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terça-feira, 19 de outubro de 2010

Noticias e outras - 1.218


Meditemos
Esquivança aparta amor
Aprender sem pensar é inútil. Pensar sem aprender é perigoso. (Confúcio)



Opiniao


Dra. Marise Valéria: Lula disse que o povo brasileiro não teve inteligência suficiente para decidir - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/ PDF Imprimir

   Bom dia, Luiz Inácio ! Sabe Luiz, tal como você, também sou de origem humilde. Minha mãe lavou muita roupa e fez muito crochê para me criar. Depois, minhas irmãs cresceram e foram ser tecelãs numa indústria em Bauru …
    Estudamos em escola pública. Naquele tempo nem calçado tinha. Ganhava roupas usadas e me sentia uma rainha.
    Com muito custo estudamos, Luiz Inácio!
    Desde 5 anos eu já ajudava em casa para minhas irmãs trabalharem e minha mãe também.  Com 12 anos comecei a trabalhar fora, como doméstica, depois metalúrgica, até que terminei meu colégio e ingressei numa Universidade Pública.
    Luiz Inácio, nunca fiz cursinho, nunca fui incentivada, levantava às 4 e ia dormir uma da manhã; tomava vários ônibus..
    Caminhava muito, comia pouco, vivia para os estudos e, engraçado, nunca perdi um ano, nunca perdi uma aula e, Graças a Deus, em 1983 me formei em Medicina. Me especializei, me casei e junto com meu marido luto para dar o melhor para as minhas filhas.
    Hoje sou preceptora em uma Universidade, ganho tão pouco que é uma vergonha ser médico nesse país… depois que você quis brincar de presidente, as coisas pioraram ainda mais, mas o que se há de fazer.
    Agora, vem cá: Você é pobre e não teve condição de estudar ? ? ?
    Não me engana com esse rosário… mas não mesmo…
    Sua mãe era analfabeta? Empatamos; a minha também, eu ensinei a ela conforme ia me alfabetizando até aparecer o Mobral – desculpinha esfarrapada essa sua heim???
    Eu engoli você esses 8 anos, com suas gafes, seus roubos, (e como sei de coisas… conheço o Palocci)… e sempre fiquei na minha, quieta porque é um direito seu….
    Mas, hoje, ao ligar a televisão e ver você, hipocritamente, chamar a todos os brasileiros de burros e incompetentes, lamento. Mas foi a gota d’água! …
    Não julgue os outros por você… não me compare a sua laia … Sou apolítica, mas sou brasileira e em momento algum o senhor fez por merecer todo carinho que essa gente lhe dá.
    Luiz Inácio, falar que o POVO BRASILEIRO NÃO TEVE INTELIGÊNCIA SUFICIENTE PARA DECIDIR A ELEIÇÃO, creia, foi a pior frase que você poderia ter dito… Posso até concordar que 48% não teve inteligência porque vive na ignorância, na mesma que você julga que o povo brasileiro tem.
Eu só espero que essa sua frase, dita num sorriso de quem já tinha bebido todas… ecoe de Norte ao Sul do País e acorde esse povo que como eu lutou muito para chegar onde está… que como eu, não agüenta mais pagar impostos para o senhor e sua corja gastarem com sabe-se lá o que.
Foi mal Luiz Inácio… muito mal mesmo!
Uma brasileira.
 
Lógica do abortismo - Olavo de Carvalho -http://www.midiasemmascara.org/artigos/aborto/11509-logica-do-abortismo.html

Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram.

O aborto só é uma questão moral porque ninguém conseguiu jamais provar, com certeza absoluta, que um feto é mera extensão do corpo da mãe ou um ser humano de pleno direito. A existência mesma da discussão interminável mostra que os argumentos de parte a parte soam inconvincentes a quem os ouve, se não também a quem os emite. Existe aí portanto uma dúvida legítima, que nenhuma resposta tem podido aplacar. Transposta ao plano das decisões práticas, essa dúvida transforma-se na escolha entre proibir ou autorizar um ato que tem cinqüenta por cento de chances de ser uma inocente operação cirúrgica como qualquer outra, ou de ser, em vez disso, um homicídio premeditado. Nessas condições, a única opção moralmente justificada é, com toda a evidência, abster-se de praticá-lo.
À luz da razão, nenhum ser humano pode arrogar-se o direito de cometer livremente um ato que ele próprio não sabe dizer, com segurança, se é ou não um homicídio. Mais ainda: entre a prudência que evita correr o risco desse homicídio e a afoiteza que se apressa em cometê-lo em nome de tais ou quais benefícios sociais hipotéticos, o ônus da prova cabe, decerto, aos defensores da segunda alternativa. Jamais tendo havido um abortista capaz de provar com razões cabais a inumanidade dos fetos, seus adversários têm todo o direito, e até o dever indeclinável, de exigir que ele se abstenha de praticar uma ação cuja inocência é matéria de incerteza até para ele próprio.
Se esse argumento é evidente por si mesmo, é também manifesto que a quase totalidade dos abortistas opinantes hoje em dia não logra perceber o seu alcance, pela simples razão de que a opção pelo aborto supõe a incapacidade - ou, em certos casos, a má vontade criminosa - de apreender a noção de "espécie". Espécie é um conjunto de traços comuns, inatos e inseparáveis, cuja presença enquadra um indivíduo, de uma vez para sempre, numa natureza que ele compartilha com outros tantos indivíduos. Pertencem à mesma espécie, eternamente, até mesmo os seus membros ainda não nascidos, inclusive os não gerados, que quando gerados e nascidos vierem a portar os mesmos traços comuns. Não é difícil compreender que os gatos do século XXIII, quando nascerem, serão gatos e não tomates.
A opção pelo abortismo exige, como condição prévia, a incapacidade ou recusa de apreender essa noção. Para o abortista, a condição de "ser humano" não é uma qualidade inata definidora dos membros da espécie, mas uma convenção que os já nascidos podem, a seu talante, aplicar ou deixar de aplicar aos que ainda não nasceram. Quem decide se o feto em gestação pertence ou não à humanidade é um consenso social, não a natureza das coisas.
O grau de confusão mental necessário para acreditar nessa idéia não é pequeno. Tanto que raramente os abortistas alegam de maneira clara e explícita essa premissa fundante dos seus argumentos. Em geral mantêm-na oculta, entre névoas (até para si próprios), porque pressentem que enunciá-la em voz alta seria desmascará-la, no ato, como presunção antropológica sem qualquer fundamento possível e, aliás, de aplicação catastrófica: se a condição de ser humano é uma convenção social, nada impede que uma convenção posterior a revogue, negando a humanidade de retardados mentais, de aleijados, de homossexuais, de negros, de judeus, de ciganos ou de quem quer que, segundo os caprichos do momento, pareça inconveniente.
Com toda a clareza que se poderia exigir, a opção pelo abortismo repousa no apelo irracional à inexistente autoridade de conferir ou negar, a quem bem se entenda, o estatuto de ser humano, de bicho, de coisa ou de pedaço de coisa.
Não espanta que pessoas capazes de tamanho barbarismo mental sejam também imunes a outras imposições da consciência moral comum, como por exemplo o dever que um político tem de prestar contas dos compromissos assumidos por ele ou por seu partido. É com insensibilidade moral verdadeiramente sociopática que o sr. Lula da Silva e sua querida Dona Dilma, após terem subscrito o programa de um partido que ama e venera o aborto ao ponto de expulsar quem se oponha a essa idéia, saem ostentando inocência de qualquer cumplicidade com a proposta abortista.
Seria tolice esperar coerência moral de indivíduos que não respeitam nem mesmo o compromisso de reconhecer que as demais pessoas humanas pertencem à mesma espécie deles por natureza e não por uma generosa - e altamente revogável -- concessão da sua parte.
Também não é de espantar que, na ânsia de impor sua vontade de poder, mintam como demônios. Vejam os números de mulheres supostamente vítimas anuais do aborto ilegal, que eles alegam para enaltecer as virtudes sociais imaginárias do aborto legalizado. Eram milhões, baixaram para milhares, depois viraram algumas centenas. Agora parece que fecharam negócio em 180, quando o próprio SUS já admitiu que não passam de oito ou nove. É claro: se você não apreende ou não respeita nem mesmo a distinção entre espécies, como não seria também indiferente à exatidão das quantidades? Uma deformidade mental traz a outra embutida.
Aristóteles aconselhava evitar o debate com adversários incapazes de reconhecer ou de obedecer as regras elementares da busca da verdade. Se algum abortista desejasse a verdade, teria de reconhecer que é incapaz de provar a inumanidade dos fetos e admitir que, no fundo, eles serem humanos ou não é coisa que não interfere, no mais mínimo que seja, na sua decisão de matá-los. Mas confessar isso seria exibir um crachá de sociopata. E sociopatas, por definição e fatalidade intrínseca, vivem de parecer que não o são.

Contabeis

EFD/SP - Nova lista de obrigatoriedade para 2011- http://www.spednews.com.br/wp-content/uploads/2011-EFD-SP.pdf

Comunicado de Obrigatoriedade de Ofício O Diretor Executivo da Administração Tributária, tendo em vista o disposto no § 3º da cláusula terceira do Ajuste SINIEF nº 2, de 3 de abril de 2009, e no § 4º do art. 1º da Portaria CAT nº 147/2009, comunica a todos interessados que:

1. Fica estabelecida, para os contribuintes relacionados no Anexo Único deste comunicado, a obrigatoriedade da Escrituração Fiscal Digital - EFD - de que trata o art. 250-A do Regulamento do Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação, aprovado pelo Decreto nº 45.490, de 30 de novembro de 2000.

1.1 - a obrigatoriedade se aplica a partir de 01/01/2011 a todos os estabelecimentos dos contribuintes relacionados, ou a partir da data de início de sua atividade, se posterior;

1.2 - os arquivos digitais da EFD relativos aos períodos de referência de janeiro/2011, fevereiro/2011 e março/2011 poderão ser enviados até o dia 25 de maio de 2011;

1.3 - a partir do período de referência de abril/2011, os arquivos digitais da EFD deverão ser enviados em observância ao disposto no art. 10 da Portaria CAT nº 147/2009;

1.4 - para esclarecimentos adicionais, os contribuintes poderão consultar o site http://www.fazenda.sp.gov.br/sped.

2. Aos contribuintes relacionados neste Comunicado, a partir do início de sua obrigatoriedade à EFD, não se aplica o disposto na Portaria CAT 32/96 relativamente à escrituração de livros fiscais e geração de arquivos digitais, conforme estabelecido no § 1º-A do art. 1º da referida portaria.

Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

TIRAR O CAVALO DA CHUVA:
- Pode ir tirando seu cavalinho da chuva porque não vou deixar você sair
hoje!
No século XIX, quando uma visita iria ser breve, ela deixava o cavalo ao
relento em frente à casa do anfitrião e se fosse demorar, colocava o cavalo
nos fundos da casa, em um lugar protegido da chuva e do sol. Contudo, o
convidado só poderia pôr o animal protegido da chuva se o anfitrião
percebesse que a visita estava boa e dissesse: "pode tirar o cavalo da
chuva". Depois disso, a expressão passou a significar a desistência de
alguma coisa.


   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida

A Importância da Transgeracionalidade - http://www.abcdasaude.com.br/

O estudo da Transgeracionalidade ou da transmissão psíquica entre gerações, demonstra a importância do legado que é herdado dos antepassados e que constitui a riqueza dos costumes e tradições. Observa-se, por exemplo, essas características nas famílias de imigrantes, que preservando suas culturas de origem, mantém vivos a história de seus ancestrais, na medida em que valorizam o significado de sua herança e os transmitem à seus descendentes.

Nesse processo de transmissão, que pode ser tanto de aspectos positivos, quando aqueles considerados negativos, se forem feitos de viva voz, ou seja, quando são falados entre uma geração e outra, com espaços para serem pensados, discutidos e elaborados, maior será a possibilidade de se tornar assimilados e enriquecerem a vida psíquica e a vida de relação dos indivíduos que compõe essa família.

Inúmeras vezes não é assim que acontece, principalmente quanto aos assuntos considerados negativos, ou condenados e vergonhosos. Nesse caso é freqüente observar-se um silêncio, uma interrupção nos diálogos, criando um clima de suspense e de interrogação entre as pessoas, principalmente para a geração seguinte que ouve a história entrecortada. Paira no ar um clima de mistério, até de constrangimento, de dúvida e desconfiança. O que se passa por aqui? ou o que não querem ou não podem nos contar? Sentimentos de incertezas, inseguranças brotam nas mentes dos descendentes originando pensamentos fantasmáticos de qualquer natureza, impedindo que essas pessoas construam sua própria identidade, alienadas que ficam nos mandatos de outros.

Por mais vergonhoso ou trágico que seja o conteúdo calado é imprescindível que ele venha à tona, que não seja enclausurado dentro da mente dos descendentes, para que esses se sintam verdadeiros herdeiros de sua origem e possam dar continuidade à sua história.

Quando isso não é possível acontecer de forma natural, pode-se pensar em procurar uma ajuda profissional que certamente criará um espaço para que essas demandas sejam acolhidas e elaboradas.

  Relaxe 

O sujeito cinquentão faz uma entrevista para emprego.
- Desculpe - diz o entrevistador. - Mas o senhor chegou a essa idade e nunca pensou em se casar?
- Claro! Já pensei muitas vezes!
- E por que não se casou?
- Exatamente porque pensei muito!

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