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sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Noticias e outras - 1.210


Meditemos La cortesía exige reciprocidad.
Quem sabe adular também é capaz de caluniar. (Napoleão) 


Opiniao
RELIGIÃO, POLÍTICA E NAÇÃO - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=58620&cat=Artigos - Alberto Nunes
"País onde o Coeficiente de Inteligência do povo deixa muito a desejar".

Merece louvor do povo brasileiro a velha Igreja Católica, que tomou a iniciativa de mandar ao Congresso Nacional milhões de assinaturas para a criação das Fichas Limpas que foram aprovadas e tornou-se a Lei Complementar nº 135, que agora, no STF sofreu repúdio do já aposentado ministro Eros Grau, tachando-a de "deslavadamente inconstitucional", porque fere o "princípio de inocência" e que "não pode haver culpa se o processo não transitou em julgado", disse Eros Grau. Entretanto, Eros Grau se exime de afirmar de que lado está a lei; para que serve a lei, para proteger os políticos corruptos de colarinho branco ou para proteger a razão de quem a tem? No julgamento do juíz Paulo Medina envolvido em venda de Sentenças e caça níqueis, que o STF condenou à aposentadoria vitalícia com um salário de R$ 25.000,00 por mês, mostra claramente de qual lado está a justiça no Brasil.

Está ao lado de corruptos endinheirados. Os mensalões e outras CPIs ficarão para a prescrição. Se o povo, apesar de estar longe das letras por culpa do próprio governo, percebe que o País somente terá desenvolvimento e equitativa vida social se houver candidatos ao poder isentos de corrupção e, sabe também que, a frase "transitada em julgado" jamais se torna uma realidade, pois há políticos com dezenas de processos, uns tramitando(?) em segredo de justiça, por causa dos recursos, nunca serão julgados, esse povo não aceita essa argumentação de "princípio de inocência" ou de transitado em julgado, porque esses ministros do STF não darão rítmo a esses processos. Estão parados e assim permanecerão até que um dia um juíz venha a público e diga: o processo de fulano prescreveu.

Assim, é mais seguro que um candidato não tenha nenhum processo na justiça mesmo sem transitar em julgado. Não é melhor assim? A Igreja Católica, que há muitos anos esteve em silêncio deve, doravante, não fraquejar e continuar sua luta para que o projeto Ficha Limpa seja válido em todo o território nacional expandindo às outras instituições e ao próprio Judiciário, uma vez que a Constituição prevê a um ministro do STF deve ter reputação ilibada, e alto conhecimento jurídico, o que não ocorreu na escolha de Toffoli, com condenações na Justiça, foi apontado para ministro, ainda que não tenha passado em dois concursos para juíz, um aposto desrespeito à Constituição.

Num País onde o Coeficiente de Inteligência do povo deixa muito a desejar qualquer espertalhão engana, até mesmo as religiões que pipocaram nas esquinas do território brasileiro onde se aprende que é dando que recebe e nenhuma delas toma a iniciativa de alertar o fiel, aquele que pretende ouvir a palavra de Deus acaba ouvindo uma avalanche de besteiras deixando-o ainda mais confundido, mas o dízimo fica. Ensina-se o velho testamento que fora abolido por Cristo que dissera "não jogueis pérolas aos porcos". Eu entendo que poderia ser isto: não dê seu voto a um porco, porque eles se voltarão contra tí e te pisotearão. Porém, não ouvimos vozes das religiões contra Ahmadinejad presidente do Irã que matará uma pobre mulher à pedradas, já matou muitas e enforca-se em praça pública. Nem mesmo o Papa abriu a boca para condenar essa atitude. Ora, religião é isso? É rezar, pagar o dízimo e ir embora para casa? Não devemos cobrar nada de políticos, de governantes? Devemos aceitar um embaixador representante de um tirano em nosso País? Não devemos expulsá-lo como protesto por causa dos crimes de seu governo? Por outro lado, esse governo que se finda, mas tudo faz para deixar a cria em forma de uma mulher, que pelos discursos se acredita bastante inculta, diz: quando eu for "presidenta", um ultraje à nossa língua, que se apresenta a mesma do presidente que tem apenas o ensino fundamental completo, pretende ser a comandante em chefe deste País. É o fim da picada! Em seus discursos promete liberdade de imprensa, porém, eu já disse em outro momento, apresentou há poucos meses o projeto PNDH-3 que censura a imprensa, cerceia as liberdades individuais, uma vez que permite aos fiscais da Receita Federal de confiscar bens de cidadãos em débito público, sem passar pelo Judiciário, permite às invasões de terras pelo MST, são amigos de ditadores e déspotas criminosos, entre outros absurdos.

Mas o povo sabe disso? Não, se sabe é muito pouco porque não leem jornais, não acompanham a vida pública, no máximo acompanham novelas. O povo brasileiro deve observar o que acontece na Venezuela, em Cuba, no Irã, na Bolívia, no Equador; esses países receberam grandes investimentos do Brasil, foram milhões de dólares, ensejando empregos nesses países.

Sem esquecer de que esse governo perdoou bilhões de dólares em dívidas a países que deviam ao Brasil. Enquanto que dados indicam que mais da metade dos lares brasileiros não tem esgotos. Fala-se em trem-bala com investimentos na ordem de R$ 36 bilhões, porém estudos recentes mostram que não há necessidade desse trem em São Paulo, pois temos a ponte aérea, e que esse investimento poderia ser dirigido para se construir mais de 300 km em Metrô e mais de 11.000 km em ferrovias. Bilhões serão investidos sem concorrência pública na construção de estádios de futebol para a Copa e para as Olimpíadas, imagino quanto não será desviado para esses grupos corruptos, que o Tribunal de Contas não dará conta. Assim, concluo que políticos de carreira garantidos pela Lei Eleitoral, que é uma verdadeira mordaça àqueles que pretendem alçar a vida pública para uma luta verdadeira contra o mau procedimento da politicalha, não estão preocupados com o futuro do povo e do País, querem "status" e um bom padrão de vida como uma super aposentadoria igual ou superior ao de Eros Grau, uma boa mansão e ao esquecimento garantido pelo Supremo Tribunal Federal. - Alberto Nunes - jornalista Mtb 34162

Quadrilha desorganizada- 22/09/2010 - http://www.usinadeletras.com.br/exibelotexto.php?cod=58629&cat=Artigos - por Ipojuca Pontes em 09 de junho de 2005
Resumo: O que chama mais atenção tem sido a insistência das elites pensantes em procurar manter a imagem do antigo metalúrgico, alçado à presidência da República, infensa e imune ao cenário de corrupção e crimes que o circunda.

“Eu me invoquei, um monte de serviço pra fazer, dia de sábado, e eu falei, sabe de uma coisa, não vou fazer merda nenhuma. O cara (patrão) me deu dinheiro pra eu almoçar, pra fazer hora extra, eu peguei o dinheiro, pus no bolso, disse vai tomar no (CENSURADO), que eu não vou trabalhar porra nenhuma” – Lula, o metalúrgico, em depoimento ao repórter Mário Morel, na “Anatomia de uma liderança” (Nova Fronteira, Rio, 1989).

Há tudo de podre no reino espúrio do Planalto. Lula, Delúbio Soares, políticos da “base aliada” e o PT transformam a vida nacional numa espécie de espetáculo grotesco, com transbordamentos de farsa barata, muito mais agressivo do que os dramas (trágicos) montados por Gregório Fortunado, o “Anjo Negro” do governo de Vargas, em 1954, e pelo tesoureiro de campanha da tumultuada gestão de Collor de Mello, o PC Farias, no início dos anos 90. Quem faz a implosão de “quase tudo”, agora, mostrando as vísceras do organismo governamental apodrecido, é o homem-bomba Roberto Jefferson, o “parceiro solidário” do companheiro Lula, o regente da ópera bufa que acumula e faz ecoar, com notas estridentes, as cenas sucessivas de escândalos, roubos, mentiras, traições e até suspeitas de assassinatos. De fato, vive-se no Planalto, nos dias que correm, a experiência de um frenético Grand Guignol ao alcance de todos – o que, em termos comparativos, torna a Dinamarca do príncipe Hamlet (cenário shakespeareano de apropriações indébitas, incestos, envenenamentos e loucuras desenfreadas) um reino de decência, tranqüilidade e honradez.

O que chama mais atenção em tudo tem sido a insistência das elites pensantes em procurar manter a imagem do antigo metalúrgico, alçado à presidência da República, infensa e imune ao cenário de corrupção e crimes que o circunda. Estaria a nação anestesiada? O fato concreto é que os chamados “formadores de opinião” e os eternos políticos de plantão, do baixo e do alto clero, estão todos ávidos em proclamar, diante da catástrofe, a inocência de Lula: “O presidente Lula tem as mãos limpas, não sabe de nada” - dizem. O próprio chefe da Casa Civil, Zé Dirceu, o ex-patrão de Waldomiro Diniz que prevê para Lula (e a respectiva patota “socialista”) o mínimo de 12 anos de mando e boa-vida no poder, fez da expressão “o governo não rouba nem deixa roubar” um estribilho inócuo e vazio – mas que procura evidenciar, como a imagem do Cristo em quarto de prostituta, a candura do chefe da nação.

Mas a realidade é bem diferente e o simples retrospecto histórico, no levantamento de fatos, nos leva a crer que de inocente Lula não tem nada. Por exemplo: já nos anos da ditadura militar - que tornou inviável a ação política do Partido Comunista e viabilizou (também economicamente) a emergência de Lula e seu sindicalismo partidário - o então ministro do Trabalho do governo Figueiredo, Murilo Macedo, após trazer o ambicioso líder sindical de helicóptero à sua casa (em Atibaia), reagiu, diante das exigências pecuniárias do outro: - “Ô Lula, eu não vou te dar mais um tostão, porque se eu der, você vai querer ser presidente da República” (Idem, pág. 72).

Caso mais degradante foi o de Paulo de Tarso Venceslau, antigo guerrilheiro da ALN (um dos responsáveis pelo seqüestro do Embaixador Elbrike), economista e administrador das finanças de duas prefeituras petistas (Campinas e S. José dos Campos) nos anos 90: ao descobrir que o empresário Roberto Teixeira, compadre e hospedeiro de Lula estava por trás de operações fraudulentas que envolviam cifras públicas em torno de US$ 16 milhões, o secretário Paulo de Tarso, ao invés de ceder à pressão de dirigentes petistas, instalou uma comissão de sindicância e, com ela, sustou a vultosa falcatrua armada pelo compadre de Lula. E fez mais: ao saber que estava sendo considerado pelo então presidente do PT como “criador de problemas”, buscou e manteve entrevista pessoal com o atual presidente da República, quando explicou, com riqueza de detalhes, que Roberto Teixeira estava desviando de forma criminosa dinheiro da prefeitura de S. José dos Campos. Segundo o secretário petista, Lula, depois de ouvir o escabroso relato, considerou-o “grave” e disse que ia “procurar uma solução” (Jornal da Tarde 26/05/97).

A solução encontrada pela presidência do PT foi exonerar Paulo de Tarso Venceslau do cargo de Secretário das Finanças da Prefeitura de S. José dos Campos.

Para acúmulo das evidências em contrário, há também o fato singular de Lula da Silva, mesmo depois de eleito presidente da República, ter visitado, segundo testemunhos da vizinhança, o apartamento de Waldomiro Diniz, outro homem-bomba do governo petista - antes, porém, verdade seja dita, das tristes manchetes que levaram o ex-assessor parlamentar e sub-Chefe da Casa Civil do governo ser considerado pela Deputada Luciana Genro, filha do ministro da Educação Tarso Genro, a “ponta do iceberg da podridão” no Planalto.

Em meio ao pânico nas hostes do governo, ministros e áulicos se confundem, se chocam e entrechocam com opiniões contraditórias num cenário de escombros. O apatetado líder do governo no Senado, Aluízio Mercadante, por exemplo, diz que Lula nunca recebeu informação de Jefferson de que Delúbio repassava o “mensalão” de R$ 30 mil aos deputados da “base aliada”, para logo depois ser desmentido por Aldo Rebelo, o ministro da Coordenação Política, que confirmou ter Lula recebido a informação da existência da propina pelo líder do PTB, ainda que de “forma genérica e de passagem”. O grande medo, o supremo e real temor que paira sobre Brasília é o de se perder a grande boca do dinheiro fácil do Estado, a cornucópia infalível que leva a patota do Poder ao Paraíso terrestre em meio ao inferno geral que assola o País.

A melhor explicação para a vigência do sistema corrupto instituído pelo PT, curiosamente, ainda é a formulada pelo próprio Jefferson, o homem-bomba que detonou de vez o governo Lula: “É mais barato pagar o exército mercenário do que dividir o poder. É mais fácil alugar um deputado do que discutir um projeto de governo. Quem é pago (corrompido) não pensa”.

Nem Cícero, o senador da decadente Roma, diria melhor.

Contabeis

Contabilistas vivenciam nova prática profissional - CFC - Diário do Nordeste

O ano de 2010 marca o aniversário de 65 anos da criação do primeiro curso superior em Contabilidade, comemorado ontem. O momento é de significativas mudanças do setor no Brasil na opinião de profissionais da área. Dentre os fatores responsáveis pela alteração no trabalho e no perfil do profissional contábil, protagonizam essa mudança a convergência dos parâmetros técnicos contábeis e o Sistema Público de Escrituração Digital (Sped), os quais foram efetivados com mais intensidade no ano corrente. "Na necessidade iminente de uma economia globalizada, nós vivemos esse momento de internacionalização, que leva países a convergirem e se alinharem para facilitar as suas contabilidades", declara o contador e advogado tributarista José Carlos Fortes.

A obrigatoriedade de parte dos parâmetros técnicos contábeis foi instituída no começo de 2010 e José Carlos conta que foi a partir da criação da organização internacional não governamental e sem fins lucrativos IASB (International Accounting Standard Board), em 2001, que a convergência entre as normas técnicas utilizadas pelos profissionais do setor passou a ser pensada dentro da área em um patamar internacional. No Brasil, de acordo com ele, o marco foi a criação do Comitê de Pronunciamentos Contábeis pela Conselho Federal de Contabilidade, em 2005, o qual veio a publicar interpretações, pronunciamentos e orientações técnicas e sobre a área contábil internacional elaboradas pelo IASB.

"Esse é um trabalho constante de aprimoramento da nova forma de fazer contabilidade", afirma. De acordo com ele, a utilização das mesmas regras na profissão ajuda as empresas, principalmente as que atuam em mais de um país, "na redução de riscos com os investimentos, na facilidade em comunicação entre os países em relação aos negócios de uma maneira em geral". "O que for apurado aqui no Brasil, vai ser de igual modo no exterior", garante.

Capacitação fundamental
Diante do novo cenário que surge na profissão e que é necessária para o enquadramento do profissional no mercado, o presidente do Conselho Regional de Contabilidade no Ceará (CRC), Cassius Coelho, destaca a capacitação como a principal alternativa para os futuros e os antigos contadores. "Na realidade, o mercado tem exigido do profissional contábil o que antes não exigia. Ele está migrando de uma ação mais burocrática para outra que tem importante atuação na gestão das empresas", avalia Cassius. Para Cassius, o profissional contábil tem de investir em sua qualificação e capacitação e, com isso, agregar conhecimentos externos à contabilidade, aumentando o valor do seu trabalho.

Perspectiva
"O contador está migrando de uma ação burocrática para uma ação de gestão."
Cassius Coelho
Presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Ceará

"É um trabalho constante de aprimoramento da forma de fazer contabilidade" - José Carlos Fortes - Contador e advogado  

Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

RASGAR SEDA:
A expressão que é utilizada quando alguém elogia grandemente outra pessoa,
surgiu através da peça de teatro do teatrólogo Luís Carlos Martins Pena. Na
peça, um vendedor de tecidos usa o pretexto de sua profissão pra cortejar
uma moça e começa a elogiar exageradamente sua beleza, até que a moça
percebe a intenção do rapaz e diz: "Não rasgue a seda, que se esfiapa".


   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida

    Cuidado, abaixe o volume - http://www.saude.com.br/site/materia.asp?cod_materia=329
Walkman, discman, Mp3 player, a evolução da tecnologia continua nos ajudando a ouvir nossas músicas preferidas, carregando-as de uma lado para o outro. Mas todo cuidado é pouco, pois se você pretende aprecia-las por mais alguns anos, abaixe o volume.

As vendas de players digitais saltou nos últimos anos, e cerca de 50 a 100 milhões de pessoas fazem uso dos produtos diariamente, afirma a União Européia, que esta semana divulgou a inteção de limitar o volume dos escutadores digitais para 80 decibéis. Especialistas e representantes da indústria vão criar juntos normas mais rigorosas para preservar a audição da população.

E a preocupação não se restringe à Europa. Dados do Grupo de Estudo de Zumbido do Hospital das Clínicas de São Paulo apontam que 35% dos casos diagnosticados de problemas auditivos se devem à exposição prolongada a sons lesivos. A Sociedade Brasileira de Otologia realizou ano passado uma campanha para alertar sobre os perigos do som alto dos MP3 players. Com o slogan “Abaixe o volume ou diminua para sempre a sua audição”, alertavam que os equipamentos podem causar perda auditiva.

A Câmara dos Deputados analisa o Projeto de Lei nº 4524/08, de autoria do deputado federal Jefferson Campos (PTB-SP), que proíbe a venda de tocadores pessoais de música em formato digital - MP3 e MP4 players - cujo volume máximo exceda o limite de 90 dB. Além disso, obriga a inscrição de alerta para os riscos do uso prolongado em alto volume (superior a 85 dB) em todos os aparelhos.

Os tocadores de MP3 atuais são tão potentes, que podem atingir uma intensidade sonora de até 120dB, em seu volume máximo. Para se ter uma idéia, isto equivale à intensidade de uma turbina de avião durante a decolagem. Mas o ouvido humano sofre com isso e quando exposto a sons acima de 85dB por tempo prolongado, que seria o barulho do trânsito numa
avenida movimentada, já pode apresentar perdas auditivas.

Estudos mostram que quatro em cada 10 pessoas expostas a ruídos de 90 decibéis (dB = unidade de medida de intensidade sonora) durante 40 anos têm chance de desenvolver perda auditiva. Pessoas mais sensíveis podem ter suas células sensoriais auditivas lesadas irreversivelmente por um único evento de som acima de 100 dB. Note que essa intensidade é facilmente atingida em cinemas, “baladas” e shows musicais.

Além da perda de audição, o som muito alto de tocadores de MP3, discotecas e shows, pode agredir o ouvido de outras formas, causando zumbido e dificuldade de entendimento. O grande problema é que este tipo de perda auditiva costuma ser irreversível. Uma única exposição a sons intensos pode prejudicar a audição para sempre. Na maioria dos casos a perda auditiva é gradual e indolor, muitas vezes desenvolvendo-se tão lentamente que quase não se nota. A exposição a sons intensos é a segunda causa de deficiência auditiva, dano que é possível prevenir, mas difícil de reverter.


ESCALA - O som tem a capacidade de afetar humanos sobre uma série de aspectos psicológicos e fisiológicos.

Até 90 decibéis, os efeitos são principalmente psicológicos:
• O som de uma música pode acalmar, alegrar ou até excitar;
• Um som desagradável como o raspar de uma unha sobre um quadro-negro pode “arrepiar”;
• O som intermitente de uma gota d’água pingando de uma torneira pode impedir o sono, e veja que se trata de apenas 30 ou 40 dB.

De 90 dB a 120 dB, podem ocorrer também efeitos fisiológicos, como alteração temporária ou irreversível da fisiologia normal do organismo. Os ambientes com essa intensidade sonora são considerados insalubres.

Acima de 120 dB, o som pode começar a causar efeitos físicos sobre as pessoas: vibrações dentro da cabeça, dor aguda no ouvido médio, perda de equilíbrio, náuseas. A própria visão pode ser afetada por som muito intenso devido à vibração, por ressonância, do globo ocular.

Próximo dos 140 dB pode ocorrer a ruptura do tímpano.


SINTOMAS DA PERDA AUDITIVA:

Alguns sintomas de perda auditiva incluem:

- Dificuldade para escutar em reuniões públicas, salas de concertos, teatros, local de
trabalho, etc. - onde as fontes de som estão longe do ponto de escuta.
- Dificuldade para escutar a televisão e/ou telefone.
- Dificuldade para entender a conversação em um grupo de pessoas.

Os indivíduos afetados por uma perda auditiva freqüentemente desenvolvem formas para tentar ouvir melhor em situações difíceis.
Essas formas incluem:
- Pedir aos outros que repitam as falas.
- Virar a cabeça de lado direcionando-a para os sons ou para quem está falando.
- Elevar o volume da TV, rádio ou equipamento de som.
- Evitar reuniões sociais.
- Fingir entender a mensagem recebida.

 Relaxe

Dois bêbados conversam:
— Você não sabe da última! — disse o primeiro.
— O que foi? — responde o outro.
— Eu ouvi dizer que descobriram uma doença que se cura com whisky.
— Oba, que legal! E você sabe como é que a gente faz para pegar essa doença? 

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