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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Imobilizado – Bens de Pequeno Valor ----- -----> Brasil é líder em burocracia ----- -----> Contabilidade: Escritórios faturam mais com novas obrigações com a Receita Federal ----- -----> Vinte e dois anos depois, inimaginável



Imobilizado – Bens de Pequeno Valor - http://www.contabeis.com.br/noticias/2255/imobilizado-bens-de-pequeno-valor/

    O custo de aquisição de bens para o imobilizado pode ser deduzido como despesa operacional, no caso de bens:
    a) de valor unitário não superior a R$ 326.61 (trezentos e vinte e seis reais e sessenta e um centavos) ou;
    b) cujo o prazo de vida útil não ultrapasse a um ano, ainda que o valor unitário seja superior ao limite referido na letra “a”.
    Desta maneira, os bens que, concomitantemente, tiverem valor unitário superior a R$ 326.61 (trezentos e vinte e seis reais e sessenta e um centavos) e vida útil superior a um ano devem, obrigatoriamente, ser registrado em conta própria do ativo imobilizado, para serem depreciados durante seu prazo de vida útil.
    Bens adquiridos para integrar outros – dedução como despesa operacional
    Os bens com vida útil superior a um ano devem se ativados, ressalvada a hipótese de incorporação a outros, para possibilitar sua utilização normal, como bomba d’água e unidade de disco (HD), sem que essa substituição ou reposição acarrete aumento da capacidade econômica ou majoração do seu período de utilização. Nesses casos, as partes substituídas configuram despesas operacionais.

Brasil é líder em burocracia - http://www.dcomercio.com.br/materia.aspx?id=62644&canal=6
    
País recebe a nota máxima entre os países analisados e fica na pior colocação no ranking que mede o impacto da burocracia nos negócios.
    O Brasil tem a pior colocação no ranking que mede o impacto da burocracia nos negócios, conforme pesquisas realizadas por organismos internacionais. Em uma escala de zero a dez, o País ganhou nota nove em um dos estudos, o que provoca insegurança jurídica, impede a modernização e atrasa o avanço das negociações comerciais com outras nações. Os dados foram apresentados pelo CEO da Brasil, Investimentos e Negócios (BRAiN), Paulo Oliveira, durante o debate "Segurança Jurídica: quais são os obstáculos para a modernização do Brasil", realizado ontem na sede da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), na capital paulista.
    Oliveira destacou a necessidade de reforma política, tributária e jurídica. Para ele, essa é uma fase propícia para transformar o Brasil em um grande polo de investimento global, pois sua imagem é positiva no mercado externo.
    O CEO disse que temos a terceira maior bolsa de valores do mundo e 80% do mercado de equities da América Latina. Afirmou que a economia brasileira recuperou-se da crise rapidamente, recebeu o grau de investimento e agora atrai um volume expressivo de capital externo para investimento.
    Diante de contexto tão positivo, Oliveira descreveu os pré-requisitos para que um país alcance um grau satisfatório de segurança jurídica. São eles: a intensidade de atividade comercial, estabilidade macroeconômica, infraestrutura desenvolvida, apoio a talentos, população com fluência em idiomas estrangeiros, relacionamento alinhado entre os setores público e privado e pró-atividade governamental.
    De acordo com o executivo, os diferenciais que um país deve oferecer aos investidores estrangeiros são a regulação favorável aos negócios, simplicidade na tributação de transações internacionais, inovação, excelência em seus principais campos de atuação, taxa de crescimento interno expressiva e criação de uma zona de offshore, onde empresas situadas no exterior, sujeitas a um regime legal diferente do que rege o país de domicílio de seus associados, atuam.
    Entre os pontos que o Brasil precisa aperfeiçoar, o CEO da BRAiN afirmou que é necessária uma nova arquitetura jurídica no Brasil e iniciativas para intensificar a atuação na América Latina, com a integração de regras e legislações entre seus países.
    No campo político, Oliveira disse que há o excesso de ministérios. E existe, ainda, a edição demasiada de normas (são criadas 317 mensalmente). O executivo informou que na França são 159, nos Estados Unidos, 24 e na China, 20. Dos 16 países analisados, mais de 80% ganham menos de 30 normas por mês.
    Apesar disso, o jurista Ives Gandra da Silva Martins, presidente do Conselho Superior de Direito da Fecomercio, afirmou que o ambiente institucional brasileiro apresenta equilíbrio entre os poderes, com mais avanços que a China e a Índia. "Nosso grande problema é a burocracia que gera altos custos de operacionalidade", disse Ives Gandra.

Contabilidade: Escritórios faturam mais com novas obrigações com a Receita Federal - http://www.nfedobrasil.com.br/BlogNfe/index.php/2009/09/10/contabilidade-escritorios-faturam-mais-com-novas-obrigacoes-com-a-receita-federal/

Mudanças dão lucro para contador
    Sped Fiscal, Sped Contábil e Nota Fiscal Eletrônica (Nfe). As novas obrigações fiscais que representam despesa para as empresas em geral, para as consultorias contábeis e escritórios de contabilidade são sinônimo de novos clientes e aumento de faturamento. Essas obrigações, estabelecidas pela Receita Federal nos últimos dois anos, foram responsáveis por aumentar a demanda por profissionais da área, ocupados agora em adaptar os sistemas das empresas às exigências contábeis e ainda orientar as companhias de capital aberto e de grande porte no cumprimento da Lei nº 11.368, de dezembro de 2007 , que alterou as regras para a publicação de balanços.
A Delloite, por exemplo, passou a assessorar 480 novos clientes, entre setembro do ano passado e maio deste ano. Para atender a esse público, que já utiliza ou precisa se adaptar ao Sped Fiscal e Contábil, a empresa treinou 50 profissionais especialmente para a atividade. A Confirp também registrou um aumento de 12% no total dos clientes de dezembro de 2008 para cá, o que já resulta em 966 empresas atendidas pela consultoria. O impacto é um faturamento maior. A empresa faturou cerca de R$ 11 milhões no ano passado e a prevê passar a casa dos R$ 12 milhões neste ano.
    A KPMG também já menciona uma elevação no número de clientes em 2009. A empresa, além de qualificar seus profissionais internos, vem oferecendo cursos para diversos contabilistas sobre esses novos temas, como o Sped Fiscal e Contábil. A IOB também já atende novos clientes, preocupados principalmente com o Sped Contábil. A empresa já prestou consultoria a mais de 40 empresas que foram obrigadas a entregar a nova escrituração em junho deste ano. Já pequenos e médios escritórios, como o Aleixo & Associados Consultores Contábeis, buscam a especialização no atendimento de determinados setores.
    O sócio da Deloitte e líder da área de Sped, José Othon de Almeida, afirma que a procura pelos serviços deve aumentar nos próximos dois anos, tempo previsto para que todas as empresas se adaptem aos novos sistemas. Um número bem maior de empresas, por exemplo, deve estar sujeito ao Sped Contábil a partir de 2010. Em junho deste ano, oito mil empresas foram obrigadas a fornecer escrituração digital. No ano que vem, o número das companhias obrigadas deve chegar a 170 mil, pois a medida abrange todas as empresas enquadradas no regime do lucro real.
    Com a adaptação à era digital, as empresas deverão ter um cuidado ainda maior com a qualidade dos dados fornecidos à Receita, afirma Almeida. “Até então a empresa produzia as informações e só as apresentava caso ocorresse uma fiscalização. Agora, é como se o fisco tivesse feito uma visita a cada uma dessas empresas”, afirma.
Em razão dessa preocupação, a IOB oferece um programa chamado de auditor eletrônico a mais de 150 empresas. O programa tem a função de antecipar as análises que o fisco fará ao avaliar as escriturações digitais contábeis e fiscais. Segundo o diretor de soluções da IOB, José Adriano Pinto, a empresa possui cerca de 50 colaboradores que fornecem consultoria sobre o Sped.
    Os grandes escritórios de contabilidade também oferecem para as empresas a possibilidade de deslocar um de seus funcionários para gerenciar o cotidiano da companhia. A Confirp, por exemplo, criou uma área denominada de “outsourcing” para atender essa demanda. Em consequência das novas exigências, a área apresentou um crescimento de 20% em relação ao número de contratos fechados em 2008, segundo Richard Domingos, sócio diretor da Confirp. “Essa forma de atuar tem feito com que haja uma integração maior das informações da empresa, gerando menos inconsistências”. Para Domingos, esse tipo de trabalho deve ficar cada vez mais usual.
    A mudança no perfil do profissional da contabilidade, levou a KPMG a investir ainda mais na qualificação de seus funcionários, segundo o sócio-líder de Auditoria da KPMG no Brasil, Charles Krieck. “Modificamos todo o material de treinamento para atender a essa nova realidade”, diz. A empresa também passou a oferecer treinamentos à distância, via internet, o chamado e-learning, para seus empregados. O sucesso dos cursos à distância, levou a empresa a oferecê-los ao mercado em geral, diz Krieck.
    Os cursos oferecidos tanto pelos grandes escritórios de contabilidade quanto pelos próprios sindicatos da categoria, tem auxiliado os pequenos e médios escritórios. É o caso do Aleixo & Associados Consultores Contábeis. O sócio-diretor, João Aleixo Pereira, afirma que seus funcionários frequentaram diversos cursos oferecidos pelos sindicatos. “A profissão de contabilista exige estudo diário para a atualização com relação a novas normas e obrigações”, diz. Para assegurar a qualidade no trabalho oferecido, Aleixo optou por assessorar apenas empresas do segmento de prestação de serviços. “Ao se especializar na área, podemos dominar essas regras aplicadas a esse segmento com mais profundidade.”
    Apesar de os escritórios afirmarem que já fizeram grandes investimentos em tecnologia para suprir essa nova demanda gerada pelo Sped Fiscal e Contábil, ainda há muito a ser feito nessa área, como avalia Marco Zanini, diretor comercial e operacional da NFe do Brasil - empresa especializada em inteligência fiscal eletrônica. Para ele, os contadores também estão deixando para última hora para investir em tecnologia que armazene todas as informações geradas pelo Sped Fiscal e Contábil. “Ainda não há uma movimentação intensa desses contadores à procura de tecnologia. Acredito que isso deverá aumentar a partir do início do ano que vem, quando muitos deverão entregar a escrituração digital do Sped Contábil e Fiscal.”


Vinte e dois anos depois, inimaginável - Percival Puggina
    Tenho bem presente a comoção com que o mundo tomou conhecimento da queda do Muro de Berlim, seguida da derrocada dos regimes comunistas no Leste Europeu e do desmonte da União Soviética. Inimaginável: derrubavam-se estátuas de Lênin por toda parte, como atos simbólicos que marcavam o fracasso político, econômico e social do pior dos totalitarismos instalados ao longo do século 20. Inimaginável: não foi preciso mais de dois anos para que, deixando péssimos vestígios, se desfizessem as estruturas de poder estabelecidas nos 15 países constituintes da URSS. Inimaginável, mesmo então: nenhum desses países manteve o regime e a nenhum o regime retornou. Inimaginável: em diversos deles, os partidos comunistas foram banidos, ou melhor, foram varridos, como convinha, para a lixeira da memória, misturando-se ao nazismo, fascismo e odores de cebolas podres.
    Não havia então internet, que hoje atua sobre as informações como um acelerador de partículas subatômicas, dessas capazes de atravessar quaisquer barreiras. Lembro que quando escrevi um artigo falando sobre as emocionantes cenas do povo derrubando estátuas dos tiranos comunistas, um jornalista de Santa Maria retrucou na edição seguinte do jornal local que eu estava espalhando informação falsa... Pois é, inimaginável. Passou-me sob os olhos, dias atrás, foto de uma estátua de Lênin, mantida no chão, nos arredores da cidade de Mogosoaia (Romênia), em decúbito dorsal, para lembrar que ele, como tantos seguidores e sucessores, foi apenas mais um mito com vontade de ferro, ideias de m... e pés de barro, tombado pela própria história.
    Eis que 22 anos mais tarde, o mundo observa nova onda libertária formar-se, desta feita naquelas regiões quentes cortadas pelo Trópico do Câncer, no norte da África. Inimaginável também ela, porque, diferentemente das contrariedades que fermentavam no antigo Leste Europeu, os povos de tais nações sempre se mantiveram distantes dos ideais democráticos. Tanto era assim, que a democracia vinha sendo considerada como uma vocação ocidental, não necessariamente capaz de repercutir na alma dos orientais. É o que me dizia, outro dia, uma mocinha segundo quem a democracia era coisa importante para o Ocidente. Só para o Ocidente. Aliás, a menina tinha convicções ziguezagueantes. Para ela, a democracia se tornava algo inestimável (pelo qual valia a pena matar, morrer e usar o terrorismo) quando se referia ao tempo dos regimes militares da América Latina. Sumia entre as coisas inúteis quando relacionada às práticas internas dos Estados Unidos. Voltava a ganhar importância, inclusive no Oriente, se algum ditador obtinha proteção norte-americana. E se diluía num emaranhado de conceitos quando seus olhos caíam sobre a amada Cuba e a transgênere Venezuela.
    Contemplando os recentes levantes naquela região, pude perceber um claro anseio por liberdade, esse fulgurante valor em cujo útero a democracia é concebida. Toda a insegurança que cerca as análises sobre o futuro desses movimentos repousa sobre dois riscos: a ainda imponderável força das correntes islâmicas radicais em cada país e a carência das instituições. Há professores que gastam horas de aula para criticar as Cruzadas ocorridas há mais de nove séculos, mas não abrem a boca para mencionar a Jihad islâmica, que começou no século 7º e nunca mais suspendeu sua guerra contra os "infiéis". Todos os estudantes brasileiros saem da escola tendo ouvido falar das Cruzadas. Mas desconhecem a palavra Jihad. É claro que você sabe por quê: 1ª) atacando-se as Cruzadas ataca-se a Igreja, cujos valores é preciso destruir para o triunfo da revolução cultural marxista; e 2ª) a Jihad escolheu os EUA como o grande satã, o berço do mal, que precisa ser aniquilado, e quem adota os EUA por inimigo imediatamente ganha lugar na sala, na cozinha e na cama dos promotores da revolução cultural marxista.
    Isso quanto ao risco das forças islâmicas radicais. Sobre a questão institucional, é importante ponderar que a democracia precisa de boas instituições tanto quanto nós precisamos do ar que respiramos. E essas instituições estão, presentemente, indisponíveis na tradição regional. Será preciso construí-las. Coisa que, por exemplo, ainda hoje não alcançamos sequer em nosso país, onde gradualmente marchamos para a total desmoralização da política, daqueles que a fazem e para a completa centralização dos poderes político e econômico, num processo em tudo avesso à democracia e à saúde moral da pátria.

Relaxe/Curiosidades

Uma loira está deitada na praia, com um bronzeado espetacular, a ponto de chamar a atenção.
Uma mulher interessada chega perto e pergunta:
- Por favor, qual o seu protetor?
- São Francisco de Assis.

O sujeito bate à porta de uma casa e assim que um homem abre ele diz:
- O senhor poderia contribuir com o Lar dos Idosos?
- É claro! Espere um pouco que eu vou buscar a minha sogra!


Por que roemos as unhas?
Segundo o psicólogo clínico Janos Andreas Geocze, roer as unhas funciona como um alívio para ansiedade, insegurança e até agressividade. Semelhante ao reflexo de sugar, o ato lembra o hábito infantil de colocar o dedão na boca. No entanto, esse costume é capaz de gerar consequências contrárias. "Roer a unha pode estressar muito porque é uma forma de mutilação e algumas pessoas só param quando os dedos estão em carne viva", complementa o psicólogo.

Por que o céu é azul?
A luz, que é formada pela junção de várias cores, em contato com a atmosfera, espalha-se por causa de partículas que existem no ar. Porém as ondas de cada cor espalham-se de forma diferente, dependendo do seu comprimento. As mais curtas se dispersam mais. E o comprimento da onda azul se dispersa o suficiente para dar tonalidade ao céu. À tarde, os raios de luz têm outra inclinação, o que os obriga a tomar um caminho mais longe para chegar à Terra. Isso espalha a luz azul e evidencia a vermelha, que é maior em comprimento.

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