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sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Setor Contábil sofre com a falta de profissionais especializados em Contabilidade para Terceiro Setor -> Empresas não estão prontas para Fisco digital -> NF-e. Eletrônica? -> A fábula do país do álcool e da gasolina







CHARGE DE JAN 2006
Nunca repreenda uma pessoa vaidosa. Ela o odiará por isso. Mas, se você corrigir uma pessoa sábia, ela o respeitará. Rei Salomão

Não há bem que sempre dure, nem mal que nunca se acabe

Setor Contábil sofre com a falta de profissionais especializados em Contabilidade para Terceiro Setor
- http://www.inteligemcia.com.br/51189/2011/10/17/setor-contabil-sofre-com-a-falta-de-profissionais-especializados-em-contabilidade-para-terceiro-setor/


    Contabilidade para entidades sem fins lucrativos é diferente da contabilidade de uma empresa comum
    Profissionais contábeis especializados no Terceiro Setor são “espécies raras” na atuação para entidades sem fins lucrativos. Diante das novas normas contábeis, a falta de profissionais com formação continuada é periclitante. “Há uma demanda de trabalhadores nos setores contábeis, isso por que existem normas específicas que são atribuídas pelo CFC (Conselho Federal de Contabilidade) com relação ao Terceiro Setor”, disse o vice-presidente do Sindicato dos Contabilistas de São Paulo – SINDCONT-SP, Jair Gomes de Araújo.
     A contabilidade para entidades sem fins lucrativos é diferente da contabilidade de uma empresa comum. Apesar de a base legislativa ser a mesma, na contabilidade específica para o terceiro setor há adaptações que caracterizam esta distinção como, por exemplo, o resultado se é positivo não é chamado de lucro e sim de superávit e o prejuízo é chamado de déficit.
     O SINDCONT-SP tem o Centro de Estudos Técnicos do Terceiro Setor – CETTESE que tem o objetivo de discutir todas as exigências técnicas e o entendimento quanto ao legislamento do Terceiro Setor aos profissionais do segmento. As entidades Sindicais e Associações de Classe são classificadas na mesma legislação de instituições de entidades sem fins lucrativos, com poucas mudanças de uma para outra. E agora, com a adequação das Normas Internacionais de Contabilidade, o Terceiro Setor é aplicado nas mesmas normas, salvo aquelas alterações que constam especificamente do setor.
     Para Gomes, há muitos benefícios para a contabilidade aplicada ao Terceiro Setor. “A questão legal e fiscal é o principal fator, além disso, se for uma contabilidade voltada à boa gestão financeira, haverá bons resultados e há a percepção de que a contabilidade bem realizada permite a longevidade da instituição”, finalizou.
 
Empresas não estão prontas para Fisco digital
- http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/010350042867223

 
    Em razão da complexidade da Escrituração Fiscal Digital (EFD) do PIS e da Cofins, 65,5% das companhias ainda não estão preparadas para cumprir a obrigação. A constatação é de um levantamento realizado pela FiscoSoft com 570 empresas. A dificuldade já fez com que a Receita Federal prorrogasse para 7 de fevereiro a obrigatoriedade da entrega do documento pelas empresas tributadas pelo lucro real. Isso inclui as companhias que possuem receita anual superior a R$ 48 milhões ou que têm ganhos de capital provenientes do exterior.
    Dos participantes da pesquisa realizada pela FiscoSoft, 33% são indústrias, 32% prestadores de serviços, 25% do comércio e 1% do setor financeiro. Deste total, mais de 50% deverá se enquadrar à Escrituração Fiscal Digital até fevereiro.
    A maioria (54,3%) respondeu que é a implantação do sistema o maior entrave à adequação à EFD. Os dados do levantamento mostram ainda que 41,1% disseram que seus sistemas não estão atualizados em razão das constantes alterações na legislação das contribuições. Além disso, 61,8% das empresas relataram problemas no recolhimento das contribuições em razão disso.
    Segundo Juliana Ono, diretora de conteúdo da FiscoSoft e coordenadora da pesquisa, essa situação ocorre porque os custos para fazer uma atualização e análise diárias das leis são altos. "Dezenas de atos tributários são publicados por dia, a linguagem dessas regras é técnica e ainda é preciso saber interpretá-los", afirma Juliana.
    A diretora lembra que até hoje muitas empresas usam créditos de PIS e Cofins indevidamente, assim como também deixam de utilizá-los para reduzir a carga tributária por desinformação. A pesquisa mostra que 66,4% das empresas afirmaram que já deixaram de aproveitar créditos permitidos, confirmando a dificuldade na interpretação da norma legal. "Apesar de ser um monstro de detalhes, o sistema da EFD do PIS e da Cofins avisa ao contribuinte qual é o entendimento do Fisco sobre o que é válido ou não", comenta. O sistema indica quando insere-se um crédito considerado ilegal pela Receita Federal.
    A EFD foi criada pelo governo federal para coibir pedidos infundados de compensação de créditos de PIS e Cofins por contribuintes. Ambos os tributos equivalem a 30% do total da arrecadação. A EFD deverá ser transmitida até o 5º dia útil do 2º mês subsequente à escrituração. A empresa que não cumprir a exigência no prazo estará sujeita à multa de R$ 5 mil por mês. Procurada pelo Valor, a Receita Federal não respondeu à reportagem até o fechamento da edição.

NF-e. Eletrônica?
- http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=76353


    Empresas dos mais variados setores enfrentam sérios problemas nos postos de fiscalização da Receita localizados nas divisas dos estados brasileiros. Além dos casos de infrações cometidas pelos contribuintes que tentam ingressar no Estado sem qualquer documentação fiscal, há um crescente número de autuações decorrentes da ausência do documento idôneo para comprovar o recolhimento do tributo devido, no caso, o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, ou ICMS, objeto de fiscalização nas fronteiras estaduais. Ocorre que, desde 1 dezembro de 2010, a maioria das empresas estão obrigadas a emitir a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), modelo 55. Contudo, é necessária também a impressão do Danfe (Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica), que deverá acompanhar a mercadoria durante o trânsito.
    Nem sempre esse cuidado é observado pelos contribuintes. O que acarreta não só a incidência de multa, mas uma possível retenção das mercadorias nos postos de fiscalização, com nova cobrança do tributo.
    Poucas são as atividades excluídas da obrigação de emitir a NF-e, como o comércio atacadista de livros, jornais e outras publicações, que possuem prazo para adoção da nova sistemática até 1 de janeiro de 2012. No entanto, mesmo essas empresas deverão imprimir o Danfe para a realização de operações interestaduais. A nota fiscal eletrônica tem por objetivo facilitar a vida do contribuinte, ao lado, é claro, do sempre presente escopo arrecadatório. Não se pode negar que determinadas rotinas contábeis restaram abreviadas pelo novo “documento” fiscal. Apesar da virtualização da nota fiscal, cabe ao contribuinte estar atento à obrigação de imprimir o Danfe, fazendo-o acompanhar a mercadoria ao longo do trânsito até o destinatário. Apenas mais um paradoxo dentre tantos existentes nesta nossa Federação, onde os estados, ao invés de se unirem para enfrentar a concorrência externa, preferem protagonizar uma nociva guerra fiscal entre si, cujo maior prejudicado é sempre o contribuinte.

A fábula do país do álcool e da gasolina
- http://minutonoticias.com.br/a-fabula-do-pais-do-alcool-e-da-gasolina

 
    Era uma vez um país que disse ter conquistado a independência energética com o uso do álcool feito a partir da cana de açúcar. Seu presidente falou ao mundo todo sobre a sua conquista e foi muito aplaudido por todos. Na época, esse país lendário começou a exportar álcool até para outros países mais desenvolvidos. Alguns anos se passaram e esse mesmo país assombrou novamente o mundo quando anunciou que tinha tanto petróleo que seria um dos maiores produtores do mundo e seu futuro como exportador estava garantido.
    A cada discurso de seu presidente, os aplausos eram tantos que confundiram a capacidade de pensar de seu povo. O tempo foi passando e o mundo colocou algumas barreiras para evitar que o grande produtor invadisse seu mercado. Ao mesmo tempo adotaram uma política de comprar as usinas do lendário país, para serem os donos do negócio. Em 2011, o fabuloso país grande produtor de combustíveis, apesar dos alardes publicitários e dos discursos inflamados de seus governantes, começou a importar álcool e gasolina.
    Primeiro, começou com o álcool, e já importou mais de 400 milhões de litros e deve trazer de fora neste ano um recorde de 1,5 bilhão de litros, segundo o presidente de sua maior empresa do setor, chamada Petrobras Biocombustíveis. Como o álcool do exterior é inferior, um órgão chamado ANP (Agência Nacional do Petróleo) mudou a especificação do álcool, aumentando de 0,4% para 1,0% a quantidade da água, para permitir a importação. Ao mesmo tempo, esse país exporta o álcool de boa qualidade a um preço mais baixo, para honrar contratos firmados.
    Como o álcool começou a ser matéria rara, foi mudada a quantidade de álcool adicionada na gasolina, de 25% para 20%, o que fez com que a grande empresa produtora de gasolina desse país precisasse importar gasolina, para não faltar no mercado interno. Da mesma forma, ela exporta gasolina mais barata e compra mais cara, por força de contratos.
    A fábula conta ainda que grandes empresas estrangeiras, como a BP (British Petroleum), compraram no último ano várias grandes usinas produtoras de álcool nesse país imaginário, como a Companhia Nacional de Álcool e Açúcar, e já são donas de 25% do setor. A verdade é que hoje, esse país exótico exporta o álcool e a gasolina a preços baixos, importa a preços altos um produto inferior, e seu povo paga por esses produtos um dos mais altos preços do mundo. Infelizmente, esta fábula é real, e o país onde essas coisas irreais acontecem chama-se Brasil.

Curiosidades/Relaxe

Como assim "foi bom"?
    Pesquisadores descobriram que, em determinadas circunstâncias, sexo pode causar um tipo de amnésia temporária. Eles descrevem dois casos de homens que perderam a memória após terem relações com as esposas. Imagina-se que a explicação para isso é que durante o sexo, o sistema nervoso simpático é ativado, criando alta pressão nos vasos sangüíneos e diminuindo a circulação no sistema nervoso central. Conseqüentemente isso provocaria o lapso de memória.

Por que é impossível fazer cócegas no próprio corpo?
    Pessoas são incapazes fazer cócegas no próprio corpo (propositalmente) porque o cérebro prevê seus movimentos antes que eles aconteçam, excluindo a sensação de perigo e pânico que provoca as cócegas. Quando alguém nos cutuca, o corpo reage, tornando-se tenso. Já quando tocamos o próprio corpo, ele não demonstra reação. Algumas pessoas nunca o contraem pelo toque de outros e portanto não sentem cócegas. Resultados de pesquisas feitas por um grupo de cientistas da Universidade de Londres indica que o cerebelo é o responsável pelo monitoramento dos movimentos, impedindo a reação.

    Tres pessoas morreram e Deus deu a elas mais uma chance e disse;
    -voces tem mais uma chance escolham oque voces querem ser quando voltarem a vida, voces vao correr passar no portao que sai do ceu e dizer o que querem ser
    o primeiro correu e disse; -quero ser um galo.
    o outro correu e disse: -quero ser um cachorro
    o terceiro correu tropeçou em uma pedra e disse merda

O NEGÃO E O PAPA
    O Papa chegou ao Brasil em missão não oficial.
    O Negão, o melhor motorista da Sé, o aguardava no aeroporto.
    O Papa tinha um compromisso e estava atrasado, mas o Negão não passava dos 80 Km/h nem a pau!
    Impaciente, Sua Santidade pedia:
    - Negón, piú veloce, per favore.
    - Santidade, não posso. Dá multa, dá pontos na minha carteira, e desmoraliza a Sé!
    E continuava nos 80 km/h. O Papa, desesperado, disse então:
    - Negón, passe aqui, per favore. Dammi l'auto.
    O Negão foi no banco de trás e o próprio Papa foi dirigindo a limusine, agora a 150 km/h.
    Lá na frente, um policial rodoviário os interceptou.
    Quando viu quem era, resolveu passar um rádio pro chefe, sussurrando  discretamente:
    - Chefe, peguei um cara importante voando na Dutra,  e não sei o que fazer!
    - Quem é... Um deputado? - Perguntou o chefe.
    - Não chefe, é mais importante.
    - É um senador?
    - Não chefe, é mais importante ainda.
    - Então, é um governador?!?
    - O presidente?!?!?
    - É mais importante, chefe...
    - Puta que pariu, então é o Papa!
    - Que nada chefe, o Papa é apenas o motorista dele, acho que é São Benedito!...


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