.

.


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Empresário: cobre adequadamente pelos seus serviços --> A coragem de cobrar caro --> RISCO DE ARMAZENAR DADOS EM CD´s --> A nova retórica genocida de alguns



Mãos generosas, mãos poderosas

La sabiduría no se traspasa, se aprende

EMPRESÁRIO: COBRE ADEQUADAMENTE PELOS SEUS SERVIÇOS! - http://www.portaldosped.com.br/pagina/escritorio-contabil - Júlio César Zanluca

     Já fui sócio de escritório de contabilidade, e sei o quanto é difícil valorizar, junto à clientela, o leque de serviços oferecidos, e cobrar adequadamente os honorários a que faz jus.
    Conversando com vários colegas, e somando à minha própria experiência como empreendedor contábil, cheguei a uma conclusão: quem não cobrar adequadamente pelos serviços prestados, estará fadado à mediocridade financeira e qualitativa de seu escritório.
    Seu cliente pediu serviços extras, de preenchimento de cadastro bancário? Fixe o preço, antecipadamente, com base na tarefa ou no tempo despendido.
    Cliente passou de lucro presumido para lucro real? Reavalie a extensão dos serviços acessórios, e não tenha receio de adequar os honorários à realidade!
    Cobre por registro de funcionário. Para cada funcionário extra, uma taxa (realista, avaliada em planilha) deve ser cobrada. A empresa fez 10 rescisões este mês? Cobre taxa por rescisão!
    Mas, diria você: “todos meus clientes vão fugir de mim...!”. Ledo engano, salvo se seus serviços forem ruins mesmo ou se seus preços forem exagerados. Para fixação de preços, estabeleça um critério técnico (utilize, como sugestão, a “planilha de honorários contábeis”).
    Qualidade a preço justo é o que o empresário precisa oferecer a seus clientes. Se um cliente seu não quer qualidade... é porque não merece ser seu cliente (a não ser que você também não faça questão de qualidade em seus serviços...).
    A lógica é a seguinte: se você não cobrar por seus serviços, acabará tendo um escritório com pouco ou nenhum lucro. Obviamente, isto levará a você a tentar aumentar o leque de clientes, para gerar mais receita. Aumentando o leque de clientes, você terá que investir mais, em equipamentos, programas, treinamento, espaço físico, mobiliário, etc... elevando, de novo, seus custos!
    E o ciclo continua, até que, estafado de tanto trabalhar e de ser mal remunerado, você perde a qualidade de trabalho e põe fora seu capital.
    Aí, só resta vender seu escritório, por uma bagatela, para o primeiro corajoso que se dispor a enfrentar a situação...
    Pare de ter receio de cobrar pelos seus serviços! Comece a avaliar, criteriosamente, quais os custos e as receitas correspondentes, por clientes.
Exemplos:
     Um cliente que tem 1.000 lançamentos contábeis mensais deve ter um honorário proporcional maior que outro cliente, com apenas 150 lançamentos contábeis mensais.
    Um cliente que tem 50 funcionários, e alta rotatividade de pessoal (admissões e demissões) deve ser cobrado por movimento e manutenção de pessoal. Já um cliente que tenha 1 ou 2 funcionários, cobre a taxa mínima para administração trabalhista.
    Uma empresa que tenha 500 notas fiscais de entrada e saída mensais, tenha substituição tributária do ICMS para todos os estados, e apure IPI, deve ter honorários bem calculados, para não ser subsidiado por outro cliente, microempresa, que tenha somente 10 notas por mês e que apure seus tributos pelo Simples.
    Determinada empresa tem 10 contas bancárias, enquanto outro apenas uma. O custo para conciliar 10 contas é 10 vezes mais que conciliar uma (considerando-se uma movimentação bancária normal). Você ponderou isto na formação de seus honorários para ambas empresas?
    Questão de justiça, para você e para seus clientes!

A coragem de cobrar caro - Stephen Kanitz - http://www.kanitz.com.br/veja/remuneracao_profissional.asp

    Meu médico me recebeu todo envergonhado pelo atraso de duas horas na consulta marcada.
    “Doutor, eu não estou irritado pela espera porque o senhor é simplesmente o melhor médico do país, e eu não sou bobo. Prefiro esperar a consultar o segundo ou o décimo melhor especialista da área.” Isso o tranqüilizou. “Eu só acho triste que o melhor médico deste país esteja cobrando o mesmo preço que os outros, tendo de trabalhar o dobro, sem tempo para estudar e ver a família. Eu, como palestrante que sou, cobro dez vezes o preço desta sua consulta, só que nunca chego atrasado.”
    Ele concordou e balbuciou a seguinte frase, que me levou a escrever este artigo. “Tenho medo de cobrar mais do que os meus colegas. Eles ficariam com inveja, falariam mal de mim, seria um inferno.”
    No Brasil, a maioria dos empregados e profissionais no fundo tem medo de pedir um aumento de salário ou de cobrar mais caro. Cobrar mais significa criar um cliente mais exigente, que irá reclamar toda vez que o serviço não corresponder ao preço. Cobrar menos é sempre a saída mais fácil, dá muito menos problemas, menos reclamações, como no meu caso. É preciso ter coragem para cobrar mais e assumir as responsabilidades inerentes. A maioria prefere o comodismo e a mediocridade do “preço tabelado”. Só que, se cobrar o mesmo que os colegas menos competentes, você estará roubando clientes deles, e é isso que cria inveja e maledicência. Você estará fazendo “dumping profissional”, estará sendo injusto com eles e consigo mesmo.
    Eu sei que é difícil cobrar mais caro, mas alguém tem de dar o exemplo, mostrar aos outros profissionais o caminho da excelência, implantar novos padrões, como pontualidade, por exemplo. Você será o guru da nova geração, e a inveja que terão de seu novo preço fará com que eles passem a copiá-lo. E, à medida que seus colegas se aprimorarem, sua vantagem competitiva desaparecerá e você terá de reduzir o preço novamente ou então melhorar ainda mais seus serviços.
    Somos essa sociedade atrasada porque, entre nós, cobrar caro, ganhar mais do que os outros é malvisto pelos nossos intelectuais, políticos, líderes religiosos e professores de sociologia. O paradigma de sucesso deles é cobrar pouco. Melhor ainda seria não cobrar, oferecendo de graça ensino, saúde, segurança, cultura, aposentadorias, remédios, comida, dinheiro, enfim. De graça, o povo não tem como reclamar dos péssimos serviços, os alunos desses professores não têm como criticar as péssimas aulas. “De cavalo dado não se olham os dentes.” Se alguma coisa a história nos ensina é que o “tudo grátis” traz consigo a queda da qualidade dos serviços públicos, a desvalorização do serviço, o desprezo pelo povo nas filas, a exclusão social, a corrupção e a desmoralização de todos os envolvidos.
    O programa Bolsa Escola foi criado no governo do PSDB como uma forma inteligente de incentivar as mães a manter os filhos nas péssimas aulas do ensino público. Quando o estímulo deveria ser aulas interessantes a que nenhum aluno curioso iria faltar. Nós administradores já descobrimos há tempos que refeições grátis para funcionários não são valorizadas, e a qualidade despenca. Por isso, cobramos algo simbólico, 10% a 20% de seu valor. Se o ensino fosse cobrado, em pelo menos 10% do valor, teríamos pais de alunos reclamando do péssimo ensino público e gerando pressão por melhoria e redução de custos. Dizer que nem isso dá para pagar é mentira – 10% não chegariam a 20 reais por mês. Tem muito pai que faria trabalho extra pelo orgulho de saber que foi ele quem custeou a educação dos filhos, e não a caridade estatal. Se temos falta de recursos em educação, por que não cobrar pelo menos 10% do valor? Seria falta de coragem ou simplesmente vergonha?
    Precisamos mudar a mentalidade deste país, uma mentalidade que incentiva a mediocridade, e o medo de cobrar pelos serviços, por óbvias razões. Se você acha que cobrar caro e ficar rico é politicamente incorreto, como muitos professores têm ensinado por aí, doe o adicional pelo meu site www.filantropia.org ou então passe a trabalhar menos, volte para casa mais cedo e curta sua família. Mas não faça a opção pela pobreza, não tenha medo de cobrar cada vez mais. Caso contrário, continuaremos pobres e medíocres para sempre.

RISCO DE ARMAZENAR DADOS EM CD´s - www.olhardigital.com.br

    Ainda muito utilizado por quem precisa fazer backup de arquivos, os DVDs trazem muita dor de cabeça pela facilidade de perda dos dados; veja como cuidar bem do seu conteúdo digital e evitar dores de cabeça
    Eles chegaram para substituir as antigas fitas VHS e os disquetes. Mas, nem sempre a história acaba bem.... Veja o caso do Evandro. Ele é administrador de redes e um dia teve que fazer backup de alguns e-mails antigos da empresa em um DVD. Aí...
    "Nós acabamos perdendo um grande período de anos de mensagens que fizemos o backup dentro do DVD e, devido a esse problema, nós tivemos um período de mais ou menos 4 anos de mensagens perdidas, informações muito importantes", relata o administrador de Redes, Evandro Cesar.
    Mas você deve se perguntar: "por que é tão fácil o conteúdo do DVD simplesmente sumir?"
    "Principalmente pela qualidade da mídia. Infelizmente, embora você tenha um formato único que é o DVD, nós não podemos garantir que os fabricantes utilizem o mesmo material para gravação, então esse é um dos fatores principais. Outros fatores que concorrem para essa perda de dado são a qualidade do equipamento de gravação, o equipamento que faz a leitura, a taxa de transferência que esses dados vão chegar na mídia a ser gravada, e uma série de outors fatores", explica o Profº Luciano Silva, da Faculdade de Computação e Informática do Mackenzie.
    O processo de gravação de um DVD pode ser explicado de uma maneira bem simples. Imagine o DVD como se fosse um disco de vinil. Só que ao invés da agulha, são raios laser vermelhos que lêem e também gravam as informações. Ao invés de sulcos, são saliências que representam os zeros e uns, dispostos em forma de espiral. E cada uma das trilhas tem apenas 740 nanômetros. Se a gente pudesse arrancar a trilha de dados de um DVD e esticá-la em uma linha reta, ela teria quase 12 quilômetros de comprimento! Você consegue pensar que uma estrutura dessas seria capaz de armazenar tantas informações?
    E a velocidade da gravação é um fator que pode definir se os dados serão transferidos integralmente ou não. Tá vendo esse número aqui? Ele indica a velocidade mais segura para você fazer a gravação do DVD em cada um dos aparelhos. Alguns mostram 8x, outros exibem 16x e há os que sugerem velocidade entre 1x e 8x, por exemplo. É bom seguir as recomendações do fabricante para garantir a melhor qualidade de gravação.
    "Se você tem um equipamento que está configurado com a gravação máxima de 4x, e você tentar fazer uma gravação em 16x, provavelmente o dado vai ser gravado de forma incorreta. Isso acontece porque você tem que compatibilizar a velocidade de rotação que você tem do equipamento de gravação, junto com a velocidade de gravação do laser", esclarece Luciano Silva.
    E sabe aquelas receitinhas caseiras para limpar o disco, como passar um pouco de água e um paninho em cima? Ou então esfregar a mídia com detergente? Acredite, é melhor esquecer esses conselhos!
    "Inclusive, qualquer coisa, casca de banana, já vi pessoas limpando com laranja... você tem, na realidade, uma série de ácidos ali que podem contribuir para o desgaste mais rápido daquela mídia", conta o professor.
    Não existe ao certo uma data de validade de um DVD, conforme constatou o Centro Nacional Francês de Pesquisa. Mas, os cientistas comprovaram a instabilidade dessa mídia, que pode armazenar corretamente suas fotos e vídeos por dez anos, ou pode perder todo o conteúdo em apenas alguns meses. O pior é que isso não tem a ver com a marca. Na pesquisa francesa, discos da mesma marca tiveram comportamentos bem diferentes.
    Então, a melhor coisa a fazer é pecar pelo excesso, como faz agora o Evandro. Hoje ele dispensou os DVDs e passou a ter mais de um lugar para backup.
    "Além de ter dois HDs em casa, que de tempos em tempos eu faço uma cópia, eu possuo um Storage, que é um HD externo", conta Evandro.
    As dicas estão aí, agora, provavelmente você terá menos dor de cabeça no futuro.

veja o video - http://olhardigital.uol.com.br/produtos/central_de_videos/verdades-e-mentiras-sobre-os-dvds

A nova retórica genocida de alguns -  http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/12208-a-nova-retorica-genocida-de-alguns.html - Eduardo Mackenzie

    A gesticulação de León Valencia sobre sua promessa de "identificar a extrema direita" para reprimi-la e esmagá-la, em vez de responder a ela com argumentos, é propaganda nazista ou, mais exatamente, propaganda fascista-bolchevique.
    "Os Protocolos dos sábios de Sião", o violento panfleto anti-semita redigido pela polícia russa em 1903 para justificar os pogroms e as matanças judias, e impedir a democratização do regime czarista, utilizado depois por Hitler e Stalin com os resultados catastróficos que todo o mundo conhece, está hoje sendo difundido maciçamente pela rádio estatal venezuelana. O uso desse libelo imundo é mais uma licença de Hugo Chávez ao regime iraniano e à sua obsessão pela destruição de Israel. Na Colômbia, um propagandista do "bolivarianismo" decifrou bem a mensagem de Caracas e se pôs à tarefa de redigir um libelo similar, menos centrado sobre uma raça em particular e mais enfático sobre certas classes sociais, para justificar as piores violências que devem cair, segundo ele, sobre os "políticos, os empresários e os líderes de opinião" que se opõem à gangrena farco-chavista.
    O primeiro capítulo do novo pasquim genocida foi publicado muito tranqüilamente por Semana, neste 25 de junho. Sob a assinatura de León Valencia, essa revista anuncia em tom exaltado que há que ir mais longe do que o presidente Santos. Este, dias atrás, lançou a primeira pedra ao dizer que uma "extrema direita" quer "semear o caos" na Colômbia. Valencia exige então que se ponha "um rosto" nessa "extrema direita" para que os artistas da Kalashnikov saibam com exatidão quem são os "inimigos do povo".
    O ex-guerrilheiro, farol das minorias extremistas encostadas hoje ao poder, anuncia que ele designará os "grupos sociais e políticos concretos" que devem ser assinalados com o dedo. Pois parece que chegou a hora de ampliar a noção de "para-militar". Para esse humanista de araque, para-militar não é só quem monta ou financia grupos terroristas, de esquerda ou de direita, senão um mundo social muito vasto. Ouçamos a música do senhor Valencia: para-militares são os civis que se opõem a uma "reconciliação" com as FARC, são os proprietários "das melhores terras cafeteiras e de criação de gado", são os jornalistas e os "militantes civis" que criticam as ONGs a serviço das guerrilhas, os que denunciam a justiça corrompida e prevaricadora. É também o passado "executivo central" e são os parlamentares, pois Valencia fala dos que tiveram a "influência decisiva no Congresso".
    Valencia acredita que apoiar as Forças Armadas colombianas em sua luta contra o narco-terrorismo, e seus esforços para desmantelar a maquinaria de matar colombianos, é sustentar a "saída militar". O editorialista de Semana vitupera as maiorias colombianas por negarem-se a ver as FARC e o ELN como ele as vê: como cândidas "oposições e dissidências políticas".
    O homem acredita saber que o culpado de que o país pense dessa maneira é o "núcleo duro da extrema direita". Valencia não o diz mas a conclusão de semelhante análise é mais que óbvia: esses grupos sociais devem ser exterminados.
    A linguagem de León Valencia lembra a de Stalin, que condenou milhões de inocente à morte, ao Gulag e à fome mais desapiedada, apenas assinalando-os como "burgueses", "kulaks", "fascistas", "inimigos do povo", "contra-revolucionários" e até "trotskistas-zinovievistas".
    É, também, a linguagem dos nazistas que aniquilaram em seus campos seis milhões de judeus por terem nascido judeus, e por ser vistos, igualmente, culpados de "amassar grandes fortunas", como diz hoje León Valencia.
    León Valencia faz o amálgama entre criminosos confessos e gente honrada, e inventa mentiras truculentas para satanizar as maiorias democráticas que se opõem e se oporão sempre a que as FARC, e os fanáticos da guerra civil permanente e da miséria do povo, tomem o poder.
    "Acusem seus adversários de fascismo. Enquanto eles perdem tempo tratando de se justificar, vocês terão todas as possibilidades para lançar-lhes novos ataques", aconselhava o chefe stalinista Dimitri Manouilski aos partidos comunistas. Não fazem exatamente isso os inventores da farsa da "mão negra da extrema direita" e os que enviam ao cárcere centenas de pessoas inocentes sob a acusação de ter "vínculos" com os "para-militares"?
    Assim como os comunistas tentam aniquilar todos os "burgueses" da terra, assim como os nazistas trataram de acabar com todos os judeus da terra, León Valencia quer arrasar com os colombianos que honram o legado dos que conquistaram e edificaram as liberdades deste país, seu sistema social, sua economia de livre mercado. O delírio ideológico de Valencia autoriza e justifica o pior.
    É a linguagem do totalitarismo, fascista e comunista, apenas disfarçado, que começa designando um grupo social como culpado de crimes e termina passando ao ato. A gesticulação de León Valencia sobre sua promessa de "identificar a extrema direita" para reprimi-la e esmagá-la, em vez de responder a ela com argumentos, é propaganda nazista ou, mais exatamente, propaganda fascista-bolchevique.
    O mais sombrio é que esse tipo de literatura, esse convite dissimulado ao crime de massas, se expressa placidamente nas páginas de uma revista que desfruta da confiança de muitos colombianos. O presidente Santos abriu a caixa de Pandora. Quem conseguirá fechá-la?

Relaxe/Curiosidades

Dois bêbados cambaleavam ao longo da linha do trem, aparentemente na mesma órbita:
- Pô, essa escadaria não acaba nunca!
- Isso não é nada. O que cansa é esse corrimão baixinho...

No tribunal, o juiz pergunta ao réu:
— No momento do furto, o senhor não pensou nenhum instante na sua mãe, na sua mulher?
— Pensei sim, seu doutor! Mas na loja só tinha roupas pra homem!

O que é chuva de granizo?
É comum nevar a chover ao mesmo tempo. Se a temperatura perto do solo estiver muito alta para haver somente neve e muito baixa para haver somente chuva, as duas ocorrem ao mesmo tempo. Os flocos de neve que não se derretem se juntam, formando blocos de gelo. É a chuva de granizo.

Por que se chama os catadores de bola de gandulas?
Gandulla era um argentino da equipe do Vasco da Gama na década de 1940. Como era mau jogador, nunca entrava nos jogos e acaba na beira do campo, uniformizado, buscando a bola que saía de campo. A torcida acostumou com Gandulla e assim todos os "buscadores de bolas" passaram a ser conhecidos como gandulas.

Nenhum comentário:

Postar um comentário