil, disponível em (http://fundacaoanfip.org.br/site/wp-content/uploads/2012/06/Analise-Seguridade-2011l.pdf ), na página 85, informa que de 2005 a 2011, a DRU desviou para outros fins, R$ 281 bi que poderiam ter sido aplicados na Saúde. Podemos, ainda, somar R$ 300 bi que a Fazenda Nacional tenta cobrar de dívidas previdenciárias e R$ 400 bi que um ministro de FHC, baseado em estudos do IPEA/BNDES, reconheceu que o governo retirou da Previdência entre os anos 70/90. Nem vamos mencionar a construção de Brasília e os recursos previdenciários usados na criação de estatais que, após privatizadas, não devolveram os recursos para a Previdência. Enfim, foi muita sacanagem, um mar de mentiras, uma safadeza sem igual que continua rolando solta, já que a LDO prevê renúncias de mais R$ 100 bi nos próximos três anos, valores que farão falta no futuro ... Tudo com a devida aprovação dos senhores congressistas, com o apoio do nosso voto e do nosso silêncio!!!!!!

A importância da contabilidade nas empresas - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/a-importancia-da-contabilidade-nas-empresas/67627/

    Nos tempos passados as empresas trabalhavam com grandes estoques,tanto na área de recebimento e estoques intermediários dentro da produção e na área de recebimento. Toda essa época as empresas não se desenvolvia da forma que deveria, quanto mais o tempo passava mais agravava,porque as pessoas que passavam nos grupos de trabalho acabavam se contaminando com uma cultura errada e os desperdício que ocorria no processo só aumentava e os estoques intermediário tendência a cresse.
     A contabilidade mostra para as empresas a grande quantidade de dividas e materiais de inventário parado dentro dos seus setores produtivos. Vendo essas contas asavia a necessidade de enxergar nos seus relatórios o quanto de dinheiro que ela estava perdendo ou que estava parado sem movimenta.
    Tudo começava a se encaixar, enquanto a empresa estava trabalhando com capital de gírio dos Bancos pensado que estava lucrando com esse tipo de movimento, na verdade ela estava perdendo dinheiro e pagando muito juro, foi assim que apareceu o quanto perdia com os seus grandes estoques e apareceu uma grande oportunidade de enxugar mais o processo e eliminar os desperdícios.
    Portanto a contabilidade é muito importante, porque mostra para as empresas as suas dividas e os seus bens que determina se ela esta ganhando ou perdendo.Através disso as empresas começam a enxergar a uma posição mais macro,imediatamente tem a possibilidade de buscar noves recursos para ser mais competitivo no mercado de trabalho.
    Sendo assim as empresas vem investido em novas metodologias que possibilita uma mudança na cultura dos seus colaboradores, visando uma empresa alto sustentável.

José Dirceu: “sou um cubano-brasileiro” - http://www.midiasemmascara.org/artigos/terrorismo/13650-jose-dirceu-sou-um-cubano-brasileiro.html

    O Mídia Sem Máscara republica hoje artigo do historiador Carlos Azambuja sobre a trajetória de José Dirceu, um dos delinqüentes maiores da máfia petista, que posa de vítima no caso do Mensalão, do qual foi o grande operador (tendo Lula como chefão) e que agora tem a cara de pau de afirmar que o Caso Rosemary Noronha, no qual seu nome já está envolvido, não é nada mais que uma nova armação de setores conservadores. Enfim, a velha inversão revolucionária de sempre.
    
Uma análise de “O Último Comboio”, capítulo do livro “A Revolução Impossível”, onde o papel de José Dirceu no terrorismo financiado por Cuba é abordado.
     José Dirceu, em setembro de 1988, afirmou: “Nunca fui foquista. Participei da luta armada, apoiei, achava que era necessária, mas na verdade nunca acreditei nela como forma de luta” (página 110 do livro “Abaixo a Ditadura”, escrito por ele e por Vladimir Palmeira).
    José Dirceu, em um seminário do Partido dos Trabalhadores, realizado dias 15 e 16 Abr 89, às vésperas da eleição presidencial, já vislumbrando uma provável vitória de LULA, e recordando-se do treinamento militar que recebeu em Cuba, com o nome de “Cmt Daniel”, disse: “Em vez de comandar uma coluna guerrilheira, o grande sonho de minha vida, vou ter que comandar uma coluna de carros oficiais em Brasília”.
     No capítulo “O Último Comboio” do livro “A Revolução Impossível”, de autoria de Luis Mir, editado em 1994 pela Editora Best-Seller, 755 páginas, há as seguintes referências a José Dirceu de Oliveira e Silva, o kamarada “Daniel”, que foi militante do PCB, depois da Ala Marighela, depois da Ação Libertadora Nacional, depois do Molipo, e hoje do Partido dos Trabalhadores.
     Na página 613: “Se radicara em Cuba depois de sua saída da prisão na lista dos 15 presos libertados em troca do embaixador norte-americano. Amargou um veto logo na chegada quando pediu o ingresso no treinamento militar e na ALN. O responsável pela organização em Havana, Agostinho Fiordelísio, lhe disse que deveria se integrar ao processo com vagar e não de imediato. Havia restrições de parte da ALN à sua figura desde seu tempo como presidente da União Estadual de Estudantes de São Paulo e candidato a presidente da União Nacional de Estudantes: carreirista e pouco confiável politicamente. Era, o que se chamava na época, de um quadro adormecido, ou seja, à espera do que fazer. Quando foi escolhido para a tarefa, estava inscrito no treinamento militar em Pinar Del Río, num grupo de militantes de várias organizações. É isolado para se dedicar exclusivamente a isso. Apresentado por Alfredo Guevara ao ministro da Defesa, Raúl Castro durante uma solenidade, os dois conversaram muito e marcaram um novo encontro. Começou a relação política e militar entre os dois. José Dirceu teve o acesso franqueado por Raúl Castro a documentos importantes sobre estratégia militar, informação e contra-informação, segurança militar. Finalmente, faz um curso e se torna especialista em questões militares. É essa especialização (e mais o treinamento militar) que o torna habilitado, segundo os internacionalistas cubanos, a viabilizar a entrada do contingente guerrilheiro que retomaria a luta. A transformação em quadro político-militar no aparelho internacionalista cubano surpreende a todos. Nos encontros políticos dos brasileiros, na capital cubana, para discutir a realidade brasileira e a caminhada revolucionária, suas opiniões eram vistas com desdém e as propostas que fazia, todas, eram invariavelmente derrotadas”.
     Na página 615, um depoimento do também banido, militante da ALN, Agonalto Pacheco:
     “O planejador do novo dispositivo político-militar dentro do Brasil foi José Dirceu, que fez tudo sem a menor base na realidade e a partir de Havana. A organização não tinha condições de receber ninguém, não havia a menor segurança. Tentamos discutir isso com Piñero, Valdes, Herrera (obs: respectivamente, chefe e membros da Inteligência cubana). Não pude falar com Dirceu, que vivia isolado. Todos nós que participamos, cubanos e brasileiros, temos que ter uma visão crítica desse processo, humildade revolucionária para assumir nosso papel e nossos erros”.
     Na página 617, prossegue Luis Mir:
     “O Grupo dos 28” (obs: ou Grupo Primavera ou Molipo-Movimento de Libertação Popular) “como ficou conhecido, eram 32. Destes, morreram 18 (...). Os sobreviventes são Itobi Alves Corrêa, que segundo Agostinho Fiordelísio estava em pânico quando lhe pede para livrá-lo da viagem ao Brasil (vai para o Chile e depois do golpe militar naquele país se radica em Paris); Vinicius Medeiros Caldevilla, que se recusa a embarcar e consegue permanecer em Cuba trabalhando na Rádio Havana; Luiz Araújo, que inicia a viagem de regresso mas deserta em Argel; Ana Corbisier, que entrou no Brasil e com o massacre que se dá, se refugia num convento de Freiras em Salvador, Bahia, trabalhando num revista católica e submergida na mais absoluta clandestinidade por cinco anos; José Dirceu, que retornou para Cuba, onde viveria longos anos trabalhando como quadro internacionalista para o governo cubano; um camponês conhecido como Brechu e Natanael de Moura Giraldi”.
     Na página 618:
     “Agostinho Fiordelísio confirma que o grupo de estudantes paulistas despertou nos dirigentes cubanos algo próximo da euforia: ‘O contingente militar do PCB era, efetivamente, o melhor que a ALN tinha trazido para Cuba. O esquema foi preparado por José Dirceu em menos de seis meses. O planejamento: o grupo entraria no Brasil e começaria a agir imediatamente. Resgataria os quadros que estavam detidos, se necessário com um grande seqüestro e, com a unidade revolucionária consolidada, se iria para o campo’. O Chile de Allende, o primeiro presidente socialista do continente, eleito em setembro de 70, daria a retaguarda política do novo projeto (...)”.
     Prossegue Luis Mir: “José Dirceu desembarca no Rio no final de abril de 1971, no exato momento em que o fuzilamento de Marcio Leite Toledo demole a estrutura da ALN” (obs: Marcio Leite Toledo, um quadro da ALN, cursado em Cuba, foi “justiçado” na rua, em São Paulo, em 23 de março de 1971, por seus companh eiros). Aproveita a crise pessoal e política dos contrários à execução para convencê-los de que uma retomada, com novos dirigentes e práticas, estava em curso. Hiroaki Torigoi e Silvia Peroba Carneiro Pontes engajam-se na nova travessia. A primeira tarefa encomendada por Dirceu: assaltar um cartório para conseguirem certidões de nascimento e casamento para os militantes que estavam voltando. O assalto, num cartório de Santo André, periferia de São Paulo, foi bem sucedido. José Dirceu retorna a Cuba depois de diversas viagens pelo Brasil para verificar o que sobrara depois da morte de Câmara Ferreira” (obs: dirigente da ALN, morto em dezembro de 1970): “algumas poucas pessoas, aterrorizadas, e um pequeno núcleo de dez militantes comandados por Carlos Eugênio”(Carlos Eugênio Sarmento Coelho da Paz, um dos matadores de Marcio Leite Toledo, o último dos comandantes da ALN, que logo depois, em dezembro de 1972, abandonou seus comandados e viajou para Cuba, onde recebeu treinamento armado e, na hora de voltar para o Brasil, desertou, indo viver em Paris até a Anistia), “isolados e sem capacidade militar ou operacional. Apesar disso, seu relatório, feito em Havana, é otimista: a entrada do grupo teria boas condições de segurança. O momento em que os encarregados de reorganizar o movimento revolucionário voltam ao Brasil era o pior possível, segundo Carlos Eugênio: ‘Vivíamos acesos 24 horas por dia. Não tínhamos tempo de pensar em nada mais que não fosse a sobrevivência. Os militantes da ALN descobriram que havia uma nova organização revolucionária durante o assalto à Ericsson. Numa ação conjunta do GTA (Grupo Tático Armado) e do grupo Frente de Massas, dois grupos chegam quase que simultaneamente. Todos velhos conhecidos. Os “outros” eram os recém-chegados do Molipo”.
     “Lídia Guerlanda rememora o espanto com os recém-chegados e seus planos: ‘O Molipo chegou como se nada tivesse acontecido. Já tinha acontecido, sim, a tragédia. Estávamos assaltando para comer, para sobreviver’”.
     “No Presídio Tiradentes, a criação do Molipo provoca reações desencontradas e uma certeza sinistra: seria um grande massacre em curtíssimo prazo (...) De fevereiro a julho de 1971, forma-se um corredor de entrada dos militantes do Molipo através do Chile (...) Outro objetivo: o recrutamento de novos quadros entre os quatro mil exilados brasileiros no Chile, um grande celeiro de quadros (...) Em julho de 1971 Reinaldo Morano faz um balanço estatístico de tempo de sobrevivência na clandestinidade: seis meses”.
     Por tudo isso, pode ser dito que o kamarada “Daniel”, embora tenha recebido treinamento armado em Pinar Del Rio e acesso a documentos importantes sobre estratégia militar, informação e contra-informação e segurança militar – facilitados por Raúl Castro -, o que, teoricamente, - contrariamente ao julgamento de seus próprios companheiros - o transformou em um especialista em questões militares, foi o grande responsável pela morte de todos os seus companheiros do Molipo que, seguindo suas ordens, voltaram clandestinamente ao Brasil.
     Finalmente, (página 629) “Em 18 de agosto de 1971, viria à luz, em Milão, redigido por Ricardo Zaratini e Rolando Frati, a segunda parte do documento ‘Por uma Autocrítica Necessária’. Uma análise crítica devastadora sobre a luta armada, guevarismo, debraysmo, guerrilha rural e a derrota. Esse debate duraria cerca de dois anos, a partir de uma premissa básica: retornar ao PCB ou formar um novo partido comunista”.
     Muitos retornaram ao PCB e outros tantos, como o kamarada “Daniel”, formaram – ou ajudaram a formar – um novo partido: o Partido dos Trabalhadores.
     Recordemos que quando de sua posse como ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu depois de elogiar o ditador de Cuba, Fidel Castro, agradeceu seu apoio nos anos 70, quando o comandante o abrigou. Dirceu dedicou parte de seu pronunciamento para lembrar episódios da sua geração. Em tom nostálgico, disse que suas primeiras palavras seriam para aqueles que lutaram com ele e não puderam ver a posse de Lula.
    No início de Abril de 2003, José Dirceu voltaria ao assunto, declarando que a geração que chegou ao poder com o presidente Lula deve muito a Cuba. Lembrou que nos anos do regime militar a esquerda teve a solidariedade de Cuba com “sua mão amiga e seu braço forte”. “A geração que chegou ao poder com Lula é devedora de Cuba. E me considero um brasileiro-cubano e um cubano-brasileiro”.
 
Reflexao/Curiosidades/Relaxe
O Elefante Acorrentado
   Você já observou o elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais.
   Mas, antes de entrar em cena, o elefante permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisionava uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.
   Sem dúvida a estaca é só um pedaço de madeira. E, ainda que a corrente  fosse grossa parece óbvio que esse animal, capaz de arrancar uma árvore com  sua própria força, poderia, com facilidade, arrancar a estaca e fugir.
   Que mistério! Por que não fugia? Perguntei então a algum professor,  sobre o mistério do elefante. Ele explicou que  o elefante não escapava  porque estava adestrado. Fiz então a pergunta  óbvia:
   - Se está amestrado, por que o prendem?  
   Não houve resposta! Há alguns anos descobri que, por sorte minha,  alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta:
   - O elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca muito  pequeno.
   Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido logo preso.  Naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar. E, apesar de  todo o esforço, não o pôde sair. A estaca era certamente muito pesada para  ele.
   E o elefantinho tentava, tentava e nada. Até que um dia, cansado,  aceitou o seu destino. Então, aquele elefante enorme não escapa porque acredita que não pode. Jamais, jamais voltou a colocar à prova sua força e isso  acontece com a gente!
   Vivemos crendo que um montão de coisas "não podemos". Simplesmente  porque, quando éramos crianças, algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos",  que isso ficou gravado na memória. De vez em quando sentimos as  correntes e confirmamos o estigma: "Não posso e nunca poderei!". A única  maneira de tentar de novo é colocando muita coragem em nosso coração! Tente e  veja o que você poderá fazer e conseguir!

Pesquisadores confirmam que ursos não atacam quem se finge de morto
     A crença de que ursos não atacam quem se finge de morto tem fundamento. Pesquisadores apuraram que eles não são atraídos por cadáveres. Quando encontram um animal imóvel, os ursos o cheiram para conferir se não é simulação. Se a presa não se mexe, simplesmente não tocam mais nela.

Somente um gênero de ostras produz pérolas
    Ao contrário do que se pensa, não são todas as espécies de ostras que produzem pérolas. Essa característica é apenas do gênero “meleagro”, encontrado quase exclusivamente nos mares tropicais, entre 10 e 50 metros de profundidade. O gênero é composto por várias espécies, cujo diâmetro varia de 7 centímetros no Mar do Japão a 20 centímetros em Tahiti. Os pescadores de pérolas trabalham de junho a setembro, são obrigados a jejuar o dia inteiro para não sofrer câimbras quando mergulham. Chegam a abrir centenas de ostras para encontrar uma única pérola.

Joaozinho
Um Indivíduo  vinha dirigindo seu carro, quando furou o pneu, ele encostou o carro para trocá-lo quando apareceu o Joãozinho que ficou olhando. O homem saiu do carro , abriu o porta-malas e pegou o estepe.  Moço, isso aí é o estepe ?  é sim guri.  Meu pai tem dois desse aí... O cara vai e pega o macaco.  Moço, isso aí é o macaco ?  é sim guri.  Meu pai tem dois desse aí... O cara vai e pega o triângulo.  Moço, isso aí eh o triângulo ?  é guri pentelho.  Meu pai tem dois desse aí... O cara vai e pega a chave de roda.  Moço, isso aí é a chave de roda ?  é sim guri chato. Cai fora !  Meu pai tem duas dessa aí...  Sei, sei guri... O cara terminou o serviço, tava apertado, colocou a piroca pra fora e deu aquela mijada. O garoto ficou olhando, meio mudo.  E aí garoto, vai dizer que seu pai tem duas dessa aqui ? Não.......  AHAAAAAAA !!!!!  Mas tem uma que dá duas dessa aí....


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