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sexta-feira, 16 de setembro de 2011

Estudo diz que trabalhador bonito tem melhor salário -> Sonegação impõe pesado custo aos bons pagadores -> IFRS e os seus benefícios -> Haddad quer aluno com mais tempo na escola... e mais burro!





há cinco anos
Não se mete o nariz onde não se é chamado

Não ponha o chapéu onde a mão não alçança

Estudo diz que trabalhador bonito tem melhor salário - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/009408039225780

    Economista norte-americano relaciona remuneração a aparência pessoal
    Ananda Nobre, 27, chegou rapidamente ao posto de gerente do hotel em que trabalha. Além da formação, uma característica que a ajudou, diz, "foi a beleza física". "No ramo em que atuo, no qual se lida com o público, boa aparência causa impacto positivo. Tenho mais facilidade [na vida profissional] do que se tivesse uma apresentação ruim." De acordo com o economista americano Daniel Hamermesh, Nobre não é uma exceção. Ele publicou recentemente o livro "Beauty Pays" (em tradução livre, "A Beleza Remunera"). A obra reúne vários estudos e conclui que pessoas bonitas recebem salários maiores.
CONCEITO
    O trabalho de Hamermesh, porém, não estabelece padrões para a definição do que é ser bonito -o economista "driblou" essa questão. No estudo mais abrangente do livro, um grupo de avaliadores classificou a beleza do rosto de 2.774 profissionais. "Pessoas olham para fotos ou para indivíduos e [em geral] concordam sobre quem tem boa aparência ou não", justifica. "Claro, nem sempre há unanimidade." O estudo concluiu que os trabalhadores americanos colocados entre os 7% mais feios ganham até 17% menos do que os 33% considerados mais bonitos. Hamermesh afirma ter verificado os efeitos da beleza em todas as profissões. Mariá Giuliese, diretora-executiva da consultoria em aconselhamento de carreira Lens & Minarelli, diz que o mercado de trabalho valoriza a beleza física, mas que essa é uma preferência "inconfessável" dos empregadores.
Diferença é maior entre os homens
    Desigualdade salarial entre bonitos e feios chega a 17%, maior que a verificada entre mulheres, diz economista
DE SÃO PAULO
    A pesquisa do economista Daniel Hamermesh indica que a beleza pesa mais no salário deles do que no delas. A comparação foi feita entre um terço dos mais belos com os 7% mais feios -um número grande de bonitos confrontado com poucos não atraentes. Entre essas duas extremidades, há 17% de diferença salarial, em média. Para as mulheres, são 12%, com as mesmas proporções de amostragem. O dentista Luís Eduardo Calicchio, 32, que trabalha em um consultório de estética odontológica e reabilitadora, relata que a aparência o ajuda no emprego. "Os clientes falam do 'dentista bonitão' para os amigos e fazem propaganda." Algumas pacientes, porém, ficam constrangidas de mostrar a boca para ele antes do tratamento, comenta.
VANTAGEM COMPETITIVA
    O publicitário Sandro de Oliveira, 40, diz nunca ter se sentido mal por usar esse tipo de vantagem competitiva.    Hoje ele é dono de um escritório de design. Quando era estudante de administração, teve uma oportunidade em uma agência de publicidade, ressalta, por causa da beleza. "[A aparência] me direcionou ao atendimento." Em agências, é o setor que lida diretamente com clientes e, segundo Oliveira, para o qual buscam profissionais fisicamente atraentes.    Luis Jona, 51, dono de uma empresa têxtil, diz que, na hora de contratar, analisa "capacidade, currículo, experiência, mas a beleza do funcionário também conta".
 DE SÃO PAULO
Além da beleza, outros fatores ligados à aparência influenciam a remuneração. A socióloga inglesa Catherine Hakim elencou sete itens que, segundo ela, contam pontos em todas as relações humanas. Trata-se de características como atratividade sexual e vivacidade. A denominação que usou para esse grupo de atributos dá título a seu livro, "Erotic Capital", previsto para ser lançado no Brasil em 2012. A autora afirma que mulheres têm mais esse capital do que homens -e que devem aproveitá-lo mais-, mas são menos remuneradas por isso do que eles. Em sua opinião, essa distorção se deve à discriminação sexual. A advogada Valéria Belfort, 51, percebe a gentileza de colegas e juízes: "Às vezes, nos momentos de descontração, depois da audiência, eles procuram ser simpáticos". Mas ela comenta ter receio de usar a aparência física na vida profissional -e que recusou trabalhos por entender que a beleza estava em jogo. A executiva Andrea Gusmão, 36, assume que a aparência ajudou na carreira, mas diz que só isso não lhe garantiria nada: teve de mostrar competência. "[Beleza] contribui, mas não é determinante", ela afirma. As duas sustentam que já se sentiram prejudicadas pelo alto capital erótico. Gusmão lembra de um chefe dizer que ela era "simpática demais" e que "sorria com os olhos". Engenheira pela Universidade Estadual de Campinas e com dois MBAs, ela relata ser frequente ouvir comentários como "ah, conquistou [algo profissionalmente] porque é bonita". Belfort considera que às vezes mulheres a observam "com rejeição" no trabalho.

Sonegação impõe pesado custo aos bons pagadores - http://veja.abril.com.br/noticia/economia/sonegacao-impoe-pesado-custo-aos-bons-pagadores

    Operação Alquimia desmantela quadrilha que sonegou mais de 1 bilhão de reais em impostos e lança alerta para o custo que este tipo de crime impõe ao país – sobretudo àqueles que cumprem com suas obrigações em dia
    Brasil perde quase um décimo do PIB com a sonegação fiscal
    Brasil perde quase um décimo do PIB com a sonegação fiscal (Vinicius Tupinamba/Getty Images/Hemera)
    A Operação Alquimia, deflagrada em 17 de agosto pela Polícia Federal, Receita Federal e Ministério Público Federal, desmantelou uma quadrilha acusada de sonegar ao menos 1 bilhão de reais em impostos. O esquema – uma das maiores fraudes tributárias da história do Brasil –envolvia 300 companhias do ramo químico, tinha ramificações em paraísos fiscais e era investigado pelas autoridades desde os anos 90. Contudo, os desvios realizados pela organização criminosa são apenas a ponta do iceberg. Estimativas do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) relativas a 2008 mostram que as empresas sonegam anualmente cerca de 200 bilhões de reais (confira quadro com números da sonegação no país). Somados os desvios das pessoas físicas, o montante sobe para 261 bilhões de reais – equivalente a 9% do Produto Interno Bruto (PIB) e mais que os orçamentos somados dos ministérios da Saúde e da Educação, e do Programa Bolsa-Família, de 156 bilhões de reais. Tamanho desvio não é algo que simplesmente passe em branco, sem deixar consequências.
    O rombo deixado pela sonegação traz efeitos nefastos para a sociedade, posto que o governo tem quase um décimo do PIB a menos para fazer investimentos. Além disso, para custear as enormes despesas do estado gastador e cumprir as metas de superávit primário – economia para reduzir o endividamento de longo prazo –, todo o esforço de arrecadação do governo recai unicamente sobre os bons pagadores deste país. Neste sentido, proteger o estado destes malfeitores pode ser entendido como uma política de justiça social. (Veja alguns casos de sonegação que ganharam as páginas dos jornais)
    Competição desleal – O problema atinge, em cheio, o próprio setor privado. As empresas que se “beneficiam” do não pagamento de impostos conquistam uma vantagem competitiva ilegal, causando distorções no mercado. “As empresas que fazem tudo corretamente e pagam seus impostos em dia sofrem prejuízos concorrenciais. Logo, acabam por aumentar os preços ou desistem de investir em inovação”, explica Roberto Abdenur, ex-embaixador e presidente do Instituto Brasileiro de Ética Concorrencial (ETCO).
    Outro elemento inerente à sonegação no Brasil é o gigantismo da economia informal: de 18,3% do PIB em 2010, segundo uma pesquisa realizada pelo ETCO em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Hoje há uma pressão das empresas por maior formalização, o que vai ao encontro dos anseios do governo. No varejo, por exemplo, os concorrentes que mais incomodam são aqueles que vendem sem nota fiscal”, explica Luiz Felipe D’Ávila, presidente do Centro de Liderança Pública (CLP).
    Os criminosos que se ultilizam da sonegação para se apropriar de uma verba que é, em última instância, de todos também costumam se valer do complexo sistema tributário brasileiro para praticar seus delitos. “Ao todo, existem aproximadamente cem tipos de impostos, 16.000 normas e leis e 180.000 artigos que versam sobre tributos no Brasil. Isso não é um sistema, é um cipoal”, afirma o advogado tributarista Miguel Silva. "Não importa que o sistema é complexo, nem que a carga é pesadíssima. Estamos diante de algo que lesa a sociedade honesta. O que é devido tem de ser pago", diz o advogado Fernando Steinbruch, do IBPT.

IFRS e os seus benefícios - http://www.jornalcontabil.com.br/v2/IFRS/1274.html - Adão de Matos Junior - Diretor de operações da Trevisan Outsourcing - filial Minas Gerais. 

    Implantadas pelo International Accounting Standards Committee (Iasc), no início da primeira década do Século 21,como possível solução para a padronização da contabilidade no mundo globalizado, as IFRS (International Financial Reporting Standards) estão muito distantes da unanimidade.
    Quem pensa que o Iasc tem poucos anos de atuação no mercado, está completamente enganado. Ele foi criado em 1973 por órgãos contábeis de dez países - Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, França, Holanda, Irlanda, Japão, México e Reino Unido - com o objetivo de ter, de forma independente, um novo padrão contábil internacional.
    Cada dia, as IFRS vão se ajustando ao mercado. Atualmente, já temos oito atualizações, que passam pelo processo inicial de adoção das Normas Internacionais de Contabilidade, Pagamentos Baseados em ações, combinações de empresas, contratos de seguros, ativos não circulantes mantidos para venda e operações descontinuadas, exploração e avaliação de recursos minerais, instrumentos financeiros e, por último, segmentos operacionais.
    Distintos indicadores, estudos e especialistas atestam essa realidade. É o caso de Andrea Cilloni, professor da Universidade de Parma/Itália, convidado para proferir palestra sobre o tema na Trevisan Escola de Negócios, onde afirmou que as novas normas internacionais de contabilidade são adotadas por apenas 20% das empresas européias. Motivo: sua relação custo-benefício não é boa para as pequenas e médias empresas, as quais entendem como um "custo desnecessário".
    De fato, o padrão internacional deve ser aplicado apenas se o objetivo for reduzir o custo de capital para o investidor, o que se aplica em geral às grandes empresas de capital aberto. O que tem acontecido é uma adaptação das normas internacionais para os princípios locais, e não uma adoção pura e simples.
    Toda essa questão também está permeada por fortes influências políticas, que afetam a sua aplicação, em detrimento de conceitos estritamente técnicos. Tudo está relacionado à disputa de poder entre Europa e Estados Unidos, muito mais do que exatamente a um padrão de excelência técnica dos princípios contábeis.
    Essa falta de unanimidade global, reforçada pelo fato de norte-americanos e japoneses não terem adotado as normas, parece manifestar-se também no Brasil, onde o padrão internacional de contabilidade ainda não atingiu o propósito de facilitar a comparação entre empresas de diferentes nacionalidades.
    O estudo, apresentado pelo Instituto Brasileiro de Relações com Investidores (Ibri) e realizado com grandes empresas com ações na Bolsa de Valores, mostra que somente 24% dos profissionais de relações com investidores acreditam que as demonstrações financeiras ficaram mais facilmente comparáveis entre os países, competidores e indústrias a partir da adoção das IFRS.
    Sessenta por cento não têm opinião sobre o assunto e 16% não acreditam que a comparação ficou mais fácil. Cerca de 40% das empresas responderam que ainda é cedo para avaliar se a adoção das normas melhorou o acesso a linhas de crédito internacional, aumentou a geração de negócios ou reduziu o custo de capital. Contudo, 58% dos profissionais entrevistados enfatizaram a ampliação da transparência nas demonstrações financeiras como fator positivo percebido pelo mercado.
    Como se percebe, o tema ainda é bastante controverso. Está muito claro que ainda haverá de se percorrer um longo caminho para a padronização de normas mundiais da contabilidade. Até lá, faça sempre a conta certa, tendo como premissas a consciência de que a boa contabilidade e a atualização de seus profissionais são o grande alicerce de empresas saudáveis e o parâmetro ético para a gestão das organizações públicas e privadas.

Haddad quer aluno com mais tempo na escola... e mais burro! - Klauber Cristofen Pires - http://www.midiasemmascara.org/artigos/educacao/12412-haddad-quer-aluno-com-mais-tempo-na-escola-e-mais-burro.html

    O governo quer mais tempo escolar! Para ensinar que escrever errado é certo? Para assediar sexualmente as crianças?
    O Ministro da Educação Fernando Haddad anunciou que está estudando aumentar o tempo de permanência do aluno na escola, seja pela majoração da quantidade de horas diárias ou do número de dias por ano. Segundo o próprio, o Brasil, que possui uma carga horária relativamente baixa em relação a outros países, atualmente um mínimo de 800 horas, deve perseguir a meta de prover ensino integral até o ano de 2020.
    O responsável por esta pasta recorre ao aumento da carga horária como os defensores da volta da CPMF em relação à saúde: desperdiçam prodigamente o que têm para então vir reclamar mais da população. Ora, pois, se o governo, com a atual carga horária, não consegue (ou não quer) fazer os alunos aprenderem sequer as quatro operações básicas, para quê exatamente ele precisa de mais tempo?
    Jamais nossos jovens foram tão obrigados a cumprir tão longa jornada estudantil, bem como jamais têm saído de lá tão ignorantes e imbecilizados. Até formar-se em uma faculdade, um estudante alcançará facilmente a idade de pelo menos 23 anos, e dependendo do curso, poderá alcançar até 26 ou 27 anos até que esteja considerado apto para começar a trabalhar! Olhem que estou dizendo isto sem considerar nenhuma repetência nem as dificuldades conjunturais para a obtenção de algum emprego, mas apenas a contagem formal da grade curricular. Isto é demais!
    O filósofo alemão Hans-Hermann Hoppe tem acusado os governos de corte socialista (na verdade, praticamente todos os governos, dado o estado contemporâneo generalizado de altíssima intervenção estatal sobre a vida dos índivíduos) de assim agirem propositalmente com a finalidade dupla de desestimular a fecundidade da população e de preparar os estudantes não para a vida como homens e mulheres livres, mas para atenderem à burocracia e à ideologia do estado. Se a acusação é verdadeira ou não, o fato é que funciona. Quanto mais social-democrata ou socialista for um país, mais velho se tornará e sua população tenderá a diminuir. É justamente o que está acontecendo na Europa. A Rússia possui hoje uma população menor e mais pobre do que a do início do século XX. Da mesma forma, quanto mais um país trilha pela senda socialista, menos independência, iniciativa e criatividade se vê entre os cidadãos, que vão se tornando burocratizados, desestimulados e medonhamente avessos a colocar suas cabeças para fora da toca.
    Hoppe não está só, pois sua denúncia é reforçada por Julio Severo, um importante ativista cristão em defesa da família, que produziu um dos textos mais consistentes e enfáticos que já li em toda a minha vida: "A Marca da Besta: A Educação do Futuro".
    Apenas para degustação, transcrevo uns excertos adiante:
    “[A Besta] obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa, para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome”. (Apocalipse 13:16-17 NVI)Vamos agora fazer uma sincera reflexão econômica: imagine, prezado leitor, quantos bilhões ou trilhões de reais o nosso país perde atualmente por causa de jovens que poderiam estar trabalhando e produzindo desde os dezesseis anos ou até menos? Se os jovens pudessem começar a trabalhar desde a idade em que já realmente podem ser produtivos, teriam recursos suficientes para o casamento e para a geração e criação de filhos com responsabilidade moral e financeira. Vejam bem: sem prejuízo dos estudos! Aliás, muito ao contrário, como adiante explico...
    Mais do que nunca, um homem hoje precisa de um diploma escolar para poder ter uma ocupação no mercado de trabalho, e as exigências mínimas de escolaridade estão cada vez mais altas, obrigando assim crianças e adolescentes a passar o máximo de anos nas instituições escolares. Um ser humano hoje só é valorizado de acordo com um diploma oficial que comprova que ele passou anos estudando nas escolas e universidades. Está se tornando quase impossível viver sem um diploma escolar.
    Para o governo, o problema não é o sexo antes do casamento, mas a gravidez e a criança inocente já concebida. O problema é tudo (seja gravidez ou doença) o que atrapalha o adolescente de obter o prazer sexual, com ou sem casamento, com ou sem valores morais. Assim, o alvo do governo é usar as escolas para preparar os jovens para fazer sexo, não para entrar no casamento.
    Se ao leitor parece escandalosa a ideia de vislumbrar um jovem trabalhando, permita-me contar um caso de um menino de apenas doze anos que conheci: este garoto era capaz de amarrar a lona de uma carreta como muito marmanjo não faz! Além disso, sabia trocar os pneus e realizar pequenas manutenções (Estou falando ainda de caminhões!). Mas isto não é tudo: ele tinha um cavalo, presente dado por seu pai, que ele mesmo cuidava com muito esmero! A esta altura, alguém mais cético há de me redarguir: "mas qual era o desempenho dele na escola?" Pois vou dizer: era o primeiro lugar da turma!
    Não se assuste se você está lendo agora algo que vai contra tudo o que tem lido a respeito da educação e da formação de jovens. Estou falando da evolução natural da vida, que está sendo deturpada por conta de governos que não querem que seu filho aprenda conhecimentos úteis para ele, mas para o estado.
    Se o ministério a cargo do Sr. Haddad estivesse preocupado com o ensino, ele se trataria de ministrar aulas de Matemática, Português, Ciências e Geografia, mas o fato é que ele se ocupa muito mais de ensinar pornografia, assédio sexual, liberação das drogas, luta de classes, ecofascismo, e como corolário de tudo isto, que escrever errado é certo e que os que escrevem certo praticam discriminação contra os, digamos assim, "adeptos da língua não culta".
    No âmbito acadêmico, um estudante de Direito passa pelo menos 75% estudando disciplinas que aproveitam ao estado, e não a ele próprio. Um estudante de Administração ou Contabilidade não aprende como conduzir uma empresa rumo ao sucesso, mas como preencher formulários, prestar declarações, pagar impostos e cumprir com toda sorte de burocracias. Um estudante de Economia ignora solenemente o que signifique este termo dentro de um contexto de livre mercado, que o permita compreender como as pessoas agem e interagem, porque todo o seu curso está voltado para fazer dele um burocrata apto a redigir portarias interventivas sobre assuntos que ele desconhece.
    Em uma sociedade livre, o ensino é buscado com entusiasmo pelos jovens, porque eles têm condições de escolher objetivamente o que precisam aprender para realizar o projeto de vida deles, e não o do estado. Em uma sociedade livre, não há que se falar em longos anos de cursos de quadro negro dos quais se termina tendo esquecido quase tudo: o indivíduo vai estudando e praticando ao longo de sua vida, num processo gradual e contínuo. Isto consolida o conhecimento e o põe à prova.
    Em uma sociedade natural, as falsas teorias são logo desmascaradas e abandonadas, porque não são verificáveis na prática e no mundo real. Notem como isto soa muito diferente do que se passa atualmente dentro das instituições de ensino, em que os alunos são submetidos às doutrinas e ideias mais pitorescas, no afã estatal de fazê-las prevalecer sobre o mundo real, quando estes estudantes entrarem no mercado de trabalho. Notem quanta decepção sentem os formados quando percebem o hiato entre o que vêem de fato e aquilo a que foram forçados a engolir durante sua custosa jornada discente.
    O que vai no parágrafo acima não é ideologia ou utopia: é a mais profícua realidade de um mundo que já foi mais livre. Era assim e funcionava!

 Relaxe/Curiosidades

O que são 100 Madres Rindo?
    No interior em um muito recatado convento, viviam 101 madres mais a madre comandante. Numa manhã de um dia qualquer, a comandante mandou que todas se reunissem no auditório e começou a falar:
    -Caríssimas irmãs, na noite passada um homem entrou em nosso convento! - 100 madres: NOOSSSAA... e uma madre: ri..ri..ri.. (rindo baixinho)
    E a comandante continua E essa não foi, sem dúvida, a primeira vez! - 100 madres: NOOSSSAA... e uma madre: ri..ri..ri.. (baixinho)
    - Ele entrou num de nossos quartos! - 100 madres: NOOSSSAA... e uma madre: ri..ri..ri.. (baixinho).
    - Eu encontrei uma camisinha usada! - 100 madres: NOOSSSAA... e uma madre: ri..ri..ri.. (baixinho).
    - E essa camisinha estava furada! - 1 madre: NOOSSSAA... e 100 madres: ri..ri..ri...

O Casamento Caro.
    O casamento é o preço que os homens pagam pelo sexo; o sexo é o preço que as mulheres pagam pelo casamento.

Quando e por que foi instituída a jornada diária de trabalho remunerada?
Até o início do século XX, os empregadores eram os únicos a ditar regras nas relações de trabalho. O crescimento das atividades produtivas, contudo, convergia para uma legislação que impusesse limites à exploração dos empregados. No ano de 1932, no governo de Getúlio Vargas, um decreto estabeleceu a jornada diária remunerada de oito horas.

Como começou a rádio FM no Brasil?
A carioca Anna Khoury, antiga fundadora da rádio Eldorado (AM), trouxe a FM para o Brasil em 1955, fundando a Rádio Imprensa. Como não havia receptores para ondas de frequência modulada, a própria rádio teve de incentivar a indústria de receptores FM. Sem nenhum patrocínio, a Imprensa era fundamentada em música ambiente, sem locução. Os receptores produzidos eram locados aos clientes. Esta rádio teve exclusividade de mercado até 1976, quando começaram a surgir várias outras rádios FM.

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