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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Cuidados ao abrir um escritório de contabilidade -> Telefonia no Brasil é cara por causa dos impostos estaduais -> "Caixa 2" com os dias contados em MG -> Faxina verde-amarela





HÁ CINCO ANOS

Não se metem os pés em duas jangadas

Mira a las estrellas, pero no te olvides de encender la lumbre en el hogar.

Cuidados ao abrir um escritório de contabilidade - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/cuidados-ao-abrir-um-escritorio-de-contabilidade/58251/

    Com o mercado contábil aquecido, a valorização do profissional de contabilidade está em alta. Baseado nesse cenário, quais os cuidados ao abrir um escritório de contabilidade? Nesse artigo vou explanar alguns deles.
    A profissão contábil sofreu mudanças que a tornaram hoje muito diferente do que dez anos atrás. Mesmo para profissionais que pretendem abrir um escritório de contabilidade para atender micro ou pequenas empresas, o perfil do contabilista adequado também mudou significativamente.
    Falando especificamente de novos escritórios posicionados no mercado de micros e pequenas empresas, destaco o atual cenário desses empresários: aumento da responsabilidade técnica face às novas obrigações acessórias, nível de qualificação profissional exigido mais elevado, dificuldades de adotar a escrita contábil regular nos termos da legislação aplicável e problemas em adequar os clientes para atenderem critérios de controles financeiros necessários para suporte aos serviços contábeis. Tudo isso confronta diretamente com outra realidade: honorários relativamente baixos.
    Como um novo escritório vai concorrer diretamente com um mercado já atendido por profissionais e empresas de contabilidade já atuantes há anos, existe o pressuposto que para formar uma carteira de clientes seja necessário adotarem uma estratégia de preço mais baixo do que o praticado pelo mercado. Além das questões éticas envolvidas, essa estratégia é arriscada, pois formar uma carteira de clientes que buscam preço e não diferenciais não é duradoura. No momento que a empresa contábil decidir readequar os honorários a realidade de mercado a maior parte desses clientes vão migrar para novos entrantes com estratégia semelhante.
    Se todas as empresas contábeis exigissem de seus clientes o cumprimento da obrigatoriedade legal de adoção da escrituração contábil, com plena certeza haveria uma valorização profissional acentuada para todos e seriam necessários muitos mais profissionais para atender essa demanda. No entanto, isso não é o que pensam alguns profissionais e isso tem impactado num número elevado de empresas que encaram o contabilista como agente do fisco, cuidando apenas de aspectos tributários e fiscais e não como um profissional atuante na contabilidade. Aliás, se perguntarmos a essas empresas que não escrituram os livros contábeis obrigatórios, a maior parte dirá que tem serviços de contabilidade, quando na verdade desconhecem o que é na verdade a contabilidade.
    Os profissionais entrantes nesse mercado tem que ter plena consciência de um fator importante: quer o cliente pague pouco ou muito pelos serviços ele vai cobrar por qualquer erro cometido pelo profissional ou por seus prepostos. Por isso, leve em conta o risco envolvido na hora de determinar o preço dos serviços. Nesse respeito o profissional poderia perguntar-se: Os honorários são compatíveis com os valores das multas por erros ou atrasos nas obrigações acessórias? Estou prevendo a necessidade de investir em melhorias contínuas em minha estrutura, consultoria de apoio técnico e qualificação permanente minha e da equipe?
    Outro erro comum é o de atender todo o tipo de serviço ou cliente. Com isso forma-se uma carteira de clientes desalinhados ou pouco rentáveis para a empresa contábil. O profissional contábil precisa saber dizer não para serviços dessa natureza. Buscar uma especialização dos serviços aumenta o foco, o que diminui o mercado-comprador, mas também diminui a concorrência, podendo ser uma alternativa atraente para novas empresas contábeis.
    Diante de tantos desafios para os novos profissionais da contabilidade, deixo um último conselho: cuidado em atuar sozinho no mercado. Ninguém é bom em tudo, o máximo que alguém sem foco de especialização consegue é tornar-se mediano, o que é um perigo profissional. Compor uma sociedade com alguns profissionais poderá permitir ter uma estrutura mínima necessária, troca de experiências, divisão de responsabilidades e foco na qualificação dos sócios, permitindo maior segurança na prestação de serviços.
    Diante da importância desse assunto não posso dar por esgotado os conselhos pertinentes a ele, sendo que em breve publicarei novos artigos complementares.

Telefonia no Brasil é cara por causa dos impostos estaduais
- http://www.folhaweb.com.br/?id_folha=2-1--2738-20110915

    Segundo agência da ONU, País pode ficar atrasado em relação aos demais se os governos locais não derem incentivos ao setor
    Os altos preços cobrados pelos serviços de telecomunicações no Brasil se devem principalmente aos altos impostos estaduais, avaliou há pouco o secretário-geral da União Internacional de Telecomunicações (UIT), Hamadoun Touré. A UIT é uma das agências especializadas da Organização das Nações Unidas (ONU).
    Segundo o executivo, apesar de o governo federal estar fazendo a sua parte no sentido de baixar os tributos e as empresas estarem investindo em capacidade, o País poderá ficar atrasado em relação aos demais se os governos locais não derem incentivos ao setor.
    "O Brasil tem um dos maiores impostos do mundo, e isso deixa uma imagem ruim no exterior", disse Touré. "Não é uma questão apenas de colocar os governos estaduais como a parte má da equação. É preciso explicar que se os impostos forem cortados pela metade, o número de usuários dobrará em um prazo curto, mantendo a arrecadação", acrescentou.

"Caixa 2" com os dias contados em MG
- http://redesocialcontabil.ning.com/profiles/blogs/caixa-2-com-os-dias-contados-em-mg

    Sinescontábil alerta que o estado está equipado para detectar qualquer tipo de sonegação de tributos
    As pequenas empresas que permanecerem praticando o chamado “caixa dois” vão pagar quatro vezes o valor sonegado. O aviso é do presidente do Sindicato dos Escritórios de Contabilidade, Auditoria e Perícias Contábeis no Estado de Minas Gerais (Sinescontábil), Eduardo Heleno Valadares Abreu. Diante do grande número de notificações e multas aplicadas pelo Fisco estadual, a entidade saiu em defesa da modernização da contabilidade nas empresas e regularização dos procedimentos fiscais.
    O contabilista afirmou que o Estado está equipado para detectar qualquer sonegação de tributos e que todas as empresas com inscrição estadual (cerca de 260 mil) serão fiscalizadas espontaneamente, por meio de cruzamento de informações eletrônicas. “O pequeno sonega muito, vende sem nota fiscal. Mas os dados do Sistema Público de Escrituração Digital (Sped) e das vendas pelos cartões eletrônicos estão sendo analisados”, avisa.
    Ainda de acordo com Heleno, a mudança operacional impõe um ambiente de adversidade para escritórios de contabilidade e empresários, sobre o qual somente os bons profissionais vão prevalecer. “O bom contador vai ser valorizado e o ruim sairá do mercado. Alguns pequenos empresários não sabem administrar, se limitam a comprar e a vender, e na hora das contas confunde a pessoa física com a jurídica. O grande empresário já está preparado para a política fiscal”, compara.
    Para reverter o problema, o Sinescontábil promove dezenas de cursos todos os meses para atualizar os profissionais. “O contador bem preparado auxiliará as empresas a se adequarem às novas exigências. Se o contador não estiver atualizado, quem será notificado é o cliente. Por isso, não haverá lugar para os ruins no mercado”, acredita o presidente da entidade.
    O assessor do Sinescontábil Valdeci Ferreira da Silva reclamou do pouco tempo que os escritórios tiveram para se preparar para a escrituração digital. “Além de não darem o devido suporte técnico, os prazos são insuficientes. Pela grande quantidade de mudanças, considero que seria justo um período extenso de adaptação, de cerca de 10 anos, para só depois as empresas serem notificadas e multadas”, defende.
    Silva afirma que algumas empresas chegaram a ser multadas por enviarem dados incorretos, quando ainda não estavam ajustadas aos sistemas eletrônicos. Para ele, os prazos para as correções, após o recebimento dos autos de infração, são mínimos. E, além disso, houve omissão do poder público ao não facilitar a aquisição de máquinas e programas, e também a capacitação do profissional. “O software necessário custa pelo menos R$ 5 mil. As ciências contábeis agora são ciências contábeis digitais, tudo isso tem um alto custo alto”, ressalta.
    SEF – A Secretaria de Estado da Fazenda de Minas Gerais (SEF-MG) confirmou que, desde 2009, vem intensificando as atividades de controle fiscal no comércio varejista, mediante a utilização do cruzamento eletrônico de dados. O trabalho, previsto no Projeto Malha da Receita Estadual (Mare), busca identificar possíveis divergências entre o valor do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) informado ao Fisco e os valores correspondentes às vendas reais praticadas pelos contribuintes.
    O projeto utiliza um aplicativo fiscal desenvolvido pela SEF (Auditor Eletrônico) para o cruzamento eletrônico de informações, abrangendo uma grande quantidade de estabelecimentos. O “tratamento de massa” é dado no cruzamento eletrônico de dados de cartão de crédito e na consulta e cruzamento de operações com notas fiscais. Este último permite a conferência do registro de notas fiscais e de valores lançados pelos emitentes e destinatários das mesmas.

Faxina verde-amarela
-Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,faxina-verde-amarela,774206,0.htm - Crlos Alberto Di Franco

    Quarta-feira, 7 de setembro de 2011. Não foi mais uma festa da Independência, com desfile, continência e homenagem às autoridades da República. Foi diferente. Assistiu-se ao primeiro lance de um movimento de cidadania que tem tudo para mudar a cara do Brasil.
    Convocadas pelas redes sociais, manifestações contra a corrupção atraíram pelo menos 30 mil pessoas em várias cidades do País, como Brasília, São Paulo, Porto Alegre, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. O maior ato foi em Brasília, onde a Marcha Contra a Corrupção reuniu na Esplanada dos Ministérios cerca de 25 mil pessoas, segundo a Polícia Militar, durante o desfile em comemoração do Dia da Pátria. Os manifestantes apareceram com faixas, cartazes, vassouras representando a faxina na política, nariz de palhaço e roupa preta.
    Entre os alvos do protesto, o Congresso Nacional, criticado pela vexatória absolvição da deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF), flagrada recebendo propina. O movimento cobrou punição dos envolvidos no mensalão do PT, aquele que o ex-presidente Lula diz que nunca existiu. A passeata ocorreu uma semana após o congresso nacional do PT deixar claro que não apoia nenhum tipo de faxina anticorrupção no governo e considerar que esses movimentos são parte de uma "conspiração midiática" e uma forma de promover a "criminalização generalizada" da base aliada ao Planalto. Mas os manifestantes deixaram claro que não admitem a interrupção da faxina em nome da governabilidade. O poderoso PMDB e os outros partidos da base aliada sentiram a mordida da cidadania. O jogo começou e ninguém conseguirá parar no apito ou ganhar no tapetão.
    Jovens, muitos jovens, exigiram a aplicação imediata da Lei da Ficha Limpa - que depende de julgamentos no Supremo Tribunal Federal (STF). As faixas tinham frases fortes e bem-humoradas. Havia dizeres como: "País rico é país sem corrupção" (referência ao slogan do governo federal "País rico é país sem miséria"). O povo, mais perspicaz do que se pensa, sabe que a dinheirama da corrupção está na raiz da pobreza dos brasileiros. Verbas públicas, desviadas da saúde, da educação, da agricultura, engordam as contas dos parasitas da República e emagrecem a vida e a esperança dos brasileiros.
    Um grupo de estudantes se destacou no meio da multidão com baldes e vassouras para completar a "faxina" anticorrupção do governo Dilma. Os jovens foram "limpar" o Ministério da Agricultura, pasta envolvida no escândalo de corrupção que culminou na queda do ministro Wagner Rossi. "Vamos tentar ir além, já que parece que ela (Dilma) não está muito a fim de continuar com o serviço", disse o estudante Arthur Alves, de 20 anos. Sobrou para todo mundo. "Contra Sarney e sua gangue", "Menos ratos e mais ratoeiras", "Não precisa de CPMF, basta não roubar". O pessoal lavou a alma.
    Depois dos protestos realizados no Dia da Independência, os jovens prometem mais. O Rio de Janeiro já prepara um grande evento no próximo dia 20, a partir das 17 horas, na Cinelândia. O protesto, organizado pelo movimento Todos Juntos Contra a Corrupção, criado em agosto deste ano nas redes sociais, também será realizado, simultaneamente, em São Paulo, Campo Grande, Recife e Manaus, entre outras capitais. Depois vem aí outra importante rodada de manifestações, marcada para 12 de outubro. Sobram motivos para acreditar que será maior e mais capilar.
    Evoco, amigo leitor, um episódio de 2006, ano em que o mensalão do PT parecia que podia terminar em punição. Acabou em pizza. Infelizmente. Agora, o STF pode reverter o quadro. Depois de uma conversa com estudantes em São Paulo, fui abordado por um universitário. Leitor voraz, inteligente e apaixonado, seus olhos emitiam um sinal de desalento. "Deixei de ler jornais", disse de supetão. "Não adianta o trabalho da imprensa", prosseguiu meu jovem interlocutor. "A impunidade venceu."
    Confesso, caro leitor, que meu otimismo natural estremeceu. Não se tratava do comentário de alguém situado no lusco-fusco da existência. Não. Era o diagnóstico de quem estava nascendo para a vida. Por uns momentos, talvez excessivamente longos, uma pesada cortina toldou o meu espírito. Acabei reagindo, pois acredito na imensa capacidade humana de reconstruir a ordem social. E o Brasil, não obstante os reiterados esforços de implosão da verdade (a mentira e o cinismo tomaram conta da vida pública) e de recorrentes tentativas de cerceamento da liberdade de imprensa e de expressão, ainda conserva importantes reservas éticas. Escrevi, então, aos homens de bem. Eles existiam e existem. E são mais numerosos do que podem imaginar os voluptuosos detentores do poder.
    Escrevi aos políticos que ainda acreditam que a razão de ser do seu mandato é um genuíno serviço à sociedade. Escrevi aos magistrados, aos membros do Ministério Público, aos policiais, aos servidores do Estado. Escrevi aos educadores, aos estudantes, às instituições representativas dos diversos setores da sociedade. Escrevi aos meus colegas da mídia, depositários da esperança de uma sociedade traída por suas autoridades. Escrevi aos pais de família. Escrevi, enfim, ao meu jovem interlocutor. Queria justificar as razões do meu otimismo.
    Faço-o agora, passados exatos cinco anos. O Brasil está, de fato, passando por uma profunda crise ética. A corrupção, infelizmente, sempre existirá. Ela é a confirmação cotidiana da existência do pecado original. Mas uma coisa é a miséria do homem; outra, totalmente diferente, é a indústria da corrupção. Esta, sem dúvida, deve e pode ser combatida com os instrumentos de uma sociedade democrática. Vislumbro nas passeatas da faxina verde-amarela um reencontro do Brasil com a dignidade e a esperança.

Relaxe/Curiosidades

Juca está no apartamento do hospital esperando a hora de entrar na sala de cirurgia. Maria chega para conversar com ele. Ela sente que o marido está muito tenso.
— O que houve? — pergunta ela.
— Estou muito preocupado. É que o médico que vai fazer a cirurgia e a enfermeira-chefe estiveram aqui ainda há pouco. Durante todo tempo a enfermeira dizia coisas como "Não fique assim", "O que aconteceu de ruim das outras vezes não vai se repetir hoje", "Foi o destino que quis assim", "Essa cirurgia vai ser diferente", "Dessa vez vai dar tudo certo", "Faça pensamento positivo"...
— Você devia era agradecer a ela por estar lhe dando força, por demonstrar confiança.
— É, mas ela estava falando era com o médico.

Nas Minas Gerais...
Um americano está viajando de carro pelas Minas Gerais e bate no carro de um minerim, então o gringo desce do carro e, gentilmente, diz:
- Hello!
E o Mineiro responde:
-Relô o cacete! Massô foi tudim!

Frase com todas as letras foi criada para testar telégrafos
Na época dos telégrafos, a empresa Western Union, maior provedora de serviços de mensagens telegráficas nos EUA, testava os novos aparelhos a fim de garantir que eles enviariam todas as letras sem erros. Para fazer os testes, foi criada a frase "the quick brown fox jumps over the lazy dog" (a rápida raposa marrom pula sobre o cão preguiçoso), sentença que une em apenas uma linha todas as letras do alfabeto.

Aviadora desapareceu ao tentar dar volta na Terra
A primeira mulher a atravessar o Atlântico, pilotando um avião, foi a norte-americana Amélia Earhart. Foi também a primeira a voar nos Estados Unidos, de costa a costa. Amélia Earhart desapareceu no Pacífico, em 1937, quando tentava ser também a primeira a completar uma volta em redor da Terra, circundando o equador.

 

2 comentários:

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    - 4750-4700-50-01-09 - 4770-4750-20-02-09 - 4800-4750-50-05-09 - 4850.4800.50.06.09 - 4900.4850.50.08.09 - 4950.4900.50.09.09 - 5000.4950.50.10.09 - 5030.5000.30.11.09 - 5040.5030.10.12.09 - 5100.5040.90.14.08 - 5150.5100.15.08 - 5200.5100.100.17.09 - 5.250.5200.50.19.09 - 5300-5250.50.20.09

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  2. 30.22.08 - 60.23.08 - 50.24.08 - 50.25.08 - 20.26.08 - 37.27.08 - 09-28-08 - 15-29-08 - 49-30-08 - 30-31-08
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