.

.


quarta-feira, 6 de outubro de 2010

Noticias e outras - 1.212


Meditemos

Emprestaste e não cobraste; e, se cobraste, não tanto; e, se tanto, não tal; e, se tal, inimigo mortal. Adágio Popular
Podemos converter alguém pelo que somos, nunca pelo que dizemos. (H. Rohden) 


Opiniao


Os quatro grandes mitos do governo Lula - Diario Liberdade (*)

Autogestão - Primeiro mito: com Lula, o Brasil "cresceu enormemente", a renda "disparou" e o desemprego "é o menor da história":

É verdade que, comparado ao desgoverno FHC, o Brasil cresceu mais. Mas o suposto "sucesso" petista desaparece ao analisarmos o desempenho da economia mundial nos últimos vinte anos. Com FHC, o Brasil cresceu ao ano apenas 2,3% em média, metade da média dos países "em desenvolvimento" no período (4,3%). Já com Lula, o aparente maior crescimento brasileiro mascara o mesmo fracasso do desgoverno tucano. Pois o crescimento médio de 3,6% na era Lula ficou bem abaixo da média do mundo "em desenvolvimento", de 6,5% no período. Com Lula, novamente o Brasil cresceu só a metade do mundo "em desenvolvimento". O mesmo fracasso em alavancar o desenvolvimento nacional que o desgoverno tucano, dessa vez no entanto camuflado por uma conjuntura mundial bem mais favorável.

Na crise de 2008-2009, o governo encheu a boca pra falar que "saímos ilesos da crise", algo que pouco condiz com a realidade. Apesar das gordas mesadas do governo a empresas "em dificuldade", muitos postos de trabalho foram cortados e a economia do Brasil encolheu, registrando um péssimo resultado em comparação com outros países. De acordo com cálculos do CIA World Factbook, entre 134 países de todo o mundo, o Brasil ficou em 84º lugar em desempenho econômico em 2009, com uma queda do PIB de 0,19%. Só mesmo comparando o Brasil com os países ditos desenvolvidos, centro nevrálgico da crise, que se pode achar que esta não nos afetou...

Diz-se também que, com Lula, os empregos e a renda dispararam. Nada mais falso. De acordo com o SEADE, o desemprego médio anual total das principais capitais atingiu o absurdo valor de 16,99% de 2003 a 2009, apenas um pouco melhor do que a horrorosa média de 19,2% do segundo mandato de FHC. Contra esses números, os lulistas enchem a boca pra dizer que, de acordo com o IBGE, o desemprego atingiu em julho a menor média da série histórica do instituto. Pra entender a piada, porém, é preciso lembrar que a série histórica do IBGE, não por coincidência um órgão do governo federal, começa em 2002, já às portas do primeiro mandato de Lula. Que bom que só agora, no fim do seu mandato e às vésperas das eleições, que Lula conseguiu registrar o menor desemprego do seu próprio governo!

Sobre o "sucesso da distribuição de renda", outro mito que representa uma "falsa verdade". Observando por baixo, é verdade que, no governo Lula, houve um crescimento real do salário mínimo muito maior do que na era FHC; mas observando pelo meio, em contrapartida, o rendimento médio real dos assalariados no Brasil diminuiu no governo Lula, indo, de acordo com o SEADE, de R$ 1.314 em 2002 a R$ 1.309 em 2009! Isso apesar da economia brasileira ter crescido 27,7% no acumulado do período!

Com todos esses números, só mesmo um aumento exponencial no crédito para o consumo, como registrado no governo Lula, poderia manter o consumo, a economia e a popularidade do presidente em alta. Mas com os salários em baixa e o crédito em alta, até quando iremos antes que estoure a bolha do super-endividamento?

Em resumo, Lula aproveitou a conjuntura econômica externa tanto quanto o desgoverno tucano (ou seja, em quase nada), pouco fez contra a crise de 2008/09 e fez menos ainda pra combater o desemprego e melhorar o rendimento médio do trabalhadores. Este portanto é o balanço econômico da era Lula: um "sucesso retumbante" que só existe na propaganda governista.

Segundo mito: o governo Lula "acabou com a dívida externa":

Apenas uma ínfima parcela disso é verdade, mais especificamente, a parcela da nossa dívida externa devida diretamente ao FMI. O restante da dívida, devida a bancos e governos do mundo inteiro, na verdade sua imensa maioria, segue intocada. Inclusive esta voltou a crescer nos últimos anos, alcançando em junho a marca de 225 bilhões de dólares! Pior, se contarmos também a dívida privada, o montante que devemos ao exterior passa dos 300 bilhões de dólares! Para pagar essa dívida e(x)terna, drena-se todo ano às dezenas de bilhões de dólares o suor do trabalho do nosso povo, através dos resultados positivos das exportações, que captam dólares pra alimentar a sede insaciável dos mega-especuladores internacionais.

Porém, muito pior que a dívida externa, só mesmo a interna, que na prática não existia antes do governo FHC, aumentando quase 10 vezes no desgoverno tucano e mais que dobrando no governo Lula! Atualmente, a dívida interna chega a 1,5 trilhão de reais (!!). Mesmo crescendo nesse ritmo, o chamado "serviço da dívida" já drenou dos cofres públicos quase R$ quatro bilhões desde 1992 (em reais de 2010), um verdadeiro "bolsa banqueiro" pago pesadamente às nossas custas! Só em 2009, de acordo com a Auditoria Cidadã da Dívida, o governo comprometeu R$ 370 bilhões dos nossos impostos (ou 35,57% do orçamento do Estado) com os agiotas e "mega-investidores" nacionais. O "bolsa banqueiro" bateu de longe os gastos com educação (2,88%), saúde (4,64%) e até os da tão dita "super deficitária" previdência (25,9%). Só assim pra entender como os lucros dos grandes bancos registraram o recorde de R$ 14 bilhões no primeiro semestre de 2009, em pleno auge da crise!

Indo na contramão de todo princípio ético e de justiça social, o governo Lula conseguiu engordar o "bolsa banqueiro" ainda mais do que o desgoverno tucano. A cada real arrecadado dos nossos impostos, FHC gastou 21 centavos com os banqueiros, enquanto Lula, pasmem, gastou 30 centavos! Isso enquanto, no mesmo período, foram apenas oito centavos dos nossos impostos para saúde e educação somados! Tudo isso vindo de um governo que disse ter "acabado com a dívida"!

Com tanto dinheiro para os banqueiros, fica difícil sobrar algo dos nossos próprios impostos para nós mesmos. É aí que vemos como o governo Lula consegue, em termos econômicos e sociais, rivalizar com alguns dos piores retrocessos econômico-sociais do desgoverno FHC (ver "primeiro mito" acima). Nada mais coerente, afinal, Lula em nada mudou a velha política econômica neoliberal demo-tucana, o código economicista de "metas de inflação, 'autonomia' do Banco Central, câmbio flutuante e superávit primário", que traduzido ao português, significa Estado máximo para os grandes capitalistas, e mínimo para os trabalhadores!

Terceiro mito: a previdência é "deficitária", e por isso precisa ser "reformada":

Aí está um mito que se repetiu muito para justificar o primeiro grande retrocesso neoliberal do governo Lula (a chamada "reforma da previdência" de 2003), um lema que continua sendo repetido tanto pelo governo petista quanto pela oposição de direita para justiciar novas "reformas" no sistema previdenciário. A verdade no entanto, por mais que isso surpreenda alguns, é de que a previdência não é deficitária. Quando o atual sistema previdenciário foi instituído em 1988, decidiu-se incorporar aos beneficiários do sistema uma grande massa de trabalhadores rurais, que até então jamais haviam contribuído ao sistema, fazendo com que a diferença entre contribuições recebidas e benefícios pagos se tornasse negativa. Mas naquela mesma época, prevendo-se tal diferença nas contas, criaram-se novas contribuições tais como como o COFINS para adequar o sistema à nova realidade. O detalhe sinistro é que, se hoje as contas do sistema previdenciário hoje aparecem negativas, é porque o dinheiro de impostos como o COFINS vem sendo há décadas, através da famigerada Desvinculação das Receitas da União, desviado para pagar os juros da dívida pública de Lula e FHC. Mais uma vez, aos banqueiros tudo, enquanto ao povo, nem o que é seu por lei!

Quarto mito: com a "prosperidade" do governo Lula, a classe média "disparou" e já é "mais da metade da população".

Talvez o mais escandaloso dos mitos, este não se sustenta nem ao estudo dos próprios critérios de definição de "classe média." De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), responsável pelos estudos do "crescimento vertiginoso" da classe média, entende-se como pertencentes à tecnicamente chamada "classe C" aquelas famílias com rendimento mensal entre R$ 1126 e R$ 4854. Ora, levando-se em conta o número médio de 2,7 indivíduos por família no Brasil (considerando-se, de forma bem otimista, o ritmo de diminuição da família média brasileira registrado pelo IBGE nos últimos anos), vê-se que a "classe média" da FGV e de Lula tem renda mensal por indivíduo familiar entre R$ 417 e R$ 1798! Um piso bem abaixo do atual salário mínimo (R$ 510) e um teto também abaixo do salário mínimo "necessário a uma vida digna" de R$ 2100 do DIEESE! Ora, pergunta-se então, que classe média é essa que tem salário de pobreza, e muitas vezes das mais extremas? Enquanto esta "classe média" (na verdade, classe pobre) representa hoje pouco mais de 50% da população, a verdadeira classe média (a B, com rendimento de R$ 1798 a R$ 2344 por indivíduo na família) fica na "impressionante" cifra de menos de 10% da população. Já as classes D e E (os miseráveis extremos) são quase 40% da população!

Disto conclui-se que, apesar da queda acentuada no número de pobres extremos no Brasil nos últimos anos, o quadro está longe de ser a "maravilha" pintada pelo governo Lula e pela grande mídia, considerada por alguns de "golpista".

(*) Fonte: http://www.diarioliberdade.org/index.php?option=com_content&view=article&id=6724:os-quatro-grandes-mitos-do-governo-lula&catid=69:batalha-de-ideias&Itemi


O Congresso de 2011- Editorial, Estadão (*)



O presidente Lula impediu o seu partido de apresentar candidatos próprios a governos estaduais - Minas Gerais foi o exemplo mais notório - onde isso dificultaria a construção de alianças em torno da candidatura Dilma Rousseff. Mas, no cômputo geral, a restrição não afetou o desempenho da legenda nas eleições para a Câmara dos Deputados e o Senado. No primeiro caso, ao conquistar 88 cadeiras e com o PMDB perdendo 10, o PT terá a partir de 2011 a maior bancada da Casa. No segundo, em que estavam em jogo 2/3 das 81 vagas, a sua representação passou de 8 para 15 membros.
Os ganhos petistas se inscrevem numa contabilidade ainda mais favorável para o lulismo. Se Dilma se eleger, terá no Congresso uma formidável maioria. Se o eleito for Serra, terá de comer pelas bordas esse contingente, com os talheres de sempre, a fim de neutralizar a inevitável tentativa do PT de impedi-lo de governar. Os números impressionam. Na Câmara, onde se registrou o menor índice de renovação desde 1998, a frente lulista integrada por 10 agremiações somará 311 cadeiras em 513. Para a aprovação de reformas constitucionais são necessários 308 votos.
Já os votos amealhados pelos 6 partidos da coligação serrista se traduzirão em não mais de 136 lugares. As siglas dos 66 restantes não apoiaram nenhum dos finalistas da corrida ao Planalto. Para se ter ideia do baque sofrido pela oposição, PSDB, DEM e PPS perderam ao todo 45 cadeiras. A rigor, as urnas de domingo não criaram uma nova relação de forças na Câmara: acentuaram o quadro existente. Já a qualidade do novo corpo legislativo pode ser medida pela chegada do palhaço Tiririca, com seu 1,3 milhão de votos, e a saída de políticos como os tucanos Arnaldo Madeira e Ricardo Montoro e o petista José Genoino.
A mudança mais significativa se deu no Senado - onde a presença oposicionista funciona como contrapeso ao controle absoluto do Congresso pelo governo. Ali caiu o projeto de prorrogação da CPMF e ali decerto teria caído, caso se materializasse, a emenda constitucional para propiciar a Lula um terceiro mandato. Mas a nova conformação da Casa dará a uma eventual presidente Dilma a supremacia com que o seu criador apenas podia sonhar. Os partidos da base lulista ficaram com 40 das 54 vagas em disputa, ao passo que o bloco PSDB-DEM perdeu 11 das 28 cadeiras que detinha no início da atual legislatura. Na próxima, com 73% dos lugares - índice igual ao da nova Câmara -, o Planalto será o dono do jogo no Senado, na hipótese de vitória de Dilma.
A captura do Senado terá tido para Lula um sabor quase tão adocicado quanto o da vingança bem-sucedida contra os seus mais acerbos adversários ali - os tucanos Tasso Jereissati, do Ceará, e Arthur Virgílio, do Amazonas. Um foi presidente do PSDB. O outro era líder da legenda na Casa. Lula nunca escondeu que o seu grande desejo, na frente legislativa da batalha eleitoral, era vê-los decapitados. Juntamente com eles, saem os demistas Heráclito Fortes, do Piauí, e Marco Maciel, de Pernambuco - este último provavelmente a maior perda singular sofrida pelo Congresso. De todo modo, o Senado passará a contar, de ambos os lados do corredor, com uma leva de políticos experientes, conhecidos antes pela moderação do que pela beligerância.
O primeiro deles, evidentemente, é o ex-governador mineiro Aécio Neves, do PSDB, o grande vitorioso do 3 de outubro na esfera estadual - elegeu sucessor o seu vice Antonio Anastasia e, para o Senado, o ex-presidente Itamar Franco. Ex-presidente da Câmara dos Deputados, Aécio poderá ocupar o mesmo cargo no Senado. Já a principal voz da oposição dificilmente deixará de ser a do tucano Aloysio Nunes Ferreira, em quem votaram 11,2 milhões de paulistas - um recorde no Estado - contrariando as pesquisas que o situavam em terceiro lugar, depois de Marta Suplicy e Netinho de Paula. Aloysio se distinguiu também por ser o único candidato que não teve medo de exibir no horário eleitoral o apoio do ex-presidente Fernando Henrique.

O Senado renovou-se mais do que a Câmara - uma boa notícia, considerando o retrospecto. O perigo é, se eleita, Dilma valer-se de sua maioria para aplastar a oposição nas duas Casas.


(*) Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101006/not_imp621121,0.php

Contabeis

Brasileiro gasta mais com pagamento de juro do que com bem comprado - Fernando Nakagawa e Fabio Graner

Estudo divulgado nesta quinta-feira, 30, pelo Banco Central mostra que, nos financiamentos, os brasileiros gastam mais com o pagamento de juros do que com o produto efetivamente comprado. Publicado no Relatório Trimestral de Inflação, a pesquisa mostra que, atualmente, as famílias gastam 13,3% do salário para pagar os juros dos financiamentos existentes. Já o comprometimento da renda para pagar a dívida efetivamente, o chamado pagamento do principal, consome 10,5%. Ou seja, o brasileiro gasta, na média, mais com juros do que com o bem adquirido. Em julho de 2006, a parcela destinada aos juros era de 11,3% e a destinada ao pagamento do principal era de 10,1%.
Ao ser questionado sobre o fato de o juro ter maior peso que o principal, o diretor de Política Econômica do BC, Carlos Hamilton Araújo, não demonstrou preocupação. "As taxas de Inadimplência no Brasil estão caindo. Então, as pessoas estão conseguindo pagar suas dívidas", disse.

Dessa forma, o comprometimento médio da renda dos brasileiros com o pagamento de financiamentos - soma do principal e juros - passou de 21,4% em julho de 2006 para 23,8% em julho de 2010. "Nós podemos afirmar que há estabilidade no comprometimento da renda das famílias no pagamento das dívidas", cita o diretor, ao comentar a oscilação de 21,4% em 2006 para os atuais 23,8%.

A despeito dessa relativa estabilidade do comprometimento da renda, o BC mostrou que o endividamento médio das famílias cresceu nos últimos anos. Em julho de 2006, o total de todas as dívidas era, na média, correspondente a 25% do rendimento dos tomadores de crédito acumulado em um ano. Agora, essa proporção saltou para 39,1%. Isso quer dizer que o brasileiro possui, na média, mais de um terço de seu rendimento de um ano em dívidas.

Fonte: Agência Estado

Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

PENSANDO NA MORTE DA BEZERRA:
A história mais aceitável para explicar a origem do termo é proveniente das tradições hebraicas, onde os bezerros eram sacrificados para Deus como forma de redenção de pecados. Um filho do rei Absalão tinha grande apego a uma bezerra que foi sacrificada. Assim, após o animal morrer, ele ficou se lamentando e pensando na morte da bezerra. Após alguns meses o garoto morreu.
 
  Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida
 

Alimentos funcionais: verdadeiros remédios - http://www.saude.com.br/site/materia.asp?cod_materia=331

Quem diria que é possível prevenir diabetes, câncer, envelhecimento precoce e colesterol alto através de uma dieta rica em carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas e minerais. Isso mesmo, por meio dos alimentos funcionais pode-se modular as reações do organismo e criar um sistema de defesa antioxidante e eficiente para prevenir doenças. De acordo com a nutricionista Joana Lucyk, da clínica Saúde Ativa - referência em Brasília, o segredo para a melhoria da saúde e da qualidade de vida está em algumas substâncias que devem fazer parte de uma dieta habitual e, de preferência, que estejam nas refeições diárias com intervalos máximos de três horas.

A especialista em nutrição funcional explica que muitas frutas, cereais integrais e vegetais se enquadram nessa categoria. “A vitamina ‘C’, por exemplo, está presente em frutas cítricas e a vitamina ‘E’ pode ser encontrada em oleaginosas, como a castanha. Já o betacaroteno, em vegetais em tons verdes escuros e alaranjados. O licopeno encontra-se na melancia, na goiaba e no tomate e os compostos fenólicos estão presentes na uva, na jabuticaba, na maçã, na cebola, nos temperos naturais, no cacau, no chá verde e branco”, diz a nutricionista.

TÍPICOS DA VEGETAÇÃO – Segundo pesquisas realizadas pela Universidade de Brasília e pela Unicamp, o cerrado dispõe de frutos riquíssimos em nutrientes que potencializam a longevidade. Ingá, jatobá, araticum, buriti, mangaba, pitaya, pitomba e pequi são frutos com substâncias bioativas de grande valor nutricional, essenciais para que o sistema enzimático tenha uma boa ação. “São excelentes fontes com elevados teores de vitaminas do complexo B, indicados para desativar radicais livres”, destaca Lucyk.

Aos que têm dificuldade de ingerir certos alimentos por questões de paladar, a nutricionista Fernanda Damas, que também integra a Saúde Ativa, esclarece que é possível fazer combinações para estimular o consumo. “Há uma variedade de receitas para os mais diversos gostos. Entretanto, é importante considerar as aversões alimentares: se na infância o alimento é oferecido no mínimo dez vezes e há recusa, provavelmente há alguma falha na metabolização que pode levar a reações adversas com a ingestão”, alerta.

Controlar níveis de estresse é uma forma de fazer as pazes com a balança

Estudo realizado pela Universidade Göteborg, na Suécia, coloca o estresse entre os inimigos de quem luta contra o excesso de peso. Segundo a pesquisa, nessas situações o organismo tende a liberar uma quantidade maior de cortisona e adrenalina, hormônios ligados a situações de perigo que aceleram o ganho de peso até mesmo de boca fechada.

A receita para manter-se longe das tensões não é segredo para ninguém e deve ser seguida à risca para quem pretende manter a forma. Atividade física diária e alimentação equilibrada ganham força aliadas a noites bem dormidas. “Uma dica para combater o estresse patológico – conhecido como distresse - é escolher uma atividade física que proporcione prazer e ter disciplina na prática”, ressalta Priscila Freire, professora de educação física da Contours, rede de academias para mulheres.

Uma boa saída para driblar a eterna falta de tempo e enfrentar o sedentarismo são as academias express, que funcionam em circuito, com exercícios aeróbicos e de fortalecimento muscular. “Meia hora diária de exercícios acelera o metabolismo, melhora o condicionamento físico e o tônus muscular, além de oxigenar o cérebro - o que contribui para deixar o estresse sob controle”, valida Priscila.

Para quem busca complementaridade aos exercícios, a Contours lançou um novo conceito de bem estar, que disponibiliza, no mesmo local, massagens e drenagem linfática, orientação nutricional e com fisioterapeuta, serviços de estética facial, aulas de Pilates e auriculo-acupuntura – método terapêutico que estimula pontos, situados na orelha, que correspondem a todos os órgãos e funções do corpo.

“Com esses serviços queremos estimular a qualidade de vida das nossas alunas, proporcionando em um mesmo local tudo aquilo que elas precisam para se sentir bem, com o conforto de centralizar os serviços e manter um acompanhamento individualizado e assertivo”, complementa Juliana Brescianini, fraqueada da Contours em Brasília.


AthenaPress | Unidade do Grupo Athena
athenapress@grupoathena.com.br



 Relaxe 

REGRAS SÃO REGRAS...
 
Um casal recém casado vai viver em sua nova casa.
Ao entrar pela primeira vez na casa o homem diz:
- Se quer viver comigo as minhas regras são:
- Segundas e Terças à noite vou tomar café com os amigos;
- Quartas à noite cinema com o pessoal;
- Quintas, sextas à noite cerveja com os colegas;
- Sábados pescaria com a turma, retornando domingo pela manhã;
- E aos domingos deito cedo para descansar.
Se quer... Quer... Se não quer... Azar !
Então a mulher responde:
- Pra mim só existe uma regra: Aqui em casa tem sexo todas as noites. Quem está, está. Quem não está...Azar !

Nenhum comentário:

Postar um comentário