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domingo, 26 de junho de 2011

NF-e - AMBIENTE NACIONAL --> A sua empresa é um escritório contábil ou uma empresa de contabilidade? --> Má utilização da internet pode gerar demissão por justa causa --> ONU põe Brasil em 3º lugar na rota da coca



Mandar não gosta de par

Somos lo que hacemos, sobretodo lo que hacemos para cambiar lo que somos

NF-e - AMBIENTE NACIONAL  - http://www.sigaservices.com.br/sped.html

    A integração e a cooperação entre Administrações Tributárias têm sido temas muito debatidos em países federativos, especialmente naqueles que, como o Brasil, possuem forte grau de descentralização fiscal.
    Atualmente, as Administrações Tributárias despendem grandes somas de recursos para captar, tratar, armazenar e disponibilizar informações sobre a emissão de notas fiscais dos contribuintes.
    Os volumes de transações efetuadas e os montantes de recursos movimentados crescem num ritmo intenso e, na mesma proporção, aumentam os custos inerentes à necessidade do Estado de detectar e prevenir a evasão tributária.
    Assim, o projeto justifica-se pela necessidade de investimento público voltado para integração do processo de controle fiscal, possibilitando:
    - Melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;
    - Redução de custos e entraves burocráticos, facilitando o cumprimento das obrigações tributárias e o pagamento de impostos e contribuições;
    - Fortalecimento do controle e da fiscalização.
O projeto possibilitará os seguintes benefícios e vantagens às partes envolvidas:
    - Aumento na confiabilidade da Nota Fiscal;
    - Melhoria no processo de controle fiscal, possibilitando um melhor intercâmbio e compartilhamento de informações entre os fiscos;
    - Redução de custos no processo de controle das notas fiscais capturadas pela fiscalização de mercadorias em trânsito;
    - Diminuição da sonegação e aumento da arrecadação;
    - Suporte aos projetos de escrituração eletrônica contábil e fiscal da Receita Federal e demais Secretarias de Fazendas Estaduais;
    - Fortalecimento da integração entre os fiscos, facilitando a fiscalização realizada pelas Administrações Tributárias devido ao compartilhamento das informações das NF-e;
    - Rapidez no acesso às informações;
    - Eliminação do papel;
    - Aumento da produtividade da auditoria pela eliminação dos passos para coleta dos arquivos.
    - Possibilidade do cruzamento eletrônico de informações.

A sua empresa é um escritório contábil ou uma empresa de contabilidade? - http://tonnyribbtop.blogspot.com/2011/06/sua-empresa-e-um-escritorio-contabil-ou.html - Anderson Hernandes

    Nessa semana, examinando as fichas da DIPJ de 2011/2010 tive a plena certeza do que já sabia: Os pequenos escritórios contábeis não sobreviverão a todas as exigências impostas aos profissionais da Contabilidade atualmente.
    Lembro-me de quando preenchíamos a DIPJ com uma máquina de datilografia, onde todas as informações se resumiam em apenas duas folhas. Hoje uma DIPJ, dependendo da empresa, pode ter até 1900 linhas de informações a serem preenchidas para o fisco. Se não acredita, pode parar e contar, pois fiz questão de fazer isso.
    O que isso representa para a classe de contabilistas? No meu entendimento, significa que a maior parte dos pequenos escritórios contábeis não está preparada para preencher uma DIPJ com até 1900 linhas, e se tiver, não recebe de seus clientes o equivalente ao trabalho e a responsabilidade que isso representa.
    Pequenos escritórios contábeis são normalmente formados por poucos profissionais, muitas vezes com formação generalista nas diversas áreas que o mercado contábil/fiscal/trabalhista abrange. Hoje, para atender adequadamente as exigências impostas ao preenchimento de uma DIPJ de Lucro Real e Presumido, é necessário um avançado grau de especialização na área tributária.
    Mas, os problemas dos contabilistas não se restringem somente a isso. Há o que se falar sobre o SPED e o FCONT, que serão cruzados diretamente com as informações constantes na DIPJ, que por sua vez será cruzada com as informações da DCTF, DACON e DIRF, não só da empresa em questão, mas com das empresas que ela manteve relacionamento empresarial.
    E qual é o trabalho que a RFB tem para fazer tudo isso? Nenhum! Tudo é feito automaticamente por seus supercomputadores, com as informações que os contabilistas alimentaram nas muitas obrigações acessórias entregues dos seus clientes.
    Diante de tudo isso, você acredita que um pequeno escritório de Contabilidade irá sobreviver a todo esse cenário? Pessoalmente não acredito, mas penso que um pequeno escritório de contabilidade tem duas alternativas: Ou se transforma em uma empresa de contabilidade ou se posiciona no mercado para atender empresas do Simples Nacional, que apesar de não serem tão simples como o nome sugere, não é nem de perto tão complexo como empresas enquadradas no regime do Lucro Presumido e Real.
    A reflexão final que deixo é: A sua empresa é um escritório contábil ou uma empresa de Contabilidade?

Má utilização da internet pode gerar demissão por justa causa - CRC/SP - Luis Urtado

    O uso da internet para fins pessoais pode ser uma armadilha na trajetória profissional. Acessar e-mail particular, usar mídias sociais, utilizar programas de bate-papo para teclar com amigos ou entrar em sites de conteúdos impróprios são hábitos que podem comprometer a carreira e causar sérios danos ao profissional. Esse ato pode ser considerado lesivo e enquadrado como motivo para uma demissão por justa causa, afirma a advogada, especialista em legislação trabalhista, Andréia Tassiane Antonacci.
    A advogada observa que com a tendência de crescimento do mercado de trabalho, o uso indevido da internet tem sido um dos principais motivos de demissão. Com esse aumento, existe um fator preocupante, a desinformação. “Muitos profissionais, por desconhecer a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho) e os contratos coletivos de trabalho de suas respectivas categorias profissionais, podem cometer infrações inconscientes em sua conduta profissional”.
    “Grande parte das empresas possui regras que regulamentam o uso da internet. Contudo, alguns profissionais acabam negligenciando essas orientações”, afirma a advogada. Muitas corporações a fim de evitar transtornos estão adotando softwares que controlam e restringem o acesso de funcionários a alguns sites da internet.
    A justa causa, nestes casos, também poderá ser fundamentada na redução de produtividade, visto que o profissional, em vez de se dedicar as suas atividades profissionais, fica concentrado na execução de outras tarefas, negligenciando o seu ofício. “O funcionário que utiliza a internet do computador da empresa para questões pessoais está lesando o empregador, que paga seu salário para que produza para a empresa”. Nos casos de acesso a sites impróprios, como os pornográficos, a empresa poderá enquadrar o profissional por incontinência de conduta, ou seja, um desvio de comportamento ligado à sexualidade.
    A advogada afirma ainda que, de acordo com a CLT, desobedecer a uma norma genérica constitui ato típico de indisciplina. “Como essa infração é considerada leve, muitos empregadores não dão a demissão por justa causa num primeiro ato. Aplicam advertências oral e por escrito e, até mesmo, suspensão. Contudo, em caso de reincidência, essa modalidade de demissão pode ser perfeitamente aplicada”, orienta Antonacci.

ONU põe Brasil em 3º lugar na rota da coca - http://www.dcomercio.com.br/index.php/cidades/sub-menu-cidades/68114-onu-poe-brasil-em-3-lugar-na-rota-da-coca

    O Brasil foi em 2009, entre os países das Américas, a terceira principal rota de passagem da cocaína apreendida na Europa, com 1.500 quilos. Venezuela, com cerca de 6.500 quilos, e Equador, com aproximadamente 2.500 quilos, foram os principais canais da cocaína traficada para a Europa no período. A constatação faz parte do Relatório Mundial sobre Drogas 2011, divulgado ontem pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (Unodoc). O número de casos de apreensões que envolveram o Brasil como país de trânsito de cocaína subiu de 25 em 2005 (somando 339 quilos) para 260 em 2009 (somando 1,5 tonelada).
    O Unodoc ressalta que nos últimos anos o volume de cocaína apreendida também têm aumentado significativamente no Brasil, indo de 8 toneladas em 2004 para 24 toneladas em 2009, das quais 1,6 tonelada foi apreendida em cinco interceptações de aeronaves
    Apreensões – Em 2009, a Colômbia liderou o ranking de apreensões de cocaína no mundo (35%, com 253,4 toneladas), seguida de Estados Unidos (15%, com 108,3 toneladas), Equador (9%, 65 toneladas), Panamá (7%, 52,6 toneladas), Venezuela (4%, 27,8 toneladas), Bolívia (4%, 26,9 toneladas), Espanha (3%, 25,4 toneladas) e Brasil (3%, 24 toneladas).
    O relatório destaca que em 2008 as apreensões de cocaína alcançaram níveis relativamente altos no Peru e na Bolívia, na comparação com anos anteriores. A partir daí, as apreensões na Bolívia mantiveram o nível elevado, com 27 toneladas em 2009 e 29 toneladas em 2010. As autoridades do país avaliaram que em 2009 mais de 95% do tráfico de cocaína em seu território ocorreu por terra. Além disso, de acordo com autoridades bolivianas, o tráfico transfronteiriço ocorreu da Bolívia para Argentina, Brasil e Chile e também do Peru para Bolívia.
    Rotas – Em contraste, segundo autoridades peruanas, organizações de tráfico internacional que operam no país preferiram rotas marítimas, sendo os portos de Callao, Chimbote e Paita os principais pontos de saída. Uma variedade de outros métodos de tráfico também é usada no Peru, incluindo rotas terrestres, rios, correios e aeroportos clandestinos.
    O relatório contém dados da Organização Mundial de Aduanas (OMA) mostrando que, no que diz respeito à cocaína embarcada rumo à Europa, houve grande quantidade proveniente do Equador e crescente participação do Brasil e do Suriname. No que diz respeito à cocaína com destino à África, a OMA observou que o Brasil foi o único sul-americano mencionado como país de saída para as apreensões aduaneiras feitas naquele continente em 2009
    Com relação à origem da cocaína apreendida na Europa, o Unodoc, com base em informações de 13 países europeus, listou Colômbia, com 8% no período de 2008/2010, Peru, com 7%, e Bolívia, com 5%
    Consumo - De acordo com o relatório do Unodoc, o uso de cocaína é considerado estável na América do Sul e Central. Argentina (2,6%), Chile (2,4%) e Uruguai (1,4%) são países que continuam com alto índice de consumo entre a população geral. O relatório do escritório ressalva que o Brasil tem uma taxa de usuários menor, de 0,7% da população entre 15 e 64 anos, mas por causa da grande população possui o maior número de usuários de cocaína na América do Sul: 900 mil.
    Conforme o Unodoc, os três países do Cone Sul, Brasil (33%), Argentina (25%), e Chile (10%), juntos, somam dois terços de todos os usuários de cocaína da região abrangendo América do Sul, América Central e Caribe. O Escritório das Nações Unidas cita uma pesquisa nacional em 2009, entre estudantes universitários no Brasil, mostrando que 3% dos alunos de 18 a 35 anos admitiram terem usado cocaína.

Relaxe/Curiosidades

Dois mentirosos conversam na praça:
— Você consegue enxergar aquele mosquito lá na torre da igreja?
— Qual? — pergunta o outro. — O que está sem uma perninha ou o outro?

Duas cobras conversam:
— Soube da última?
— Que última?
— A Najilda...
— O que tem?
— Morreu!
— Sério? De quê? Levou uma paulada?
— Não... Pior!
— Tomou uma machadada? Um tiro?
— Pior! Muito pior!
— O que então, cobra de Deus?
— A coitadinha morreu com o próprio veneno... Mordeu a língua!

Existe algum idioma em que a escrita seja feita de cima para baixo?
Tanto a escrita chinesa quanto a japonesa são feitas de cima para baixo e da direita para esquerda. As duas são bastante complexas, em especial a da língua japonesa. Ela possui três alfabetos: o hiragama, o katakana e o kanji.

Qual era a diferença entre piratas e corsários?
Os piratas atacavam por conta própria, ao contrário dos corsários, que atuavam em nome de um rei. Atacavam navios de países inimigos, usando a bandeira de seu país, e dividiam o saque com o rei, que ficava com a maior parte. Essa não era a regra geral, já que a maioria dos piratas era independente.

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