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quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Tributos engolem chances de lazer e qualidade de vida -> RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS - Poucos sabem como funciona -> PROTESTO DIGITAL - Ações contra a carga imposta vão à web -> O terror nas escolas


HÁ CINCO ANOS
" O pior mal é aquele ao qual nos acostumamos. " Jean-Paul Sartre

Não há manjar que não enfastie, nem vício que não enfade


Tributos engolem chances de lazer e qualidade de vida - http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1050486

    Com a alta carga tributária, família perde a possibilidade de poupar mais para viajar e melhorar a situação da casa
    Dos gastos das famílias brasileiras, até 60% chegam a representar tributos, segundo especialistas. A família Lisboa, por exemplo, sabe calcular na ponta do lápis o peso da carga tributária, apesar da falta de informação discriminada nas contas do dia-a-dia. Uma das opções da família é ir à pizzaria no domingo a noite. Quando o garçom traz o valor das despesas, eles sabem muito bem que daqueles R$ 80,00 cobrados pelo estabelecimento, a fatia do imposto fica entre 40% e 50%, ou seja, o dinheiro daria para pagar duas despesas semelhantes não fosse a elevada taxação.
    A matriarca da família, a analista de sistemas Hiana Carneiro Magalhães, revela que costuma calcular tudo. Na opinião dela, se houvesse uma redução significativa no montante final cobrado sobre cada produto, sobraria mais dinheiro para economizar ou dar uma qualidade de vida melhor para a família.
    "Acho que o imposto muito alto onera o preço. Fica difícil sobrar. Pelo menos o que é de caráter básico deveria ter a alíquota reduzida. Quando há algum acontecimento atípico eu não consigo poupar para o outro mês", conta.
Paga dobrado
    Integrante da classe média, ela reclama de que acaba pagando os tributos duas vezes por causa da ausência de um retorno de qualidade da sua contribuição em benefícios em prol da população. E ela tem razão à medida que é dever do governo oferecer segurança, educação e saúde para o povo, que já paga por isso.
    Quando a contrapartida governamental não é cumprida, ou melhor, quando compulsoriamente paga-se por uma coisa e não se recebe nada em troca, deve-se procurar uma outra fonte que preste o serviço.
    Só que na segurança, educação e saúde privados também se paga impostos. Aliás, muitos desses serviços são caros por conta dessa cobrança.
    A família Lisboa reconhece que esse fenômeno limita ainda mais a capacidade dos seus recursos. E o que daria para guardar com o fim de fazer a tão sonhada viagem com os filhos para o exterior acaba sendo dissolvido pelo sistema tributário brasileiro.
    Como se isso já não fosse o pior - a coisa degringola de vez e fecha o ciclo, que atrasa um País inteiro, - quando tudo o que é arrecadado nas esferas municipais, estaduais e federais não são investidos de maneira eficiente, seja em virtude de incompetência dos governantes, seja por esquemas de corrupção camuflados por eles.
Sem retorno
    "Eu não enxergo esse dinheiro voltando. Veja as ruas de Fortaleza, por exemplo. A impressão que dá é que eles quebram os asfalto ruim para colocar um mais horrível ainda. A sensação que se tem é a mesma de ver o nosso dinheiro escoando pelo ralo. Às vezes, é doloroso não ser alienada", desabafa.
    No ponto de vista de Hiana, a conta da pizza deveria vir pormenorizada com o montante final que está sendo cobrado só em impostos. "Em tudo que se compra deveria vir assim. Só dessa maneira, a gente poderia economizar, podendo ter o direito de escolher o tipo de mercadoria onde estivessem sendo aplicados menos tributos", sugere, destacando que a variedade de percentuais em cada tipo de mercadoria é o que mais atrapalha na hora de tentar descobrir quanto do seu gasto foi para esse destino.
Planejamento
    Uma das formas de conviver com a alta tributação é realizar planejamento, especialmente, no caso do início do ano, quando há um incremento dos impostos. Hiana e seu marido Francisco Lisboa, por exemplo, costumam antecipar as matrículas escolares e da universidade dos filhos para não acumular tudo em janeiro.
    "A gente compra até o material escolar todo deles com o valor do 13º salário para aliviar a pancada do começo de ano", conta a analista.
    R$ 612,06 DO CEARENSE
    Pagamento é igual a 2 cestas básicas
    Até a última sexta-feira, à tarde, o cearense já tinha desembolsado mais de R$ 5,4 bilhões em pagamento de tributos no acumulado deste ano. A previsão do impostômetro é que a arrecadação chegue a R$ 7,4 bilhões - a maior na série histórica do último quadriênio. Se a estimativa for confirmada, o crescimento ante o ano anterior, que tinha batido os R$ 6,5 bilhões, será de 13,8%. Conforme o levantamento, no Estado, dividido pelo número de habitantes, o cearense pagou R$ 612,06 em tributos, o mesmo que duas cestas básicas. Com esse montante ele levaria 32 anos, três meses e sete dias para comprar uma casa própria.
    Disparadamente, Fortaleza é a cidade que puxa a arrecadação no Estado. No acumulado do ano, o fortalezense já desembolsou R$ 4,0 bilhões. Isso representa mais de 70% do volume total do Ceará inteiro.
    A projeção do impostômetro para Fortaleza ao fim de 2011 é de uma arrecadação de R$ 5,2 bilhões. Uma elevação de 13% sobre os R$ 4,6 bilhões registrados no ano passado.
    De acordo com a estatística do site, cada cidadão da Capital alencarina já pagou R$ 1.574,05 em tributos (triplo da média do Estado), o equivalente a cinco cestas básicas, do início deste ano até a última sexta-feira. Além disso, com esse montante pode-se comprar a casa própria em 12 anos, seis meses e 17 dias. As informações do impostômetro confirmam a concentração na Capital de tudo o que é recolhido no Estado.
Procurar ajuda
    Conforme a contadora e conselheira do Conselho Regional de Contabilidade (CRC), Claurea Andrea Moreira Tavares, o fato de famílias terem de contribuir com até 60% dos gastos só em tributações municipais, estaduais e federais, é preponderante para que, a cada ano, a arrecadação bata recordes seguidos.
    Por isso, ela orienta o cidadão comum a procurar o profissional de contabilidade para ajudá-lo a, pelo menos, entender um pouco mais sobre o funcionamento da tributação no País.
    "O contador é a pessoa mais qualificada para dar esse tipo de orientação. Existem muitos detalhes, impostos com efeito em cascata, cruzamento de informações, fragmentação de alguns tributos, entre outros detalhes. Realmente, não é simples nem para as empresas, imagine para o cidadão comum", diz a especialista, ressaltando que a internet também é um excelente ferramenta de informação.(ISJ)
Apetite
    7,4 bi de reais é a projeção do Impostômetro para os tributos recolhidos em 2012 no Brasil, nas três esferas de poder


RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS - Poucos sabem como funciona - http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1050511

    Neste ano, o brasileiro já desembolsou R$ 1,06 trilhão em tributos. A cifra é outra vez recorde ante similares períodos em anos anteriores
As tentativas de explicá-la são inúmeras. A boa vontade da população em compreendê-la é tão grande quanto o tamanho do próprio País. Contudo, mesmo unindo "a fome e a vontade de comer", uma quantidade irrisória de brasileiros sabe realmente como funciona a arrecadação dos tributos no Brasil.
    E o tema é complicado de verdade. Tão complexo, ao ponto de, às vezes, flagrarmos alguém a imaginar que o sistema tributário nacional foi pensado dessa forma propositalmente para quase ninguém entender mesmo. Também pudera, só o portal tributário listou 85 tipos e siglas distintas de tributos, impostos, contribuições, taxas ou outro nome que queiram chamar a cobrança de algum percentual de determinada quantia, no Brasil, para redirecioná-la e repartí-la entre órgãos dos municípios, estados e da própria União. Isso corrobora para distanciar ainda mais o contribuinte da realidade do fisco.
Indignação
    Apesar do desconhecimento generalizado da sociedade, o que é praticamente uníssono na "voz embargada" de cada contribuinte deste País é o "grito de indignação" de que a carga tributária é elevada demais para o pouquíssimo retorno em qualidade de vida daqueles que, efetivamente, sustentam o sistema e pagam (caro) por essa conta: os cidadãos brasileiros.
    Mas não para por aí. Apesar de desinformada acerca dessa temática, a ponto de não saber, por exemplo, que, apenas para ler essa reportagem na versão impressa, estão sendo pagos 14,09% do valor do jornal só em impostos (dado do IBPT); a população sabe, contudo, que a culpa de tudo estar desse jeito são a péssima gestão do dinheiro público e os intermináveis episódios de corrupção que parasitam e flagelam o desenvolvimento do Brasil faz tempo.
Mobilizações
    E é com um fio de esperança para conseguir modificar esse cenário histórico no Brasil que se replicam as mobilizações por todas as unidades federativas, em especial, por meio da internet. É o caso de uma das mais famosas destas manifestações, que, aliás, já chegou às ruas de São Paulo: o impostômetro. A ferramenta é uma das principais maneiras de exposição do peso dos tributos no nosso bolso. Para se ter uma ideia, até a última sexta-feira, o equipamento calculou que o brasileiro já tinha pago R$ 1,06 trilhão só em tributos - índice recorde.
    O número equivale a mais de R$ (5,5 mil) por habitante; R$ (163,5 milhões) por hora; R$ (2,7 milhões) por minuto; e R$ (45,4 mil) por segundo. Basta acessar o http://www.impostometro.com.br para obter essas e outras informações. Todos os dados, garante o site, são atualizados em tempo real. (ISJ)


PROTESTO DIGITAL - Ações contra a carga imposta vão à web - http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1050496

    O site "Quanto Custa o Brasil" realiza uma enquete com seis perguntinhas sobre a questão tributária e a justiça fiscal, que revela muito sobre o ponto de vista dos contribuintes
    Ao vasculhar a internet, não são apenas os protestos e os conteúdos informativos que preponderam nos sites mantidos pelos defensores das manifestações contra o crescimento da carga tributária brasileira.
    No movimento "Quanto Custa o Brasil", há uma enquete com seis perguntas sobre a questão tributária e a justiça fiscal, que revela muito sobre o ponto de vista dos contribuintes. Os dados estão atualizados até a última sexta-feira, no endereço eletrônico e mostram o quanto ainda é preciso avançar na questão da conscientização fiscal no Brasil.
    De acordo com a pesquisa, 82% dos entrevistados não faziam ideia de quanto pagam de tributo no momento em que consomem um simples cafezinho ou compram o combustível do carro, por exemplo. Ainda segundo o levantamento, 97% das pessoas avaliadas achavam que, na nota fiscal, deveria estar explicitado claramente o valor do produto e o do imposto, como já é feito em outros países desenvolvidos e em desenvolvimento como o nosso.
Seguir o exemplo
    Nesse aspecto, a conselheira do Conselho Regional de Contabilidade do Estado do Ceará (CRC-CE), a contadora Claurea Andrea Moreira Tavares, acha que o Brasil deveria seguir o exemplo desses outros países. "Já é feito assim nos Estados Unidos. Não é colocar cada imposto, um a um, que está embutido na mercadoria. Isso é inviável. Ficaria uma lista enorme", avalia. "Mas se colocarmos o somatório total de tributos ao lado do preço final já vai ajudar a despertar a consciência crítica da maioria, que é leiga sobre o tema", emenda Claurea Tavares.
    A pergunta mais acessada da pesquisa "você acha que o Brasil precisa de uma reforma tributária?" é também a mais respondida. Mais de dez mil internautas divulgaram suas opiniões sobre o assunto, até a sexta-feira. Destes, 98% concordam que é necessária uma reformulação geral no sistema de arrecadação dos impostos, no Brasil.
Sonegação
    Conforme o levantamento, 89% das pessoas creem que existe uma relação direta entre carga tributária alta e sonegação de impostos. O estudo mostra também que 80% pensam que medidas mais duras contra os grandes sonegadores aumentaria a arrecadação e possibilitaria a redução dos tributos.
    De acordo com a contadora Claurea Tavares, a discussão é tão antiga quanto a história do ovo e da galinha. "Uns dizem que sonegam porque o impostos são elevados, outros que os impostos são altos porque existem os sonegadores", conta.
Efeito
    Na opinião dela, o próprio governo estadual vem comprovando, que baixando o percentual descontado para o fisco, a base de contribuintes se eleva. Porém, para Claurea, o principal problema é a desonestidade e a incompetência dos gestores públicos.
    "Se conseguíssemos diminuir pelo menos 10% a corrupção no País, com certeza, haveria mais dinheiro para a saúde, sem a necessidade, por exemplo, de se ressuscitar a CPMF", assinala, revelando a razão de parte da população procurar a sonegação. "As pessoas não irão reclamar se virem que o dinheiro está sendo bem aplicado. Se o Brasil fosse mais auditado não teria tanta sonegação", conclui.
Educação   
    Para especialista, outra solução seria implementar a educação fiscal no conteúdo escolar. "Se o acesso ao tema fosse desde pequeno, ainda quando criança, teríamos adultos mais engajados e mais conscientes para cobrar mudanças nesse modelo atual de tributação". (ISJ)
PESO SOBRE AS EMPRESAS
    Governo contabiliza mais com encargos trabalhistas
    Site do IBPT simula ,a partir do valor do salário, os gastos do trabalhador e empregador com os tributos e impostos
    Na relação de trabalho, ganha o funcionário, ganha o empregador, ganha o País. Porém, quem realmente sai lucrando nessa história toda é o órgão arrecadador de tributos: o governo. É o que comprova uma simulação no site do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT), em que o trabalhador preenche seus rendimentos e gastos em uma planilha para descobrir quanto do dinheiro dele é direcionado para os impostos e, mais ainda, quanto o responsável pelo pagamento do seu salário, além desta remuneração também tem de desembolsar exclusivamente com encargos trabalhistas para manter ativa essa relação produtiva.
    A massa trabalhadora até percebe que parte de seu salário, no ato do recebimento, é devorada pelos impostos, todos os meses. Porém, uma parcela significativa deste mesmo proletariado desconhece quanto realmente se esvai em tributos embutidos quando é necessário abrir a carteira para gastar.
    A reportagem conferiu a simulação "Calculadora do Imposto", presente no site www.ibpt.com.br. Qualquer pessoa pode participar da simulação. Basta preencher os campos rendimento, valores de imóveis e veículos, número de dependentes, além dos gastos com transporte, saúde, alimentação, vestuário, entre outros. Contudo, antes disso, a primeira pergunta é sobre a situação trabalhista: funcionário da iniciativa privada com carteira assinada, servidor público, autônomo ou profissional liberal formal, ou ainda autônomo ou trabalhador informal. Foi escolhida a primeira opção, com o nome fictício José de Alencar, pela reportagem.
    Nesta simulação, nosso operário recebe rendimentos de R$ 2 mil por mês, tem patrimônio de R$ 100 mil, e total de gastos de R$ 1,7 mil. De acordo com os cálculos elaborados pela planilha, o empregador ainda tem de desembolsar, no caso específico, R$ 879,20 - o que representa 46,87% do salário de José de Alencar. É quase metade do rendimento total do funcionário.
    Além disso, no somatório dos tributos que incidem sobre os gastos, rendimento e patrimônio do operário são descontados outros R$ 937,32 - o que significa quanto o personagem criado pelo jornal paga de imposto mensalmente. Dessa forma, o governo acaba recebendo, ao todo, R$ 1.816,52 - o mesmo que 90% do salário mensal de José de Alencar.
    Dias e horas
    Na simulação, ainda foram constatadas outras curiosidades. Vão resta R$ 1.062,68 de salário livre de impostos do operário fictício escolhido para fazer o experimento. Isso quer dizer que ele trabalha 14 dias por mês só para pagar tributos, o mesmo que 168 dias por ano. (ISJ)


O terror nas escolas - http://planetams.blogspot.com/2011/09/o-terror-nas-escolas.html

    Essa semana, vi uma reportagem onde foram apresentados vários depoimentos de professores que foram agredidos verbal e fisicamente por alunos. E o que mais me impressionou foi o relato de uma professora que foi agredida com um soco ao repreender um aluno por mau comportamento e, quando os pais do agressor foram convocados á escola, ela (a professora) foi novamente agredida, mas dessa vez pela própria mãe do aluno.
    E o que dizer de outro relato no qual a diretora da escola foi agredida a chutes por um aluno de 14 anos?
Que mundo vivemos?
    Lembro-me, quando era estudante, que as professoras e professores que tive ocupavam um lugar importante e de destaque na hierarquia de minha vida. E ai de mim se apenas respondesse de mau jeito para qualquer um deles. E a diretora da escola então: só da professora cogitar uma visita à diretoria já era motivo para pânico.
    Então, o que aconteceu com nossos jovens? O que mudou, de tal maneira, para surgirem comportamentos tão agressivos?
Creio que as respostas não são simples.
    Mudou a estrutura da família que conhecíamos. A crise moral e a banalização estrutural por que passam nossas famílias fazem com que os princípios éticos, a decência e os escrúpulos, antes defendidos com vigor, hoje sejam objetos de escárnio e reprovação de nossa sociedade. Crianças que passam a infância sem referência familiar, entregues a formadores de caráter externos (como a televisão), quando chegam à fase escolar, não têm a devida noção da hierarquia que o educador ocupa em suas vidas.
    Mas, ainda assim, isso não é suficiente para explicar totalmente os comportamentos violentos evidenciados por nossos estudantes.
    A meu ver, soma-se aí a inaptidão adquirida por nossas escolas em ser a continuação da família no que tange à disciplina de nossos filhos quando naquele ambiente. Sem contar o despreparo para detectar alunos com problemas emocionais graves.
    A escola, assim como a família, tem sido afetada por transformações que provocaram mudanças de valores, mudanças no modo de vida, mudanças na educação e que conduziram à formação de uma sociedade tecnizada, individualista, consumista, e permissiva. Dividida entre o excesso de rigor dos velhos tempos e o excesso de liberdades das gerações de hoje, muitos de nossos educadores recorreram à ajuda de "especialistas", fossem eles outros educadores, autores de manuais de educação ou de livros de auto-ajuda. Dessa forma, ficamos oscilando entre modismos, oportunismos, boas-intenções e picaretagens.
Então, o que fazer agora?
    As discussões em torno de soluções são improdutivas e as soluções apontadas são as mais variadas: equipar as escolas com modernos aparatos de segurança; implementar projetos que visam à oferta de atividades culturais e esportivas para os alunos; treinamento de professores em mediação de conflitos.
    De minha parte, acho que todas são válidas. E talvez tenham melhor resultado se praticadas em conjunto.
    Contudo, devemos evitar os exageros: não podemos transformar escolas em fortalezas, onde olhos eletrônicos vigiam qualquer movimento, e (no outro extremo), não podemos ser hipócritas ao ponto de acreditarmos que um jogo de futebol nos fins de semana fará, de uma hora pra outra, que jovens infratores percam o hábito de portar armas e drogas e ameaçar a integridade física e mental de professores e colegas.

Curiosidades/Relaxe


Vítimas do gigantismo têm a vida muito curta e podem atingir 2,40m de altura
O gigantismo é uma anomalia da glândula pituitária que a torna extremamente ativa e provoca o crescimento anormal e acelerado do indivíduo. É preciso fazer a distinção entre pessoas normalmente altas, entre 1 metro e 95 a 2 metros e 10 centímetros de altura, e doentes de gigantismo, que podem atingir até 2 metros e 40 centímetros. Estes têm vida muito curta.

Certos genes tornam as pessoas mais propensas a engordar
Os cientistas têm boas e más notícias para os barrigudos. Descobriram que certos genes tornam as pessoas mais propensas a engordar. A boa notícia termina aí. Mesmo com a desculpa da genética, para emagrecer só existe um método seguro: comer pouco e praticar exercícios.

Sabe quais são os 4 maiores desejos de um homem?
Ser tão bonito quanto a mãe dele acha que ele é.
Ter tanta mulher quanto a mulher dele acha que ele tem.
Ter tanto dinheiro quanto os amigos dele acham que ele tem.
Ser tão bom de cama quanto ele acha que é.

Era o primeiro voo da mosquinha a mãe perguntou e ai minha filha como é que foi seu primeiro voo?
Ótimo mãe por onde eu passei todo mundo aplaudiu. 

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