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quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Hormônio sexual no organismo feminino interfere na escolha da profissão -> Fiesp repudia criação de novos impostos -> País que cobra mais impostos de ricos tem povo mais feliz, diz estudo -> O PT SONHA COM CONTROLAR A MÍDIA



HÁ CINCO ANOS
Não se ensina o pai-nosso pro vigário

El habla es plata; el silencio es oro


Hormônio sexual no organismo feminino interfere na escolha da profissão
- http://www.sintoniasp.com/index.php?acao=eco&id=676
 
Quanto mais hormônios sexuais, maiores as chances das mulheres optarem por carreiras tradicionalmente "masculinas" 
     Um estudo que relaciona a influência dos hormônios no comportamento humano constatou que, quanto mais hormônios sexuais presentes no organismo das mulheres, mais altas são as chances de elas optarem por um carreira majoritariamente masculina. 
     A pesquisa foi publicada nesta sexta-feira (2) no Hormones and Behavior, um periódico da Society for Behavioral Neuroendocrinology, dos Estados Unidos. O grupo responsável pela pesquisa foi coordenado pela professora de psicologia e pediatria da Universidade de Penn State, Sheri A. Barenbaum. 
 Comparações 
    O estudo comparou as preferências de dois grupos de adolescentes e jovens adultos. O primeiro grupo era composto por indivíduos que possuíam um distúrbio genético responsável por elevar a quantidade de hormônios sexuais masculinos no corpo, conhecido como HAC ou hiperplasia adrenal congênita. O segundo grupo não possuía o distúrbio. 
     Todos os participantes tiveram de classificar 64 profissões, entre as que gostariam ou não de fazer. Além disso, para fins de pesquisa, as profissões foram separadas em duas categorias, de acordo com a atenção que a atividade exigia para "coisas" ou "pessoas". 
     Por exemplo, carreiras em educação e arte eram classificadas como sendo voltadas para "pessoas". Já as profissões dentro do universo das ciências exatas, como engenharia, matemática e física, foram classificadas como "coisas". Houve também profissões selecionadas como intermediárias, a exemplo da carreira de empreendedor. 
     Ao cruzar os dados, relacionando os grupos de pessoas e suas escolhas, foi possível observar que as mulheres com HAC, assim como os homens, mostravam ter preferência por ocupações classificadas como "coisas" do que as mulheres sem HAC, que, por sua vez, optaram em sua maioria por carreiras relacionadas a pessoas. 
     No caso dos homens, não foram observadas grandes diferenças em relação às preferências pelas carreiras entre aqueles que possuíam o distúrbio e aqueles que não.

Fiesp repudia criação de novos impostos
- http://www.pernambuco.com/ultimas/nota.asp?materia=20110908171226&assunto=25&onde=Economia
 
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    A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) informou nesta quinta-feira, através de nota, seu posicionamento contrário à criação de novos impostos no país. A entidade argumenta que a arrecadação federal cresceu77% desde 2007, e que, por isso, não haveria a necessidade de se criar novos tributos.
    A Fiesp também calcula que os gastos da União com a saúde aumentaram 52% no mesmo período - menos que a evolução da carga tributária. Com isso, os empresários defendem que não se adote uma nova contribuição para custear os investimentos no setor.
Leia a íntegra da nota:
    "A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), assim como a maioria esmagadora da sociedade brasileira, é absolutamente contrária à criação de novos impostos ou contribuições, que oneram ainda mais os setores produtivos, os trabalhadores e as famílias do país.
    Os números da arrecadação do governo federal demonstram de forma inequívoca que não há nenhuma necessidade de criação de novos tributos. As receitas vêm crescendo anualmente, tendo passado de 619 bilhões de reais em 2007 (ano com CPMF) para mais de 1,1 trilhão em 2011* (sem CPMF), um crescimento de 77%. Apesar desse salto na arrecadação, não se verificou um aumento equivalente nos gastos com a saúde. No mesmo período, os gastos com saúde do governo federal cresceram 52%. Ou seja, os investimentos na saúde não acompanharam a evolução da carga tributária.
    A sociedade brasileira não precisa de mais impostos. Precisamos, sim, de mais qualidade na gestão pública, com a devida atenção à saúde, à educação, à habitação, ao emprego, à mobilidade urbana, à logística, à infraestrutura e à competitividade. Neste momento, a propósito, a Fiesp realiza uma campanha para reduzir a conta de luz de todos os brasileiros, por meio da realização de leilões para as concessões do setor elétrico que vencem a partir de 2015.
    Assim, diante dos números e do atual cenário econômico doméstico e internacional, resta claro que o Brasil precisa de qualidade e eficiência na gestão pública, e não de mais impostos que roubam a nossa competitividade. A Fiesp não vai aceitar a criação de nenhum tipo de tributo ou contribuição e tem a certeza de que a população está ao seu lado nessa posição".

País que cobra mais impostos de ricos tem povo mais feliz, diz estudo
- http://www.correiodoestado.com.br/noticias/pais-que-cobra-mais-impostos-de-ricos-tem-povo-mais-feliz-di_124233/

    O estudo comparou 54 países e descobriu uma relação entre uma política fiscal progressiva --cobrar mais impostos dos que ganham mais-- e o contentamento geral da nação.
    Quanto mais impostos um país cobra de seus cidadãos ricos, mais feliz é sua população. Pelo menos é o que defende um estudo da Universidade de Virgínia, nos EUA, feito pelo psicólogo Shigehiro Oishi, informa o jornal "Huffington Post".
    O estudo comparou 54 países e descobriu uma relação entre uma política fiscal progressiva --cobrar mais impostos dos que ganham mais-- e o contentamento geral da nação.
    No mês passado, Warren Buffett, terceiro homem mais rico do mundo segundo o ranking da revista "Forbes", pediu que os Estados Unidos deixem de "mimar" os mais ricos com isenções fiscais e solicitou aos líderes políticos de seu país o aumento dos impostos a multimilionários como ele.
    Dias depois, quatro grandes ricos alemães disseram estar dispostos a pagar mais impostos para ajudar a reduzir a dívida pública do país.
    Isso não quer dizer, porém, que ter um sistema de tributação progressivo garanta uma população mais feliz. O estudo enfatiza que o que faz a diferença é o que os governos fazem com os impostos coletados, segundo o jornal.
    "Mesmo que uma sociedade não adote impostos progressivos, se conseguir oferecer bom transporte público, sistema educacional, sistema de saúde, e assim por diante, os cidadãos têm mais chance de serem felizes", diz uma prévia do estudo publicada pelo jornal.
    As mais altas taxas de satisfação com a vida foram registradas no Canadá, Nova Zelândia, Holanda e alguns países nórdicos, incluindo Noruega, Dinamarca, Finlândia e Suécia. Segundo o estudo, esses países têm taxas de impostos muito mais altas para seus cidadãos ricos do que para os pobres.

O PT SONHA COM CONTROLAR A MÍDIA
- Percival Puggina
 
    O Partido dos Trabalhadores talvez se devesse interrogar sobre os motivos da rejeição social à sua proposta de estabelecer um "marco regulatório da mídia". Por que as pessoas não acreditam nas boas intenções do partido a esse respeito? Não me faltam dicas para tal reflexão.
    Há décadas, seja nas fraternas deliberações do Foro de São Paulo, seja na mídia, o PT é parceiro de fé do regime cubano e, um pouco mais recentemente, do regime bolivariano. Ora, os dois jornais de Cuba são órgãos do Partido Comunista e nunca, em meio século, publicaram uma linha contra o governo. Idem, idem para a TV cubana que é estatal. Já o regime de Chávez desapropria meios de comunicação, fecha jornais e prende jornalistas. E o PT não cansa de elogiar os dois nem de dizer que são democráticos. Lula vai a Cuba, abraça o  Fidel e chora. José Dirceu vai lá e funga. O partido sorteia excursões a Cuba. As lojinhas do partido vendem bandeirinhas cubanas e camisetas do Che Guevara. Lula afirma que na Venezuela "tem democracia até demais". E todos batem palmas.
     Diferentemente dos demais partidos, que não têm maiores dificuldades de admitir os próprios erros e deficiências, o PT se considera acima das fragilidades da natureza humana e jamais reconhece suas faltas. Assim como Lula não tem pecado e comunga sem confessar, o PT não erra e não tolera ser objeto de juízo moral. São totalmente simétricas, aliás, a ferocidade com que o partido ataca a honra de seus adversários e aquela com que rejeita qualquer crítica que lhe seja feita. Daí o insuportável desconforto determinado por uma imprensa que eventualmente se põe a escrutinar o comportamento de seus líderes.
     Entre as muitas justificativas do PT para o pretendido "marco regulatório da mídia" está o modo como, à juízo do partido, temas de direitos humanos deveriam ser tratados pelos meios de comunicação social. Ora, quem se deu ao trabalho de ler o calhamaço intitulado PNDH-3 percebeu que ali estão temas programáticos e ideológicos, dessa sigla partidária, que nem em sonhos podem ser considerados como conteúdos de consenso social. Com o marco regulatório o PT poderia enfiá-los goela abaixo da imprensa e da sociedade.
     É parte da ideia de Franklin Martins que inspira o marco regulatório a formação de um conselho para esses assuntos. Não se requer muita argúcia para antever que o aparelhamento petista sobre tal conselho será igual ao que mantém sobre o que se costuma chamar, eufemisticamente, "sociedade civil organizada" (a expressão envolve organizações e instituições como sindicatos e suas centrais, federações, movimentos sociais, ONGs, comunidades eclesiais de base, pastorais sociais, entidades estudantis e uma miríade de "conselhos" que orientam importantes setores da vida nacional). Essa capacidade de operar a infiltração e exercer controle é um mérito do partido, admito, mas acaba com a credibilidade das instituições aparelhadas. Querem fazer o mesmo com a imprensa?
     A experiência do governo petista de Olívio Dutra no Rio Grande do Sul não enalteceu a capacidade de relacionamento do partido com a imprensa livre. Bem ao contrário. Foram quatro anos de pressão sobre os veículos para demissão de jornalistas e para domar o conteúdo das programações. E foram dezenas de processos judiciais contra formadores de opinião.
                  Poderia continuar listando motivos, mas acho que já os temos em volume e peso suficiente. De nada vale o documento final do 4º Congresso do Partido dos Trabalhadores afirmar seu compromisso com a liberdade de imprensa e sua rejeição a toda forma de censura. É uma declaração pouco convincente ante os elementos de análise alinhados acima e contraditória com o que transcreverei a seguir, extraído do próprio  documento. Como se verá, o ambiente político nacional, as matérias da revista Veja, os constrangimentos entre os parceiros, o desconforto que as denúncias trouxeram ao ex-presidente Lula, levaram os congressistas do PT a confessar, numa frase, o que negavam no resto do texto e pretendiam manter oculto.
                 Ao mencionar o compromisso do partido com o "combate sem tréguas à corrupção" o PT se diz determinado a fazê-lo "sem esvaziar a política ou demonizar os partidos, sem transferir, acriticamente, para setores da mídia que se erigem em juízes da moralidade cívica, uma responsabilidade que é pública, a ser compartilhada por todos os cidadãos". Quais esses setores da mídia que serão obstados?
                 Não está admitida aí, com todas as letras, a repulsa do partido à liberdade de crítica? O PT pode emitir juízo moral sobre seus adversários. O PT leu a revista Veja nas tribunas dos parlamentos, nos megafones e a carregou em passeatas quando ela divulgou suas denúncias contra a governadora Yeda Crusius. Mas ai da revista quando elabora matérias que contrariam o projeto político do partido. Sim, o PT sonha com controlar a mídia.

Relaxe/Curiosidades
Homens Tirando Dinheiro no Caixa Eletrônico:
    Chega no caixa automático;
    Entra no quiosque;
    Insere o cartão;
    Digita o código;
    Pega o dinheiro, o cartão e o recibo.
Mulheres Tirando Dinheiro no Caixa Eletrônico:
    Chega no caixa automático;
    Verifica a maquiagem no espelhinho;
    Desliga o motor;
    Põe as chaves na bolsa;
    Vai até o quiosque;
    Procura o cartão na bolsa;
    Insere o cartão;
    Procura na bolsa a embalagem do OB onde está escrito o código;
    Digita o código;
    Estuda as instruções por uns dois minutos;
    Tecla "cancela";
    Tecla novamente o código;
    Verifica o saldo;
    Procura um envelope;
    Procura uma caneta na bolsa;
    Anota o saldo no envelope;
    Estuda as instruções;
    Retira o dinheiro;
    Entra no carro;
    Confere a maquiagem;
    Procura as chaves;
    Liga o carro;
    Confere a maquiagem;
    Sai com o carro;
    Pára;
    Volta de ré;
    Sai do carro;
    Pega o cartão e o recibo;
    Entra no carro;
    Põe o cartão na carteira;
    Põe o recibo no talão de cheques;
    Anota a retirada no talão de cheques;
    Arruma um espaço na bolsa para a carteira e o talão;
    Confere a maquiagem;
    Sai com o carro;
    Anda cinco quilômetros;
    Solta o freio de mão.

Bodas de Mineiros.
    Depois de 25 anos casados o casal de mineirinhos (ou minerim) resolve ir a um restaurante muito chique para comemorar as Bodas de Prata.
    Já no “restaurant” os dois começam a comer sem nem olhar os preços no menu.
    Estavam muito contentes, até que marido chama o garçom e pede a conta. Quando a “notinha” chega, ele se assusta com o valor: R$ 720,00; então chama o garçom de novo para reclamar:
    - Ô moço, esse trem tá caro... Nóis nem cumemo esse tal de “couvert”.
    - Sim, senhor, mas estava aí. Só não comeu porque não quis! - responde o garçom.
    - Mas, ô fio duma égua, nóis tamém num tomamo esse vinho francês. . .
    - Senhor, o vinho estava aí. O senhor não bebeu porque não quis! - repete o garçom sacana.
    - Que trem de doido! E essa sobremesa, nóis também num cumemo, não, sô!
    - Como o senhor sabe, estava aí... Não comeu porque não quis! – fala o garçom.
    Vendo que não tinha jeito de escapar, o mineirim pensa um pouco e fala:
    - Então tá bão! Pode trazê os 80 do troco!
E o garçom:
    - Mas que troco? O senhor não pagou ainda!
    E o mineirim, já levantando pra ir embora, responde:
    - Uaí, a minha muié custa 800. Ela tava aí, sô! Ocê num cumeu purque não quis!

Pedido de menina de 11 anos levou Abraham Lincoln a deixar crescer sua barba
    Abraham Lincoln, o presidente norte-americano cuja barba se tornou clássica nos retratos que o perpetuam como figura história, andou a vida toda de rosto raspado, sem sequer usar um modesto bigode. Foi o pedido de uma menina de 11 anos, às vésperas de se eleger para o primeiro mandato, que o fez deixar crescer a barba.

O calendário se repete a cada 28 anos, com datas caindo nos mesmos dias da semana
    O ano, não sendo bissexto, termina sempre no mesmo dia da semana em que se iniciou e seus meses de fevereiro, março e novembro começam sempre no mesmo dia da semana. Nenhum século começa em quarta-feira, sexta-feira ou sábado. A cada 28 anos, o calendário se repete, com as datas caindo nos mesmos dias da semana.

   


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