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há cinco anos |
A preguiça anda tão devagar que a miséria facilmente a alcança." (Benjamin Franklin)
Hijo fuiste, padre serás, cual hiciste, tal habrás
Certidoes negativas de um só lugar - http://www.sinescontabil.com.br/noticias/2011/10/05/05-10-11-certid-es-negativas-de-um-s-lugar.html
Com o avanço da Internet os órgãos do governo vêm a cada dia procurando facilitar a vida do contador com a disponibilização de serviços online. Grandes volumes financeiros são aplicados nestes serviços anualmente. Porém, os resultados destes investimentos nem sempre são satisfatórios e um dos grandes motivos para que isto aconteça é a independência das instâncias governamentais. Fato que fica evidente na emissão de certidões negativas. Qual entidade do poder público poderia centralizar tais emissões? Será que é aconselhável a prefeitura disponibilizar em seus sites serviços de consulta no site da Receita Federal?
Com a explosão do uso da Internet no Brasil, surgem todos os dias diversos sites criativos que resolvem grandes problemas cotidianos. Recentemente foi lançado o SuperGov (www.supergov.com.br) que possibilita a emissão de certidões negativas de um só lugar. Através dele, você amigo contador, pode fazer as seguintes consultas:
• CND de Prefeituras • CND Procuradoria Geral/Receita Federal • CND DataPrev • Certificado de Regularidade do FGTS • CND Receita Estadual MG Para consultas de até 2 CNPJs diários o serviço é gratuito, sendo assim você pode indicar o site para seu cliente e ele mesmo realizar a consulta de suas certidões negativas e ele não precisará ligar para seu escritório e perguntar: " Como faço mesmo para conseguir uma certidão negativa da Receita Federal? " ou "´É possível você me enviar a certidão negativa da Secretaria Estadual?"
O SuperGov possibilita:
• Emitir várias certidões negativas de um só lugar • Fazer consultas de situação fiscal sem digitar as "letrinhas desenhadas" pedidas pelos sites do governo • Imprimir as certidões negativas • Enviar certidões negativas para um email qualquer • Fazer consultas de vários CPNJs mensalmente de forma automática
Empresas do Simples estão sob a mira da Receita Federal - http://www.rondoniadinamica.com/arquivo/empresas-do-simples-estao-sob-a-mira-da-receita-federal,29322.shtml
A ação da Receita abrange toda a região norte do país, exceto o estado do Tocantins.
Fortes indícios de sonegação fiscal por empresas optantes pelo Simples Nacional levaram a Receita Federal do Brasil a desencadear uma ação fiscal para verificar se tais estabelecimentos atendem aos pressupostos normativos para permanecer no sistema simplificado de tributação. A ação da Receita abrange toda a região norte do país, exceto o estado do Tocantins.
As empresas que optaram por essa forma de tributação com o intuito de sonegar tributos serão autuadas pela Receita Federal e podem sofrer representação fiscal para fins penais.
A ação da Receita compreende duas etapas: na primeira, os contribuintes sob suspeita serão intimados a prestar informações sobre seu faturamento e atividade econômica desenvolvida. Nesta etapa, a Receita vai verificar se estes contribuintes se enquadram dentro dos limites para opção ao Simples, bem como se sua atividade tem permissão normativa para o devido enquadramento.
Na segunda etapa, o fisco federal vai desenquadrar os contribuintes, cujas diligências revelarem opção indevida, extrapolação do limite de receita e, ainda, aqueles que por qualquer motivo não deveriam estar enquadrados no Simples Nacional. Isto significa a perda de todos os benefícios do sistema simplificado de tributação. A Receita também irá cobrar os tributos sonegados - informou a Delegada em exercício da Receita Federal em Porto Velho, Raquel Patrícia da Silva.
Dúvidas sobre as atividades econômicas permitidas e as vedadas à opção pelo regime de tributação do Simples Nacional, bem como o limite de faturamento para cada faixa de enquadramento como Microempresa-ME ou Empresa de Pequeno Porte-EPP, encontram-se na página www.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional (Perguntas e Respostas).
Na 2ª Região Fiscal, há 225.321 empresas optantes pelo Simples Nacional, sendo 97.403 no Pará, 48.314 no Amazonas, 41.073 em Rondônia, 15.101 no Amapá, 12.974 no Acre e 10.456 em Roraima.
Burocracia leva R$ 20 bi de empresas - http://www.jcnet.com.br/detalhe_geral.php?codigo=216407
O custo equivale ao que a indústria de transformação desembolsa por ano com a folha de pagamento, afirma a Fiesp
A cada hora, cinco novas regras tributárias chegam à contabilidade das empresas brasileiras. Para colocá-las em prática, um batalhão de profissionais é acionado, softwares são alterados e planilhas refeitas. No fim do dia, a maratona para ficar em ordem com o Fisco já corroeu 1,16% do faturamento da empresa no período. Em um ano, a conta fica salgada. Levantamento da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) mostra que as empresas gastam R$ 19,7 bilhões só com a burocracia do sistema tributário.
O custo equivale ao que a indústria de transformação desembolsa por ano com a folha de pagamento e supera em 58% o investimento em pesquisa e desenvolvimento, revela o estudo. Intitulado “Carga Extra da Indústria Brasileira”, o trabalho mostra o quão pesado é o gasto da indústria para preparar o pagamento de um tributo e honrar outros compromissos com a União, Estados e municípios.
“Custa caro manter o complexo sistema tributário brasileiro. Não bastasse a elevada carga de impostos e contribuições, que na indústria chega a 40,3% dos preços dos produtos, as companhias também têm de arcar com essa despesa adicional”, afirma o diretor do departamento de competitividade e tecnologia da Fiesp, José Ricardo Roriz Coelho, coordenador do estudo. Segundo ele, até chegar ao consumidor final, considerando a cumulatividade da cadeia produtiva, os gastos com o sistema podem chegar a 2,6% do preço dos produtos industriais.
O maior custo das empresas é com pessoal. De acordo com o estudo, são dez funcionários para realizar cada atividade, como folha de pagamento, escrituração fiscal e contabilidade. “Na minha empresa, há um batalhão de pessoas trabalhando pra valer nessas áreas”, afirma o diretor Saulo Pucci Bueno, membro do conselho de administração do Grupo Amazonas, que produz solados e saltos de borracha. Ele conta que só na contabilidade são 15 pessoas, que gastam quase 30% do tempo de trabalho preenchendo papéis.
Além disso, como o sistema tributário é complexo e suas regras mudam diariamente, a empresa mantém outros seis funcionários para auditar o trabalho feito pela contabilidade. Apesar de a maioria das atividades serem eletrônicas, Bueno diz que ainda há muita coisa em papel. “Exemplo disso é que mantemos um prédio só para o arquivo morto e dois funcionários para organizar toda papelada. E eles trabalham bastante.”
Não falta serviço também para o pessoal de tecnologia da informação (TI). A cada mudança, os programas precisam ser revisados e alterados, afirma o superintendente da Dimep Sistemas, Delfim Ferreiro. “Pelo menos um terço do tempo de um profissional de TI é dedicado para às áreas ligadas a encargos e tributos.” A empresa, que trabalha com relógios de ponto, tem nove filiais. Na prática, isso representa se enquadrar em todas as regras estaduais e municipais onde estão localizadas. Para cada uma delas, há espelhamento da parte fiscal.
“Todo mundo quer mais recursos e criam regras distintas para ficar com uma fatia da arrecadação”, diz Rinaldo Dini, dono da Metalzilo, que há 60 anos fabrica armações de óculos. O empresário conta que, além de auditoria, mantém contrato com um escritório jurídico para assessorar a equipe interna em relação às mudanças da legislação em todas as regiões e interpretação das regras. “Se houver algum errinho, serei notificado e pagarei multa.”
Multas
Esse é outro custo do sistema tributário que atormenta as empresas e provoca gastos de R$ 1,41 bilhão por ano. Em alguns casos, é o Fisco que recorre à Justiça para cobrar débitos que supostamente as empresas não pagaram. Outras vezes são elas que contestam cobranças indevidas. “Grande parte das regras não é clara, deixa dúvidas e acaba aumentando os questionamentos judiciais”, avalia Alfried Plöger, da Melhoramentos.
Na avaliação dele, a quantidade de leis, normas e instruções nos Estados, municípios e federação é tão grande que não há ser humano que conheça todas as regras. Por isso, diz o empresário, as empresas precisam de equipes robustas para executar e fiscalizar as operações. “É uma burocracia interna fantástica.”
A percepção de Plöger também está estampada nos dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT): em média, cada empresa no Brasil tem de respeitar 249.124 normas tributárias. Segundo a vice-presidente do instituto, Letícia Mary Fernandes do Amaral, a maior parte (137.017) se refere a regras municipais. “Isso representa obrigações extras, que se não forem atendidas podem resultar em multas para as empresas.”
Em outros países, diz ela, o sistema é muito mais simplificado. A comparação já foi feita algumas vezes pelo empresário Jorge Gerdau. Segundo ele, enquanto nos Estados Unidos apenas duas pessoas são responsáveis pela área tributária, no Brasil são necessárias centenas de pessoas para calcular os impostos pagos ao governo. A grande preocupação para executivos e empresários é que a situação está se deteriorando, em vez de melhorar. Em 1988, eram 29.713 normas tributárias - agora são 249.124.
CORTINAS DE FUMAÇA - http://www.faroldademocracia.org/editorial_unico.asp?id_editorial=86 - Heitor De Paola
---> Publicado no Jornal Inconfidência em Fev/2008 (o tema é atual) <---
Mensalões e mensalinhos; farta distribuição de cargos para notórios corruptos; e agora, os cartões corporativos. Denúncias e mais denúncias constantemente. A população é mantida sob contínuo stress denuncista, a mídia fazendo sua parte. O que tudo isto significa?
Os prestidigitadores hábeis sabem como atrair a atenção da platéia para um ponto qualquer que não interessa, enquanto fazem seus truques. Os partidos de esquerda que tomaram o poder em nosso País em 1994 são exímios prestidigitadores: criam constantemente celeumas e polêmicas que interessam à platéia de néscios que é o povo, enquanto praticam seus crimes mais graves e hediondos na surdina. Aliás, nem tanto, as pessoas que desejam se informar olham para o lugar certo. Embora alguns olhem e finjam que não vêem nada! Para não sairmos da área dos espetáculos artísticos, o que se faz é armar um grande circo para desviar a atenção do público dos autênticos problemas que afligem a Nação.
Durante oito anos o circo foi constantemente armado pelo PT. Desde 2002, obedecendo rigorosamente ao rodízio acordado em Princeton, cabe ao PSDB fazê-lo - e com mais habilidade ainda! O PMDB não é um partido: é um bando de caçadores de cargos públicos e de estatais. O DEM, embora tenha quadros importantes e sérios, parece um amontoado de baratas tontas que tende a se tornar um partideco sem importância, controlado pelos Maias – com o devido perdão de Eça de Queiroz.
A triste novidade da atual crise (atual enquanto escrevo, em meados de fevereiro; quando sair o artigo pode ter outras mais) é o envolvimento de um General do Exército Brasileiro – mesmo que da Reserva - invocando o sigilo dos cartões da Presidência em nome da segurança nacional. Será que vão comprar tanques modernos – me refiro aos de guerra, não aos de lavar roupa - com American Express? Mirages com Visa? Ou submarinos nucleares com MasterCard? Antes fosse, mas sabemos todos que não é, pois para estas coisas de que o Brasil necessita urgentemente é necessário aprovação de várias Comissões e do plenário do Congresso, transparência total, crédito consignado no Orçamento e todos os óbices que são dispensados para as despesas de cabeleireiro das Primeiras Damas, muito mais importantes para a Segurança Nacional, obviamente!
As constantes “descobertas” de focos de corrupção e a criação dos espetáculos circenses das CPI’s de mentirinha – já ficou combinado que as despesas familiares dos Presidentes não serão divulgadas - servem para impedir a população de enxergar os verdadeiros crimes cometidos pelos partidos hegemônicos. Pura balela, pois quando as CPI’s descobrem alguma coisa a Justiça resolve e absolve. Ninguém, ninguém mesmo lá em Brasília, quer diminuir a corrupção – acabar é quimera -, pois todos se locupletam, direta ou indiretamente. A corrupção está ligada diretamente ao gigantismo do Estado onipotente que, aqui no Brasil, foi fundado há 200 anos pela corte fujona de João VI (razão pela qual não vejo nenhuma razão para comemorar, sim para lamentar que não tivessem ido para Goa). O símbolo máximo foi a criação da primeira estatal brasileira, o Banco do Brasil.
Se quisessem de verdade, bastava reduzir o Estado a uns 30% do tamanho atual e desestatizar totalmente a economia. Atenção: desestatizar não é privatizar! Privatizar é o que o FHC fez: privatiza os lucros, mas mantém o controle do Estado via Agências Reguladoras, créditos do BNDES que se torna sócio, e dos fundos de pensão das Estatais. Desestatizar é o que se fez na Alemanha Oriental quando da reunificação: vender o que for vendável, doar o que não tiver compradores e extinguir o que ninguém quiser. Principalmente acabar com o regime de “concessões” dando plenos direitos aos proprietários. Mas isto ninguém quer: e os cabides de empreguismo fácil?
Dizer que os governantes estão interessados pura e simplesmente em roubar é dar armas ao inimigo: é dizer que o maldito dinheiro é a causa de todos os males e que, portanto, o mal está no famigerado regime capitalista. Com isto encobre-se o acelerado avanço do socialismo em nosso País. Chamar nossos governantes de ladrões é, pois, contraproducente, é atirar dentro da própria trincheira! Os países que realmente adotam a economia liberal – apelidada por Marx de capitalismo - são os menos sujeitos à corrupção, a qual quando ocorre não fica impune como entre nós. O sentimento de posse do dinheiro público é apanágio dos socialistas, herdeiros diretos das monarquias, que se sentem perfeitamente justificados em fazê-lo, pois estão “construindo um futuro melhor e mais brilhante para todos os povos”. Durante a cúpula Ibero-Americana de 2006 eu estava em Montevideo, no hotel Balmoral, o mesmo em que estavam hospedados os agentes da DGI, a segurança da delegação cubana. Seus carros eram todos BMW zero km, certamente alugados com cartões corporativos. Ao final do conclave, retirados os ternos e já em gozo de férias, eles chegavam com imensas bolsas contendo toda a sorte de gadgets produzidos pelas decadentes indústrias capitalistas. Um deles estava com mais de 200 celulares! Eu vi, porque ele abriu a bolsa mostrando todo orgulhoso para seus coleguinhas. Suspeito que a forma de pagamento tenha sido também cartões corporativos!
Reafirmo que o alvo da luta de uma verdadeira oposição deve ser o avanço socialista que vem sendo escondido pela cortina de fumaça dos escândalos de Brasília, denunciando:
1 - o Foro de São Paulo, de onde emanam todas as decisões de Brasília, como uma organização comunista criminosa (desculpem o pleonasmo!) fundada pelo atual Presidente e por Fidel Castro
2 – o criminoso desmantelamento de nossas Forças Armadas e o aviltamento dos soldos militares, planejados pelo Diálogo Interamericano e pela Comissão Trilateral, dos quais faz parte FHC, para as transformarem em meras milícias regionais
3 – a ameaça à soberania nacional na entrega da Amazônia a ONG’s principalmente européias
4- o PT, por associação ilícita e formação de quadrilha com os narcotraficantes das FARC, companheiros no Foro, que são os responsáveis pela morte por drogas de milhares de jovens brasileiros, além de estarem dando instrução militar aos bandidos das favelas cariocas
5 - a verdadeira razão de nosso ensino ter caído tão baixo na escala mundial: o método criminoso de Paulo Freire. Se nas avaliações houvesse questões sobre comunismo nossos estudantes seriam imbatíveis, idem se fosse sobre “educação sexual”, principalmente no quesito das aberrações
6 - o MST e organizações urbanas afins, os “povos indígenas organizados” e os quilombolas como organizações guerrilheiras e terroristas que visam extirpar a propriedade privada de nosso País e representam ameaça à nossa soberania
7 - a participação dos dois últimos governos (FHC e Lula) no adestramento destas mesmas forças irregulares, piores do que as Ligas Camponesas enfim
8 - conquistar as ruas, única propriedade privada que será mantida: a do PT, aprendendo com o bravo povo venezuelano como é que se faz oposição de verdade. Se ficarmos lutando contra o acessório e não contra o fundamental, quando nos dermos conta só poderemos dizer como o bardo: agora é tarde, Inês é morta!
Curiosidades/Relaxe
Civilização está presente em apenas 0,002 porcento da história humana
Os antropólogos calculam em torno de 3 milhões 750 mil anos o tempo da evolução do homem, até chegar ao estágio atual. Os indícios até agora conhecidos mostram que a civilização mais antiga é a egípcia, estabelecida na bacia do Nilo, cerca de 4 mil anos antes da Era Cristã. Donde se conclui que apenas 0,002 por cento da história humana caracteriza-se pelo que se possa chamar de civilização.
Roupas e cobertores não aquecem nosso corpo
Não há dúvida que você esquenta quando está embaixo de um cobertor, porém o calor é na verdade produzido pelo seu próprio corpo, que precisa manter-se aquecido internamente em 36°. As roupas grossas de inverno e os cobertores apenas impedem que o calor se esvaia, mantendo-o junto ao corpo por mais tempo. Justamente por sermos produtores de calor, e as roupas não, em riscos de hipotermia é aconselhável que as pessoas fiquem abraçadas, pois assim os corpos trocarão calor uns com os outros e não com o ambiente frio.
Joaozinho e sua mae foram passear. Para isso, eles precisavam pegar um onibus. No onibus, a mae percebeu uma placa avisando: CRIANCAS MENORES DE 10 ANOS NAO PAGAM PASSAGEM. Visto isso, a mae cochichou com joaozinho:
- Joaozinho, se o cobrador perguntar quantos anos voce tem, diga que tem 10 anos, e nao onze.
- Esta bem,mamae - disse joaozinho.
O cobrador perguntou:
- Quantos anos voce tem, menino?
- Dez anos - respondeu joaozinho.
- E quando voce faz onze?
- Quando eu descer do onibus.
A professora pergunta a Joãozinho:
-Se eu digo "fui bonita" é passado, mas se e digo "serei bonita" o q é Joãozinho?
-É impossível!
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