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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Burocracia provoca pendência com Fisco --> Receita Federal bate recorde de autuações fiscais em São Paulo --> Quando ser bonita atrapalha a carreira --> QUAL O PODER LEGÍTIMO NA IGREJA?




Mede-se o passo conforme a perna

"Pedras no caminho? Guardo todas, um dia vou construir um castelo..." (Fernando Pessoa)

Burocracia provoca pendência com Fisco - http://www.dgabc.com.br/News/5898677/burocracia-provocapendencia-com-fisco.aspx

    A burocracia e a alta carga de impostos são entraves para que as empresas brasileiras se mantenham em dia com suas obrigações tributárias.
    Estudo da PricewaterhouseCoopers mostra que o Brasil é o campeão no ranking do tempo gasto para administrar a burocracia. No País, são 2.600 horas por ano, contra 187 nos Estados Unidos.
    Um dos fatores que levam a isso são as mudanças constantes na legislação. Desde 1988, quando a última Constituição foi escrita, até 2010, foram editadas 28 mil normas federais relacionadas à tributação, ou seja, quatro por dia nesse período.
    E é grande o número de companhias com algum problema com o Fisco. Estudo da Docs Inteligência Fiscal aponta que, de 250 grandes empresas com faturamento de mais de R$ 100 milhões ao ano, quase todas (96%) têm alguma pendência com a Receita.
    Esse também é um problema comum entre os pequenos negócios, segundo especialistas. O atraso no pagamento dos encargos, especialmente em momentos de aperto financeiro, se explica pela tentativa de manter os negócios no curto prazo, na avaliação do analista José Roberto Rodriguez Silva, da regional do Sebrae no Grande ABC. "Se deixar de pagar o aluguel, funcionários ou fornecedores, ele (o empresário) trava a empresa; o imposto demora mais a repercutir", diz.
    No entanto, não pagar o tributo pode ser um tiro no pé, já que essas não são despesas baratas. Levantamento da consultoria BDO aponta que, para cerca de 70% das empresas de pequeno e médio porte no País, os tributos representam mais de 20% do faturamento.
    CUSTOS - Se a empresa deixar de recolher um imposto, é primordial reconhecer o que é devido, avalia a professora de gestão tributária da Fipecafi, Marta Pelucio. Isso porque, se não tem condições de pagar um tributo, mas admite que tem uma dívida, a companhia sofre somente o limite de multa de 20% sobre os atrasos dos pagamentos, além dos juros devidos. No entanto, se deixar de declarar os impostos que estão em aberto e for fiscalizada, a empresa poderá ser autuada e ter de pagar percentuais muito mais altos de multas.
    Para complicar, nos últimos anos, com o Sistema Público de Escrituração Digital, o Fisco ficou mais ágil e mais inteligente. "As empresas precisam de maior controle de seus livros fiscais e, principalmente, dos registros", afirma o diretor da faculdade Strong-FGV, Fábio Ribeiro.
    Marta orienta: "A gestão financeira da empresa tem que ser efetuada de forma eficiente, não no sentido de administrar o risco fiscal possível, mas no sentido de buscar as melhores alternativas financeiras para cumprir com todas as suas obrigações". Isso significa, entre outras coisas, elaborar um plano de negócio e identificar o melhor enquadramento tributário, afirma Robison Chan Tong, gerente do setor fiscal da Prolink Contábil.
    Especialistas também observam que, se a empresa não tem condições de pagar os impostos, há saídas, como como o programa Refis, do governo federal, que possibilita o parcelamento das dívidas dos tributos.

Receita Federal bate recorde de autuações fiscais em São Paulo - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/008093033698509 

     Um acompanhamento rigoroso dos maiores contribuintes paulistas rendeu às unidades da Receita Federal no Estado um recorde de autuações fiscais no primeiro semestre. Nesse período, foram realizadas cerca de 3,3 mil ações de fiscalização em empresas e pessoas físicas, totalizando R$ 15,1 bilhões em multas. No mesmo período de 2010, foram lançados autos que totalizaram R$ 14,1 bilhões. Nos primeiros seis meses de 2009, a fiscalização lavrou R$ 12,7 bilhões em multas.
    Um acompanhamento rigoroso dos maiores contribuintes paulistas rendeu às unidades da Receita Federal no Estado um recorde de autuações fiscais no primeiro semestre. Nesse período, foram realizadas cerca de 3,3 mil ações de fiscalização em empresas e pessoas físicas, totalizando R$ 15,1 bilhões em multas. No mesmo período de 2010, foram lançados autos que totalizaram R$ 14,1 bilhões. Nos primeiros seis meses de 2009, a fiscalização lavrou R$ 12,7 bilhões em multas.
    Segundo o superintendente-adjunto da Receita Federal na 8ª Região Fiscal (São Paulo), Fábio Kirzner Ejchel, esses resultados foram possíveis em função de investimentos feitos pelo Fisco nos últimos dois anos. "Foram realizados treinamentos sobre planejamentos tributários, que estariam sendo feitos por empresas, e assuntos técnicos também relacionados aos contribuintes, como operações em bolsas de valores e mercados futuros", diz. Também se investiu, de acordo com ele, na modernização dos computadores usados pelos auditores fiscais nas dependências da Receita e nas ações de fiscalização e nos sistemas de comunicação de dados. "O objetivo é tornar a fiscalização mais ágil e confiável."
    Outra causa relevante do recorde histórico foi a criação de uma unidade exclusiva de alfândega - separada da unidade de inspetoria das importações e exportações -, além da inauguração de uma delegacia para os maiores contribuintes do Estado. Aberta em maio do ano passado, a equipe da Delegacia dos Maiores Contribuintes de São Paulo (Demac) é a responsável pelo acompanhamento diferenciado ou especial das milhares de empresas paulistas com faturamento anual superior a R$ 90 milhões.
    Das empresas penalizadas no primeiro semestre, 34% prestam serviços financeiros, 20% são prestadores de serviços comuns, 15% são da indústria, 13% do comércio e 12% são holdings. Entre as pessoas físicas, 53% são proprietários e dirigentes de empresas, 10% são profissionais de ensino e técnicos, 8% são profissionais liberais, 6% são autônomos e 23% têm outras ocupações - como funcionários públicos e aposentados.
    O advogado Diego Aubin Miguita, do escritório Vaz, Barreto, Shingaki & Oioli Advogados, afirma que a banca tem acompanhado vários clientes sob fiscalização diferenciada ou especial do Fisco. "O acompanhamento é rigoroso. Todo mês o auditor responsável liga para a empresa para saber, por exemplo, porque diminuiu o recolhimento tributário em relação ao mês passado, ou o motivo de atraso na entrega de declaração", diz Miguita.
    Este ano, o principal alvo da Receita foi o planejamento tributário dos grandes contribuintes, que representam os autos de infração de valores mais significativos. Geralmente, esses casos acabam sendo discutidos no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). Porém, de acordo com a Receita, do total de autos lançados, quase 90% são mantidos até a decisão final. "O investimento na capacitação dos auditores e na criação da delegacia de maiores contribuintes, que motivaram nosso recorde de autuações, também faz com que a qualidade dos autos aqui lavrados seja cada vez maior", diz o superintendente. "Nosso objetivo é reduzir ao máximo as chances de cancelamento dos autos."

Quando ser bonita atrapalha a carreira - http://economia.estadao.com.br/noticias/sua-carreira,quando-ser-bonita-atrapalha-a-carreira,75419,0.htm

    Estudos revelam que inveja entre mulheres pode ser obstáculo na atividade profissional
    A reação trouxe de volta a discussão: a beleza ajuda ou atrapalha no mercado do trabalho? O assunto vem sendo abordado desde a década de 1970, com pesquisas mostrando que os belos ganham mais e são promovidos mais rapidamente. A diferença agora, apontada pelos israelenses, é a questão da suposta discriminação das mulheres bonitas na hora da escolha, reduzindo suas chances de contratação em até 30%. A hipótese formulada para explicar os resultados é, no mínimo, polêmica. "Como a área de recursos humanos tem mão de obra predominantemente de mulheres, o motivo é a inveja feminina", afirma Shtudiner.
    Bonitas. Mayara Pires Duarte de Souza, de 24 anos, procurava uma oportunidade de estágio, quando foi chamada para uma entrevista em uma agência de assessoria de imprensa. "Eu estava bem produzida, mas não vulgar. A entrevistadora me olhou de cima à baixo. Depois começou a fazer perguntas muito pessoais, como a relação com meu namorado e histórico financeiro da família. Perecia que ela se sentia incomodada com a minha presença", conta Mayara. "No final, a entrevistadora disse que eu não precisava daquele emprego, pois era muito bonita."
    Ela acrescenta: "A acho que a beleza atrapalha, mas me recuso a me produzir menos. Não posso deixar de ser quem sou".
    Já a recepcionista de eventos Vivian Amaral, de 30 anos, vive um paradoxo. Ela trabalha com eventos - uma área em que a beleza conta muito - mas já se sentiu discriminada na hora de seleções, justamente, por ser considerada bonita demais.
    "Já ouvi várias vezes a desculpa de que era bonita demais para trabalhar em um evento, porque eu acabaria distraindo as pessoas do produto. Se quem está chefiando o recrutamento é mulher, a situação é pior ainda", conta Vivian.
    Ela relata um caso que a marcou. Passou por um processo seletivo em três etapas para figurar em uma festa de música eletrônica, patrocinada por uma marca de cerveja.
    "Uma das recrutadoras ficou implicando comigo durante todo o tempo. No final, contra sua recomendação, eu fui aprovada. Mas não sem uma ofensa final." Segundo Vivian, a mulher deu um "conselho" para que ela mudasse a cor do cabelo, loiro, pois estava vulgar.
    Curiosa sobre a questão estética, a publicitária Juliana Penha Gomes realizou, na Fundação Getúlio Vargas (FGV), seu trabalho de mestrado sobre o tema. A monografia se chama "Beleza e Carreira no Brasil - O significado da beleza para jovens executivas e seu papel no mercado de trabalho". "Resolvi investigar, pois desconfiava que a aparência realmente influenciasse", conta a publicitária.
    Após dois anos de pesquisa e 15 executivas entrevistadas, ela está convencida de que a beleza ajuda na carreira, porém ser bonita demais é prejudicial. "É uma questão de adequação e padronização ao perfil da empresa."
    Uma das histórias que ela recolheu ilustra como é tênue a linha entre a vantagem e a desvantagem. "Ouvi, em um depoimento, o caso de uma jovem que o gerente queria contratar. Mas ela era muito bonita, tipo modelo, e o diretor da empresa vetou a admissão. Ele justificou dizendo que o gerente não conseguiria se concentrar e ela ia acabar atrapalhando a rotina."
    Outros fatos apurados surpreenderam a publicitária. Todas as entrevistadas afirmaram que preferiam ter um gestor homem. "Pude perceber que elas associavam as mulheres a estereótipos de falsidade e inveja. Uma comentou que, quando a chefe era mulher, precisava pensar mais para falar e não podia ser direta, pois tinha medo de como seria interpretada."
    Gutemberg de Macedo, fundador da Gutemberg Consultores, especializada em recolocação de executivos, confirma. "Já ouvi de muitas profissionais que elas não gostariam de trabalhar com uma mulher gestora. Por incrível que pareça, é por causa de inveja ", conta Gutemberg.
    A presidente nacional da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Leyla Nascimento, não acredita na discriminação. "As empresas estão focadas no seu desenvolvimento e, por isso, querem os melhores. No passado, a beleza pode ter sido importante, mas hoje já não é prioridade. O que conta é a postura profissional, conhecimento e competência de cada um", afirma Leyla.
    Predomínio. No entanto é inegável, que o setor de RH é dominado pelas mulheres no Brasil. Pesquisa do portal de empregos Catho Online, com 200 mil empresas cadastradas, mostrou que elas participam com 60% na mão de obra da área. Apesar disso, a presidente da empresa de transporte e logística UPS, Nadir Moreno, também não acredita na discriminação feminina.
    Uma das executivas mais bem sucedidas do País, ela afirma que nunca presenciou a suposta rivalidade, apesar de anos de experiência no setor de RH da empresa. "No entanto, acredito que no mercado de trabalho ajuda ser bonita, mas é um elemento a mais, que pode ajudar dentro do contexto geral", afirma Nadir.
    Como vice- presidente de uma associação de executivas, ela diz que os assunto que mais incomoda ainda é a diferença no tratamento entre gêneros. "A mulher chega a ganhar 25% menos."

QUAL O PODER LEGÍTIMO NA IGREJA? - Percival Puggina

    “Todo o poder emana do povo”, dispõe a Constituição, afirmando um conceito político que as pessoas reconhecem como válido. Numa extensão indevida dessa mesma ideia, muitos creem que também na Igreja deva ser assim: o poder decidido no voto e a maioria deliberando sobre tudo que interesse ao povo de Deus.
    Não, não estou exagerando. A ideia de escolher o Papa em eleição geral, por exemplo, está na cabeça das pessoas. Em outubro de 1991, durante a segunda visita de João Paulo II ao Brasil, a Folha de São Paulo publicou pesquisa de opinião sobre vários assuntos relacionados à Igreja. Diante da pergunta “como deve ser indicado o Papa?”, 50% dos católicos e 51% dos entrevistados optaram por uma eleição direta entre os fiéis. Diante daquilo fiquei pensando em campanha para Papa, com direito a horário gratuito e debate na tevê. No mesmo viés, todos estamos habituados a ouvir que “a Igreja precisa se adaptar aos tempos modernos” e parar de afirmar coisas “que as pessoas não aceitam mais”.
    Aí estão as duas teses a que referi: o voto como a única fonte legítima do poder e a opinião da maioria entendida como fonte de doutrina. É incorreto importar da Política, para uso em outras realidades, conceitos que a elas não se aplicam. Muitos poderes não emanam do povo. Não emanam do povo, entre outros, o poder do pai e da mãe sobre os filhos, o poder de Deus, o do patrão, o das forças da natureza. Tais poderes, malgrado sua origem “não-popular”, são absolutamente legítimos e ninguém cogitaria de uma assembléia geral para eleger o Santíssimo, ou o chefe de família, ou o gerente, ou o raio e o trovão. Na Igreja, o poder foi dado pelo Pai ao Filho e pelo Filho aos apóstolos, aos quais enviou “da mesma forma” como o Pai o enviara, estabelecendo que ficaria ligado no Além tudo o que ligassem no Aquém.
    Bem ao contrário do que a expressão possa sugerir, “democratizar a Igreja”, na forma como alguns pretendem, significaria tornar ilegítimo o poder que nela viesse a ser exercido e, por via de conseqüência, destrui-la, visto que ela é uma instituição onde o poder emana de Deus. Assim também, dispor sobre matéria moral com base em opiniões majoritárias representaria, na maior parte das vezes, renunciar à Revelação ou conceder “razão” aos homens contra a vontade manifesta de Deus.

 Relaxe/Curiosidades

Joao está no bar, tomando uma cervejinha e jogando baralho com os amigos quando de repente um mendigo, todo maltrapilho, com a barba enorme, vem falar com ele:
— Cara, por favor... Me paga um café!
— Claro! — diz Joao, muito bondoso. — Quer uma cerveja também?
— Não, obrigado... Eu não bebo! Só quero um café mesmo!
— Então senta aí! — insiste Joao. — Vamos jogar baralho com a gente!
— Eu também não jogo... — diz o mendigo. — Só quero o cafezinho mesmo!
— Então pega um cigarro aqui, cara!
— Eu também não fumo... Só quero o cafezinho!
— Já sei! — diz Joao. — Vamos dar um pulinho lá em casa! É aqui pertinho! Aí a gente toma o café da minha mulher, que é uma delícia!
— Ah, isso eu aceito! — diz o mendigo, sorridente.
Depois que o mendigo vai embora, Joao toma uma bronca:
— Por que você trouxe esse mendigo aqui? Você é louco?
— Ora, amor... Foi só pra te mostrar como fica um homem que não bebe, não joga e não fuma

Maria perguntou ao médico:
— Doutor eu e meu marido não temos uma relação há quase um ano! O que eu faço?
— Misture esse remédio no lanche que ele mais gosta, que vai dar tudo certo. Daqui a um mês a senhora volta aqui para me contar como foi.
No dia da consulta Maria volta desesperada ao médico.
— Doutor, foi um horror!
— Mais porque foi um horror? Não rolou sexo?
— Não é isso, doutor. Foi a melhor transa da nossa vida.
— Mas por que o desespero se o sexo foi bom? A senhora misturou o remédio no lanche que ele mais gosta, do jeito que eu falei?
— Misturei e na mesma hora ele me jogou em cima da mesa e a gente começou a fazer sexo lá mesmo. Foi uma loucura!
— Mas então, qual é o problema?
— É que agora eu não tenho mais cara de entrar outra vez no McDonalds.

O que é a coceira?
Há receptores sensoriais logo abaixo da superfície da pele que enviam mensagens ao cérebro. A sensação de coceira parece fluir pelos mesmos caminhos do sistema nervoso que a sensação de dor flui. A grande maioria dos receptores sensoriais são terminais nervosos "livres", que levam tanto as sensações de dor quanto de coceira ao cérebro. Esses receptores de dor são os mais comuns em nosso sistema nervoso. Quando trabalham com baixo nível de atividade parecem mais sinalizadores de coceiras do que de dor. Não se sabe exatamente porque nos coçamos, pois muitas coceiras não têm causa óbvia e não estão associadas a doença alguma. Mas muitos cientistas especulam sobre sua função. Alguns acreditam que a coceira nos avisa de uma dor que pode surgir caso uma providência não seja tomada. Outros especulam que a finalidade era avisar ao homem primitivo que estava na hora de tirar os parasitas e larvas do cabelo e do corpo. A coceira também pode ser sintoma inicial de algumas doenças mais graves, como diabetes, por exemplo.

 Qual o primeiro registro de serial killer brasileiro?
O primeiro serial killer documentado no Brasil é José Augusto do Amaral, mais conhecido como "Preto Amaral", cuja história é contada no livro Serial Killers Made in Brazil, de Ilana Casoy. Nascido em 1871, em Minas Gerais, Amaral morou em vários estados brasileiros e na Argentina, Bolívia e Uruguai, até chegar em São Paulo, onde matou três meninos entre dezembro de 1926 e janeiro de 1927. Na verdade, ele tentou atacar comprovadamente outros dois garotos, e mais quatro crianças desapareceram na mesma época. O "Monstro Negro", como também era chamado, prometia dinheiro aos meninos por algum trabalho e levava-os para algum local ermo, onde estrangulava as vítimas até a morte e depois as estuprava. Ao confessar os crimes, Amaral agiu naturalmente, sem demonstrar qualquer tipo de emoção. Ele morreu na Cadeia Pública de tuberculose pulmonar no dia 2 de julho de 1927, aos 55 anos, e nunca chegou a ser julgado.

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