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segunda-feira, 12 de setembro de 2011

CNI: para 60%, tributos são mais de 20% do faturamento -> Escritório de Contabilidade ou Empresas de Serviços Contábeis, Há Diferença? -> E essa bateria que não dura nada? -> Paciência tem limite

HÁ CINCO ANOS

A burro muerto la cebada al rabo

Não se corta o galho onde se está sentado

CNI: para 60%, tributos são mais de 20% do faturamento - http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+geral,cni-para-60-tributos-sao-mais-de-20-do-faturamento,82008,0.htm
 
    O custo financeiro das obrigações tributárias ainda é considerado muito alto por grande parte dos empresários brasileiros. Segundo Consulta Empresarial realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), para 60,3% dos empresários entrevistados, os impostos pagos consomem mais de 20% do faturamento. Na avaliação por porte de empresa, o impacto é maior nas de médio porte. Em 63,1% delas, os tributos recolhidos superam 20% do faturamento. No caso das empresas de pequeno e de grande porte, esse porcentual cai para 59,1% e 57,7%, respectivamente.
    De acordo com a pesquisa, mais de 40% das indústrias do País têm o fluxo de caixa afetado porque pagam impostos antes de receberem pelas vendas. Para 41,1% das empresas, o prazo médio de recebimento das vendas é superior a 45 dias. Outras 33,5% das empresas entrevistadas recebem por suas vendas, em média, entre 31 e 45 dias; e 22,4% recebem por suas vendas, em média, em até 30 dias.
    Por outro lado, o prazo de recolhimento dos tributos federais que mais afetam o fluxo de caixa das empresas, como contribuições previdenciárias, PIS e Cofins, é de 35 dias e 40 dias, respectivamente.
    Para a CNI, isso significa que os prazos de recolhimentos dos tributos continuam afetando a competitividade da indústria nacional. "Os tributos têm um peso grande sobre o faturamento. Isso reforça a importância do governo recolhê-los, no mínimo, no mesmo prazo que as indústrias recebem pelas vendas", destaca o economista da CNI Márcio Sérgio Carraro.
ICMS
    Entre todos os tributos recolhidos, 53,1% das empresas entrevistas apontaram o ICMS como aquele que mais impacta o fluxo de caixa. O impacto do recolhimento é maior ainda nas grandes empresas (56,7%). Segundo o economista da CNI, isso se explica porque, além do prazo médio para recolhimento do ICMS ser menor, ele é o que tem maior peso na carga tributária.
    A pesquisa da CNI perguntou ainda sobre quais tributos precisariam ter o prazo de recolhimento ampliado. Para 50,7% dos entrevistados, é o ICMS.
    As contribuições previdenciárias foram apontadas por 48,9% dos entrevistados como o tributo federal que tem maior efeito no fluxo de caixa das empresas, com maior impacto para as empresas de menor porte. Entre as grandes empresas, 37,1% apontaram esse tributo como de grande impacto; entre as pequenas, 50,9%; e entre as médias, 51,7%.
    O PIS e a Cofins aparecem em terceiro lugar entre os tributos que mais impactam o fluxo de caixa das empresas. Essa opção foi marcada por 42,1% das empresas pesquisadas. Ao contrário das contribuições previdenciárias, neste caso, as grandes empresas são as que mais sentem o impacto do recolhimento do PIS e Cofins.
    A Consulta Empresarial foi feita entre os dias 20 e 28 de junho, com 594 empresas industriais, sendo 291 pequenas, 206 médias e 97 grandes.

Escritório de Contabilidade ou Empresas de Serviços Contábeis, Há Diferença? - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/escritorio-de-contabilidade-ou-empresas-de-servicos-contabeis-ha-diferenca/58081/

    No cenário atual os escritórios de contabilidade terão muitas dificuldades para atuar no modelo de negócios que praticam no momento, com o advento do SPED e IFRS, faz-se necessário repensar o modelo atual, esse artigo tem não a pretensão de esgotar o assunto ou ser unanimidade mas apenas um alerta..
    Em minhas andanças pelo país, ministrando cursos e palestras, nas áreas do SPED e IFRS e observando o comportamento do nosso mercado de trabalho, a contabilidade, nos deparamos com uma situação muito preocupante em relação a um futuro próximo.
    Recentemente, participando de um curso confidenciou-me uma pessoa sobre o que ouvira numa reunião de contadores e a colocação foi a seguinte: como posso ausentar-me três ou quatro dias do escritório para ir a um congresso de contabilidade? Quem fará o serviço, a rotina diária do escritório? Quem atenderá os clientes que ligarem?
    Oras, colocações como essas nos levam a reflexões sobre o tema proposto acima: somos um escritório de contabilidade ou somos uma empresa de serviços contábeis?
    Parece haver uma substancial diferença entre essas duas figuras: quando ministro os cursos e palestras percebe-se nitidamente que os escritórios de contabilidade estão centralizados apenas em uma pessoa, ou seja, a figura do seu proprietário, o contador titular, ainda no modelo antigo de "GUARDA LIVROS".
    Sem ele nada funciona, ele é o cérebro do escritório, tudo gira em torno dele, então o escritório é praticamente uma pessoa física responsável por todo o processo de prestação de serviços contábeis.
    Já a Empresa de Serviços Contábeis tem outra configuração, ela tem uma atuação diferenciada, compartilhada, departamentalizada, profissionalizada, onde os setores são responsáveis pela execução, informação, gerenciamento, transmissão das informações e dados, com uma outra configuração e atuação. É um tipo de empreendimento que atua como uma empresa qualquer, de comércio e prestação de serviços, ela não depende única e exclusivamente do seu titular, ele apenas atua como "CEO", comandando as ações macros e atendendo onde um outro subordinado não satisfaz a necessidade ou o desejo do cliente ou até mesmo da própria organização.
    No cenário atual da contabilidade brasileira precisamos acordar para essa nova realidade, observo que os escritórios contábeis têm mais resistência em quebrar seus paradigmas para incorporar esse novo cenário trazido pelo SPED e o IFRS, no entanto, aqueles escritórios que já atuam no modelo de Empresa de Serviços Contábeis a resistência é menor.
    Esse novo quadro que aparece na nossa trajetória tem os seus maiores impactos na gestão do negócio, na gestão empresarial, atingindo o escritório de contabilidade amplamente, porque, não trabalhando na atual ótica de gestão, limita-se a atuar em cima das informações e documentos que lhe chegam enviadas pelos seus clientes, e quase sempre são informações inconsistentes, falhas, e faltando dados importante, focando apenas o FISCAL E TRIBUÁRIO, não preocupando-se em assistir a empresa cliente nas necessidade de mudar e se adequar ao novo momento e as exigências atuais, onde o profissional de contabilidade ou a empresa de serviços contábeis necessitam interferir no seu cliente para adequá-lo para a geração correta das informações tributárias, também assessorá-lo na implantação e parametrização de novas tecnologias necessárias para adequar processos internos e atender as exigências da contabilidade atual.
    Já a empresa de serviços contábeis tem uma resistência em menor escala porque já atua num modelo empresarial, com regras de gestão mais atuante na vida do seu cliente, mais afinada com processos internos e com maior força para trabalhar seu cliente nas mudanças exigidas.
    A grande maioria da contabilidade brasileira é representada por escritórios de contabilidade e não por Empresas de Serviços Contábeis. Esse paradigma precisa ser quebrado e vencido imediatamente, pois, conheço vários colegas que estão fechando seus escritórios e partindo para outras atividades profissionais justamente em um momento de ouro e de grandes oportunidades da contabilidade brasileira.
    Em contrapartida com os escritórios mais antigos e resistentes, observamos o que chamamos de geração "Y", que chega para ocupar esse espaço onde a tecnologia está a frente dos negócios sendo responsável pelo gerenciamento das organizações, bem como o da gestão tributária do governo.
    Diante desse quadro fica a seguinte indagação: como você está atuando? COMO UM ESCRITÓRIO CONTÁBIL OU COMO UMA EMPRESA DE SERVIÇOS CONTÁBEIS?

E essa bateria que não dura nada? - ISMAEL SANCHES PEDRO - http://economia.estadao.com.br/noticias/economia,e-essa-bateria-que-nao-dura-nada,83364,0.htm

    Vejas dicas de como prolongar a durabilidade da bateria de seu smartphone
     Os smartphones são, em tradução literal do inglês para português, celulares inteligentes. Mas, para alguns usuários, nem sempre todos os recursos que eles oferecem demonstram esperteza. A conexão wi-fi falha, a tela touchscreen pede mais que um simples toque, o software não atualiza e - uma das queixas mais constantes- a bateria acaba rapidamente.
    Em fóruns e sites de reclamação, como o reclameaqui.com.br, alguns usuários dizem: "Eu mal uso o telefone e a bateria dura menos de um dia! Assim não dá".
    No entanto, antes de pedir o dinheiro de volta, é bom pensar no uso que você está fazendo de seu smartphone. Se sua bateria dura menos de um dia, alguns itens ativados permanentemente no aparelho podem ser os responsáveis pelo alerta antecipado: "A bateria está ficando fraca, menos de 10% restantes" - ou mensagem semelhante.
    O Radar Tecnológico conversou com o técnico da área de tecnologia da associação de consumidores Proteste, Carlos Eduardo Vieira, e com o professor do Laboratório de Sistemas Integráveis da USP, Marcelo Zuffo, para entender o que faz a bateria de alguns smartphones durarem tão pouco. Os especialistas relatam, abaixo, os erros mais comuns dos usuários e dicas para não ficar na mão quando precisar fazer uma ligação com urgência, por exemplo.
    Não deixe o wi-fi sempre ativado: deixar o wi-fi ligado o tempo todo consome energia. Isso ocorre porque o aparelho fica o tempo todo tentando identificar redes que estejam ao seu alcance, para o caso de você querer se conectar à internet por meio de alguma delas. Ative o recurso apenas quando necessário. Vale também par ao bluetooth.
    Acione o 3G só quando for usar: Quando a rede 3G, a que permite que você acesse a internet, fica acionada, ela gasta energia - mesmo que você não esteja navegado na web ou usando algum aplicativo. Se deseja que a bateria dure mais, deixe o recurso 3G ligado apenas quando o estiver usando. É chato ativá-lo e desativá-lo a todo momento, mas funciona.
    Não deixe o GPS ativado permanentemente: o mesmo serve para o Sistema de Posicionamento Global (GPS). Se ele está ativado permanentemente, a posição do aparelho é identificada por meio da navegação por satélites. Isso consome energia. Ative apenas quando for usar.
    Evite o brilho máximo na tela: regule a intensidade de brilho da tela do aparelho. Quanto menos brilhosa a tela, menos energia o seu telefone vai consumir. Isso serve também para as fotos e imagens colocadas como fundo de tela. Se a cor que prevalece na foto for clara, mais brilho será emitido. Prefira cores escuras. E não se esqueça de bloquear o visor do celular, deixando-o em stand-by.
    Evite usar aplicativos e jogar games "gulosos": se você está sem o carregador e sabe que precisará muito usar o celular no fim do dia, faça uso moderado de recursos que gastam energia. Games e câmera fotográfica, por exemplo, são ótimos para consumi-la.
    Teste aplicativos que ajudam a gerenciar bateria: há muitos aplicativos (grátis e pagos) que gerenciam o consumo da bateria. Cheque na loja de aplicativos do seu aparelho - App Store, no caso do iPhone, e Android Market, no caso do Android -quais são as opções disponíveis. Leia as especificações de cada um e veja se atende suas necessidades. Se não agradar, parta para outro. Uma dica é fazer a busca pelo aplicativo por meio da palavra battery, já que muitos a têm no nome.
    Há também aplicativos que encerram as tarefas abertas no smartphone - como o navegador, a agenda de contatos, a câmera e outros itens que você tenha usado recentemente e dos quais tenha se esquecido de sair corretamente. Procure por task killer ou task manager na loja de aplicativos. Encerrar as tarefas adequadamente também ajuda a economizar bateria.
    Mantenha o cabo USB ou carregador na bolsa: Ter em mãos o cabo USB do carregador ajuda nas horas em que a bateria está acabando e que você mais precisa usar o aparelho. Basta conectar o telefone a um computador para carregar a bateria. Mas a porta USB de alguns computadores nem sempre conseguem fornecer a amperagem necessária, e o aparelho pode demorar até três vezes mais para completar a carga. Se couber, ponha o carregador na bolsa.
    Não deixe seu telefone dormir conectado à tomada: apesar de as baterias usadas atualmente (Íon-lítio) não viciarem, não é aconselhável deixar o telefone carregando por muitas horas, pois ele esquenta. Isso diminui a vida da bateria.
    (Procure no item configurações do menu de seu celular como controlar os recursos citados acima.)
    Uma bateria de Íon-Lítio bem cuidada dura de 500 a 1000 ciclos de carga. Isso inclui, além de seguir as dicas acima, afastar seu telefone do calor. Esse tipo de bateria é sensível a altas temperaturas. Mantenha-o em local fresco. Assim, será possível aproveitar melhor e por mais tempo seu smartphone.

Paciência tem limite - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=11229&Itemid=1

    O brasileiro está começando a perder a paciência com a corrupção. As comemorações do 7 de Setembro ensejaram manifestações populares convocadas pelas redes sociais em várias capitais estaduais e no Distrito Federal, onde 25 mil pessoas desfilaram pacificamente pela Esplanada dos Ministérios proclamando palavras de ordem contra a corrupção e os corruptos. Em São Paulo, centenas de manifestantes ocuparam pela manhã a Avenida Paulista, com o mesmo propósito. A Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan) lançou na véspera e publicou na imprensa carioca, na quarta-feira, em página dupla, o Manifesto do empresariado brasileiro em favor da ética na política, em que afirma que o combate à corrupção "é uma bandeira coletiva, que representa a aspiração de todo um país".
    Na história recente do País, foi assim que começaram os grandes movimentos populares que, por exemplo, se transformaram, em 1984, na Campanha das Diretas e, em 1992, na mobilização dos jovens caras-pintadas, que fez eco ao clamor popular contra as maracutaias do governo do "caçador de marajás" e forçou o impeachment do presidente Fernando Collor. Agora, é perceptível a revolta latente da população contra os desmandos na administração pública, em todos os níveis. As manifestações do 7 de Setembro podem ser um indício de que esse sentimento começa a se generalizar e a se potencializar, ou seja, a procurar formas mais ativas e concretas de expressão.
    As razões por detrás dessa fermentação são óbvias e vão se acumulando: a indecorosa decisão dos deputados federais de absolver uma colega, Jaqueline Roriz, que tinha a cassação de mandato recomendada pela Comissão de Ética da Câmara por ter sido flagrada recebendo propina, dinheiro vivo, quando era candidata a deputada distrital em Brasília; a impressionante sucessão de denúncias na mídia e as investigações policiais sobre bandalheiras em órgãos da administração federal, que resultaram na demissão de pelo menos três ministros em curto prazo, graças à "faxina" da presidente Dilma Rousseff; mais recentemente, o movimento de governistas e do PT & companhia para minimizar a importância e a abrangência dessa mesma "faxina", forte a ponto de constranger a própria chefe do governo a declarar que não é movida pela intenção de fazer uma devassa nos Ministérios, mas apenas pela obrigação de investigar e punir eventuais irregularidades.
    Essa tática diversionista, aparentemente motivada pelo receio de que a tal "faxina" acabe sendo debitada na conta do chefão Lula - afinal, os três ministros demitidos foram herdados de seu governo -, pode afrontar ainda mais a opinião pública, já indignada.
    Da mesma forma que as pesquisas de opinião demonstraram grande apoio à ação saneadora da presidente nos episódios das demissões dos ministros, poderão vir a revelar exatamente o oposto se em algum momento as pessoas começarem a achar que o Palácio do Planalto se tornou condescendente com a bandalheira.
    Por enquanto, aqueles que acham que deve continuar prevalecendo a cínica ideia de que não há nada de errado - ao contrário, são males necessários, e por isso toleráveis - num superfaturamento aqui, num desvio de verba ali ou num nepotismo acolá podem contar com o fato de que, embora despontem os primeiros indícios de protestos, não existe ainda uma efetiva mobilização nacional contra a corrupção.
    As entidades representativas dos trabalhadores, sindicatos e centrais, por exemplo, bem como instituições como a UNE, decisiva na mobilização dos caras-pintadas de 1992, até o momento não parecem sensibilizadas com a questão. Algumas delas promoveram manifestações no 7 de Setembro, mas exclusivamente para enfatizar reivindicações corporativas.
    Ao tentar negar a evidência de que a corrupção é endêmica na administração federal e colocar panos quentes no combate à corrupção, os governistas podem estar dando um tiro no pé. A indignação popular, quando se agrava, geralmente se transforma numa bola de neve e fica incontrolável. Paciência tem limite.

Relaxe/Curiosidades

Numa festa popular, começou a música e Juca, bêbado (de novo) se levantou:
    - A madame me dá o prazer desta dança?
    - Não!
    - Mas por que não?
    - Primeiro, porque o senhor está bêbado; segundo, porque não se dança o Hino Nacional; e terceiro, porque eu não sou mulher, eu sou o vigário da paróquia.

Aí a professora começou a aula. Perguntou para o Joãozinho:
    - "Joãozinho, me dê um exemplo de verbo."
    Joãozinho: - "BICICRETA, professora."
    Professora: - "Joãozinho, não é bicicreta, é BICICLETA ! E isto não é verbo, é substantivo. Agora dê outro exemplo."
    Joãozinho: - "CREBRÔ, fessora."
    Professora: - "Ótimo, mas não é CREBRÔ, é QUEBROU !"
    Aí, a professora virou-se pro Joãozinho: - "Joãozinho, agora me dê um exemplo de verbo."
    Joãozinho: - "HOSPEDAR, fessora !"
    Professora: - "Muito bem ! Agora, faça uma frase com este verbo."
    Joãozinho:- "HOSPEDAR DA BICICRETA CREBRÔ ...

Produção de artefatos de pedra é a atividade industrial mais antiga da História
    O que se pode chamar de atividade industrial mais antiga da história humana diz respeito à produção de talhadeiras e machados de pedra. Na Etiópia, foram encontrados exemplares fabricados seguramente há mais de dois milhões e 500 mil anos. Mas o comércio de artefatos de pedra é mais recente. Estima-se em 28 mil anos a idade dos indícios da compra e venda de âmbar na Europa.

A água armazenada pode estragar?
    Água pode estragar caso seja armazenada de forma ou em lugares errados. Se você encher um balde de água e deixá-lo parado por alguns dias, verá que o recipiente foi invadido por larvas de insetos, fungos e outras formas de vida, tendo então que purificá-la para que se torne novamente potável. Guardá-la em um recipiente fechado também oferece riscos, pois a água ou o próprio recipiente podem já estar contaminados com as bactérias. Além disso, o pote onde ela é deixada precisa ser adequado para o armazenamento. Se ela fosse colocada em uma bacia de alumínio, por exemplo, logo o metal envenenaria a água. Os materias que podem ser usados para armazenar líquidos são o vidro, aço inoxidável e alguns plásticos.



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