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domingo, 28 de agosto de 2011

Governo reduz taxa de juros para microempresas de 60% para 8% -> O Mercado Milionário da Classe Contábil -> Programa de Qualidade chega ao setor contábil -> Radiografia da corrupção



HÁ CINCO ANOS - 08/2006

Não existe gente tão pobre que nada tenha pra dar, nem tão rico que não possa receber

Não há carne sem osso, nem farinha sem caroço

 
Governo reduz taxa de juros para microempresas de 60% para 8% - http://noticias.r7.com/economia/noticias/governo-reduz-taxa-de-juros-para-microempresas-de-60-para-8-20110824.html?question=0
 
    Programa Crescer vai emprestar até R$ 15 mil para borracheiros, eletricistas, cabeleireiros, manicures e donos de bancas de jornal com juro de 8% ao ano
    A presidente Dilma Rousseff lançou nesta quarta-feira (24) o novo programa de microcrédito do governo federal, agora chamado de Crescer. A principal mudança será a redução da taxa de juros, que cairá de até 60% ao ano para 8% ao ano. A medida vale para empreendedores individuais e microempresas com faturamento de até R$ 120 mil anuais.
    A expectativa do governo é de que 3,4 milhões de clientes deverão ser beneficiados pelo programa até 2013. Para tanto, foram disponibilizados R$ 3 bilhões, que serão divididos entre o Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Caixa Econômica Federal e Banco da Amazônia. A presidente explicou o objetivo do programa.   
    - O nome Crescer é significativo porque é isso que queremos para as pessoas que sonham com seus próprios negócios: que elas consigam crescer. Esse é um passo na caminhada da democratização do crédito.
    Parta garantir as taxas de juros mais baixas, o governo vai abrir mão de R$ 500 milhões por ano, que serão destinados aos bancos, que são públicos. Os repasses serão feitos de forma mensal pelo Tesouro Nacional, com base no número, valor e prazo das operações de crédito contratadas. Bancos privados não estão excluídos do programa, mas ainda precisam do aval do Ministério da Fazenda para começar a operar o programa.
    O valor de cada operação, no entanto, está limitado a R$ 15 mil. O crédito pode ser utilizado para capital de giro, quando uma empresa precisa de dinheiro para fazer rodar as contas, ou para investimento.
    A TAC (Taxa de Abertura de Crédito) também teve uma redução, passando de 3% sobre o valor financiado para 1% sobre o valor do crédito contratado.
    O programa Crescer, segundo o ministro da Fazenda, Guido Mantega, é uma das portas de saída para aqueles que precisam do Brasil Sem Miséria, um guarda-chuva de ações do governo com o objetivo de combater a desigualdade social.
    Ainda de acordo com Mantega, o público alvo do Crescer é composto por borracheiros, eletricistas, cabeleireiros, manicures, donos de padaria, bares e bancas de jornais.
    - As pessoas terão um aumento da renda e têm no Crescer uma porta de saída. Isso faz parte da política de expansão de crédito com a qual esse governo se comprometeu.
    O programa será enviado ao Congresso Nacional em forma de Medida Provisória e deve começar a valer daqui a 30 dias.
    Dilma ainda anunciou que pretende analisar o desempenho do programa até o final de 2013, até mesmo com a possibilidade de expandir o valor do crédito e de clientes atendidos.
    - Queremos crédito para capital de giro e investimento porque isso vai levar, de uma forma virtuosa, a um aumento da demanda e do consumo para a população.

O Mercado Milionário da Classe Contábil - http://www.jornalcontabil.com.br/v2/Artigos-do-Redator/52.html
 
    Durante mais de 20 anos, venho trabalhando como o mercado contábil e tenho notado uma notável ascensão deste segmento para a  importância do Brasil.
    Depois do advento do SPED, Sistema Público de Escrituração Digital, o contabilista começou a ser notado de uma forma mais abrangente, mais não é de hoje que a classe contábil tem uma força econômica e política pouco conhecida. Em números estatísticos, sabemos que existem mais de 70.000 empresas contábeis e mais de 300.000 profissionais no mercado, mas quanto isso significa para a  economia?  Podemos fazer algumas análises buscando  setores específicos, como softwares, publicações fiscais, livros, etc. Estes segmentos passam  com certeza da casa dos 500 milhões de reais por ano, isso apenas exemplificando três setores, o de software por exemplo, que conheço de perto,  apenas as dez  maiores empresas que desenvolvem sistemas contábeis faturam juntas acima de 300 milhões, depois disso temos as empresas de publicações fiscais, editoras, eventos e estruturas de TI, como computadores e servidores. Isto significa cifras próximas ou até mesmo superiores a Um Bilhão de Reais anuais.
    Muitas vezes em meu trabalho como consultor de marketing, comento estes números com as empresas e profissionais que tenho contato e todos fazem  aquela cara de espanto.
    O Contabilista não é apenas indispensável pelo seu trabalho de gerenciar rotinas fiscais e trabalhistas, ele leva conhecimento para o mercado, sendo a maior "ponte" entre o fisco  e os empresários de todos os cantos deste país.
    A Classe contábil não esta surgindo com o SPED, ela é economicamente forte e possui um grau de decisão que poucas profissões conseguem ter.
    Nos próximos anos notaremos ainda mais a força dos contabilistas na economia e estará diretamente ligado ao crescimento do Brasil, que não é o país das grandes corporações  e sim das pequenas, onde os contabilistas são os grandes formadores de opinião.
    Para os desavisados analistas de marketing, pensem bem nesta classe bilionária, isso pode ser um diferencial para seus negócios no futuro bem próximo.

Programa de Qualidade chega ao setor contábil - http://www.jornalcontabil.com.br/v2/Entidades-de-Classe/1157.html
 
    O Sindicato das Empresas Contábeis do RN lança hoje o Programa de Qualidade de Empresas Contábeis, em parceria com o Senac. Iniciativa de sucesso em locais como São Paulo, Rio de Janeiro, Ceará e Pernambuco, o PQEC chega ao Rio Grande do Norte para criar um diferencial no mercado entre as empresas do setor. "O selo de qualidade será um sinônimo de credibilidade para as empresas que aderirem", explica o presidente do Sescon/RN, Weber Carvalho. O lançamento está marcado para as 19h, no Hotel Escola Senac Barreira Roxa, na Via Costeira, e é voltado para o grupo de associados do Sescon/RN.
    A adesão já começa a partir desta quarta-feira e em outubro terão início as visitas às empresas para o primeiro diagnóstico. A previsão é que em janeiro de 2012 os primeiros treinamentos comecem. O prazo médio para conclusão do programa e obtenção do certificado é de 18 meses e o selo de qualidade tem validade de dois anos. Depois do treinamento, a empresa certificada irá oferecer um serviço de melhor qualidade aos clientes e, consequentemente, irá se destacar no mercado, segundo o sindicato.
    O Programa será desenvolvido em duas fases: uma de diagnóstico e adequação aos pré-requisitos de qualidade e outra de capacitação e treinamento de gestores e colaboradores. De acordo com Carvalho, as empresas contábeis há tempos precisavam de uma ferramenta como essa. "A prestação de serviços precisa melhorar cada vez mais, uma vez que o mercado a cada dia se mostra mais exigente", diz.
    Para integrar o programa, a empresa deve atuar há mais de três anos no mercado, realizar escrituração contábil regular, não possuir atividade compartilhada no mesmo espaço físico e atender os requisitos da Carta de Princípios.
    A qualidade na gestão das empresas é um assunto que tem sido debatido com freqüência no meio empresarial. Tornou-se um diferencial no mundo dos negócios possuir a chamada gestão de qualidade total, uma estratégia de administração orientada para criar consciência de qualidade em todos os processos organizacionais. A ferramenta tem sido amplamente utilizada na indústria, educação, governo e serviços e agora irá chegar às empresas de contabilidade.
    O processo é composto de estágios como análise geral do processo, planejamento, organização, controle, implementação, análise de indicadores e educação continuada. O objetivo da gestão de qualidade é ir além da empresa.

 Radiografia da corrupção - Carlos Alberto Di Franco - http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,radiografia-da-corrupcao,761774,0.htm
 
    Muitos leitores, aturdidos com a extensão do lodaçal que se vislumbra na onda de corrupção reiteradamente denunciada pela imprensa, manifestam profundo desalento. "Não vai acontecer nada. Os bandidos não estão na cadeia, mas no comando do Brasil." O comentário foi-me enviado por um jovem universitário. É tremendo, pois reflete o sentimento de muita gente.
    O governo de Dilma Rousseff, sustentado por uma coligação pragmática e aética que foi concebida por seu antecessor, é, rigorosamente, refém do crime organizado. O mensalão do PT, que dificilmente será julgado em tempo hábil pelo Supremo Tribunal Federal (STF), foi o primeiro lance. Representou o pulo do gato, o caminho das pedras de um projeto de poder autoritário, corrupto e corruptor.
    A presidente da República, fustigada por escândalos no seu governo que brotam como cogumelos, tem sido rápida na tomada de providências. Ao contrário do antecessor, Dilma não é, aparentemente, leniente com a corrupção. O Ministério dos Transportes, por exemplo, foi palco de uma enxurrada de demissões. Mas uma coisa é o feudo do PR. Outra, bem diferente, são as capitanias hereditárias do PMDB. Aí, sem dúvida, o discurso de Dilma é diferente. Em vez de apoiar ação saneadora da Polícia Federal (PF), Dilma classificou como "acinte" a sua conduta em operação por suspeita de desvios no Ministério do Turismo. A presidente ficou furiosa ao ver a foto de um dos detidos chegando algemado a Brasília. Irritou-se também por, supostamente, não ter sido informada previamente da operação policial.
    Independentemente de excessos pontuais de alguns agentes da PF, que devem ser punidos, o que os brasileiros esperavam da sua presidente era o apoio ao essencial, e não o escândalo com o acidental. Mas não foi o que ocorreu, sempre em nome da governabilidade. E é exatamente isso que é preciso romper. A política é a arte da negociação, mas não pode ser a ferramenta da bandidagem.
    O que você, amigo leitor, pode fazer para contribuir para a urgente e necessária ruptura do sistema de privatização do dinheiro público que se enraizou nas entranhas da República?
    Em primeiro lugar, pressionar as autoridades. O STF, por exemplo, deve sentir o clamor da sociedade. Julgar o mensalão não é uma questão de prazos processuais. É um dever indeclinável. A Suprema Corte pode dar o primeiro passo para a grande virada. Se os réus do mensalão, responsáveis "pela instalação de uma rede criminosa no coração do Estado brasileiro", pagarem por seus crimes, sem privilégios e imunidades, o País mudará de patamar.
    Não podemos mais tolerar que o Brasil seja um país que discrimina os seus cidadãos. Pobre vai para a cadeia. Poderoso não só não é punido, como invoca presunção de inocência, submerge estrategicamente, cai no esquecimento e volta para roubar mais. Registro memorável discurso do ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo, quando assumiu a presidência do Tribunal Superior Eleitoral: "Perplexos, percebemos, na simples comparação entre o discurso oficial e as notícias jornalísticas, que o Brasil se tornou um país do faz de conta. Faz de conta que não se produziu o maior dos escândalos nacionais, que os culpados nada sabiam - o que lhes daria uma carta de alforria prévia para continuar agindo como se nada de mau tivessem feito".
    De lá para cá, infelizmente, a coisa só piorou. A ausência de punição é a mola da criminalidade. Mas não atiremos a esmo. Não publiquemos no domingo para, na segunda-feira, mudar de pauta. Vamos concentrar. Focar no mensalão. E você, caro leitor, escreva aos ministros do STF, pressione, proteste, saia às ruas numa magnífica balada da cidadania.
    Em segundo lugar, exija de nós, jornalistas, a perseverança de buldogues. É preciso morder e não soltar. Os meios de comunicação existem para incomodar. Resgato hoje, neste espaço opinativo, uma sugestão editorial que venho defendendo há anos. Vamos inaugurar o Placar da Corrupção. Mensalmente, por exemplo, a imprensa exporia um quadro claro e didático, talvez um bom infográfico, dos principais escândalos. O que aconteceu com os protagonistas da delinquência? Como vivem os réus do mensalão? Que lugares frequentam? Que patrimônio ostentam? É fundamental um mapeamento constante. Caso contrário, estoura o escândalo, o ministro cai, perde poder político, mas vai para casa com a dinheirama. Depois, de mansinho, volta ao partido e retorna às benesses do poder, apoiado pela força da grana e do marketing. É preciso acabar com isso. A imprensa precisa ficar no calcanhar dos criminosos.
    Uma democracia constrói-se na adversidade. O Brasil, felizmente, ainda conta com um Ministério Público atuante, um Judiciário, não obstante decepções pontuais, bastante razoável e uma imprensa que não se dobra às pressões do poder. É preciso, no entanto, que a sociedade, sobretudo a classe média, mais informada e educada, assuma o seu papel no combate à corrupção. As massas miseráveis, reféns do populismo interesseiro, da desinformação e da insensibilidade de certa elite, só serão acordadas se a classe média - e a formidável classe emergente -, fiel da balança de qualquer democracia, decidir dar um basta à vilania que tomou conta do núcleo do poder.
    Chegou a hora de a sociedade civil mostrar sua cara e sua força. É preciso, finalmente, cobrar a reforma política. Todos sabem disso. Há décadas. O atual modelo é a principal causa da corrupção. Quando falta transparência, sobram sombras. O Brasil pode sair deste pântano para um patamar civilizado. Mas para que isso aconteça, com a urgência que se impõe, é preciso que os culpados sejam punidos.

Relaxe/Curiosidades

Após uma consulta popular «hecha en la Plaza de Mayo», a Argentina enviou uma mensagem à República Popular da China: «Chinos de mierda, maricons: les declaramos la guerra; tenemos 105 tanques, 47 aviones sanos, 4 barcos que navegan y 5.221 soldados». O Estado chinês respondeu-lhes: «Aceitamos a declaração, temos 38.000 tanques, 16.000 aviões, 790 navios e 300 milhões de soldados.». Ao que respondem os argentinos: «Retiramos la declaración de guerra...No tenemos como alojar tantos prisioneros».

O filho de um argentino vai andando com seu pai e diz: Papai, quando yo crescer quiero ser como usted. O pai, todo orgulhoso, pergunta: E por que, hijo? Para tener un hijo como yo.

China terá roda-gigante mais alta do mundo sobre arranha-céu  -Será inaugurada em 1º de setembro a roda-gigante mais alta do mundo, localizada no terraço de um arranha-céu na cidade de Cantão, no sul da China. - Como informou nesta quarta-feira o jornal local New Express Daily, a atração fica a 450 metros de altura, no teto da Torre Guangzhou, e é composta por 16 cabines com capacidade para seis pessoas cada uma. - O passeio, que dura em média 20 minutos, oferece uma vista privilegiada da cidade. - A roda-gigante, inclinada em 15 graus em um dos seus lados, está preparada para resistir terremotos de 8 graus na escala Richter e tufões de nível 12, de acordo com o jornal. -Para dar uma volta na roda-gigante chinesa, o visitante pagará US$ 20.

Por que a pimenta nos faz espirrar?
Um dos culpados disso é o óleo encontrado na pimenta, que é retirado das sementes da planta e é usado para condimentar linguiças, molhos, carnes, etc. Outra culpada é a piperina, substância presente nas pimentas preta e branca. Mas espirramos principalmente porque costuma-se usar a pimenta em pó, e quando suas partículas são aspiradas pelo nariz, o organismo tende a expeli-las, assim como faz com qualquer outro tipo de pó.


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