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sábado, 3 de setembro de 2011

Alunos do Curso de Ciencias Contábeis podem fazer o Exame de Suficiencia - > Chile e Brasil, dois fracassos -> Informalidade tende a cair -> Dirceu e Delúbio são homenageados em congresso do PT



HÁ CINCO ANOS - 08/2006

Muita confiança é sinal de pouco respeito

Não se bebe sem ver, nem se assina sem ler


Alunos do 7º e 8º periodo do Curso de Ciencias Contábeis  podem fazer o Exame de Suficiencia - CFC
    CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE PRORROGA INSCRIÇÃO DO EXAME DE SUFICIÊNCIA
    O Conselho Federal de Contabilidade (CFC), com sede em Brasília (DF), comunica que, em cumprimento à decisão referente à Ação Civil Pública n.º 2011.51.01.012634-6, da Justiça Federal do Rio de Janeiro (RJ), o item 2.2.1 do edital foi alterado para permitir a inscrição de estudantes do último ano do curso de Ciências Contábeis (7º e 8º semestres), prorrogando até o dia 8 de setembrode 2011 as inscrições para o Exame.

Chile e Brasil, dois fracassos
- http://www.andifes.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=5663:chile-e-brasil-dois-fracassos-&catid=50&Itemid=100017
 
    O que surpreende não é que chilenos ganhem a rua, mas que brasileiros só façam para pedir meia entrada
    Poderia até funcionar como propaganda do ProUni brasileiro: em 20 anos, o número de estudantes universitários multiplicou-se por cinco, passando de 200 mil a 1 milhão. Melhor ainda: 70% dos universitários de hoje são filhos de pais que jamais tiveram acesso à universidade.
    Mas não estamos falando do Brasil e, sim, do Chile. Aliás, os estudantes chilenos de 15 anos ficaram no primeiro lugar na América Latina, no mais recente exame internacional comparativo, o Pisa, conforme lembrou ontem, em "El País", o colunista Andrés Oppenheimer.
    Esses números indicam que são ingratos os estudantes chilenos, que não saem das ruas há meses, reclamando educação pública gratuita e de qualidade? Não. Indicam duas coisas, a saber:
    1 - O chileno, ao contrário do acomodado brasileiro, é um bicho afeito à mobilização desde sempre.
    2 - O sistema educacional chileno nem é público nem é gratuito nem é de qualidade.
    O Chile, como o Brasil, resolveu o problema da quantidade (conseguiu universalizar o acesso ao ensino básico), mas não o da qualidade: 40% dos alunos deixam o ensino fundamental sem entender o que leem (como no Brasil).
    Vale o mesmo raciocínio para a universidade. No modelo chileno, o Estado praticamente afastou-se do ensino superior, limitando-se a financiar as escolas privadas para que aceitem o maior número possível de alunos.
    Em consequência, a metade praticamente dos jovens em idade universitária está na escola superior, índice melhor do que o de quase todos os vizinhos.
    Mas a legislação é frouxa no que tange ao controle da qualidade do ensino (como no Brasil).
    Pior: o custo é o mais elevado da América Latina, o triplo do italiano, 19 vezes maior do que o francês, conforme os dados da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o que levou o endividamento (do estudante e de sua família, avalista do débito durante a graduação) a um ponto insuportável e empurrou a moçada para a rua.
    Em um país em que o salário médio (não o mínimo) equivale a R$ 1.755, os jovens desembolsam entre R$ 580 e R$ 1.370 mensais conforme o curso escolhido.
    Consequência inescapável: 70% dos estudantes estão endividados e 65% dos mais pobres interrompem os estudos sufocados por problemas financeiros insuperáveis.
    Os custos levam ainda à reprodução, no acesso à universidade, da desigualdade que existe no conjunto da sociedade (como no Brasil, aliás): entre os 10% mais pobres, só 16% conseguem chegar ao ensino superior, ao passo que, nos 10% mais ricos, a taxa é de 61%.
    Tudo somado, fica evidente que a América Latina tem um nó formidável na educação, posto que há deficiências colossais nos dois modelos (o público gratuito do Brasil, complementado por proliferação descontrolada do ensino privado, e a escola privada financiada pelo Estado, como no Chile, também com setor estritamente privado igualmente sem controle de qualidade).
    O que surpreende, pois, não é que os jovens chilenos ganhem a rua, mas que os brasileiros só o façam para reivindicar meia entrada.

Informalidade tende a cair
- http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=1032881
 
    Com mercado de trabalho aquecido, a expectativa é que as taxas de informalidade venham ser reduzidas
    Mais empregos formais e expansão de financiamento para pequenos produtores vêm contribuindo
    O Nordeste vem passando, nos últimos anos, por uma mudança radical em seu paradigma. De região estagnada, é hoje aquela que mais cresce no Brasil. As políticas públicas direcionadas especialmente para esta área geográfica geraram um significativo aumento de renda, e o crescimento econômico motivou a geração de números recordes de emprego.
    Fortaleza segue esta realidade. De 2006 a 2010, foram criados 161 mil empregos com carteira assinada, colocando a cidade na liderança entre as capitais nordestinas, segundo dados do Cadastro Geral de Emprego e Desemprego (Caged), do Ministério do Trabalho.
    De acordo com o assessor técnico da Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Fortaleza (SDE), Inácio Bessa, estes números já devem indicar uma redução nas taxas de informalidade na capital cearense.
Papel do crédito
    Outro dado a favor do crescimento da formalidade, aponta, é o aumento do crédito para micro e pequenos produtores, o que, analisa, motivou a formalização de muitos empreendedores.
    "Não dá pra se perceber, somente observando a Cidade, se a informalidade cresceu ou caiu. O aumento de trabalhadores informais em alguns pontos da cidade pode significar, na verdade, uma concentração nestas áreas. Contudo, no Município como um todo, este número pode ter reduzido. E é esta a expectativa que temos", analisa o especialista.
    A SDE está concluindo uma pesquisa em que trata da informalidade nos bairros de Fortaleza, em parceria com o Banco do Nordeste (BNB).
    O estudo não dirá, entretanto, qual o tamanho da informalidade na cidade, mas dará uma noção de como ela está distribuída nos bairros. A articuladora da Unidade de Atendimento Integrado do Sebrae/CE, Alice Mesquita, também acredita na modificação dessa realidade.
    "Nos últimos cinco anos, o Brasil passou de pouco mais de um milhão de empresas para mais de quatro milhões. Esse crescimento aconteceu principalmente em função de estratégias do governo federal com relação à criação e fortalecimento do Super Simples. E, mais recentemente, surgiu a Lei do Empreendedor Individual. Essa é uma tendência, sair da informalidade. Existe hoje muito mais instituições, pessoas e o próprio governo falando dos benefícios da formalização". (SS)
APESAR DAS FACILIDADES
Falta de informação ainda é problema
    A desinformação é apontada pelo presidente da Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Ceará (FCDL), Honório Pinheiro, como um dos principais motivos para a elevada economia informal hoje existente na Capital. De acordo com ele, as facilidades atuais de se formalizar um negócio tornam injustificável, em muitos casos, a persistência na informalidade.
    "A maioria dos negócios começa na informalidade, mas é importante que se ultrapasse essa fase. Antes, um empreendedor tinha muita dificuldade de abrir uma empresa. Hoje, pode abrir mesmo sem empregado".
    Pinheiro aponta que a informalidade desenfreada representa um grande prejuízo à sociedade. E os prejuízos, reforça, são também para o próprio trabalhador informal. "Muitas vezes, por essa falta de informação, ele acredita que a informalidade é a única opção de começar um negócio. Aí, pega um atravessador, que vai lhe trazer o produto, e tem um gasto a mais. O formalizado tem a vantagem de pegar direto da base", aponta.
    Junto a essa falta de informação, a carência de uma educação formal também contribui para a persistência da informalidade. Muitas vezes analfabetos ou semianalfabetos, trabalhadores informais acabam seguindo este caminho por não vislumbrarem outro. E, apesar de hoje ser bem menor, a burocracia na constituição de uma empresa ou na formalização através do Empreendedor Individual ainda existe. "Para isso, é preciso ter documento, e há informais que sequer documentos possuem. Esta é a realidade". (SS)


Dirceu e Delúbio são homenageados em congresso do PT - http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,dirceu-e-delubio-sao-homenageados-em-congresso-do-pt,767808,0.htm?p=2


    Ex-ministro da Casa Civil no governo Lula foi ovacionado pela plateia aos gritos de ‘Dirceu, guerreiro do povo brasileiro’ e recebeu o apoio do ex-presidente e de Dilma
    A abertura do 4.º Congresso do PT, na noite desta sexta-feira, 2, foi um desagravo ao ex-ministro da Casa Civil, José Dirceu. Réu no processo do mensalão, ele foi ovacionado pela plateia aos gritos de ‘Dirceu, guerreiro do povo brasileiro’ e recebeu o apoio da presidente Dilma Rousseff e do ex-presidente Lula.
    A festa também marcou a reestreia do ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares – reintegrado ao partido há cinco meses – nos encontros do partido.
    Lula disse que ninguém havia pedido a ele que subscrevesse uma moção de solidariedade a Dirceu, conforme foi publicado. "Mas já que falaram, agora você tem o meu aval", comentou o ex-presidente. Dilma também dirigiu um afago a Dirceu. "Quero saudar os ex-presidentes do PT aqui presentes e cumprimento todos eles em nome do companheiro Dirceu", disse ela.
    A homenagem a Dirceu ocorreu depois que ele foi citado por reportagem da revista Veja como chefe de uma "conspiração" contra o governo Dilma Rousseff. A revista publicou fotos de deputados, senadores e até de um ministro (Fernando Pimentel, do Desenvolvimento), que se encontraram com Dirceu em junho, antes e depois da queda do então titular da Casa Civil, Antonio Palocci. Dirceu acusou um repórter da revista de tentar invadir o seu apartamento no hotel onde um circuito interno registrou os encontros. A revista nega.
    O presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Arthur Henrique, foi quem primeiro puxou o coro dos defensores do ex-chefe da Casa Civil. "Quero propor aqui uma moção de repúdio ao crime cometido por uma certa revista contra Dirceu", afirmou Henrique, muito aplaudido.
    Diante de uma plateia composta por 1.350 delegados, Dirceu não discursou, mas sorriu várias vezes e acenou para os companheiros. À saída, tirou fotos com petistas. Delúbio, também réu no mensalão, ficou na plateia e não parava de cumprimentar correligionários.
    Muitos petistas ficaram fora do salão onde Dilma e Lula discursaram. Na lista estava até mesmo o chefe de gabinete de Dilma, Giles Azevedo. "Abram, abram!", gritavam. Depois de quinze minutos, a segurança da Presidência deixou os barrados entrarem. "A solidariedade e a força dessa militância tem a ver com a certeza de um partido democrático, onde a participação é um valor", afirmou Dilma.

Relaxe/Curiosidades
 
Assim que Timmy chega em casa, a esposa corre para abraçá-lo. Antes mesmo dele colocar a sua maleta no chão, ela já começa a tirar-lhe a roupa e a cobri-lo de beijos.
- O que é isso, Suzy? - pergunta ele, espantado com a atitude inusitada da esposa.
- É inacreditável como aqueles cinco uísques transformaram você!
- Espera, aí! Eu não tomei cinco uísques!
- Eu sei! Quem tomou fui eu!

Deus estava andando com Adão pelo Paraíso, quando Adão resolveu perguntar:
— Senhor? Por que fizeste a Eva tão bonita?
— Para que você gostasse dela!
— Por que a fizeste tão macia?
— Para que você gostasse dela!
— Tudo bem, mas por que tão burra?
— Para que ela gostasse de você!

 Por que ficamos bronzeados?
O bronzeamento é um mecanismo de defesa do organismo contra a ação maléfica dos raios solares. Consiste na produção de melanina, uma substância que protege a pele da radiação. Seu acúmulo dá ao corpo a tonalidade dourada. As pessoas mais claras possuem menor quantidade de melanina e, por isso, tendem a ficar vermelhas e, consequentemente, correm mais risco de sofrer alguma doença cutânea se exposta ao Sol em excesso.

 O que é ouvido absoluto?
Uma pessoa tem ouvido absoluto quando consegue reconhecer uma nota musical sem que outra tenha sido tocada como referência. Os músicos têm o ouvido treinado para distinguir as notas a partir de outras tocadas anteriormente. Até há pouco tempo, acreditava-se que ter ouvido absoluto era um privilégio inato e raríssimo. Hoje, pesquisadores defendem que todos nascem com este potencial, basta apenas desenvolvê-lo. 

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