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domingo, 5 de junho de 2011

Obesidade e gula tributária --->Contabilista: sociedade precisa cada vez mais das habilidades desse especialista ---> Qual a relação entre o Dia de Tiradentes e dos Contabilistas? ---> Educação na política, e não política na educação

  

Tens tal desordem dentro de ti que criarás o teu próprio inferno. (Walter Starkie)

Mais vale exemplo que doutrina
 - Obesidade e gula tributária - http://tribunadonorte.com.br/noticia/obesidade-e-gula-tributaria/179339

    Ressalvando a Emenda Constitucional nº 18, de 1º de dezembro de 1965, que realizou uma verdadeira reforma, organizando o sistema tributário nacional e servindo de embrião ao Código Tributário Nacional editado pela Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966, que além de tratar dos impostos então existentes, estabeleceu normas gerais de direito tributário aplicáveis à União, aos Estados e aos Municípios, se há uma coisa a respeito da qual há um ceticismo tomando conta de toda a opinião pública é a reforma tributária, sendo forçoso dizer que se trata de uma reprise de frustração.
    Se os contribuintes querem uma reforma que diminua o peso dos tributos nas várias manifestações de riqueza, os entes federativos querem o seu aumento ou pelo menos evitar sua diminuição, sendo mais explícita a disputa entre eles em torno da distribuição do bolo. Enfim o que há na verdade é um jogo de cena, pois quase ninguém acredita na concretização desta reforma, quando muito podendo vir a ocorrer um remendo tributário como soe ocorrer ao término de cada tentativa, sempre satisfazendo a ganância da União em detrimento dos Estados e dos Municípios.
    Uma das razões que tornam inviável uma reforma tributária é a falta de cumprimento de sua maior pré-condição que é a reforma do Estado Brasileiro, no sentido de serem bem definidas as competências dos entes federativos, exercitando-se inclusive a coragem em reduzir o número deles, se necessário for, pois é provável que com menos Estados e menos Municípios seria melhor cumprido o princípio da eficiência da administração pública, preconizado no caput do art. 37 da Constituição Federal, à semelhança de uma empresa que para se tornar mais eficiente e superar crises diminui o número de seus estabelecimentos.
    Inúmeros são os problemas cuja solução é difícil de ser encontrada a partir da falta de definição de competências entre a União, o Estado e o Município, o que é bem simbolizado no fato ocorrido no Rio de Janeiro onde há poucos anos reinava disputa sobre a qual das esferas de governo deveria competir a prevenção ou o combate do mosquito transmissor da dengue. Isto porque, numa ciranda de acusações de negligência, o Município punha a culpa ora  no Estado ora na União, o Estado devolvia  para o Município e também punha a culpa na União e, como não poderia deixar de ser, a União devolvia para o Estado e para o Município.
    A discussão quanto a ser o mosquito municipal, estadual ou federal, seria até cômico se não estivesse presente o problema da indefinição ou confusão que paira na cabeça não do popular, mas das autoridades, quanto à distribuição das competências entre os entes da Federação – União, Estados, Distrito Federal e Municípios. Para ficar apenas na área de saúde, o art. 23, inciso II, da Constituição Federal enuncia a competência comum dos três entes, enquanto no art. 30, inciso VII, enuncia a competência dos Municípios, com a cooperação técnica e financeira da União e do Estado, parecendo negar aqui a igualdade de responsabilidade.
    Enquanto isso, a Federação Brasileira, erigida para dar cumprimento aos objetivos do Estado Democrático de Direito, quanto à construção de uma sociedade livre, justa e solidária; à garantia do desenvolvimento nacional; à erradicação da pobreza e da marginalização; à redução das desigualdades sociais e regionais; e à promoção do bem de todos, prossegue seu caminho sem saber se o mosquito da dengue e muitos outros problemas são federais, estaduais ou municipais, para manutenção de cuja estrutura faz-se necessária uma cada vez mais elevada carga tributária para alimentar um Estado obeso é guloso.

Contabilista: sociedade precisa cada vez mais das habilidades desse especialista - http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contabilista-sociedade-precisa-cada-vez-mais-das-habilidades-desse-especialista/44263/

    Em uma fase de extrema adaptação a uma série de mudanças, comemoramos, no dia 25 de abril, mais um Dia do Contabilista. Celebrar esta data é uma imensa honra neste momento tão especial para a profissão, com a volta do Exame de Suficiência e a inserção do Brasil no conjunto de mais de uma centena de países que já estão adaptados as Normas Internacionais de Contabilidade, as quais surgiram com o crescimento e a globalização da economia mundial. As IRFS (International Financial Reporting Standards), como também são conhecidas, estão trazendo um avanço tecnológico e informacional livre das barreiras do tempo e distância.
    Além de mudar a rotina de trabalho dos empreendedores brasileiros, o advento das Normas Internacionais mudará também a postura dos nossos governantes que, a partir do próximo ano, terão de adotar atitude semelhante à do meio empresarial. O Ipsas (International Public Sector Accounting Standards), o novo padrão da Contabilidade Pública, dará maior visibilidade à condição patrimonial da União, Estados e municípios, uma vez que aquilo que for registrado com um valor reduzido passará a ser contabilizado por um valor mais próximo da realidade. Outro benefício que o Ipsas trará para a sociedade é que os compromissos públicos terão que ser registrados e calculados nesse novo modelo de balanço, o que poderá revelar com mais presteza qualquer indício de desmando ou desvio de dinheiro público.
    Essas normas, depois de completamente implantadas, estabelecerão e consolidarão a Contabilidade como um instrumento de controle das empresas e dos órgãos governamentais. Com a entrada dessas regras, houve uma verdadeira reviravolta na profissão, afinal elas estão estimulando profissionais e estudantes a estudarem sobre o assunto, se adaptando o mais rápido possível para conscientizar os empresários a modificarem os procedimentos operacionais internos que influenciam no processo de contabilização.
    As novas normas contábeis trarão mais dinamismo e agilidade para as variações, orçamento, previsão e arrecadação da receita, a fixação e a execução das despesas. Se adaptar a uma demonstração contábil que seja compreendida em todas as partes do mundo, sem complicações ou dificuldades, é algo extremamente útil, mas exige muito respeito quanto à uniformização de teorias técnicas, conceitos e procedimentos. E é com a meta de implementar essas regras da melhor maneira possível, que o CRC SP (Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo) tem feito um grande esforço para que profissionais e estudantes se adaptem, em um curto espaço de tempo. Por isso, o órgão tem promovido, em várias cidades, uma série de atividades, palestras e seminários.
    Entre os dias 17 e 19 de agosto, o CRC SP, contando com o apoio das entidades congraçadas, promoverá a 22ª Convecon (Convenção dos Contabilistas do Estado de São Paulo). Os participantes do evento contarão com explanações de profissionais renomados e especialistas técnicos da Contabilidade que falarão de assuntos referentes à área pública, empresarial, educacional, profissional, de perícia e auditoria.
    Sob o lema "Contabilidade Global: Evolução Profissional", a Convecon, considerada o maior evento contábil paulista, reunirá cerca de 5.000 pessoas, que vão ao Mendes Convention Center, na cidade de Santos (SP), para obter conhecimento e atualização profissional, principalmente no que diz respeito às IFRS. Porém, outros assuntos pertinentes à área serão abordados como as novas oportunidades que geram os negócios e os conceitos básicos dos procedimentos contábeis patrimoniais. Fazer com que a informação alcance aos interessados de forma clara, concisa e exata implica além de compromisso técnico do Conselho Regional, um dever ético. Nosso objetivo é cooperar com o público, proporcionando o acesso a informações, e lutando por uma Contabilidade comprometida e um País mais justo e igualitário.
    Não restam dúvidas que os profissionais da Contabilidade têm que olhar para o futuro, já que a globalização dos mercados, o crescimento dos investimentos estrangeiros, a formação dos blocos econômicos e a tecnologia trouxeram horizontes diretos e um grande leque de oportunidades para os profissionais da área. Hoje, o contador não pode mais olhar o seu entorno e achar que é suficiente fazer uma Contabilidade voltada somente para o lado regional. Muitas empresas, de pequeno e médio porte, estão trabalhando com comércio internacional, e, por isso, é necessário refletir, principalmente nesse momento de convergência para as Normas Internacionais de Contabilidade.
    E não são só as IFRS que trouxeram alterações no dia a dia do contador. As mudanças dos conhecimentos e informações contábeis têm acontecido numa velocidade assustadora: são Leis, Decretos, Resoluções entre outras legislações que estão sempre na rotina de trabalho do Contabilista, como, por exemplo, o Sped (Sistema Público de Escrituração Digital) e a NF-e (Nota Fiscal Eletrônica). Diante de tantas adaptações, nós, do CRC SP, acreditamos no potencial da Contabilidade brasileira, no dinamismo e na força de vontade dos nossos profissionais, uma vez que a área tem evoluído de forma notável, ganhando destaque em todo o mercado brasileiro. A meta do Conselho é contribuir para a modernização da sociedade e da administração tributária, voltada para o processo de transformação e desenvolvimento do Estado. Todas as ações do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo são direcionadas aos colegas contabilistas. Parabéns pelo dia 25 de abril, parabéns pelo Dia do Contabilista. Parabéns por lutarem e participarem na construção de um mundo melhor.

Qual a relação entre o Dia de Tiradentes e dos Contabilistas? - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/qual-a-relacao-entre-o-dia-de-tiradentes-e-dos-contabilistas/54463/

    O artigo busca estabelecer uma relação entre o Dia de Tiradentes e o Dia dos Contabilistas destacando a união pelo desenvolvimento do Brasil e a luta contra a alta carga tributaria.
    Trabalhemos, pois, bem unidos, tão convencidos de nosso triunfo, que desde já consideramos 25 de abril o Dia do Contabilista Brasileiro". (João Lyra, Patrono dos Contabilistas e criador do Dia do Contabilista).
    "Se todos quisermos, poderemos fazer deste país uma grande nação. Vamos fazê-la". (Joaquim José da Silva Xavier)
    Leitores. No dia 25 de Abril comemoramos o dia do Contabilista e no dia 21 de Abril também comemoramos o Dia de Tiradentes, muitos de vocês devem estar pensando o que um assunto tem a ver com outro, também pensei assim quando estava elaborando esse artigo. Como falar de duas datas importantes para o Brasil?
    O primeiro ponto em comum que encontrei entre as duas datas foi à união, assim como Joaquim José da Silva Xavier pregava a união do povo contra aqueles que insistiam em publicar uma série de leis que prejudicavam o desenvolvimento industrial e comercial do Brasil como uma lei que proibia o funcionamento de indústrias fabris em território brasileiro, a classe contabilista também se une para promover o desenvolvimento do Brasil através da gestão dos patrimônios públicos e privados. Hoje além de conhecimentos de contabilidade, o profissional possui noções de finanças, economia e gestão, de ciências humanas e responsabilidade social o que contribui cada vez mais para uma boa gestão das organizações.
    Outro ponto em comum entre o grupo liderado por Tiradentes e os Contabilistas é a questão dos impostos, os Portugueses exigiam cada vez mais impostos dos brasileiros que encontravam ouro, estes deveriam pagar o quinto, ou seja, vinte por cento de todo ouro encontrado, quem não pagava sofria duras penas. O contabilista também luta contra a pesada carga tributaria presente em nosso país, conforme a lista elaborada pelo Portal Tributário (www.portaltributario.com.br) temos 85 tipos de tributos.
    É importante que o contabilista assuma o papel de planejador de tributos orientando o seu cliente como "economizar" na hora de pagar tributos, pois com a globalização que temos hoje em dia, a diminuição de custo através de um correto planejamento tributário é uma questão de sobrevivência para as empresas e competitividade externa para o Brasil, segundo o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), no Brasil, em média, 33% do faturamento empresarial é dirigido ao pagamento de tributos motivo pelo qual os contabilistas, assim com os Inconfidentes, devem lutar para que os empresários e pessoas físicas tenham liberdade para planejar o pagamento de seus tributos.
    Embora fracassada, podemos considerar a Inconfidência Mineira como um exemplo de grande valor de luta pela liberdade, os contabilistas também lutam pela liberdade de empreender, da livre iniciativa e ao mesmo tempo em que se dedicam a fortalecer a gestão das organizações, eles também buscam, através da fiscalização do uso dos recursos públicos e fazendo coro para uma reforma tributaria, garantir uma sociedade mais justa, transparente e solidaria. Vamos refletir sobre isso!

Educação na política, e não política na educação - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=10777&Itemid=1

    A inversão de palavras do título não é um mero jogo estilístico. É um jogo, sim, e desonesto, a intervenção da política na Educação, jogo que vem sendo disputado pelos governos que se sucedem, com o intuito de manter a já insipiente sociedade brasileira sem condições de uma visão crítica das consequências que sobre ela recaem da prática nociva do poder.
    A política de governo, relativa à Educação, tem que visar ao coletivo e não aos escusos interesses do partido que assume, acintosamente, a direção do país. Para tanto, a elaboração do planejamento educacional não pode estar nas mãos de incompetentes ministros, escolhidos por compadrio ou afilhadismo. Não pode ser ditado por mestres e doutores comprometidos com esta ou aquela linha doutrinária. O que a parte consciente da sociedade deseja, para benefício da parte manipulada pelos políticos, é uma tomada de posição prospectiva, tendo em vista, sempre, o desenvolvimento do país, o bem-estar da nação. É isto o que a China faz, mas lá, respeitam-se as leis. Embora governo de esquerda, não há impunidade.
    A ausência de um planejamento educacional sério, sem kit e filmetes pornográficos, sem o intencional ensino desvirtuado da língua, num estranho sadismo intelectual, torna-se uma praxe do governo de esquerda brasileiro. Que pessoas são essas que primam pelo prazer de induzir crianças ao erro? Que pessoas são essas que sentem prazer em impedir o desenvolvimento normal de uma criança e de um adolescente? Que Organizações Não-Governamentais são essas que ganham dinheiro público à custa dos contribuintes para destruir os valores dos filhos dos contribuintes?
    Os filhos dessa gente estão sendo deseducados por estes manuais ou matriculados em colégios altamente gabaritados aqui ou no estrangeiro? Que discriminação criminosa é essa?
    A Educação deveria ser a mola-mestra das ações políticas, já há muito, nunca voltadas para o bem da nação, da sua defesa, da sua saúde. A Educação deveria ser a base da atividade política, hoje considerada uma prática de troca de favores, de consultorias inexplicáveis, de enriquecimento ilícito, de instigação de conflitos étnicos, sexuais, sociais, com o fito de dividir o país, para melhor disporem dele como patrimônio particular. Esta é a Educação que os políticos mostram aos seus eleitores, num deboche explícito ao seu voto.
    Se houvesse Educação séria, estaria fazendo seu efeito no grupo social político, que não embargaria a obra de seu antecessor, mesmo a de interesse público, por não ser correligionário. Se a seriedade fosse a sua bandeira, não diriam que eram suas as ideias que provieram de cabeça alheia. Não há, portanto, Educação na política, que se tornou um jogo vicioso, cujas cartas e dados são marcados “atrás de portas fechadas”(1), como poetizara Cecília Meireles.
    Se existisse Educação política, a parcela participante da sociedade não estaria em sobressaltos, aguardando o novo kit, a nova Comissão de Qualquer Coisa, uma nova tentativa de transformar a língua em dialeto, fatos que, a cada notícia, traduzem a maldade gerada no íntimo de pessoas sem nenhum apreço às coisas nacionais.
    Quando a política penetra na Educação, como está acontecendo, sofre as consequências a Família que peca por não clamar os seus direitos de educar os seus filhos dentro dos valores de sua grei, sem a interferência do governo que deseja também ser, por megalomania, o próprio Estado.
    Educação e Família são duas das três Instituições-alvo da demolição, pelo governo, por serem vigorosos esteios da nação. A terceira são as Forças Armadas.
  
Relaxe/Curiosidades

Depois de muitos anos, dois amigos de infância se reencontram:
— E então, Timmy, o que você está fazendo da vida?
— Eu me formei em Engenharia e estou trabalhando como projetista de aviões, e você?
— Eu me formei em Psicologia. Estou me especializando em viciados em drogas...
— Cara, você é um herói! Se eu tivesse que ficar o dia inteiro ouvindo os problemas dos outros, pode apostar que eu acabaria deprimido.
— Ah, se eu ficasse ouvindo, com certeza eu também acabaria, viu...
 
Um rapaz chega para uma garota e diz:
— Você seria capaz de se casar com um homem rico, mas muito imbecil?
— Você está perguntando isso por curiosidade, ou está me pedindo em casamento?

Como a grafite é colocada no lápis?
Depois que a mistura de argila e grafite é comprimida e se torna bastões muito finos, ela é colocada na canaleta de uma ripa de madeira. Outra ripa, com o mesmo formato de canaleta, é encaixada em cima. A madeira de fora é desgastada para formar o lápis.

Por que razão em festividades militares são disparados 21 tiros?
As salvas de tiros encontram sua origem na Idade Média. O historiador militar brasileiro Claudio Moreira Bento conta que, em funerais, três tiros de mosquete eram disparados em homenagem ao Pai, Filho e Espírito Santo, para espantar os maus espíritos, no momento em a sepultura estivesse sendo baixada. Depois disso, os tiros passaram a ser utilizados também por navios na ocasião de chegada a fortes, em anúncio de paz. No Brasil, as salvas são empregadas desde o Império. Naquele tempo, o imperador fazia jus a 101 tiros, como na Inglaterra, enquanto a família real, arcebispos e bispos eram condecorados com 21 disparos. Na República, este último número passou a ser privativo do Presidente, estendendo-se depois a chefes de Estado estrangeiros, Congresso Nacional e Supremo Tribunal Federal. Moreira Bento explica a origem dos 21 tiros com uma justificativa dada a ele pela Marinha: "o máximo de uma salva de bordo eram sete tiros, que deviam ser respondidos três vezes pela terra, ou seja, com 21 tiros".

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