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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Novo canal Conectividade Social ICP -> Você é escravo do celular? -> Como o Brasil deixa escapar quase US$ 3 bilhões -> Quem governa este país?

EM 2006
Transportai um punhado de terra todos os dias e fareis uma montanha (Confúcio) 
O mau gosto faz o dia passar mais rápido. Andy Warhol

Novo canal Conectividade Social ICP - Fonte: Caixa Econômica Federal


 As empresas têm até 30 de junho para se adequar ao novo canal de relacionamento para transmissão de arquivos e serviços on-line.
     A Caixa Econômica Federal alerta as empresas que a partir de 30 de junho não será mais permitido acesso ao portal eletrônico com os atuais certificados em disquete.
    Acesse imediatamente o canal Conectividade Social ICP e aproveite as vantagens e os benefícios trazidos por esta nova versão.Fique atento ao cronograma de vigência dos certificados em disquete:
    - Para empresas com mais de 500 empregados a vigência de seus certificados em disquete encerra-se a partir de 31/05/2012.
    - Para empresas que possuem entre 11 e 500 empregados os certificados terão vigência até 30/06/2012.
    A competência 06/2012, devida em 06/07/2012, já deverá ser transmitida por meio do novo Conectividade Social ICP pelas empresas que apresentam mais de 10 empregados vinculados.
    Você, empregador e escritório de contabilidade, que já possui o registro no Conectividade Social ICP, não perca tempo. Utilize o novo canal imediatamente e faça o recolhimento da competência 05/2012, devida em 06/06/2012, por meio desta nova versão de certificação digital!
    Aqueles empregadores que ainda não providenciaram seu novo certificado ICP-Brasil devem procurar, o mais rápido possível, a Autoridade Certificadora de sua preferência, obter seu certificado para, em seguida, realizar o seu registro no canal.
    Não deixe para última hora e evite eventuais transtornos próximos ao fim do prazo.

Você é escravo do celular? - veja reportagem completa em: http://revistaepoca.globo.com/vida/noticia/2012/06/voce-e-escravo-do-celular.html

    Eles roubam nosso tempo, atrapalham os relacionamentos e podem até causar acidentes de trânsito. Quando é a hora de desligar? Faça o teste e descubra se você é viciado em celular
    Estamos viciados. Em qualquer lugar, a qualquer momento do dia, não conseguimos deixar de lado o objeto de nossa dependência. Dormimos ao lado dele, acordamos com ele, o levamos para o banheiro e para o café da manhã – e, se, por enorme azar, o esquecemos em casa ao sair, voltamos correndo. Somos incapazes de ficar mais de um minuto sem olhar para ele. É através dele que nos conectamos com o mundo, com os amigos, com o trabalho. Sabemos da vida de todos e informamos a todos o que acontece por meio dele. Os neurocientistas dizem que ele nos fornece pequenos estímulos prazerosos dos quais nos tornamos dependentes. Somos 21 milhões – número de brasileiros com mais de 15 anos que têm smartphones, os celulares que fazem muito mais que falar. Com eles, trocamos e-mails, usamos programas de GPS e navegamos em redes sociais. O tempo todo. Observe a seu redor. Em qualquer situação, as pessoas param, olham a tela do celular, dedilham uma mensagem. Enquanto conversam. Enquanto namoram. Enquanto participam de uma reunião. E – pior de tudo – até mesmo enquanto dirigem.
    “É uma dependência difícil de eliminar”, diz o psiquiatra americano David Greenfield, diretor do Centro para Tratamento de Vício em Internet e Tecnologia, na cidade de West Hartford. “Nosso cérebro se acostuma a receber essas novidades constantemente e passa a procurar por elas a todo instante.” O pai de todos os vícios, claro, é o Facebook, maior rede social do mundo, onde publicamos notícias sobre nós mesmos como se alimentássemos um grande jornal coletivo sobre a vida cotidiana. Depois dele, novas redes foram criadas e apertaram o nó da dependência. Programas de troca de fotos como o Instagram conectam milhões de pessoas por meio das imagens feitas pelas câmeras cada vez mais potentes dos celulares. Os aplicativos de trocas de mensagem, como o Whatsapp, promovem bate-papos escritos que se assemelham a uma conversa na mesa do bar. O final dessa história pode ser dramático. Interagir com o aparelho – e com centenas de amigos escondidos sob a tela de cristal – tornou-se para alguns uma compulsão tão violenta que pode colocar a própria vida em risco.

Como o Brasil deixa escapar quase US$ 3 bilhões - veja reportagem completa em: http://www.istoe.com.br/reportagens/212253_COMO+O+BRASIL+DEIXA+ESCAPAR+QUASE+US+3+BILHOES

    Trata-se do dinheiro da corrupção bloqueado fora do País. Desse total, o governo só conseguiu repatriar US$ 5 milhões. E o Congresso adia a votação de leis que podem mudar esse quadro
    Nos últimos anos, autoridades policiais de diversos países descobriram que a melhor maneira de combater o crime organizado era atacando-o pelo bolso. No Brasil, porém, essa receita não tem funcionado. Em dez anos, o Ministério da Justiça conseguiu rastrear e bloquear US$ 3 bilhões (pouco mais de R$ 6 bilhões) desviados para paraísos fiscais por sonegadores, traficantes e corruptos em geral. Mas, dessa soma gigantesca, apenas US$ 5 milhões voltaram ao erário – exíguos 0,16%. A explicação está diretamente ligada a uma particularidade nacional: o Brasil é o único país do mundo onde há quatro instâncias recursais. Na prática, uma sentença condenatória pode demorar entre dez e 15 anos para ser executada pela Justiça brasileira, o que impede a devolução desses valores.


Quem governa este país? - - veja reportagem completa em: http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13142-quem-governa-este-pais.html

    As nações do Ocidente há muito temem a contaminação da ‘doença Americana’ – a invasão por parte dos juízes da autoridade que pertence ao povo e seus representantes eleitos. Estas nações estão aprendendo, talvez tarde demais, que este imperialismo não é uma doença Americana: é uma doença judicial que não conhece fronteiras. A moléstia aparece sempre que são dados aos juízes, ou estes se apossam do poder de reformar as decisões de outros ramos do governo – o chamado poder de revisão legal.
Robert H. Bork em Coercing Virtue: The Worldwide Rule of Judges
    O Brasil se encontra numa encruzilhada que costuma ser fatal às liberdades individuais: a total confusão entre as respectivas funções dos três poderes. Além disto, existe a anarquia gerada pelo poder da chamada ‘sociedade civil’, as minorias organizadas, em influenciar os poderes da República, inclusive o Judiciário, que deveria ser isento de influência popular para julgar conforme as Leis, e não sob o clamor e aplauso de parte mínima do povo.
    A raiz desta situação se encontra no atabalhoado processo de ‘redemocratização’ que culminou numa Constituição fajuta – chamada cidadã! – uma colcha de retalhos que só poderia tornar o país ingovernável, como foi na República de Weimar, no breve intervalo republicano russo de fevereiro a outubro de 1917 e na Áustria na década de 30 até as ditaduras Dolfuss e Schuchnigg e o inevitável Anschluss.
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Reflexao/Curiosidades/Relaxe
Quando o medo de falar em público inibe a carreira - veja reportagem completa em: http://www.4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/015086000000000

    Executivos perdem oportunidades por causa do tremor nas mãos e voz vacilante. Mas com exercícios é possível superar
    Mesmo com muitos anos de carreira, Chico Buarque e Maria Bethânia ainda estão no time dos que sentem um friozinho na barriga minutos antes de entrar no palco. É que ao mesmo tempo em que o público exerce um enorme fascínio também provoca medo. O problema é que o tremor nas mãos e a voz vacilante não são reações exclusivas dos artistas. Não é raro encontrar executivos que dão palestras ou que chefiam reuniões e que, mesmo assim, morrem de medo de falar em público. Muitas vezes, eles preferem fugir dessas situações do que enfrentá-las e, assim, acabam perdendo oportunidades na carreira. “A impressão que a pessoa tem é que, quando se tornar diretor ou presidente, o medo vai desaparecer. Mas, na verdade, o medo só aumenta. Ela começa a pensar que tem muito mais a perder e, ao mesmo tempo, não se conforma com nervosismo”, diz Reinaldo Polito, fundador do curso de expressão verbal que leva o seu sobrenome. Segundo o especialista, o medo surge por quatro motivos. O primeiro é a falta de conhecimento sobre o assunto que será abordado. “Neste caso, o executivo tem receio de esquecer um dado ou encontrar alguém na plateia que saiba mais do que ele.” Outro motivo é falta de coordenação da fala que acontece quando o executivo tem dificuldade de desenvolver uma linha de raciocínio. Há ainda a questão da falta de experiência de falar em público e, principalmente, a falta do autoconhecimento. “Todo mundo tem dois oradores: um real e um que é fruto da imaginação, das mágoas e das críticas que foram feitas ao longo da vida. É esse orador que faz com que a pessoa tenha medo da censura”, acrescenta. Independentemente de qual seja o motivo que leva ao medo, é possível desenvolver a habilidade de falar em público. “É possível transformar a angústia em prazer, porque o inimigo é a própria pessoa”, afirma Reinaldo Passadori, fundador do Instituto Passadori. Isso pode ser obtido com técnicas para organizar as ideias, ampliar o vocabulário, além de exercícios para a voz — tanto de tom quanto para regular a velocidade da fala. “Também é importante reforçar a autoestima e aprender a lidar com vários tipos de pessoas. Tudo isso é um aprimoramento contínuo”, acrescenta.

De onde vêm os canários?
Os canários têm este nome porque são nativos das Ilhas Canárias. Ao contrário do que se crê, o amarelo não é a sua cor exclusiva. Os que vivem em liberdade são esverdeados. Alimentados com certas variedades de pimenta, as penas tingem-se de vermelho.

A utilidade dos tubarões
Os tubarões são valiosa fonte de matéria-prima. A pele tem utilidade significativa para a indústria de calçados, podendo ser também empregada em tapeçaria. Por sua aspereza, pode ser usada, igualmente, para o polimento de metais.

No cemitério
Um pra mim, um pra você
Em uma cidadezinha do interior havia uma figueira carregada dentro do cemitério. Dois amigos decidiram entrar lá à noite (quando não havia vigilância) e pegar todos os figos.
Eles pularam o muro, subiram a árvore com as sacolas penduradas no ombro e começaram a distribuir o prêmio
- Um pra mim, um pra você.
- Um pra mim, um pra você.
- Pô, você deixou esses dois caírem do lado de fora do muro !
- Não faz mal, depois que a gente terminar aqui pega os outros.
- Então tá bom, mais um pra mim, um pra você.
Um bêbado, passando do lado de fora do cemitério, escutou esse negócio de `um pra mim e um pra você` e saiu correndo para a delegacia.
Chegando lá, virou para o policial :
- Seu guarda, vem comigo! Deus e o diabo estão no cemitério dividindo as almas dos mortos!!!
- Ah, cala a boca seu bêbado, vá dormir !
- Juro que é verdade !!! Vem comigo !
Os dois foram até o cemitério, chegaram perto do muro e começaram a escutar...
- Um pra mim, um pra você.
O guarda assustado:
- É verdade ! É o dia do apocalipse ! Eles estão dividindo as almas dos mortos ! O que será que vem depois ?
- Um pra mim, um pra você. Pronto, acabamos aqui. E agora ?
- Agora a gente vai lá fora e pega os dois que estão do outro lado do muro...
- CoooooRRRReeeee...Poooooorrrrrra !!!

FAZ SENTIDO
O bêbado passa em frente a um templo evangélico e escuta o maior barulho, gente chorando, gritando, desmaiando, berrando, estremecendo, tendo ataques epilépticos, etc.
Ele pergunta a alguém que está na porta
- Que é que está acontecendo ai dentro?
- Jesus está operando, irmão!
E o bêbado:
- Pô caramba!, mas sem anestesia?




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