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sexta-feira, 8 de abril de 2011

Inteligência Fiscal: a tendência do momento ---> Reforma tributária elevará limite a pequenas empresas ---> Desabafo do contador Artur de cuiaba ---> A homenagem do sindicato dos delegados da PF a Sarney criou outra brasileirice ultrajante: o investigado condecorado





Juramento de quem ama não dá pra crer

Ladrão de tostão, ladrão de milhão


Inteligência Fiscal: a tendência do momento - http://www.oztechnology.com.br/blog/58-automacao-comercial/176-inteligencia-fiscal-a-tendencia-do-momento
    
Não tem veja bem: ou se adequa ou se adequa!
    Tenho conversado muito com contadores competentes ultimamente. Quando digo competentes, quero dizer bem informados, atualizados e cientes do que a não adequação ao SPED pode acarretar a seus clientes.
    Pois é pessoal. Chegou ao fim a era do "na hora H não vai acontecer nada. O FISCO sempre afrouxa". É impressionante como fica claro e evidente conversando com um especialista como a estratégia do FISCO foi bem montada: Substituição Tributária, Nota Fiscal Eletrônica, SPED Fiscal e SPED Contábil. Tudo bem sincronizado.
    As novas datas:
    - 01/04 entra em vigor a 2a. versão da Nota Fiscal Eletrônica. Dentre as principais modificações estão: apenas 24 horas para cancelamento da NFe e checagem das tributações dos produtos através do NCM. Ou seja: com tributação errada não se emite mais NFe.
    - 01/07: entrega do SPED Fiscal sobre PIS e COFINS para contribuintes enquadrados no Lucro Real.
    Mas, como eu, contribuinte, vou me adequar a tudo isso? O FISCO precisa me dar mais prazo!!!!
    Sinto dizer, caro amigo, mais prazo você teve. E sinceramente não creio que o FISCO voltará atrás. Então eu lhe pergunto: você sabe o que é Inteligência Fiscal?
    Inteligência Fiscal é como chamo o conjunto de soluções de software e serviços que os clientes precisarão implementar já. Se possível hoje ainda. AGORA!!! Este conjunto de "Legos" serão responsáveis pelo Cadastro de produtos e acerto das tributações, gestão de documentos, geração do SPED, entrada de Notas Fiscais e por aí vai... Para ter sucesso, a receita não é simples:
    - Ótimo contador ou escritório de contabilidade;
    - Integração total da Software-house e do Contador;
    - Mão de obra com conhecimento tributário;
    - Extinguir de uma vez por todas a sonegação.
    Portanto, caro contribuinte, pare de olhar software como Custo! Ter um bom Software e um bom contador hoje é a sua única chance para manter um bom relacionamento com o FISCO.
    Está insatisfeito com o contador ou tem a impressão de que o seu sistema não lhe dá resultado satisfaatório no quesito fiscal. Vou lhe dar um conselho: troque já!

Reforma tributária elevará limite a pequenas empresas - http://www.brasileconomico.com.br/noticias/reforma-tributaria-elevara-limite-a-pequenas-empresas_99936.html

    Propostas do governo podem subir o teto de faturamento e incluir mecanismo de aumento anual automático desse patamar.
    Os quatro projetos de lei que vão compor a Reforma Tributária que a presidente Dilma Rousseff pretende fazer neste seu início de governo devem ser encaminhados ao Congresso Nacional em maio. O relato foi feito pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, a parlamentares durante um jantar com as lideranças políticas.
    "Será uma mudança levemente neutra e um pouco progressiva", avalia um dos participantes da reunião. "Um tanto limitada para o que o Brasil precisa."
    Passadas as medidas mais urgentes - as chamadas apaga-incêndio - para conter a pressão mais forte da apreciação cambial, a equipe de técnicos da Fazenda, capitaneadas pelo secretário-executivo, Nelson Barbosa, se debruça agora sobre as propostas tributárias que estão em estudo. A ideia é atingir quatro planos: as micro e pequenas empresas (MPEs), os investimentos, a folha de pagamentos e a questão federativa.
    Segundo relato de deputados, Barbosa se comprometeu a estudar a ampliação do limite de faturamento para o ingresso das MPEs nos sistema de tributação Simples - seja o Nacional ou o Super Simples, que envolve os tributos das três esferas de governo. A mudança pode ser incorporada ao projeto de lei nº 591/10, que tramita no Congresso Nacional, e que já eleva o limite de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.
    Além disso, esse novo enquadramento poderia ter, assim como o Executivo fez com o salário mínimo e a tabela do Imposto de Renda (IR), um aumento anual automático. Com isso, mais empresas vão conseguir participar a cada ano do sistema simplificado para o pagamento de impostos.
Ainda é pouco
    As mudanças que serão feitas vão na direção certa, mas ainda estão aquém daquilo necessário para desafogar o setor produtivo e, por consequencia, os consumidores. Afinal, com uma carga alta, sistema complexo, burocrático e com cobranças indiretas, o preço dos produtos no Brasil é, comparativamente, a outros países, mais caro.
    A tributação direta com o IR e sobre a propriedade é, proporcionalmente muito menor do que em outros países. Por outro lado, o sistema que privilegia a cobrança de forma indireta é muito maior. É mais fácil de arrecadar, menos transparente e pesa sobre o consumidor em todos os produtos, do arroz aos perfumes.
    "Os que incidem sobre energia elétrica e comunicações são os mais fáceis de cobrar. Só que isso entra no custo das empresas, que repassam para o preço", ressalta o gerente de política econômica da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Flavio Castelo Branco, para quem é preciso um sistema que não cause distorções e não apenas uma coletoria.
    "O Simples é uma beleza porque consegue evitar o inferno do outro sistema. Então é porque o outro sistema é muito ruim, não é?", questiona. O executivo lembra que as regras do IR para a pessoa física atualmente hoje no Brasil são muito mais simplificadas.
    "Essa simplificação não alcançou o setor produtivo e toda complexidade tem um custo monetário", diz. Segundo Castelo Branco, aqui no país uma empresa tem dez vezes mais pessoas para cuidar da parte tributária do que nos Estados Unidos.

Desabafo do contador Artur de cuiaba - http://www.brasileconomico.com.br/noticias/reforma-tributaria-elevara-limite-a-pequenas-empresas_99936.html

    Fui contador durante 35 anos, graças a Deus deixei a profissão não aguentava mais cumprir obrigações absurdas em nome de um suposto controle de impostos. Ha muito sonhava com uma reforma tributaria para valer, no sentido de simplificar a arrecadação criando mecanismos simples e eficiente de controle. Hoje já perdi a esperança quando vejo a quantidade de informações que são enviadas ao fisco, fico pensando: Será que é realmente necessária tanta informação? Quem faz os programas entende o que quer controlar? Sabe o quão é difícil executar o que está sendo imposto aos contribuintes? Penso, penso e vejo que eles não sabem. Ora o programador não entende de contabilidade, não entende de comércio, não entende a lei e como faz programa de controle não sabe como ele será executado, o que o contribuinte tem de fazer para chegar as informações ate o fisco. Realmente é complicado, nossa legislação tributária tem um emaranhado de leis do governo federal, do estadual e do municipal e olha que a legislação de impostos é da competencia da União, conforme previsto na CF. Não bastasse tantas leis, vem os convênios, verdadeiros absurdos que são assinados no dia anterior e passa a valer no seguinte, não dando o contribuinte nem tempo de adaptação é um absurdo!!. Temos de partir para uma reforma séria, de simplificação da legislação unificando-a, tirar do contribuinte obrigações acessórias desnecessárias, criando uma obrigação a nivel nacional que contenha todas as informações necessárias ao fisco federal, estadual e municipal. Pena que isto é quase impossível pois vai em desencontro ao desejo de muitos contrarios pois simplificando é mais fácil o controle e não tem como explicar a evasão que é acobertada pela complexa legisdlação. Acho que isto é utópico pois dependemos de legisladores (deputados, vereadores) leigos que só atrapalham em vez de ajudar não tem conhecimento de causa, infelizmente. Não consigo entender que vai propor ou aprovar uma lei não saiba o seu conteudo, qual o benefício será criado e quais as obrigaçaões serão advindas dela. è absurdo o que acontece em nosso Pais desde os primórdios tempos que são subjugados os brasileiros a ficarem nas mãos de pessoas incultas que não sabem o que fazer. Acho que a reforma tributária só terá sucesso se for realizada por pessoas especialistas em tributação e em procedimentos (tributaristas, contadores, empresários) de forma a simplificar a arrecadação impondo menos obrigaçoes aos contribuintes, contadores, juristas e a todos os que diretamente ou indiretamente esteja envolvido na aplicação ou na obediência a lei. Infelizmente a lei é criada e imposta sem a participação direta de que vai obedecê-la, OBRIGADO

A homenagem do sindicato dos delegados da PF a Sarney criou outra brasileirice ultrajante: o investigado condecorado - Por Augusto Nunes - http://movimentoordemvigilia.blogspot.com/2011/04/policia-e-policia-bandido-e-bandido.html

    “Polícia é polícia, bandido é bandido”, ensinou ao Brasil dos anos 70 o delinquente Lúcio Flávio Vilar Lírio, um tipo raro de criminoso que rejeitava ligações promíscuas com os homens da lei. Se tivesse sobrevivido, ele ficaria certamente perplexo com a homenagem prestada a José Sarney pelo Sindicato dos Delegados da Polícia Federal (Sindepol). Investigador é investigador, investigado é investigado, diria Lúcio Flávio ao delegado Joel Zarpellon Mazo, presidente do Sindepol.
    Invocando os “bons serviços” prestados à instituição pelo presidente do Senado, Mazo entregou-lhe a medalha Deferência Polícia Federal. “Alguém só é considerado culpado depois do trânsito em julgado”, alegou. “A medalha é concedida aos que fizeram e fazem pela Polícia Federal e seus policiais”. O doutor está convidado a revelar que tipo de bom serviço Sarney andou prestando. A julgar pelo noticiário político-policial, o que mais tem feito o clã liderado por José Sarney é dar trabalho aos agentes da PF.
    “Tudo isso foi levado em conta pelo conselho ao escolher o seu nome”, retrucou o delegado sindicalista. “Quem responde diante do Poder Judiciário brasileiro não é o presidente Sarney, mas o seu filho, e isso não se relaciona diretamente à pessoa dele”. Como se o primogênito pudesse fazer com qualquer sobrenome as coisas que faz impunemente. Como se o filho agisse agisse escondido do pai.
    Os policiais que honram a instituição não podem perder a chance de mostrar que o Sindepol acabou de encenar mais um ato do interminável espetáculo da pouca vergonha. Basta confrontar o presidente da entidade com as conversas telefônicas gravadas pelos colegas escalados para a Operação Boi Barrica. Mazo ficará sabendo, por exemplo, que nos diálogos em código travados por integrantes da quadrilha José Sarney é o “Madre Superiora”, Fernando Sarney é o “Bomba” (ou “Bombinha”, ou “Madre”) e Edison Lobão é o “Magro Velho”.
    Saberá, sobretudo, o que a turma andou fazendo. E talvez entenda que, se tivesse aprendido com Lúcio Flávio, não teria piorado o país com a criação de outra brasileirice ultrajante: o investigado condecorado.Erenice Guerra, Ana Maria Amorim, Mariza Campos e Marisa Letícia
    A gestação do tributo a Sarney pode ter começado em 20 de abril de 2010, quando Erenice Guerra foi condecorada com a Grã-Cruz da Ordem do Rio Branco. Agraciada em 2005 com a medalha de Grande Oficial, a melhor amiga de Dilma Rousseff esperou cinco anos para emocionar-se com a mais alta honraria conferida pelo Itamaraty, um privilégio reservado aos que “por qualquer motivo se tenham tornado merecedores do reconhecimento do Governo Brasileiro, servindo para estimular a prática de ações e feitos dignos de honrosa menção, bem como para distinguir serviços meritórios e virtudes cívicas”.
    Em setembro passado, soterrada por provas e evidências de que reduzira a Casa Civil a um esconderijo da quadrilha formada por parentes e agregadas, a companheira meliante perdeu o status de ministra, perdeu a pose e perdeu a companhia permanente da Dilma. Mas manteve a medalha. Desde quarta-feira, tem um argumento a mais para recusar-se a devolvê-la. Pode exigir que Sarney devolva a dele primeiro.
    Postado por movimento da ordem vigilia contra corrupção às 4/03/2011 08:14:00 AM  

Relaxe/Curiosidades

O patrão chama a atenção de Juca:
- Você por acaso está dormindo no trabalho?
- Desculpe, senhor. Essa noite meu filho chorou muito e eu não pude dormir...
- Está bem. Então traga o seu filho para cá, porque assim ele o impedirá de dormir.

O peão de obra descansava na hora de almoço no último andar daquele arranha-céu de 40 andares, tentando olhar as pessoas que pareciam formigas e notou um vulto lá embaixo, acenando e pedindo para ele descer.
O peão desceu os 40 andares pela escada e chegando no térreo, muito cansado, deu de cara com um mendigo pedindo:
— Uma esmola, por favor ou um prato de comida.
O peão olhou para o pobre homem e pediu para ele acompanha-lo até o 40º andar.
Subiram os quarenta andares a pé. Chegando lá, o peão falou para o mendigo:
— Putz, não tenho!

Por que, quando faz frio, sai uma névoa da boca?
Durante a respiração, os pulmões expelem vapor d'água, geralmente invisível. Mas o frio condensa o pequeno vapor morno proveniente dos pulmões num acúmulo de partículas mais densas, próximas do estado líquido. É essa névoa de gotículas de água que vemos sair da boca ou do nariz nos dias mais frios. 

Por que os israelitas também são chamados de judeus e hebreus?
O rabino Busquila, da Congregação Israelita Paulista, explica que, entre os três termos, o primeiro termo a ser utilizado foi hebreu. "Era este o nome dado aos membros da família de Abrão, um patriarca que se estabeleceu em Canaã, na época em que ainda não existiam judeus", afirma. Segundo ele, um dos netos deste patriarca se chamava Israel e, por conseguinte, seus descendentes foram chamados de israelitas. Um dia, estes homens se instalaram em Canaã e criaram uma monarquia. Nascia então o Reino da Judéia, e o povo local foi denominado judeu. Hoje, israelita e hebreu são considerados sinônimos. Já judeu é utilizado para designar somente aqueles que seguem a religião judaica.

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