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terça-feira, 6 de setembro de 2011

Brasileiro não sabe quanto paga de juro e "rasga dinheiro" -> O Fantasma da Inflação e as Multas Tributárias -> Arrecadação tributária brasileira: como, não sabia? -> Filósofos no exílio




HÁ CINCO ANOS

Por la boca muere el pez
" Muitas pessoas perdem seu humor meramente por perceber que você não perdeu o seu. " - Frank Moore Colby

Brasileiro não sabe quanto paga de juro e "rasga dinheiro" - http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=180774,OTE&IdCanal=5

    Para especialista, taxas são cruéis e com grande poder corrosivo no salário
    O Brasil, além de ser o país da compra em inúmeras parcelas, vai se consolidando como o lugar onde as pessoas ignoram quanto pagam de juros. Duas a cada três pessoas dos 1.000 entrevistados em 70 municípios brasileiros pelo instituto de pesquisa Ipsos disseram não saber quanto pagam de juros, ou seja, 67% das respostas. As mulheres e os jovens entre 25 a 34 anos são os mais desligados. E 50% das pessoas pesquisadas disseram não conseguir guardar dinheiro para comprar bens de alto valor à vista.
    O pesquisador da Fundação Ipead, Wanderley Ramalho, não ficou surpreso com o resultado da pesquisa. "Eu canso de falar que juro não é um conceito trivial, juro é cruel porque não é compreendido pela maioria da população. Por isso, tem poder corrosivo grande sobre os salários", afirmou Ramalho. O pesquisador disse que se as pessoas soubessem o que são juros compostos (que incidem sobre o valor financiado, mais o juro acumulado no período) usariam o crediário de maneira seletiva.
    Patrícia dos Santos,34, não faz a mínima ideia de quanto paga de juros. Sabe que está enrolada em dívidas com 17 credores que colocaram o nome dela no SPC, mas não sabe quanto deve. "Comprei muita coisa a pedido de amigos e da família", contou Patrícia, que ganha R$ 545 de aposentadoria por invalidez. Seduzida pelo consumo, Patrícia também adquiriu um sofá de mais de R$ 1.000. "A vendedora disse que seriam parcelas de R$ 80, mas a segunda parcela já foi de R$ 90", contou.
    O professor da Fundação Vanzolini, Ricardo Rocha, disse que a pesquisa Ipsos deixa claro um conceito em finanças chamado utilidade. "A percepção de que uma coisa é importante não é igual para todas as pessoas", disse. Para materializar o conceito, o professor Ricardo explica que se uma pessoa quer um carro, não adianta dizer que ele vai comprar e pagar o equivalente a três carros. "Ele está tão apaixonado por um bem, que se o vendedor falou que são 70 vezes sem juros a pessoa vai acreditar", explicou Ricardo Rocha.
Compra de carro trouxe amargura
    Antes, Rondineli Rodrigues dos Santos, 30, fazia como todos os brasileiros: pegava o valor da parcela e se sabia que ela caberia no orçamento, ele comprava. Foi assim com o carro que adquiriu em 2008 para pagar em 60 parcelas de R$ 504 e juros de 3,9%. "Eu me arrependi amargamente. Um carro que custava R$ 16 mil foi para mais de R$ 30 mil", contou.
    Com uma renda de seis salários mínimos, Rondineli disse que tem 17% da renda comprometida com dívidas e vai continuar financiando compras. A mais recente foi um violão. "É difícil fugir do financiamento", contou o gerente de compras. (HL)

O Fantasma da Inflação e as Multas Tributárias - http://exame.abril.com.br/rede-de-blogs/e-legal/2011/08/26/o-fantasma-da-inflacao-e-as-multas-tributarias/

    Há pouco tempo atrás, pedi para um estagiário atualizar um valor de um processo de mais de dez anos. Ele arregalou os olhos e me olhou de modo estranho… Poucos segundos de papo e descobri o problema: o rapaz, de 20 anos de idade, não tinha ideia do que era inflação, ou “atualizar o valor de um processo”…
    Tenho 48 anos e para os de minha geração, atualizar dívidas é algo natural. Crescemos com inflação de mais de 10% ao mês, às vezes muito mais que isso. É difícil para nós imaginar que quem nasceu em 90 não viu um mês sequer de mega-inflação após ter aprendido a escrever…
    Esta nova geração não tem ideia do que era ir ao supermercado sem saber o preço de nada e tendo de comprar todo o possível rapidamente, pois o salário “derretia” ao longo do mês. Lembro de meus pais fazendo compras  e precisando de três carrinhos para levar tudo (e o mais impressionante é que não éramos exceção: todo mundo comprava comida para um ou dois meses). Depois, chegávamos em casa e tudo ia para o freezer (todo mundo que eu conhecia tinha freezers enormes). O princípio era simples: comprar rápido.
    Apesar desses tempos terem ido embora (tomara que para sempre), deixaram algumas lembranças amargas espalhadas na legislação. Talvez a mais danosa delas se esconda nas gigantescas multas impostas pelo nosso sistema tributário. Quem comete uma infração fiscal no Brasil pode ter de pagar multas de 20%, 100% e até 300% sobre o valor da operação (repare que apesar das multas serem gigantescas, muitas vezes não se aplicam sobre o tributo, mas sobre o valor integral da operação!!). Outras vezes existe uma penalidade fixa sobre o valor de cada infração (em geral no caso de obrigações acessórias, como a entrega de documentos), mas sem qualquer teto máximo, gerando valores aberrantes…
    Essas multas absurdas foram criadas por uma razão compreensível na época: Como o governo mentia (governos mentem…) sobre a inflação por razões que iam desde a manutenção da imagem até a redução da folha de pagamentos, os índices que corrigiam os tributos eram  sempre menores do que a inflação real. Ao longo do tempo, o inadimplente era muito beneficiado, pois a dívida tributária ia “diminuindo” em relação à inflação e acabava por tornar-se pequena.
    Para responder a isso, o governo passou a aplicar multas  cada vez maiores nos casos de inadimplência. Chegou mesmo ao absurdo de corrigir o tributo devido pela SELIC (que é uma taxa de juros que já considera a inflação) e acrescentar juros de 1% ao mês! No caso do ICMS, multas de 200% e 300% são comuns.
    A ideia, na época, foi compreensível. Se algo não fosse feito, ninguém de bom senso iria pagar imposto. Para quem não entendeu o problema, uma explicação rápida: Suponha que Juquinha devesse 1.000,00 de impostos em 1980. Após 3 anos, o valor corrigido  pelos índices oficiais daqueles 1.000 poderia ser, digamos 4.000 e o valor corrigido pela inflação real deveria ser 8.000, por exemplo.
    Assim, se não houvesse algo como uma multa de 200%, Juquinha teria levado uma enorme vantagem em não pagar o imposto, pois os preços de sua empresa, certamente eram ajustados pela inflação real diariamente (sim, os preços mudavam todos os dias). Se Juquinha tivesse um concorrente, digamos, Joãozinho, que tivesse pago todos os impostos em dia, teria levado sobre ele uma vantagem enorme e injusta.
    Porém, em um mundo de inflação anual de um dígito, as multas tributárias gigantescas, tornam a atividade empresarial altamente arriscada e muitas vezes quebram a empresa. Recentemente vi uma loja com faturamento mensal de cerca de R$ 200.000,00 receber uma multa de mais de R$ 20.000.000,00 por não entregar os arquivos eletrônicos do ICMS. Ora, qual a finalidade de uma multa como essa? Alguém já parou para pensar que se o empresário tivesse optado pela informalidade total, pagaria multas muito menores??
    Já passou da hora do Poder Executivo entender que alíquotas menores aumentam a arrecadação e multas menores incentivam a regularização das empresas . A mega-inflação acabou há 20 anos, as multas tributárias gigantescas são restos do seu cadáver insepulto que ainda assombram nossa economia, destruindo empresas, incentivando a corrupção e criando insegurança jurídica. É tempo de mudar isso!

Arrecadação tributária brasileira: como, não sabia? - http://www.administradores.com.br/informe-se/economia-e-financas/arrecadacao-tributaria-brasileira-como-nao-sabia/47467/
 
    A carga tributária brasileira é expressiva e também complexa em sua gestão, dada a forma de organização do Estado Brasileiro
    Administradores e empresários no Brasil têm lido há muito tempo sobre os níveis de tributação do País e suas consequências para os negócios, tais como o incremento da concorrência desleal e o movimento das administrações tributárias no sentido de manter seus níveis de receitas. Relatórios internacionais demonstram o alto grau de burocracia e de tempo despendido para uma adequada gestão tributária relacionada às três instâncias governamentais – União, Estados e Municípios.
    Todos nós – administradores; gestores, conselheiros e consultores tributários; e profissionais da área de Tecnologia de Informação – se viéssemos a ler, ver ou escutar no futuro os movimentos dos administradores tributários em inúmeras palestras organizadas por órgãos profissionais e empresariais sobre a implantação do SPED – Sistema Público de Escrituração Digital, não perceberíamos em nada do que lemos, vimos ou escutamos algo que nos levasse ao entendimento de que estamos diante de mais uma obrigação tributária, agora bem mais complexa.
    De fato, a carga tributária brasileira é expressiva e também complexa em sua gestão, dada a forma de organização do Estado Brasileiro, na qual cada entidade arrecadadora administra seus tributos e compartilha parte deles entre seus entes subordinados, com base em dados fornecidos pelos próprios contribuintes.
    Ao longo dos anos, os entes ativos – União, Estados e Municípios –, para compatibilizar seus gastos, buscam manter os níveis de arrecadação tributária de modo a que, no mínimo, não seja gerado um déficit fiscal. O caminho mais fácil sempre é o de aumentar a tributação. Para isso, recorrem à ação mais simples, que é o aumento de alíquota, ou a atitudes mais complexas, como o alargamento da base tributária pela inclusão de novos contribuintes ou da base de cálculo, ou a criação de novos impostos, taxas ou contribuições.
    Inovando, a administração tributária brasileira tem colocado em prática o que estava previsto em nosso Código Tributário Nacional desde 1966: realizar a troca de informações necessárias e suficientes entre eles para uma gestão tributária eficiente. A partir dessa ideia, nasceu o projeto SPED. Esta iniciativa tomou por base experiências dos países Europeus, com a implantação do Sintegra.
    A infraestrutura necessária – composta por hardware e o software – foi instalada de modo a suportar o elevado número de contribuintes brasileiros e a enorme gama de informações que eles geram em decorrência de suas operações. Com base nessa infraestrutura, pôde o Estado Brasileiro instituir o que se denomina de B2G (business to government), que é uma poderosa ferramenta de administração tributária na medida em que, por meio dela, são monitoradas todas as ações necessárias e importantes para que ele – o Estado – possa administrar sua principal receita – a tributária – e manter-se plenamente atualizado sobre de que modo atuam os agentes responsáveis por gerá-las – os contribuintes.
    Nesse momento, percebe-se que o Estado está agindo e administrando sua receita de maneira similar às empresas privadas – entidades incluídas entre os contribuintes –, cuja rotina é a busca de resultados sustentáveis, que possam inseri-las como melhores num setor, proporcionando adequada rentabilidade aos seus proprietários ou acionistas pela adoção de processos eficientes e eficazes.
    Essa busca pela eficiência na gestão de suas receitas – especialmente a tributária – pela instituição do SPED e de suas melhorias ao longo desses três anos de implementação resultará também, indubitavelmente, no crescimento da arrecadação tributária, pela inclusão de novos contribuintes no rol de tributados e pela melhor gestão tributária nas empresas.
    Assim, para que o SPED possa atingir seu objetivo final, a organização dos dados empresariais e contábeis precisa ser padronizada, para que proporcione a possibilidade de aplicação de procedimentos de auditoria fiscal a longa distância, segundo parâmetros pré-definidos, fazendo com que sejam conduzidas por matrizes de risco e indicadores resultantes das análises dos arquivos que estarão à disposição das autoridades tributárias.
    O SPED, no médio/longo prazos, proporcionará uma redução marcante dos custos de gestão tributária nas empresas, pois todas as informações contábeis e fiscais estarão parametrizadas e padronizadas nas organizações a partir de um só sistema, o que propicia uma oportunidade de análise e redesenho de seus processos de negócios numa amplitude inimaginável. Esses princípios deverão ter o apoio da alta administração das empresas, sob a gestão da administração e da tecnologia de informação, permeando todos os departamentos das organizações, inclusive as áreas de produção e comercialização. Essa integração e convergência de informações são de suma importância para valorizar a qualidade da gestão empresarial e de sua governança.
    São inúmeras as informações que a consolidação do projeto SPED requererá, e um simples dado apresentado em um dos arquivos do sistema que esteja inconsistente em relação a outros arquivos do projeto caracterizará um indício que poderá resultar em auditoria fiscal ou até mesmo em lavratura de auto de infração. O monitoramento pelos administradores desse processo de geração dos arquivos do projeto SPED é extremamente importante para a eficácia da governança tributária, proporcionando o conhecimento e controle de toda a cadeia de informações sobre os negócios e mitigando eventuais inconsistências.

Filósofos no exílio
- http://www.dcomercio.com.br/index.php/opiniao/sub-menu-opiniao/72884-filosofos-no-exilio - Olavo de Carvalho (ensaísta, jornalista e professor de Filosofia)
 
    O exílio voluntário ou forçado – mais frequentemente voluntário – parece ser um destino mais comum entre os filósofos do que entre qualquer outro grupo de intelectuais criadores. Sócrates só não foi embora de Atenas porque achou que estava velho demais para aceitar essa oferta do tribunal que o condenou. Preferiu a morte.
    Platão retirou-se para uma cidade vizinha, na esperança de que suas ideias pudessem inspirar o governo local, e só voltou para Atenas porque o plano fracassou. Aristóteles passou praticamente toda a sua vida ativa longe da terra natal. Descartes não escreveu um único livro na França; tudo na Holanda, onde morou por vinte anos. Spinoza não saiu do país, mas correu para longe de Amsterdam, onde os rabinos o haviam condenado por heresia.
    John Locke escreveu sua obra principal em Paris, e David Hume foi redigir seu Tratado nas vizinhanças do colégio de La Flèche, o mesmo do qual Descartes procurara guardar distancia. Emil Cioran, espremido numa mansarda em Paris, implorava aos visitantes que não falassem romeno com ele, pois isso atrapalhava o esforço insano que ele desenvolvia para se tornar o maior prosador francês do século (conseguiu).
     Nem menciono a infinidade de filósofos que fugiram da perseguição comunista e nazista, indo se instalar em Paris, em Londres, na Flórida ou na Califórnia.
    A lista ultrapassaria de muito as dimensões deste artigo. Muitos deles, passado o perigo, não conseguiram se adaptar de novo no país de origem, preferindo permanecer para sempre na pátria adotiva.
     Em comparação, pintores, músicos e romancistas parecem necessitar da atmosfera nativa, longe da qual sentem definhar sua inspiração. Quem pode imaginar Dostoievski ou Tolstói afastados para sempre da Rússia, Dickens morando em Miami, Giovanni Verga sem a Sicília ou William Faulkner longe do seu querido e abominado Deep South?
    Talvez o símbolo mais característico da ligação do escritor com sua terra natal tenha sido George Webber, o herói de You Can’t Go Home Again, de Thomas Wolfe, que saiu buscando sua alma no vasto mundo e só a encontrou ao voltar para casa. Soljenitsin, liberto da opressão comunista depois de décadas de sofrimento, premiado e instalado num hotel suíço de cinco estrelas, queixava-se de que ali não podia escrever, porque não ouvia ninguém em volta falando russo.
     Toda regra, é claro, tem exceção. Kant jamais ultrapassou as fronteiras da sua pequena Koenigsberg, mas não sei se o faria caso tivesse saúde para isso.  Benedetto Croce era tão apegado à sua Nápoles que, comentavam os amigos, conhecia cada pedra das ruas da cidade.
    Os dois maiores filósofos romenos – Petre Tsutsea e Constantin Noica – não saíram do país: o primeiro ficou na cadeia, o segundo em prisão domiciliar. Não sei aonde teriam ido parar se a polícia relaxasse a vigilância.
     No mais, o exílio dos filósofos tem mesmo todo o jeito de ser uma constante, ou quase. Um motivo óbvio para isso é o impulso de manter distância da cultura natal para descontaminar-se dela por dentro e olhá-la com independência. Distância externa e interna, portanto.
    Toda filosofia tem pretensões de validade universal e, se alguma inspiração obtém do meio originário, logo busca se desvencilhar dele para entrar num diálogo com homens de todos os lugares e de todas as épocas.
    O exílio filosófico também não é só espacial, mas temporal.
     O filósofo não pode ser um mero "homem do seu tempo": tem de abrir-se a influências vindas de séculos remotos, que o libertarão da prisão mental da sua época e, através dele, lançarão as sementes de um futuro às vezes bem longínquo.
    Sto. Tomás adquiriu sua formação mais de Aristóteles que de qualquer dos seus contemporâneos. Só veio a receber a atenção universal que merecia depois da Encíclica Aeterni Patris, de Leão 13 (1879). Leibniz deixou-se impregnar profundamente de uma filosofia escolástica que os homens do seu século desprezavam e julgavam extinta para sempre. Graças a isso, teve intuições cujo acerto magistral só a ciência do século 20 viria confirmar.
    Martin Heidegger foi mais influenciado pelos pré-socráticos do que mesmo por seu mestre imediato, Edmund Husserl (ele próprio um exilado voluntário). E René Descartes, malgrado seus ocasionais  arroubos de ineditismo, acabou mostrando um agudo senso da supratemporalidade ao confessar: "Os antigos peripatéticos não disseram uma palavra que não fosse nova, nem eu alguma que não fosse velha."

 Relaxe/Curiosidades

Dois ratos entraram num cinema e foram direto para a sala de projeção. Roeram todo o rolo do filme. Terminado o jantar, um perguntou para o outro: - Gostou do filme? - Não, gostei mais do livro!
   
Na fazenda, a menininha estava no quintal dando milho para as galinhas. Quando entrou em casa percebeu que tinha perdido o anel. Abriu o maior berreiro e logo o pai foi acudir: - Não se preocupe, querida! Arrastou-a para o quintal e foi pegando as galinhas e metendo o dedo no rabo de cada uma delas em busca da joia. Uma a uma todas as galinhas foram violentadas sem nenhum resultado. Desconsolado, quando resolveu bater em retirada avistou o papagaio em cima do puleiro. - Vem cá, papagaio! - gritou, erguendo o dedo acinzentado. - Pera lá! - resmungou a ave. - Comigo é no Raio X!

Prevendo o futuro    O homem, esse bicho intrinsecamente curioso, desde a pré-história desenvolve técnicas para predizer o futuro. Sempre preocupado em ser bem-sucedido, tenta ler de alguma forma os sinais que trazem um bom ou mau agouro. Se suas técnicas funcionam ou não, apenas quem as usa pode dizer. O que podemos afirmar, com total certeza, é que muitas delas são extremamente interessantes. Estamos familiarizados com algumas formas de previsões, como a astrologia (leitura dos atros), a cartomancia (por baralhos) e a quiromancia (leitura das mãos), porém há muitas outras sendo usadas por aí. Clique aqui e veja algumas das formas divinatórias mais curiosas já criadas pela humanidade.
    22 formas curiosas de prever o futuro
    Aeromancia: adivinhação pela obsevação do ar   -   Acutomancia: leitura da sorte feita com agulhas   -   Cafeomancia: leitura através da borra de café depositada na xícara de quem consulta   -   Caomancia: previsão do futuro pela observação de imagens aéreas   -   Capnomancia: adivinhação pela fumaça liberada por queima ritualística   -   Catroptomancia: adivinhação por espelhos   -   Ceromancia: leitura da sorte através de desenhos feitos de cera, que deve ser pingada ainda líquida em uma superfície seca   Cleromancia: adivinhação por dados    -   Cristalomancia: adivinhação por cristais    -    Cromniomancia: adivinhação por cebolas    -    Dactilomancia: adivinhação pela observação dos anéis usados pelo consulente    -    Dendromancia: observação de árvores derrubadas    -    Escarpomancia: leitura da sorte baseada no estudo dos sapatos do consultador    -    Heteromancia: previsões pela observação do vôo das aves    -    Hidromancia: observação da água    -    Ichtiomancia: observação de sinais nas entranhas dos peixes    -    Margaritomancia: adivinhação por pérolas    -    Necromancia: adivinhação através da observação da cabeça de um cadáver ou pela invocação das almas    -    Ofdiomancia: interpretação dos movimentos das serpentes    -    Oinomancia: adivinhação pelo vinho    -    Ovomancia: adivinhação através de ovos    -    Piromancia: leitura da sorte pelo fogo


   
 

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