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sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Aviso prévio de até 90 dias começa a valer hoje -> SC lidera movimento contra Normas Internacionais de Contabilidade -> O Brasil está caro -> Democracia normal e patológica – II


HÁ CINCO ANOS
Notícia boa, corre; notícia ruim, voa

Quien más tiene, más quiere

 
Aviso prévio de até 90 dias começa a valer hoje
- Fonte: (UOL) Publicado em: 13 de outubro de 2011

    Entra em vigor a partir desta quinta-feira (13) a nova regra que concede aviso prévio de até 90 dias para demissões sem justa causa, dependendo do tempo de trabalho. A lei foi sancionada sem vetos pela presidente Dilma Roussef na última terça (11).
    Até então, os trabalhadores tinham direito a, no máximo, 30 dias de aviso prévio.
    De acordo com o texto, o aviso prévio que o empregador deve conceder em caso de demissão passa a ser proporcional ao tempo de trabalho na empresa. Para quem tem até um ano de casa, nada muda, continuando os 30 dias até então previstos na Constituição.
    Depois que completar um ano no emprego, o trabalhador ganha três dias a mais de aviso prévio para cada ano de serviço, podendo chegar a até 90 dias.
    Nova regra pode prejudicar trabalhador que pedir demissão
    No caso em que o próprio empregado pedir demissão, a ampliação do prazo poderá resultar em indenizações menores ou em um maior período em que o trabalhador é obrigado a ficar na empresa, sem poder procurar outro emprego.
    O alerta é do especialista em direito trabalhista do Instituto dos Advogados de São Paulo (Iasp) João Armando Amarante.
    Segundo ele, isso decorre do fato de que o aviso prévio é aplicado de forma bilateral, onerando tanto a empresa quanto o trabalhador, conforme a situação. “A parte que rompeu o contrato terá de arcar com a indenização, seja o patrão que demitiu, seja o empregado que pediu para sair”, explica.
    Mudança divide opinião de centrais sindicais
    A aprovação da nova regra dividiu opiniões entre as maiores centrais sindicais brasileiras.
    Enquanto a Central Única dos Trabalhadores (CUT) considerou a medida insuficiente.
    Por outro lado, a Força Sindical, a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) avaliaram que o texto poderia ser melhorado, mas que já garante mais direitos aos trabalhadores.

SC lidera movimento contra Normas Internacionais de Contabilidade
- http://www.economiasc.com.br/index.php?cmd=mundo-corporativo&id=8306

    Santa Catarina está liderando uma mobilização nacional contra a forma de implantação das Normas Internacionais de Contabilidade, previstas para entrarem totalmente em vigor no país até 2012.
    Os contabilistas não são contrários à adoção das novas regras, mas, sim, discordam dos critérios definidos e da forma como o processo está sendo conduzido.
    Em pedido protocolado junto ao Conselho Federal de Contabilidade (CFC), Augusto Marquart Neto, que está concorrendo pela oposição à presidência do Conselho Regional (CRCSC), sugere o seguinte cronograma de implantação:
    Empresas com ações na bolsa de valores - a partir de 2011;
    Empresas operadoras no mercado internacional - a partir de 2012;
    Empresas com capital internacional - a partir de 2014;   
    Empresas optantes do lucro real - a partir de 2016;
    Demais empresas, incluindo micro e pequenas - tratamento diferenciado, de forma optativa e de acordo com suas necessidades.
    "Os custos de implantação e a burocracia serão um novo entrave para a sobrevivência dos micro e pequenos empresários", argumenta Marquart. "Além disso, o CRCSC está fazendo terrorismo com os contabilistas, ameaçando com fiscalização e punição aqueles que não seguirem as normas".
    Marquart lembra ainda que menos de 20% dos países do mundo estão adotando as regras e que potências econômicas como a França e a Alemanha já as rejeitaram completamente.

O Brasil está caro
- http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/010175042093102

    Nada, além da ineficiência e da gastança do setor público, explica melhor o fato de o custo de vida aqui superar o de nações desenvolvidas
    Que misterioso mecanismo permite a uma pessoa que vive nos Estados Unidos -onde a renda per capita, de US$ 48 mil anuais, é quatro vezes a do Brasil- pagar 40% menos que um brasileiro numa cesta de 30 produtos?
    O dólar baixo e o real alto explicam tamanha diferença? Afinal, quanto mais valorizada a moeda nacional, mais caro o bem comprado aqui em relação à mesma mercadoria adquirida fora -por essa razão, quando o real fica mais forte, as importações são estimuladas.
    A resposta, contudo, é negativa. Estudo do Movimento Brasil Eficiente (MBE), associação civil voltada a impulsionar a agenda da produtividade na nossa economia, mostrou que mesmo com o dólar mais valorizado, cotado a R$ 1,85, o brasileiro despende 30% a mais, em média, para adquirir o mesmo conjunto de mercadorias na comparação com sete outras nações.
    O Brasil, argumenta-se, tem uma estrutura de bem-estar social -saúde, educação e previdência universais- de porte inusual para uma nação de renda média, o que encarece o custo de vida aqui. Essa é uma explicação parcial, pois de fato o custeio desses benefícios incide sobre os preços de produtos e serviços, na forma de impostos transferidos aos governos.
    Isso pode explicar um pouco da diferença com a China, por exemplo. Mas por que razão o Brasil é mais caro que França e Reino Unido, onde a rede de assistência social, além de universal, oferece serviços públicos em qualidade e volume muito superiores? A resposta recai sobre a ineficiência da nossa economia -localizada sobretudo no setor público.
    União, Estados e municípios tomam da sociedade, via impostos e empréstimos, cerca de R$ 40 de cada R$ 100 produzidos ao longo de um ano. Além de haver escassa preocupação com a busca do rendimento máximo na aplicação desses recursos, o poder público investe pouco em itens como estradas, portos, ferrovias e aeroportos.
    Em resumo, a taxação e os juros altos -decorrência direta da gastança estatal- encarecem produtos e serviços no país; e a infraestrutura precária e insuficiente reforça esse fenômeno. Um exemplo bem didático virá no momento em que se explicitarem as tarifas de embarque dos aeroportos a serem privatizados pela gestão Dilma Rousseff. Décadas de baixo investimento e ineficiência da Infraero vão onerar, mais uma vez, o orçamento de famílias e empresas.
    O MBE propõe que a fatia dos impostos baixe, no decurso de dez anos, para R$ 30 de cada R$ 100 produzidos. Seria um esforço considerável, embora não signifique cortes de despesas públicas -elas continuariam crescendo, mas em velocidade bem mais modesta que as portentosas taxas de hoje.
    Se o Brasil não quiser se tornar um país barato, no sentido pejorativo e definitivo do termo, terá de encarar uma agenda desse tipo. Que ao menos comece logo.


 
Democracia normal e patológica – II - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=11371&Itemid=1 - Olavo de Carvalho

    Não é preciso dizer que situações especiais podem induzir quaisquer das duas facções maiores a inverter sua política habitual, em vista das conveniências e oportunidades. O governo petista, adotando controles monetários ortodoxos para escapar a uma crise econômica; a administração Bush, criando um sistema de vigilância interna quase socialista depois do 11 de setembro, são exemplos notórios.
     Fatos como esses bastam para demonstrar que a democracia saudável é a administração bem-sucedida de um conflito insolúvel, destinado a perpetuar-se entre crises e não a produzir a vitória definitiva de uma das facções. Desde o início, a democracia tem encontrado no equilíbrio instável a regra máxima do seu bom funcionamento.
     Basta compreender essas noções para perceber que a democracia brasileira é um doente em estado quase terminal. O jogo normal de esquerda e direita, que permite a continuidade do processo democrático e mantém os extremismos sob rédea curta, foi substituído por um sistema de controle monopolístico não só do poder estatal como da cultura e da mentalidade pública; controle tão eficiente que já não é percebido como tal, de modo que, quanto mais patológica é a situação, mais confortavelmente todos se acomodam a ela, acreditando piamente viver na mais pura normalidade democrática.
    A facção que domina o governo controla também o sistema de ensino, as universidades e instituições de cultura, o meio editorial e artístico e a quase totalidade dos órgãos de mídia. A mais mínima falha nesse controle, o mais leve sinal de descontentamento, mesmo parcial e apolítico, desperta ou alarma as hostes governistas, que  se apressam a mobilizar seus militantes para o combate a "ameaças golpistas"  inexistentes. A facção dominante compõe-se da aliança indissolúvel entre a esquerda e a extrema-esquerda, sendo esta última, então, legitimada como parte da esquerda normal, digna do respeito e da consideração dos eleitores.
     Tão perfeito é o controle hegemônico que essa aliança exerce sobre a sociedade, que nem a esquerda nem a extrema-esquerda têm de se apresentar francamente como tais: os eleitores tornaram-se como peixes que, jamais tendo estado fora da água, ignoram a existência de algo que não seja água e portanto não distinguem entre a água e o universo em geral. Nessas condições, está realizado o ideal de Antônio Gramsci, em que o Partido revolucionário desfruta "da autoridade onipresente invisível de um imperativo categórico, de um mandamento divino".
    Tão paradoxal é a situação, que os únicos que insistem em exibir sua identidade de esquerdistas, com orgulho disso, são justamente os membros da "oposição", colhidos entre facções da esquerda moderada ou entre oportunistas sem ideologia nenhuma. Uns e outros têm com o governo divergências pontuais e, é claro, disputa de cargos. Nada mais.
     Nesse panorama, a ostensiva colaboração política do partido governante com organizações terroristas, por sua vez associadas a gangues de criminosos locais, é incapaz de provocar escândalo, pelo simples fato de que não se conseguiu provar nenhuma ajuda financeira vinda dos bandidos aos políticos de esquerda. Isto é, só se concebe uma aliança criminosa sob a forma do financiamento ilegal, da "corrupção" no sentido mais genérico e apolítico do termo.
     A articulação de partidos legais com organizações criminosas para fins de vantagem política mútua não é, em si, considerada um crime ou motivo de alarma. O "direito" à conquista do poder absoluto por quaisquer meios possíveis e imagináveis é aceito como procedimento democrático normal, desde que não envolva "corrupção".
     Nesse quadro, a direita, como tal, não existe mais. Os ideais que a caracterizavam são cada vez mais criminalizados como extremismo, espalhando entre os políticos o medo de encarná-los em público, para não ser tachados de golpistas, racistas, nazistas, o diabo.
     A anormalidade da situação é percebida pela própria esquerda dominante que, na ausência de oposição direitista, tem de inventar uma, composta de ficções e de figuras de linguagem, para dar a impressão de que está lutando contra alguma coisa. Essa necessidade é tanto mais premente porque a esquerda brasileira forjou sua reputação explorando o papel de "minoria perseguida",  adquirido no tempo dos militares, e sente a necessidade de continuar a representá-lo em público quando já não há ninguém que a persiga e, ao contrário, só ela dispõe dos meios de perseguir. A "ameaça direitista" é construída, então, mediante os seguintes expedientes:
 1- Explorar a recordação dos feitos malignos do regime militar, ampliados até à demência, de tal modo que trezentos terroristas mortos assumam as proporções de um genocídio mais vasto que a matança de cem mil cubanos, dois milhões de cambojanos, quarenta milhões de cidadãos soviéticos e setenta milhões de chineses.
     O fato de que aqueles terroristas fossem, em maior ou menor medida, todos colaboradores do genocídio comunista é descontado como se fosse um nada, e os personagens são transfigurados em heróis da democracia. A menor tentativa de recolocar os fatos nas devidas proporções é rejeitada, inclusive nas universidades, como sinal ameaçador de golpismo iminente. Se isso não é uma psicose, toda a ciência da psicopatologia está errada.
2- Como não é possível, ao mesmo tempo, manter a população sob o temor de um golpe iminente e continuar exibindo como única prova desse risco acontecimentos de meio século atrás, o establishment de esquerda e extrema-esquerda têm de produzir constantemente novos indícios da existência e periculosidade de uma direita que ele eliminou por completo. Um dos recursos para esse fim é dar ares de feroz oposição ideológica direitista a qualquer hostilidade pontual e mínima que surja nas hostes da esquerda moderada, que constitui a quase totalidade da oposição presente.
    Quando um social-democrata tucano aponta um sinal de ineficiência administrativa ou de corrupção no governo, logo aparece algum Paulo Henrique Amorim bem pago para denunciar o golpe de direita que, é claro, se prepara a olhos vistos. A única reação dos acusados, em geral, é exibir sua certidão de bons serviços à esquerda, para eliminar suspeitas.
 3- O mais extremo dos expedientes é apontar indivíduos isolados ou grupos minoritários de dimensões irrisórias como se fossem forças ameaçadoras que se levantam no horizonte, ameaçando esmagar a esquerda nas eleições ou fuzilar todos os comunistas. Organizações ridiculamente pequenas, de trinta ou quarenta membros, sem financiamento ou suporte político, são tratadas como militâncias multitudinárias, capazes de assombrar as noites dos governantes acuados.
    Vozes solitárias, amputadas de qualquer possibilidade de ação política pela falta de recursos e pelas divergências insanáveis que as isolam umas das outras, são tratadas como se constituíssem um bloco único e temível, a "direita" ressurgente, pronta, como em 1964, para dar um golpe e anular todas as "conquistas populares". Não é preciso dizer que, nessas circunstâncias, grupos ultraminoritários de extrema-direita, como a Resistência Nacionalista, inflados pela propaganda negativa que recebem da esquerda, passam a se sentir mais importantes do que são e vislumbram, excitados, as mais belas oportunidades de futuro, sem perceber que elas, tanto quanto eles próprios, só têm a existência fantasmal das sombras de um delírio.
     Como a existência de uma direita é requisito estrutural da normalidade democrática, sua supressão faz com que as formas patológicas de direitismo se sintam chamadas à missão sagrada de recolocar as coisas em seus lugares, como se sua própria existência não fosse baseada na desordem. Também não é de espantar que o medo autoalimentado que viceja na alma da esquerda a leve a não contentar-se com o combate verbal mas a tomar medidas práticas para defender-se de adversários microscópicos, tomando coelhos por leões e julgando que privar um Júlio Severo dos meios de sustentar sua mulher e filhos é  feito heroico, vitória espetacular contra a ameaça reacionária rediviva.
     Também não é de estranhar que os descalabros nessa luta contra fantasmas acabem produzindo no povo alguma hostilidade real contra o governo, extravasando em movimentos repentinos e sem conteúdo político-ideológico substantivo, como a Marcha para Jesus ou a Marcha Contra a Corrupção, e fazendo a esquerda crer ter encontrado – por fim! – a prova da realidade de seus piores pesadelos, sem notar que ela própria os produziu por excesso de precaução louca.
    A coexistência pacífica das instituições democráticas formais com a total supressão da concorrência ideológica que define as democracias saudáveis, eis precisamente o que caracteriza a situação brasileira atual. É um quadro nitidamente psicótico, onde tudo é mentira, fingimento e pose. A farsa existencial com que a esquerda governante inventa inimigos para camuflar seu controle hegemônico tornou-se a norma e padrão para o país inteiro, invadindo as consciências e expelindo cada pensamento para longe da realidade. Quem quer que, num momento de sanidade, ouse enxergar as coisas como são, sente-se aterrorizado, ansioso para mergulhar de novo no oceano turvo de alucinações que assumiu o nome de "normalidade".

Curiosidades/Relaxe

Falta de ferro no organismo pode causar distúrbios de comportamento e coordenação motora

Cientistas da Universidade de Cornell, nos Estados Unidos descobriram que distúrbios de comportamento e a falta de coordenação motora podem ser provocados pela deficiência de ferro no organismo. Pesquisam agora variedades de trigo mais ricas em ferro, para corrigir o problema com o pão de cada dia.

Por que sentimos cócegas?
             Sentir cócegas é uma reação de pânico que o homem adquiriu para defender-se, respondendo rapidamente ao perigo. Por isso, gera sempre uma risada nervosa e desconfortável. Quando uma aranha tentava escalar as pernas de um de nossos antepassados, eram as cócegas que o faziam perceber e expulsar o bicho sem precisar entender exatamente o que acontecia. De certa forma, podemos dizer então que as aranhas, escorpiões e insetos em geral são os responsáveis pelos ataques de histeria que alguns de nós sentem hoje ao ser cutucados pelos outros.
Padre, ontem eu dormi com meu namorado. * Mas isso é pecado, e pecado mortal, minha filha. Reze cinco Pai Nosso de penitência. A jovem fica mais algum tempo ajoelhada, pensa um pouco e depois pergunta ao padre: * Padre, e se eu rezar dez Padres Nossos? Será que posso dormir com ele hoje de novo?

Mocinha: Padre, o João é um Filho da Pu*a!! Padre: Não fale assim, minha filha. Todos nós somos irmãos. Mocinha: Mas o senhor não sabe o que ele fez... Padre: E o que ele fez? Mocinha: Ele me deu beijo. Padre: Olhe, eu também te dou um beijo e não sou Filho da Pu*a. Mocinha: Ele tirou minha blusa !!! Padre: Eu também estou tirando sua blusa e não sou Filho da Pu*a. Mocinha: Ele tirou meu soutien !!! Padre: Eu também estou tirando seu soutien e não sou Filho da pu*a. Mocinha: Ele tirou minha calcinha!!!! Padre: Eu também estou tirando sua calcinha e não sou Filho da Pu*a. Mocinha: Ele me comeu!!!!! Padre: Eu também estou te comendo e não sou Filho da Pu*a. Mocinha: Mas depois...Mas depois... Padre: Diga, diga, diga... Mocinha: Ele me disse que tinha AIDS... Padre: Filho da pu*a!!!

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