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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Pequenas empresas são mais penalizadas com impostos -> O pequeno poder torna as pessoas mais cruéis e grosseiras -> Fazer backup é sempre a opção mais segura -> Democracia normal e patológica – I


HÁ CINCO ANOS
Não se usa remendo velho em roupa nova
Na boca do mentiroso, o certo se faz duvidoso

Pequenas empresas são mais penalizadas com impostos - http://www.jcnet.com.br/detalhe_geral.php?codigo=216406

    As pequenas empresas são as que mais sofrem com a burocracia tributária no Brasil. Os custos para pagar impostos e contribuições têm peso maior comparado às grandes corporações: representam 3,13% do faturamento. As empresas médias desembolsam 1,64% da receita para preparar o pagamento dos tributos e cumprir a legislação. Nas companhias de grande porte, o gasto é de 0,83% do faturamento.
    “Uma empresa menor não consegue mais manter equipes internas para contabilidade e encargos trabalhistas”, destaca o diretor-presidente da Escovas Fidalga, Manoel Canosa Miguez. Ele conta que a empresa, que tem quase 60 anos de existência, transferiu para um escritório de contabilidade todas as atividades fiscais e de recursos humanos. “Fica mais barato do que manter uma equipe interna.”
    De acordo com o estudo Carga Extra na Indústria Brasileira, da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), só o custo de terceirização dos serviços representa custo anual de R$ 1,17 bilhão para as pequenas empresas, ou 0,75% do faturamento. Nas companhias de médio porte, o gasto é menor: R$ 620 milhões (0,25% das receitas).
    Para empresários e especialistas, a reforma tributária tão almejada pela sociedade não pode se limitar a reduzir alíquotas de impostos, contribuições e encargos.

O pequeno poder torna as pessoas mais cruéis e grosseiras - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/009936041125084

    Na semana passada, estive no escritório de uma conhecida companhia para entrevistar seu presidente-executivo. Na recepção, um segurança me deu um crachá mas não me deixou passar pela catraca, alegando que eu havia prendido o crachá em minha bolsa, e não em meu casaco.
    Quando fiz o que pedia, ele me deixou entrar, mas não sem antes me alertar, irritado, de que eu não poderia sair se o crachá não fosse devolvido intacto. Do outro lado da barreira, o CEO esperava, cheio de charme e cortesia.
    O poder tende a corromper e o poder absoluto corrompe absolutamente, conforme escreveu Lord Acton de maneira memorável. Mas acho que ele não estava completamente certo. Na minha opinião, o poder pode corromper, mas o poder absoluto corrompe bem menos que o poder parcial - conforme demonstra o caso envolvendo o segurança e o presidente-executivo.
    Essa tese é sustentada por um novo estudo que mostra que as pessoas que têm um pouco de poder, mas não possuem status, podem se comportar de maneira grosseira e ter prazer humilhando os outros.
    O estudo, que será publicado no "Journal of Experimental Social Psychology", descreve uma experiência em que estudantes foram orientados a dar ordens a outros. Aqueles designados para funções mais modestas tenderam a se deliciar ao forçar pessoas a fazerem coisas humilhantes - como fazê-las latir como um cachorro -, enquanto aqueles que receberam um status mais elevado trataram as pessoas com mais respeito.
    Ler essa experiência me levou direto para uma cena de tortura e crueldade ocorrida seis semanas atrás no aeroporto de Heathrow. Eu havia chegado absurdamente cedo para embarcar meu filho em um voo para os Estados Unidos. Mas, após uma espera interminável no balcão da Delta, descobri que havia esquecido de conseguir um visto eletrônico para ele.
    Então, teve início uma peregrinação pelo aeroporto na busca por um computador para digitar as informações e, finalmente, conseguir o visto. Depois, corremos de volta para o check-in, onde um homem com um walkie-talkie olhava para seu relógio. Ainda faltavam 58 minutos para o avião decolar, mas ele gesticulou com a cabeça: tarde demais. Meu filho começou a chorar. Eu implorei, humilhei-me e teria facilmente latido como um cachorro.
    "Sinto muito, madame", disse ele com a voz menos pesarosa que já ouvi. Em seus olhos havia um brilho sádico. Ao relatar isso, não estou dizendo que todas as pessoas com funções mais modestas gostam de tiranizar uma mãe incompetente e histérica; alguns deles são muito gentis.
    No entanto, há uma síndrome assolando as pessoas com cargos mais baixos que tende a ser subestimada na teoria administrativa. Frequentemente observamos que as pessoas no topo da hierarquia são tiranas, mas nos esquecemos de que as pessoas que estão mais abaixo na pirâmide podem ser ainda mais. O que não se trata realmente de uma surpresa: se eu fosse segurança ou trabalhasse no inferno de Heathrow, também seria muito malvada.
    Os pesquisadores afirmam que a melhor maneira de desencorajar a tirania nos escalões mais baixos é ter certeza de que os cargos não serão um beco sem saída e que será possível progredir na empresa. Não concordo. As pessoas mais grossas com quem trabalhei eram administradores menos graduados, empenhados em subir na hierarquia.
    Lembro-me de um determinado homem com quem trabalhei brevemente quando tinha meus 20 e poucos anos. Ele estava apenas um degrau acima de mim, mas, mesmo assim, costumava se deliciar lendo em voz alta os erros dos meus textos para que toda a redação ouvisse.
    Hoje ele tem, de fato, um belo cargo e é bem menos desagradável. Encontrei-o em uma festa outro dia e ele até chegou a fazer uma piada consigo mesmo. É verdade que nem todo mundo fica mais civilizado quando sobe na hierarquia. Gordon Brown não ficou mais polido por causa da experiência no poder. Assim como Joseph Stalin.
    Mas, para a maioria das pessoas, o sucesso parece significar que elas ficaram mais visivelmente agradáveis. Elas são mais confiantes e não dão tantas cotoveladas. Seus cargos são mais interessantes e todos os bajulam. Como se isso tudo não fosse suficiente, sempre há o consolo da remuneração estratosférica.
    O poder absoluto não torna boas as pessoas ruins, mas há menos necessidade de ser desagradável apenas por diversão. A corrupção funciona de uma maneira diferente no topo: as pessoas realmente poderosas desaparecem em uma névoa de vaidade de tal forma que as outras pessoas não são importantes o suficiente para serem torturadas ou merecer consideração.
    Se alguém duvida disso, posso citar outra pesquisa que será publicada em breve pela Organisational Behaviour and Human Decision Processes. Ela prova que os poderosos não prestam atenção nas outras pessoas. A única surpresa aqui é que foram precisos quatro acadêmicos da Universidade de Nova York e dois anos e meio para se chegar a uma conclusão que todo mundo já conhecia.

Fazer backup é sempre a opção mais segura - http://www.gazetadopovo.com.br/tecnologia/conteudo.phtml?tl=1&id=1175783&tit=Fazer-backup-e-sempre-a-opcao-mais-segura

    Profissionais que atuam na recuperação de dados contam como é o dia a dia de quem atende clientes que “perderam a memória”
    Perder todos os arquivos e fotos do computador é parecido com tudo de ruim que acontece na vi­­da: você acha que nunca vai acontecer com você. Quando o usuário finalmente se dá conta de que ligar e desligar o computador uma dezena de vezes, xingar a mãe da máquina e chutar o gabinete não estão surtindo efeito, a última esperança é o profissional especializado em recuperação de dados.
    A reportagem conversou com alguns desses especialistas para saber como é o dia a dia deles e dar dicas para quem não costuma man­­ter um backup dos dados.
Veja como fazer o backup dos seus arquivos numa máquina que roda o Windows 7:
    1 - Ao instalar o drive em que você vai fazer o backup – como um HD externo –, o Windows vai automaticamente reconhecer o aparelho e perguntar se você pretende usá-lo como backup. Nesse caso, basta seguir as instruções.
    2 - Caso o Windows não reconheça o drive, digite “backup” na caixa de busca e depois selecione a opção Backup e Restauração.
    3 - Na próxima tela, selecione a opção “Configurar Backup”. Escolha o drive externo para onde os dados serão transferidos. O Windows permite armazenar os arquivos em diferentes dispositivos, como CDs, DVDs e pendrives, além do HD externo.
    4 - O Windows vai oferecer uma opção padrão para fazer o backup. É o modo mais fácil para realizar o processo. Basta clicar em “avançar”.
    5 - Finalmente, na última tela antes do início do processo, clique em Salvar configurações e executar backup. O Windows vai fazer o backup. Não desligue o computador enquanto ele salva o seu disco. Depois disso, o Windows passa a automaticamente a fazer o backup, sem necessidade de passar por essa configuração novamente.
Veja como fazer o backup dos seus arquivos numa máquina da Apple:
    1 - Assim como no Windows, ao instalar o drive em que você vai fazer o backup, o sistema operacional da Apple vai automaticamente reconhecer o aparelho e perguntar se você pretende usá-lo como backup. Nesse caso, basta seguir as instruções.
    2 - Escolha a opção “Use o disco para backup”. Caso não visualize esse comando, basta ir nas preferências do sistema e clicar em Time Machine.
    3 - Nas configurações do Time Machine, procure por “Selecione disco de backup” e escolha o drive para qual você vai transferir seus dados.
    4 - O OS X vai iniciar o processo de backup. Não desligue o computador enquanto seus arquivos são copiados.
    5 - Da mesma forma do Windows, essa configuração precisa ser feita uma única vez. Depois, o Time Machine fará o backup automaticamente enquanto você estiver com o computador ligado.
    Romildo Ruivo da Silva, diretor da CBL Tech no Brasil, um laboratório canadense especializado em recuperação de dados e com sede em Curitiba, conta que não raro os clientes chegam ao balcão da unidade aos prantos. “Imagine que a pessoa perdeu todo o registro da infância do filho, ou todas as fotos do casamento. São situações em que eles não conseguem aceitar um não como resposta. Tentamos acalmá-lo e dizer que vamos fazer o máximo para recuperar os arquivos, mas infelizmente nem sempre é possível”, diz.
    Hoje, os serviços para pessoa física custam pelo menos R$ 500, e o valor pode subir bastante de­­pendendo da complexidade do problema. A CBL, por exemplo, já chegou a cobrar R$ 96 mil para recuperar dados para uma empresa. No caso, eles precisaram criar um novo programa para ler as fi­­tas LTO, equipamento com grande capacidade de armazenamento e usado mais frequentemente no mundo corporativo.
    Peter Struiving, diretor técnico da Ray Informática, empresa que há 13 anos atua nesse mercado em Curitiba, diz que a taxa de recuperação diminuiu nos últimos anos, especialmente por causa do uso de HDs externos. “O HD portátil é mui­­to mais vulnerável, porque ele pode cair enquanto está funcionando. Nesse caso, quando a agulha danifica o disco e impede a leitura, é praticamente impossível resgatar os dados”, conta. Strui­bing também diz que não é raro que os clientes sejam vítimas de seus próprios acessos de fúria. “Como o HD externo está ali à mão, o cliente acaba jogando o aparelho no chão, e só depois se dá conta de que precisa recuperar aquelas informações.”
    Além de trabalhar com HDs, os laboratórios também atuam com todo o tipo de dado que pode ser arquivado, como máquinas fotográficas e pendrives. “Em tese qualquer coisa que tem uma memória pode ser recuperado”, diz Struiving.
    Romildo Ruivo alerta que a falta de um backup pode significar o fim de uma pequena empresa. “Já tivemos caso de um fotógrafo que chegou aqui e tinha perdido as fotos de dez festas de casamento nas quais ele trabalhou. Para uma empresa daquele porte, seria a falência, mas conseguimos recuperar os dados.” Rui­­vo dá a dica. “Sempre que for contratar um profissional para fazer fotos, pergunte como ele armazena os dados.”
    Ele também alerta para que, em caso de algum evento com o disco, não tentar ligar o aparelho. “Nós recebemos vários equipamentos de Santa Catarina nas últimas semanas, que foram danificados pela chuva que atingiu o estado. Em muitos casos a gente conseguiu recuperar os dados, mas os mais difíceis foram aqueles em que o usuário tentou ligar o computador mesmo ele estando molhado.”

Democracia normal e patológica – I - http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/74641-democracia-normal-e-patologica-i - Olavo de Carvalho
 
    A patologia depende da fisiologia. Não é possível saber se um órgão está doente quando não se tem ideia de como ele deveria funcionar normalmente. O mesmo princípio vigora na análise política. Não se pode falar de uma doença política da democracia quando não se tem uma ideia clara do que é uma democracia normal.
    Felizmente para o estudioso, as democracias normais não somente existem, mas são mesmo as nações mais visíveis e influentes do mundo. Malgrado as forças patológicas que permanentemente as assaltam desde dentro e desde fora, e malgrado a inabilidade com que por vezes se defendem, essas democracias ainda exibem uma vitalidade invejável.
    A Inglaterra e os EUA são as mais antigas. Alguns países escandinavos consolidaram-se como democracias normais desde a segunda metade do século 19. A Alemanha, a Itália e a França, após várias tentativas falhadas, só conseguiram se estabilizar nessa condição após o término da II Guerra Mundial. A democracia israelense nasceu junto com o próprio Estado de Israel, em 1947.
    As democracias normais mais novas são a Espanha, Portugal e alguns países do Leste Europeu libertados do jugo comunista no começo dos anos 90. Material para estudo e comparação, portanto, não falta. Só um cretino ou alguém interessado em confundir propositadamente as coisas pode ignorar o que é normalidade democrática, ou chamar por esse nome algo que não é nem democracia nem muito menos normal.
    Que é, no período histórico nascido desde a Revolução Americana, uma democracia política normal no Ocidente? Se o conceito genérico de "democracia" pode ser definido por traços meramente jurídico-formais, como a existência de uma ordem constitucional, partidos políticos, liberdade de imprensa etc., a mera presença desses traços é comum às democracias saudáveis e as doentes. A normalidade do sistema democrático tem de ser aferida por diferenças substantivas que o mero formalismo não apreende.
    Normalidade democrática é a concorrência efetiva, livre, aberta, legal e ordenada de duas ideologias que pretendem representar os melhores interesses da população: de um lado, a "esquerda", que favorece o controle estatal da economia e a interferência ativa do governo em todos os setores da vida social, colocando o ideal igualitário acima de outras considerações de ordem moral, cultural, patriótica ou religiosa. De outro, a "direita", que favorece a liberdade de mercado, defende os direitos individuais e os poderes sociais intermediários contra a intervenção do Estado e coloca o patriotismo e os valores religiosos e culturais tradicionais acima de quaisquer projetos de reforma da sociedade.
    Representadas por dois ou mais partidos e amparadas nos seus respectivos mentores intelectuais e órgãos de mídia, essas forças se alternam no governo conforme o resultado de eleições livres e periódicas, de modo que os sucessos e fracassos de cada uma, na sua passagem pelo poder, sejam mutuamente compensados e tudo concorra, enfim, para o benefício da população.
    Entre a esquerda e a direita estende-se uma zona indecisa de mesclagens e transigências, que podem assumir a forma de partidos menores independentes ou consolidar-se como política permanente de concessões mútuas entre as duas facções maiores. É o "centro", que se define precisamente por não ser nada além da própria forma geral do sistema indevidamente transmutada, às vezes em arremedo de facção política, como se numa partida de futebol o manual de instruções pretendesse ser um terceiro time em campo.
    Nas beiradas do quadro legítimo, florescendo em zonas fronteiriças entre a política e o crime, há os "extremismos" de parte a parte: a extrema esquerda prega a submissão integral da sociedade a uma ideologia revolucionária personificada num Partido-Estado, a extinção completa dos valores morais e religiosos tradicionais, o igualitarismo forçado por meio da intervenção fiscal, judiciária e policial.
    A extrema direita propõe a criminalização de toda a esquerda, a imposição da uniformidade moral e religiosa sob a bandeira de valores tradicionais, a transmutação de toda a sociedade numa militância patriótica obediente e disciplinada. Não é o apelo à violência que define, ostensivamente e em primeira instância, os dois extremismos: tanto um quanto o outro admitem alternar os meios violentos e pacíficos de luta conforme as exigências do momento, submetendo a frias considerações de mera oportunidade, com notável amoralismo e não sem uma ponta de orgulho maquiavélico, a escolha entre o morticínio e a sedução.
    Isso permite que forjem alianças, alternadamente ou ao mesmo tempo, com gangues de delinquentes e com os partidos legítimos, às vezes desfrutando de uma espécie de direito ao crime. Não é uma coincidência que, quando sobem ao poder ou se apropriam de uma parte dele, os dois favoreçam uma economia de intervenção estatista. Isso não se deve ao slogan de que "os extremos se tocam”" mas à simples razão de que nenhuma política de transformação forçada da sociedade se pode realizar sem o controle estatal da atividade econômica, pouco importando que seja imposto em nome do igualitarismo ou do nacionalismo, do futurismo utópico ou do tradicionalismo mais obstinado.
    Por essa razão, ambos os extremismos são sempre inimigos da direita, mas, da esquerda, só de vez em quando. A extrema esquerda se distingue da esquerda por uma questão de grau (ou de pressa relativa), pois ambas visam em última instância ao mesmo objetivo. Já a extrema direita e a direita, mesmo quando os discursos convergem no tópico dos valores morais ou do anti-esquerdismo programático, acabam se revelando incompatíveis em essência: é impossível praticar ao mesmo tempo a liberdade de mercado e o controle estatal da economia, a preservação dos direitos individuais e a militarização da sociedade.
    Isso é uma vantagem permanente a favor da esquerda: alianças transnacionais da esquerda com a extrema esquerda sempre existiram, como a Internacional Comunista, o Front Popular da França e, hoje, o Foro de São Paulo. Uma "internacional de direita" é uma impossibilidade pura e simples. Essa desvantagem da direita é compensada no campo econômico, em parte, pela inviabilidade intrínseca do estatismo integral, que obriga a esquerda a fazer periódicas concessões ao capitalismo.
    Embora essas noções sejam óbvias e facilmente comprováveis pela observação do que se passa no mundo, você não pode adquiri-las em nenhuma universidade brasileira nem na leitura dos comentários políticos usuais, pois praticamente todo mundo que abre a boca para falar de política nesse país, com exceções tão minguadas quanto inaudíveis, é parte interessada e beneficiária da confusão geral, a começar pelos professores universitários e comentaristas de mídia.
    No próximo artigo, aplicarei os conceitos aqui resumidos à análise da democracia brasileira.

Curiosidades/Relaxe

Tuberculose matou cerca de 7 pessoas por minuto na última década
A tuberculose, depois de praticamente controlada na década dos 40, volta a preocupar os médicos. A doença matou nos últimos 10 anos, cerca de 40 milhões de pessoas no mundo, ou seja, média de 7 pessoas por minuto.

Digestão torna-se mais difícil a partir dos 50 anos de idade
A partir dos 50 anos de idade, a alimentação do ser humano deve ser mais leve porque o estômago diminui a produção de suco gástrico e a digestão torna-se mais difícil. Daí a sensação de peso que os idosos sentem em seu estômago e também a freqüência com que sofrem de indigestões.

LONGEVIDADE
No consultório o paciente pergunta :
- Doutor o senhor acha que eu tenho chances de viver até os cem anos?
- Vc fuma ? pergunta o médico.
- Nunca fumei.
- Bebe?
- Detesto bebidas...
- E a sua alimentação, Como é?
- Bom eu sempre evitei gorduras e não como carne.
- O senhor joga, dirige carro em alta velocidade, sai com Mulheres em noitadas Regadas a Sexo Drogas e Tudo mais ?
- Não Doutor, não costumo fazer nada disso.
O medico fica pensativo analisando o caso e alguns momentos depois:
- Diz pra mim... O senhor quer viver até os cem anos pra quê?

Toda tarde, quando saía do trabalho e ia para o ponto de ônibus, Nélio via um desconhecido passar de carro e gritar:
- Aê, corno manso!
Depois de uma semana escutando tais desaforos, ele ficou desconfiado e foi pedir explicações à mulher:
- Não se preocupe, meu bem - tranqüilizou ela - Deve ser algum desocupado que faz isso em todo ponto de ônibus!
No dia seguinte, Nélio vai para o ponto e espera por seu ônibus normalmente, até que o mesmo sujeito passa gritando:
- Aê, corno manso! Além de corno é fofoqueiro!


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