.

.


domingo, 7 de agosto de 2011

Consumidor paga a conta --> Desoneração da folha dinamiza setores, dizem especialistas --> Cuidado: a prorrogação de prazo da EFD-PIS/COFINS não é motivo para desacelerar --> Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo

há cinco anos

Melhor não querer do que não ter
 
Las cañas de vuelven lanzas

Consumidor paga a conta - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/008602035914711

    O consumidor brasileiro vai pagar mais uma vez a conta dos incentivos concedidos à indústria. Anunciado com pompa pela presidente Dilma Rousseff, o Plano Brasil Maior dará um estímulo de quase R$ 25 bilhões aos setores atingidos pela desvalorização do dólar e pela consequente perda de competitividade frente aos produtos importados. Para compensar essas perdas e abrandar a forte renúncia fiscal, além do aumento do imposto sobre cigarros e da tributação de produtos estrangeiros anunciados ontem, o governo conta também com taxações autorizadas desde o início do ano.
    Como forma de tentar equilibrar os gastos do governo, que adia, ao máximo, a reforma tributária, a lista de novos impostos vem crescendo desde março. Um dos primeiros setores a ter aumento de taxação foi de o bebidas. A carga federal — PIS, Cofins e Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) — saltou de 10% para 15% desde 28 daquele mês. "Somente neste primeiro semestre, a arrecadação do setor de bebidas já cresceu 30%, totalizando R$ 1,3 bilhão", comentou o responsável pela contabilidade da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil (Afebras), Oséias Gonçalves.
Financiamento
    Em março, o Ministério da Fazenda também elevou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para as compras de cartão de crédito no exterior. Outras transações para a pessoa física já estão com o IOF mais alto desde abril. O brasileiro paga, agora, o dobro desse imposto quando vai fazer qualquer financiamento bancário. A taxa passou de 1,88% para 3,38% para empréstimos de imóveis, veículos ou para compras de cartão de crédito no território nacional. O governo também elevou a tributação sobre os dólares que entram no país.
    Para Felipe Salto, economista da Tendências Consultoria, é o consumidor quem pagará a conta. "O novo pacote beneficia a indústria que sofre com o real valorizado, mas essas medidas de incentivo são temporárias e eficazes somente a curto prazo. Se vierem sozinhas, só vão postergar o problema", avaliou. Uma projeção inicial da Tendências mostra que somente o aumento do IOF para a pessoa física e para entrada de capitais no país deverão incrementar a arrecadação em R$ 2 bilhões este ano.
    Na terça-feira, mesmo dia em que anunciou a redução do IPI para veículos nacionais até 2016, o governo aumentou os impostos sobre o cigarro. A carga tributária sobre o fumo passará de 60% para 81%, o que resultará mais R$ 2,1 bilhões na arrecadação. Também cresceu de 7,6% para 9,1% a Cofins sobre a importação de têxteis, calçados e móveis.
IOF atinge 15% do bolo
    No primeiro semestre de 2011, a arrecadação da Receita Federal cresceu pouco mais 13%, chegando a R$ 450,9 bilhões. O Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) respondeu por R$ 15 bilhões desse bolo, volume quase 15% superior ao resultado do primeiro semestre de 2010. Apenas no mês de junho, quando a arrecadação do imposto bateu em R$ 615 milhões, houve um incremento de 70,76% sobre o mesmo mês de 2010.
Fatura mais cara                 (Em %)
    O trabalhador é quem arca com o aumento das despesas do setor público e com os incentivos fiscais que o governo oferece à iniciativa privada. Desde março, o consumidor paga impostos maiores sobre os produtos e crédito. Segue a lista das últimas altas na tributação.
Tributo    Antes    Hoje
    Impostos sobre bebidas (IPI, PIS e Cofins)    10    15
    IOF no cartão de crédito para compras no exterior    2,38    6,38
    IOF sobre financiamento imobilário    1,5    3
    IOF sobre financiamento de veículos    1,5    3
    IOF sobre as compras com cartão de crédito dentro do país    1,5    3
    Impostos sobre o cigarro (IPI, PIS e Cofins)*    60    81
    Cofins sobre importações de têxteis, calçados e móveis     7,6    9,1
    * A partir de dezembro de 2011  - Fonte: Receita Federal

Desoneração da folha dinamiza setores, dizem especialistas - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/008606035914711

    Para especialistas, a desoneração da folha de pagamentos a quatro setores da economia, incluída no plano Brasil Maior, vai dinamizar o modelo de negócios dos fabricantes beneficiados - de calçados, confecções, móveis e software. Segundo estimativa do ministro Fernando Pimentel, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), a zeragem da alíquota de 20% que incide sobre a folha - e sua troca por uma alíquota de 1,5% (2,5% para software) sobre o faturamento bruto - começará a valer em 60 dias. A dinamização da operação será mais visível no custo da mão de obra para as empresas, uma vez que o impacto financeiro de uma contratação só será sentido no momento em que a empresa vender seu produto ou serviço.
    O Departamento de Competitividade e Tecnologia da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), dirigido por José Ricardo Roriz Coelho, estimou o impacto que a "substituição tributária" produziria no modelo tradicional. Tomando por base as contas nacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2009, a equipe de Roriz levantou o faturamento bruto dos três setores da indústria beneficiados pela desoneração - calçados, confecções e móveis. A partir daí, subtraiu o total exportado de cada setor, utilizando dados do Ministério do Desenvolvimento. Então, aplicou a alíquota de 1,5% que incidirá sobre o faturamento.
    Resultado: para o setor de calçados, a troca equivale a um corte de 8,2 pontos percentuais sobre os 20% de contribuição ao INSS via folha de pagamentos, ou seja, é como se o governo reduzisse o encargo a 11,8% dos salários. Para confecções e móveis, cujo teor exportado é menor, a contribuição via folha cairá a 18,6% e 19,1%, respectivamente.
    A modelagem dessa troca, da contribuição à Previdência passar da folha de pagamentos para o faturamento bruto, está inscrita no artigo 8º da Medida Provisória 540, editada na terça-feira, quando do lançamento do Brasil Maior.

Cuidado: a prorrogação de prazo da EFD-PIS/COFINS não é motivo para desacelerar  - FISCOSoft

    A Receita Federal do Brasil prorrogou o prazo de entrega de todos os arquivos da EFD-PIS/COFINS de 2011, para dia 7 de fevereiro de 2012.
    Antes dessa prorrogação, o primeiro prazo para entrega terminaria no dia 7 de junho.
    As empresas, no entanto, não devem relaxar. O fato da entrega dos arquivos ter ficado para o ano que vem não significa que há tempo de sobra para concluir a implantação ou para arrumar os erros e problemas existentes.
    Na verdade, as dificuldades apresentadas na implantação dessa obrigação demonstram que o tempo ainda é curto para aqueles que querem entregar arquivos corretos, sem riscos de autuação fiscal. Isso se deve, pela profundidade das informações exigidas, bem assim, pelo detalhamento presente em cada registro da EFD-PIS/COFINS.
    É importante lembrar que os sistemas já devem estar funcionando desde abril de 2011 para o grupo de empresas sujeitas ao acompanhamento econômico-tributário diferenciado, e a partir de julho de 2011 para as demais empresas do lucro real (vide cronograma de obrigatoriedade abaixo).
    Além da questão relativa aos sistemas, é importante lembrar que com a transparência inerente à EFD-PIS/COFINS, as regras de apuração de PIS e de COFINS (especialmente no que se referem aos créditos da não cumulatividade), devem estar todas sendo cumpridas, evitando assim o risco de autuação fiscal.
    Assim, o ritmo para implantar e ainda, para corrigir eventuais erros na apuração do PIS e da COFINS deve continuar acelerado.

Nióbio, o metal que só o Brasil fornece ao mundo - http://www.tribunadaimprensa.com.br/?p=17578

    Uma riqueza que o povo brasileiro desconhece, e tudo fazem para que isso continue assim
    A cada vez mais no dia-a-dia, o tema é abordado em reportagens nas mídias escrita e televisiva, chegando a já ser alarmante. Como é possível que metade da produção brasileira de nióbio seja subfaturada “oficialmente” e enviada ao exterior, configurando assim o crime de descaminho, com todas as investigações apontando de longa data, para o gabinete presidencial?
    Como é possível o fato do Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
    EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.
    Estamos perdendo cerca de14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo. Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa. Não é uma descalabro alarmante?
    O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo: “O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio”. E ainda: “O ministro José Dirceu estava negociando com bancos, uma mina de nióbio na Amazônia”.
    Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso? Soma-se a esse fato o que foi publicado na Folha de S. Paulo em 2002: “Lula ficou hospedado na casa do dono da CMN (produtora de nióbio) em Araxá-MG, cuja ONG financiou o programa Fome Zero”.
    As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol), sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras.
    Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa. A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente, deixando assim o contrabando fluir livremente, num acordo entre a presidência da República e os países consumidores, oficializando assim o roubo de divisas do Brasil.   
    Todos viram recentemente Lula em foto oficial, assentado em destaque, ao lado da rainha da Inglaterra. Nação que é a mais beneficiada com a demarcação em Roraima, e a maior intermediária na venda do nióbio brasileiro ao mundo todo. Pelo visto, sua alteza real Elizabeth II demonstra total gratidão para com nossos “traíras” a serviço da Coroa Britânica. Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.

Relaxe/Curiosidades

O marido reclama para a mulher:
— Suzy! Por que você não me faz mais aquelas loucuras sexuais que você fazia antes do casamento? Aquelas posições loucas, aquelas coisas inacreditáveis...
E ela se defende:
— Você já ouviu falar de algum pescador que continue a dar isca para o peixe depois de ter conseguido pescá-lo?

Em plena lua-de-mel, os recém-casados chegam na porta do hotel onde vão se hospedar e a esposa faz um pedido:
— Ai, bem! Vamos fingir que nós somos casados há bastante tempo?
— Que ótima idéia! — elogia o marido — Pra começar, que tal você entrar no hotel carregando as malas?

Por que os médicos usam roupa branca?
O uso do branco pelos médicos é um costume que vem desde a antiga Grécia. Os sacerdotes do templo de Asclépio (deus grego da Medicina) já se vestiam com roupas dessa cor para indicar pureza espiritual. Hoje, o branco é associado à limpeza e à higiene, elementos fundamentáveis na prática da medicina. Também facilita a identificação de qualquer tipo de sujeira.

De onde vem a expressão "lua-de-mel"?
Há mais de 4 mil anos, os habitantes da Babilônia comemoravam a lua-de-mel durante todo o primeiro mês de casamento. Neste período, o pai da noiva precisava fornecer ao genro uma bebida alcoólica feita a partir da fermentação do mel, o hidromel. Como eles contavam a passagem do tempo por meio do calendário lunar, as comemorações ficaram conhecidas como lua-de-mel.






Nenhum comentário:

Postar um comentário