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domingo, 27 de fevereiro de 2011

Ministérios estudam idade mínima para aposentadoria ------> Empreendedor individual será dispensado de entrega da Rais ------> Justiça derruba exigência de procuração pública para contabilistas ------> Falar o necessário para evitar constrangimentos




 Ministérios estudam idade mínima para aposentadoria - Fenacon
    O fator previdenciário é, como sabem quase todos os trabalhadores do setor privado que vislumbram a aposentadoria, uma fórmula complexa que resulta quase que invariavelmente na redução do valor do benefício.
    Instituído no Brasil a partir de 1999, o fator previdenciário é uma criação brasileira, não contando com precedentes em nenhuma outra parte do mundo.
    Em outros lugares, na verdade, tentou-se solucionar o problema da Previdência de outras formas, como o aumento das idades mínimas para a aposentadoria, por exemplo.
    No entanto, ainda nesses casos, percebe-se a inutilidade de tais soluções. O problema hoje demanda uma análise muito mais complexa de questões como a revisão das fontes de custeio do sistema.
    No caso brasileiro, com o estabelecimento do fator previdenciário, o governo buscou diminuir as contas públicas, em vista da redução promovida no pagamento de certos tipos de benefício.
    Ao agir assim, partia do pressuposto -a nosso ver reducionista- de que, com a diminuição no pagamento das aposentadorias, haveria, como contrapartida, crescimento econômico -em vista da economia de bilhões para os seus cofres.
    Trata-se de pressuposto que desconsidera a involução social criada pelo mecanismo, que admite o desenvolvimento econômico divorciado do social, na medida em que permite o incremento da situação de pobreza dos mais pobres como solução para suposto crescimento do país.
    Para ilustrar o que se está mencionando, basta lembrar que o cidadão que vai se aposentar tem seu benefício diminuído, em média, 30% em relação ao valor da contribuição somente mediante a sua aplicação.
    Não por acaso, no instante da concepção do fator, percebendo o seu efeito na vida dos trabalhadores, os partidos de oposição, inclusive o PT, foram bastante cautelosos quanto a sua admissão.
    Isso é fácil de perceber. Desde que existe o fator previdenciário, quem quiser fazer jus a uma aposentadoria mais vantajosa deve estar disposto a contribuir longamente para o sistema e nele entrar muito jovem ou sair demasiado velho.
    Isso porque, no cálculo do fator previdenciário, são considerados dados como idade e expectativa de vida.
    A ideia básica é incentivar o trabalhador a atuar desde tenras idades e por um longo lapso de tempo.
    A eventual extinção do fator previdenciário representa medida de justiça social, já que retoma a relação mais imediata entre contribuição e valor inicial de benefício.

Justiça derruba exigência de procuração pública para contabilistas
- Fenacon
   
A Confederação Nacional das Profissões Liberais – CNPL, em conjunto com a Fenacon, obteve liminar favorável à suspensão da eficácia  do  art. 7 º e  parágrafo  único  do art. 8º da  Portaria  RFB  n º 2.166/2010, que regulamenta o art. 5º da  Medida Provisória  nº 507/2010.
    O texto do artigo 5º da MP 507 exige a apresentação de instrumento público de procuração para o contribuinte conferir poderes a terceiros, para em seu nome, praticar atos perante a Receita Federal do Brasil.  Com a liminar, os  contadores  e  técnicos em contabilidade ficam afastados dessa exigência.
    Para o presidente da Fenacon, Valdir Pietrobon, a iniciativa é um alívio aos empresários contábeis que estavam sendo cerceados do direito de exercer seus trabalhos devido a burocracia imposta pela norma.
    Saiba mais:
    A CNPL impetrou mandado de segurança no inicio de fevereiro em um trabalho conjunto com a Fenacon, que há tempos vem realizando uma intensa mobilização contra arbitrariedade prevista no artigo 5º da Medida Provisória. Leia aqui a íntegra da decisão.

  Empreendedor individual será dispensado de entrega da Rais
- Fenacon

    Foi publicada no Diário Oficial da União de hoje, 25, a Portaria nº 371, do Ministério do Trabalho e Emprego, que dispensa o empreendedor individual da entrega da Relação Anual de Informações Sociais – Rais Negativa (sem empregados).
                GABINETE DO MINISTRO
                 PORTARIA No- 371, DE 24 DE FEVEREIRO DE 2011
                O MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO E EMPREGO, no uso das suas atribuições legais e tendo em vista o disposto no  inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e no art. 24 da Lei no 7.998, de 11 de janeiro de 1990, resolve:
                Art. 1º - A Portaria nº 10, de 06 de janeiro de 2011, publicada no Diário Oficial da União de 07 de janeiro de 2011, Seção 1, págs. 64 a 72 passa a vigorar acrescida do seguinte dispositivo:
                "Art. 2º-A O Microempreendedor Individual - MEI de que trata o §1º do art. 18-A da Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, fica dispensado da apresentação da RAIS NEGATIVA a que se refere o parágrafo único do art. 2º desta Portaria."
                Art. 2º-  Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
CARLOS ROBERTO LUPI

Falar o necessário para evitar constrangimentos
- http://www.contabeis.com.br/noticias/2327/falar-o-necessario-para-evitar-constrangimentos/ - Luis Urtado

    Saber o limite do que falar num ambiente corporativo requer domínio próprio e muita calma diante das situações. Perante um problema ou incompatibilidade de pensamento do outro, as pessoas tendem a reagir verbalizando sua raiva ou opinião de forma indelicada e agressiva, desencadeando, em alguns momentos, um tiroteio de palavras ofensivas. Como já dizia William Shakespeare “dê a todas as pessoas os seus ouvidos, mas a poucos a sua voz”. Aprenda a ouvir mais e a falar apenas o necessário.
    De acordo com Reinaldo Passadori, especialista em recursos humanos e neurolinguística, existem quatro tipos de comportamentos humanos: agressivo, passivo, passivo-agressivo e o assertivo. Num ambiente corporativo a melhor atitude a ser adotada é a assertiva. Ser assertivo é expressar sentimentos e emoções, usufruir seus direitos de maneira íntegra, honesta, educada e respeitosa. Quando a pessoa adota esse tipo de comportamento, evita o constrangimento de falar muito e extrapolar o desnecessário. “O profissional que se utiliza da assertividade cultiva a postura de olhar nos olhos, age com bom senso e se coloca no lugar do outro, criando uma condição empática”, argumenta o especialista.
    E como o profissional deve agir num local em que os colegas são agressivos, hostis e com pontos de vistas divergentes? Para Passadori, essa é uma tarefa que requer flexibilidade, a fim de se evitar conflitos profissionais e pessoais. “É preciso trazer a situação para o campo das ideias, evitar o ataque pessoal. Existem algumas pessoas que se julgam donas da verdade, porém, o outro tem o direito a opiniões divergentes. Neste caso, basta saber ouvir e respeitar a visão discordante, para que haja entendimento entre as partes, sem constranger ninguém”, ensina.
    O desrespeito ao outro também colabora para o profissional perder a compostura e falar além do necessário no local de trabalho, causando constrangimento em toda a equipe. O uso de palavras maledicentes, expressões preconceituosas, comentários maldosos e fofocas deve ser abolido, pois o profissional, como forma de revide e defesa, pode partir para o ataque verbal.    O especialista orienta que o profissional deve prezar por sua credibilidade em todo o momento. Saber guardar segredo, ser uma pessoa de palavra e cumprir com o que promete. “Essas atitudes vão se refletir em uma boa impressão perante o grupo, é essencial ouvir, entender, fazer a leitura do ambiente e só depois agir com equilíbrio emocional, bom senso e maturidade”, encerra Passadori.

Relaxe/Curiosidades

O comandante geral do exército faz uma visita ao pelotão e pergunta aos soldados:
- Que tal a comida por aqui?
- Nós brigamos por ela o tempo todo! - respondeu um oficial.
- Nossa! É tão boa assim?
- Não... Quem perde a briga é que tem que comer!


 PEDINDO UMA PIZZA
A loira pede uma pizza pelo telefone. Então, a atendente da pizzaria pergunta:
- A senhora quer que eu corte em quatro ou em oito pedaços?
E a loira:
- Em quatro, por favor! Eu jamais agüentaria comer oito pedaços.

O que é a coceira?
Há receptores sensoriais logo abaixo da superfície da pele que enviam mensagens ao cérebro. A sensação de coceira parece fluir pelos mesmos caminhos do sistema nervoso que a sensação de dor flui. A grande maioria dos receptores sensoriais são terminais nervosos "livres", que levam tanto as sensações de dor quanto de coceira ao cérebro. Esses receptores de dor são os mais comuns em nosso sistema nervoso. Quando trabalham com baixo nível de atividade parecem mais sinalizadores de coceiras do que de dor. Não se sabe exatamente porque nos coçamos, pois muitas coceiras não têm causa óbvia e não estão associadas a doença alguma. Mas muitos cientistas especulam sobre sua função. Alguns acreditam que a coceira nos avisa de uma dor que pode surgir caso uma providência não seja tomada. Outros especulam que a finalidade era avisar ao homem primitivo que estava na hora de tirar os parasitas e larvas do cabelo e do corpo. A coceira também pode ser sintoma inicial de algumas doenças mais graves, como diabetes, por exemplo.

Por que os japoneses têm os olhos puxados?
De acordo com o médico oftalmologista Maurício Elieser, os olhos puxados dos japoneses são típicos dos povos de origem mongol. "A fenda palpebral é mais amendoada neles do que em outros povos", explica o médico. Segundo Elieser, esta diferença não interfere na capacidade da visão.
 

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