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terça-feira, 19 de junho de 2012

Burocracia trava expansão e expõe a face da corrupção -> Os tributos e o futuro das micro e pequenas empresas -> As dez profissões que mais engordam -> Convoquem o Cascão!



em 2006
"Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço." Dave Weinbaum

O medo é do tamanho que a gente faz


Burocracia trava expansão e expõe a face da corrupção - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/015237061937352

    Um dos braços de negócios de um grupo de varejo teria contratado empresas para "esquentar" o pagamento de propina para suposta liberação de obras em empreendimentos. A matriz de uma mega rede de hipermercados decide investigar se suas subsidiárias, inclusive no Brasil, teriam conhecimento da existência de subornos a funcionários públicos para agilizar a abertura de lojas.
    O primeiro caso, sob investigação do Ministério Público, envolve a Brookfield Gestão de Empreendimentos e, o segundo, informado pela rede Walmart, está sendo apurado pelo comando do grupo americano no mundo. Ambos vieram à tona recentemente e levam executivos, empresários e analistas a discutir uma questão importante: como expandir seu negócio, no ritmo demandado pelo consumidor, sem driblar a legislação. É missão quase impossível.
    São abertos de 30 a 40 shoppings no Brasil ao ano, em média. Em 2011 foram 36 shoppings inaugurados, três por mês, segundo a Alshop, entidade setorial. No varejo alimentar, calcula-se que 900 supermercados e hipermercados tenham sido abertos em 2011, segundo a Abras, associação do setor. Ao mesmo tempo em que essa forte expansão do varejo aconteceu, redes de comércio e construtoras de shoppings dizem que o processo de liberação para funcionamento de um negócio ficou bem mais complexo.
    Ao comentar as dificuldades de abertura de shoppings, a WTorre informou que tem sido necessário passar por uma média de 62 a 75 órgãos da Prefeitura Municipal de São Paulo, ao longo do processo de construção de um shopping, para se conseguir a certidão de "habite-se". Nos últimos cinco anos, "esse volume aumentou algo em torno de 20%", comentou em entrevista recente ao Valor Walter Torre, presidente da WTorre. E, sem isso, não avança. "O que acontece é que a burocracia hoje pega muito menos o pequeno empresário, que usa do sistema Simples, do que o grande empresário.
    Quanto maior a estrutura da operação, maior a dor de cabeça", diz Nelson Barrizzelli, professor de economia da USP e especialista em varejo. "Isso, obviamente, não é justificativa para eventuais atos ilícitos. "A questão é que muitas vezes, o que existe é um esquema para criar dificuldades e, dessa forma, 'vender' facilidades".
    Como pano de fundo dessa discussão há uma questão estratégica. Donos de shoppings e supermercados precisam abrir operações a partir do zero. São as novas lojas que puxam os resultados finais dos grupos para cima, mostram seus relatórios de resultados.
    Ex-executivos de redes varejistas, prestadores de serviços e gestores de shoppings ouvidos pelo Valor contam, sob a condição de anonimato, que há de pequenos delitos a irregularidades grosseiras nas negociações para abertura de lojas e de centros comerciais. "Há loja pequena operando com licença de oficina mecânica, só para dizer que tem um alvará, e tem loja que abre sem a licença", diz um ex-superintendente de loja.
    Um prestador de serviços ouvido conta que chegou a participar da inauguração de um supermercado no Estado de Goiás sem saída de incêndio e com uma única porta de entrada. "Se você vê algo assim, desconfia", afirma a fonte. "E o comandante do Corpo de Bombeiros da cidade estava na abertura".
    Segundo um consultor de gestão, há empreiteiras, via empresas terceirizadas, que resolvem eventuais problemas, via pagamento de propinas, para a abertura de um novo negócio. "Empresa grande nem se mete nisso", diz ele. "E quanto mais para o Norte do país, e mais para o interior das capitais, mais fácil tratar desses assuntos e pagar por fora para abrir loja mais rápido", diz. "Tem meia dúzia de secretários que mandam na cidade e, além disso, o prefeito sempre quer ter um shopping ou uma loja grande no município pequeno, o que facilita tudo", afirma.
    Há casos em que pequenas divergências podem virar motivo para se negociar comissões extras. "Teve um caso de uma rede que contratou uma empresa de fora da cidade para montar a loja. De repente começou a empacar tudo. Mudaram a fornecedora para uma empresa da cidade e a coisa engrenou".

Os tributos e o futuro das micro e pequenas empresas - Márcia Tavares - Presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RJ). - http://monitormercantil.com.br/2012/index.php?pagina=Noticias&Noticia=114370

    O atual cenário no Brasil é cruel no que diz respeito a arrecadação tributária. Comerciantes de vários produtos compram mercadorias para revender e mesmo antes de comercializá-las pagam o ICMS (calculado com base na Margem de Valor Agregado (MVA).
    Em verdade, isso se apresenta como um contra-senso, pois como pagar por algo que não se sabe se irá vender? Este é o X da questão sobre a discussão da substituição tributária que tem acendido a luz vermelha em vários setores da economia, principalmente nas micro e pequenas empresas. É preciso um olhar atento de nossas autoridades para que se evite uma quebra em massa.
    A substituição tributária, tal como foi criada, é injusta, porque força o fluxo de caixa do comerciante e compromete o capital de giro. Com isso, muitas lojas estão fechando suas portas.
    A situação é preocupante e está ocasionando grandes prejuízos ao comércio. Para se ter idéia da gravidade do problema, só no Rio de Janeiro já são 1.300 produtos na lista da substituição tributária e a expectativa é de que novos produtos entrem. Pesquisas do mercado varejista mostram que um produto encarece de 5% a 6% quando incide a substituição tributária.
    O Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis (Sescon-RJ), que mês passado completou 25 anos, está lutando, juntamente com outras entidades, para que esses tributos sejam feitos de forma mais comedida, somente nos produtos de venda pulverizada.
    Outra solução para o problema é eliminar a substituição tributária das empresas optantes pelo Simples, estabelecendo critérios para colocar itens na lista do tributo. Mas para que isso aconteça precisamos nos movimentar e nos unir. Assim como a sociedade conquistou vitórias em outros casos como do Simples Nacional, é possível ter êxito também nessa questão, principalmente se contarmos com a sensibilidade do Poder Público.

As dez profissões que mais engordam - http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/06/noticias/a_gazeta/economia/1276890-quilinhos-a-mais-as-dez-profissoes-que-mais-engordam.html

    Pesquisa mostra que profissionais são mais sensíveis à balança
    Almoçar fora, comer em frente ao computador ou ainda pular refeições. Todas essas ações são feitas, diariamente, por profissionais que querem ganhar tempo e adiantar suas tarefas. No entanto o que, para eles, seria uma solução acaba trazendo um outro efeito colateral, os quilinhos a mais.
    Um estudo feito, nos Estados Unidos, pela CareerBuilder apontou que a vida corrida no trabalho pode levar ao ganho de peso. Com isso, controlar a balança passa a ser um desafio a mais, de acordo com a profissão exercida.
    Do total de profissionais entrevistados, 44% disseram que engordaram em seu emprego atual. Além da rotina sedentária, o estresse costuma ser outro vilão para quem está fora de forma.
    De acordo com a pesquisa da CareerBuilder, as dez profissões que "mais engordaram" os entrevistados, na opinião deles, foram: agente de viagem; advogado e juiz; professor; policial e bombeiro; assistente social; artista, designer, arquitetos; assistente administrativo; médico; profissional de marketing e relações públicas; e profissional de Tecnologia da Informação.
    Mais da metade, 54% dos entrevistados, disse que ganhou peso porque passa, praticamente, o dia inteiro sentado em sua mesa. Outro dado que chamou a atenção foi que 56% das pessoas afirmaram que não costumam sair nem mesmo para almoçar.
    O estresse foi o motivo que levaram 37% dos entrevistados a comer mais, além de 23% afirmarem que costumam comer fora com frequência. Já pular as refeições representa 19% do ganho de peso dos trabalhadores, enquanto que 18% afirmam que festinhas do trabalho contribuem para os quilos a mais.
    Apesar desses resultados, 56% dos entrevistados garantiram que fazem exercícios regularmente. Vinte e seis por cento dos participantes disseram que engordaram em torno de cinco quilos, enquanto 14% disseram ter ganhado até dez quilos no emprego. Por outro lado, 16% admitem que perderam peso.
    Na opinião do consultor de carreira Anderson Rocha, independentemente da profissão que você exerça, é importante ter um cuidado especial com a sua saúde. Segundo ele, o corpo e a mente sempre agradecem qualquer atitude que você faça para cuidar bem deles.
    "Algumas mudanças em nossos comportamentos diários podem fazer uma grande diferença quando subirmos na balança, na próxima vez, daqui alguns meses. São atitudes simples, mas indispensáveis para evitar armadilhas comuns, como tomar diversos cafezinhos durante o dia, os chocolates oferecidos pelos colegas no meio da tarde ou pular refeições para comer lanches gordurosos e rápidos. Muitas vezes são situações de que não temos consciência, mas que, ao final de um, dois ou três anos, podem lhe dar alguns quilinhos a mais de presente", observou.
    Rocha orienta que os trabalhadores se movimentem sempre que possível, como ir ao banheiro mais longe da sua sala, ir até a mesa dos colegas, em vez de enviar um e-mail ou falar por telefone. Outra dica é usar as escadas quando for de um andar para o outro ou dar uma volta depois de comer.
    "Procure não pular as refeições. Você sai de casa em jejum para não se atrasar? Acorde dez minutos mais cedo. Quem pula essa refeição detona o almoço, o raciocínio fica lento, e você rende menos. Beba água durante todo o dia, em vez de bebidas cafeinadas ou sucos. Isso ajuda a fazer você se sentir mais saciado e a reduzir mais rapidamente as calorias".
O ranking
Agente de viagem
    O profissional que atua em agência, por exemplo, fica muito tempo sentado. Quem almoça na frente do computador tem 56% mais chance de engordar.
Advogado e  juiz
    A correria com os compromissos judiciais faz com que esses profissionais comam fora sempre. Quem almoça fora tem 23% mais chances de engordar.
Assistente Social
    Esse profissional pode atuar em diversos ramos, como hospital ou conselho tutelar. Essa é outra carreira que contribui para que os profissionais tenham uma vida corrida.
Professor
    É uma das profissões mais antigas e mais importantes do mundo. Porém eles estão cada vez mais desvalorizados, o que contribui
para o estresse.
Artista, designer e arquiteto
    Na construção civil, os arquitetos estão cada vez mais presentes. Esse profissional tem a vida agitada por conta do aumento do volume de trabalho.
Auxiliar administrativo
    Esse profissional apoia diversos setores dentro de uma empresa. Por conta de suas tarefas, ele passa a maior parte do tempo sentado.
Médico
    A agenda cheia desse profissional provoca um comprometimento dos horário das refeições. Pular refeições representa 19% mais chance para engordar.
Policial e bombeiro
    Essas estão entre as profissões mais estressantes. De acordo com a pesquisa, 37%
dos profissionais comem para aliviar a tensão.
Marketing e Relações Públicas
    A carreira de gerente de marketing é considerada a profissão do futuro. Já o relações públicas trabalha para manter o equilíbrio entre a empresa e o público.
Tecnologia da Informação
    Essa carreira está entre as que trazem mais felicidade. Essas pessoas passam muito tempo na frente do  computador e se esquecem de comer.

Convoquem o Cascão! - http://www.midiasemmascara.org/artigos/governo-do-pt/13153-convoquem-o-cascao.html - Percival Puggina

    Estive fora do Brasil. Em matéria de corrupção, foi um período sabático. Ao longo de três semanas, percorri duas dezenas de cidades francesas, coincidentemente na reta final da campanha para as eleições parlamentares. Eleição distrital pura. Em cada distrito pelo qual passei, nunca mais do que meia dúzia de participantes em disputa. Pequenos cartazes, de idêntico tamanho, um para cada candidato e um ao lado do outro, fixados em espaços públicos predeterminados, compuseram toda a campanha de rua que pude perceber por onde andei. O resto foram debates na tevê, em horário noturno. Campanha baratíssima, portanto.
    Bastou-me voltar ontem ao Brasil para me deparar com um novo absurdo proporcionado pela CPMI criada para esclarecer os escândalos em que está envolvido o senhor Carlinhos Cachoeira. A base governista da comissão decidiu não convocar o ex-diretor do Dnit, Luiz Antônio Pagot. E fez o mesmo em relação ao ex-proprietário da Delta Construções, Fernando Cavendish. Como se vê, a CPMI começa a se tornar uma infâmia maior do que o escândalo sob sua investigação.
    Entendamos bem o conteúdo da decisão. E baixemos logo a tampa para evitar os maus odores. A CPMI, cujo pivô recebe assistência jurídica do ex-ministro da Justiça do governo Lula, o Dr. Márcio Thomaz Bastos, vem convocando depoentes que entram mudos e saem calados. Muitos parecem aprendizes do estadista de Garanhuns. Nada sabem, nada viram e não estavam por perto quando aconteceu. O próprio advogado do Carlinhos Cachoeira será intimado pelo Ministério Público a esclarecer como recebe honorários calculados em R$ 15 milhões de uma pessoa que, fora do mundo do crime, não tem renda para contratar um estagiário. É legítimo receber valores nesse montante, oriundos de atividade ilegal ou criminosa? Dinheiro sujo, ao entrar na contabilidade do escritório de um advogado, se torna dinheiro limpo? As operações que realizam esse fim não são denominadas de "lavagem de dinheiro"? O escritório do ex-ministro da Justiça considera a indagação um abuso e um retrocesso nas garantias constitucionais. E nada mais diz.
    Pois bem, o ex-diretor do Dnit se ofereceu para depor! Avisa que tem muito para contar. Diante desse oferecimento, que faz a base do governo numa CPMI em flagrantes dificuldades para ouvir depoentes que deponham? Se recusa a convocá-lo. "Esse cara vem aqui para falar? De jeito nenhum! Só queremos convocar quem nada tenha a dizer. Aqui ninguém fala!". "Então convoca o Cavendish!", deve ter ponderado a oposição. Também não. Sem essa de ouvir o ex-dono da principal contratante do PAC, que se teria vangloriado de comprar quem quisesse no país.
    Sabem quem, a maioria dos membros da CPMI decidiu convocar? A mulher do Carlinhos Cachoeira. Verdade. Parece que na semana que vem chamarão a dona do instituto de beleza que ela frequenta. Depois o veterinário da pet shop onde o totó da família é levado para rotinas de banho, pelo e bigode. E, mais adiante a Mônica, o Cebolinha e o Cascão, aquele sujo. Nada como algo assim para a gente se sentir, de novo, pisando solo pátrio.

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

Estresse aumenta em tempos de carga pesada - http://www.4mail.com.br/Artigo/Display/015238061937352

    Prazos cada vez mais curtos, sobrecarga de trabalho e pouca autonomia sobre o gerenciamento das tarefas são três fatores que, combinados, formam o cenário perfeito para o desencadeamento do estresse entre profissionais. A conclusão é do economista americano Sean Nicholson, considerado um dos maiores especialistas no assunto e que está no Brasil esta semana para participar do 12º Congresso de Stress da Isma-BR, que acontece entre 19 e 21 de junho em Porto Alegre.
    PhD, professor associado da Cornell University (EUA), pesquisador associado do National Bureau of Economic Research e diretor de pesquisa da Upstate Health Research Network, Nicholson diz que, embora não existam dados que comprovem o aumento do estresse relacionado ao trabalho na população mundial, há evidências regionais de que isso esteja acontecendo.
    No Brasil, por exemplo, o problema já afeta 70% da população economicamente ativa, segundo dados da International Stress Management Association (Isma-BR). Desses, 30% sofrem com o nível mais devastador da doença, conhecido como "burnout". Nicholson menciona também um estudo do Reino Unido. Lá, 530 mil profissionais procuraram médicos pelo que achavam ser doenças relacionadas ao estresse em 2006. Em 2000, esse índice era de 110 mil pessoas. "Mais profissionais estão sofrendo com estresse associado ao trabalho. Isso acontece porque alguns fatores que causam o problema se tornaram mais comuns", diz.
    Isso inclui prazos cada vez menores para a realização de tarefas profissionais e o fato de as pessoas terem grandes demandas no cargo, mas pouco controle sobre o fluxo e a forma como o trabalho deve ser concluído. Longas jornadas, insegurança, falta de reconhecimento, supervisão abusiva, falta de apoio dos colegas e dos gestores completam o quadro, segundo Nicholson.
    No Brasil, uma pesquisa da Isma-BR com mil executivos do Rio Grande do Sul e de São Paulo entre gerentes, supervisores e CEOs com idades de 25 a 60 anos, mostrou que 62% culparam a falta de tempo pelo estresse e 41%, a falta de controle, ocasionada por muita responsabilidade e pouca autonomia, o que comprova a percepção de Nicholson.
    No país, os profissionais mais suscetíveis ao estresse são aqueles com idade entre 35 e 49 anos. No entanto, o especialista ressalta que a faixa etária mais atingida pelo problema varia de acordo com as regiões. Nos Estados Unidos, por exemplo, o pico do estresse acontece por volta dos 30 anos e diminui depois tanto para homens quanto para mulheres. "Um dos quebra-cabeças nesse assunto é explicar como o estresse atinge as pessoas conforme a idade", diz. "Pessoas na faixa dos trinta e poucos anos normalmente têm filhos. Quando você inclui a paternidade à já existente carga de trabalho, isso cria mais estresse", explica.
    Também não há unanimidade quando se analisam os dados com base no gênero. Nos Estados Unidos, estudos mostram que as mulheres tendem a sofrer mais com estresse. Já na Europa, são os homens que apresentam mais chance de relatar o problema.
    As consequências de se ter uma população economicamente ativa estressada são muitas. As doenças mais comuns associadas ao problema são depressão, ansiedade, pressão alta, dependência de álcool, desordem musculoesquelética e exaustão.
    De acordo com o estudo da Isma-BR, entre os executivos brasileiros, 86% relatam dores musculares - incluindo dores de cabeça -, 81%, ansiedade e 57% buscam uma saída consumindo álcool ou drogas prescritas. O comportamento das pessoas no ambiente profissional também muda nesse cenário. Quase metade dos entrevistados disseram ficar mais agressivos e 18% já tiveram alguma explosão de raiva.
    Nicholson afirma que, além das doenças físicas e psicológicas, o estresse acarreta um alto custo médico, faz com que as pessoas se ausentem mais do trabalho, diminui a produtividade e aumenta a rotatividade. De acordo com ele, estima-se que 70 milhões de dias de trabalho sejam perdidos por ano em razão de saúde mental debilitada somente no Reino Unido. "Dentro desse índice, 10 milhões são resultado de ansiedade, depressão e estresse originados das condições de trabalho", afirma. Já nos Estados Unidos, o custo do estresse é estimado em US$ 300 bilhões por ano.
    Existem maneiras, contudo, de se evitar o aumento do problema. Uma das coisas mais importantes que as empresas podem fazer, na opinião de Nicholson, é dar aos seus funcionários poder de decisão. "É essencial aumentar o controle que eles têm sobre seus trabalhos ou, ao menos, melhorar a percepção que eles têm sobre isso", diz.

S.O.S. vegetal
    Recentes pesquisas realizadas por uma equipe do Instituto de Ecologia Química Max Planck em Jena, na Alemanha, mostraram que as plantas emitem sinais de socorro quando são agredidas. Na experiência, plantas de tabaco, milho, tomate, pepino, dentre outras variedades, ao serem atacadas por larvas, emitiram uma mistura de componentes químicos voláteis para atrair predadores de insetos. A descoberta do alarme olfativo, além de fornecer importantíssimas informações sobre como os vegetais se defendem, ainda pode ajudar os cientistas a desenvolver pesticidas não-tóxicos, afirmam Ian Baldwin e Andre Kessler, responsáveis pelo estudo.

Roedores e Morfeus
    Os ratos também sonham! É o que dizem os cientistas do Massachusetts Institute of Technology, afirmando que os bichos não apenas têm sensações durante o sono como também usam experiências reais como conteúdo para suas aventuras no mundo de Morfeus. A comprovação foi feita após estudos nos padrões de atividade cerebral dos roedores. Os pesquisadores fizeram com que os bichos encontrassem um pedaço de chocolate dentro de um labirinto, repetindo a experiência várias vezes durante o dia. Ao monitorarem o cérebro dos animais durante o sono, eles perceberam a mesma atividade cerebral da hora da obtenção do doce, ou seja, os ratos sonhavam com seu prêmio. Ainda foram encontrados outros padrões cerebrais, o que sugere que os ratos estavam tendo outros sonhos.

Pesquisadora
    "Roberto", 50 anos, executivo, senta-se na poltrona do avião com destino a New York e maravilha-se com uma deusa sentada junto à janela.Após 15 minutos de vôo ele não se contém: - É a 1ª vez que vai a New York?Não, é uma viagem habitual - Trabalha com moda? - Não, viajo em função de minhas pesquisas. Sou sexóloga. - Suas pesquisas dedicam-se, a quê? - No momento, pesquiso as características do membro masculino. - A que conclusão chegou? - Que os Índios são os portadores de membros com as dimensões mais avantajadas e os Árabes são os que permanecem mais tempo no coito. Logo, são eles que proporcionam mais prazer às suas parceiras. Desculpe-me Senhor, eu estou aqui falando mas não sei o seu nome... - Mohammed Pataxó! 

A PRIMEIRA TRANSA DA CAIPIRA
    Gislaine era uma caipirinha deliciosa, de 17 anos, ainda virgem.
    João Gafanhoto era o cara mais tarado da região, que vivia convidando a moça pra ir pra cama, pro sofá, pro mato, pra qualquer lugar, desde que fosse pra transar.
    Certo dia, ela finalmente concordou, e os dois foram pra uma moita, atrás da casa da moça. Mas, como não sabia nada sobre o assunto, ela pediu instruções:
    - Ai, João... Cumé qui é esse negócio de sexo?
    - Simpres, Gislaine! é bão dimais, sô!
    - Mas como que eu faço? Me explica, homi!
    - Primero, você levanta a saia!
    - Assim? - perguntou a gostosona, mostrando a calcinha, que terminava num belo par de pernas..
    - Hummm! Isso memo, Gislaine! Assim memo, sô!
    - I agora?
    - Agora, você baixa a calcinha! - disse ele, excitadíssimo.
    - E agora, João?
    - Hummmm... ?... Agora, você agacha e mija, que seu pai tá oiando prá mim com uma espingarda na mão...



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