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sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Noticias e outras - 1.216



Meditemos
Entre broma y broma, la verdad se asoma

Se o que tens a dizer não é mais belo que o silêncio, então cala-te. (Pitágoras)

Opiniao

MAS E QUE TAL, AS PESQUISAS? - Percival Puggina
 
Quero pedir desculpas a todos que, nos últimos meses, me enviaram textos, análises e denúncias sobre erros e manipulações das pesquisas de intenção de voto para presidente da República. Tão logo identificava o tema - as pesquisas estão erradas, ou enganam - eu excluía esses e-mails sem me dar o trabalho de ler. Aquelas avaliações, do tipo "estão inflando os votos de Dilma", me pareciam coisa de quem estivesse fora da casinha, surtando. Ora se os grandes institutos de pesquisa, todos juntos, errariam tanto e em tais proporções! Pesquisas erram, sabemos todos. Mas as suspeitas levantadas naquelas mensagens soavam inverossímeis. Embora lamentando a informação, a simples ideia de que Dilma não fosse vencer no primeiro turno me parecia um disparate ante a evidência cotidiana, expressa em números, desde várias fontes, nas páginas dos jornais. Ainda que a central única dos pesquisadores desejasse dar uma mãozinha à candidata do Lula não precisaria exagerar ao ponto de, na semana da eleição, apontar-lhe vantagens à base de dois por um sobre seu principal adversário. Não, não. Era mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que a Dilma entrar no dia 4 de outubro sem a faixa presidencial embaixo do travesseiro. Quanto a isso, talvez pela primeira vez na vida Lula, Dilma, eu, e a maioria da opinião pública estávamos de pleno acordo.

Portanto, mil perdões pelos e-mails que não li e pelo artigo que escrevi dizendo que as favas estavam contadas no pleito presidencial. Bato no peito e confesso: eu acreditei nas pesquisas de intenção de voto. Julguei que elas, separadamente e em conjunto, não fariam o que fizeram. Convenci-me de que dois por um era capote e de que margem de erro era, necessariamente, erro marginal, coisa insignificante diante da avassaladora vantagem da candidata do presidente Lula.

Assim, as pesquisas turbinaram quem corria na frente; desanimaram quem vinha atrás; predeterminaram quais votos seria úteis e quais seriam inúteis; orientaram as apostas dos investidores financeiros e prejudicaram, também nisso, a equidade da disputa. Foi tal sua influência que chegaram ao cúmulo, diante da consagração eleitoral que desenhavam para Dilma, de retirar o presidente Lula daquela sua habitual modéstia e entregar-se a bravatas que não são do seu feitio...

Alguém poderá alegar que me contradigo. Se as pesquisas influenciaram tanto, porque não produziram o resultado que sinalizavam? Por que Dilma não venceu conforme previsto? A resposta é simples. Tendo iniciado sua campanha contabilizando um único eleitor, Dilma foi erguida aos píncaros do reconhecimento político puxada, numa mão por esse único eleitor, o próprio Lula, e noutra pelas pesquisas que a apontavam como virtual vencedora. A altura a que chegou corresponde à resultante dessas duas forças que se compuseram para impulsioná-la.

Enfim, o que presenciamos nesta eleição presidencial não pareceu ser apenas errinho metodológico. Foi algo que influenciou o resultado. A leniência nacional e institucional para com a divulgação das pesquisas de intenção de voto, de cuja inexatidão e obscuros equívocos, pleito após pleito, não se cobra um ovo, é contraditória com a clareza do processo eleitoral e com a própria fiscalização exercida em relação a todos os demais atores da cena política. Elas estão a exigir um regramento.

























Se Dilma ganhar, ganham as FARC     - (*) Fonte: http://www.midiasemmascara.org/mediawatch/noticiasfaltantes/foro-de-sao-paulo/11506-se-dilma-ganhar-ganham-as-farc.html

 Se Dilma Roussef ganhar, as FARC terão uma promotora de alto nível que, portadora da muralha e da experiência consubstanciais do bandido comunista, insistirá na necessidade de dialogar pela paz na Colômbia, negar-se-á a qualificá-los como terroristas, continuará o estratagema de "solidariedade revolucionária" de asilos políticos a membros das FARC, continuará dando-lhes espaço para que cresçam no Amazonas, evitará que as Forças Armadas Brasileiras combatam o narcotráfico e o terrorismo nas zonas onde as FARC tenham presença dentro do território brasileiro, e continuará na linha de Lula, de falar bem do presidente colombiano em público, enquanto em privado conspira contra a Colômbia.
Por Cel. Luis Alberto Villamarín Pulido (*)

Um erro garrafal do presidente Uribe foi não haver publicado todos os correios eletrônicos que comprometem Lula e muitos dos funcionários oficiais do Brasil com as FARC.

O prontuário criminal de Dilma Rousseff, candidata presidencial do Brasil, obtém a conexão de Lula com terroristas das FARC e deixa muito o que pensar acerca da continuidade da agressão do Foro de São Paulo e dos demais cúmplices das FARC em seu complô contra a Colômbia.

A recente publicação na internet desta fotografia diz tudo. A ficha que resume o prontuário delitivo de Dilma, capturada na década de 70, quando fazia parte de uma célula terrorista que cometia delitos de lesa-humanidade e atos de barbárie típicos dos comunistas de todas as épocas, é uma badalada de alerta para os setores brasileiros e para o resto do continente, em especial para a Colômbia, objetivo primário de Fidel Castro e todos os seus lacaios, empenhados em tingir o continente de marxismo-leninismo.

O velho adágio que assegura que "quem um dia foi nunca deixa de ser", ganha força inusitada neste caso. Um erro garrafal do presidente Uribe foi não haver publicado todos os correios eletrônicos que comprometem Lula e muitos dos funcionários oficiais do Brasil com as FARC. Talvez por uma sugestão errônea de assessores apaziguadores ou, talvez, pelo célebre vice-ministro que manejou a seu bel prazer e a conta-gotas os conteúdos dos computadores de Raúl Reyes, Uribe foi moderado e não destapou a panela apodrecida de alguns setores da direção política brasileira, como tampouco o fez com a Costa Rica, onde há até ex-presidentes associados com as FARC.

Se estes documentos houvessem sido publicados a tempo, o mundo inteiro teria entendido que Lula não é nenhum estadista visionário, mas um audaz oportunista que aproveitou a conjuntura da expansão geopolítica brasileira para se auto-posicionar e manipular, tanto os industriais como os militares brasileiros, com a segurança de que estes o deixariam fazer trapaças por baixo dos panos para projetar o crescimento do comunismo no hemisfério, algo que em seu tempo o ditador cubano falhou.

Hoje, sai à luz pública a cópia do prontuário de Dilma Rousseff, porém a imprensa internacional fica calada, do mesmo modo como sucedeu com o triunfo de um terrorista no Uruguai, ou de um bispo pró-terrorista no Paraguai, ou de uma montonera expulsa do peronismo na Praça de Mayo pelo próprio Perón, ou de um chanceler argentino que colocava bombas e assassinava civis em Buenos Aires, ou da eleição dos delinqüentes de colarinho branco Rafael Correa, Daniel Ortega e Hugo Chávez em seus respectivos países.

Não é segredo para ninguém que o último alento de vida que resta às FARC como movimento armado é a promessa de reconhecimento político que lhes fizeram Lula, Chávez, Correa, Ortega, a Kirchner, o índio cocalero, Mujica, Lugo e o ditador cubano. Porém, isto está em "veremos", devido aos agridoces resultados eleitorais em dias passados na Venezuela e no Brasil.

Se Dilma Roussef ganhar, as FARC terão uma promotora de alto nível que, portadora da muralha e da experiência consubstanciais do bandido comunista, insistirá na necessidade de dialogar pela paz na Colômbia, negar-se-á a qualificá-los como terroristas, continuará o estratagema de "solidariedade revolucionária" de asilos políticos a membros das FARC, continuará dando-lhes espaço para que cresçam no Amazonas, evitará que as Forças Armadas Brasileiras combatam o narcotráfico e o terrorismo nas zonas onde as FARC tenham presença dentro do território brasileiro, e continuará na linha de Lula, de falar bem do presidente colombiano em público, enquanto em privado conspira contra a Colômbia.

Contabeis

Respeito à dignidade da profissão contábil- Sescon
O mais recente caso de quebra de sigilo envolvendo a Receita Federal do Brasil colocou mais uma vez em debate a imagem negativa da profissão transmitida pela imprensa. "De forma inconsequente, o título de contador vem sendo utilizado para qualquer tipo de atividade, deliberadamente", destaca o presidente do SESCON-SP, José Maria Chapina Alcazar, lembrando que o usuário dos serviços pode verificar a regularidade do profissional no conselho regional onde ele é registrado (http://www.crcsp.org.br/).
"Inadmissível ver a contabilidade maculada quando ela é confundida com outras atividades ou ainda quando é exercida por leigos", argumenta ele, reforçando que, no caso da RFB, a nomeação foi dada erroneamente. "A responsabilidade por omissão é do contribuinte, já que é ele quem fornece dados para a elaboração das declarações", afirma.

O líder setorial critica, ainda, declarações de alguns políticos, treinadores, jogadores de futebol e empresários, que culpam o contabilista por fraudes ou sonegação de impostos e informações. "Os bens são declarados pelo especialista com base nos dados fornecidos pelo contribuinte, que, portanto, tem toda a responsabilidade em casos de omissão", ressalta o empresário.

O termo "Contabilidade do tráfico" e outros similares, largamente utilizados em matérias e reportagens em referência a anotações, cadernetas ou papéis de traficantes, também é mencionado por Chapina Alcazar como forma de desqualificação. "Desde quando pagamento de propina, acertos de corrupção, féria do dia da venda de drogas ou aquisição de armamentos podem ser considerados parte de uma ciência relevante como a contábil?", indaga ele.

A imagem do empresário ou do profissional do segmento sempre atrelada a trambiques, desvios de dinheiro ou de caráter em algumas novelas, filmes e seriados é lembrada pelo líder setorial. "A Contabilidade é uma ciência nobre, regulamentada por lei, que auxilia diariamente o desenvolvimento da maioria dos negócios no País, independentemente de seu porte, ramo de atividade ou natureza jurídica", argumenta ele, frisando que a profissão hoje é abraçada por mais de 410 mil brasileiros.

Diante desse cenário, o SESCON-SP e as demais entidades congraçadas da contabilidade paulista decidiram, por unanimidade, criar um conselho de vigilância permanente, centralizado no CRC SP, para identificar, apurar e lutar contra injustiças e difamações à atividade. "Toda essa leviandade deve ser freada e a categoria está unida para buscar o resgate e valorização da profissão contábil", finaliza.


Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

DAR COM OS BURROS N'ÁGUA:
A expressão surgiu no período do Brasil colonial, onde tropeiros que escoavam a produção de ouro, cacau e café, precisavam ir da região Sul à Sudeste sobre burros e mulas. O fato era que muitas vezes esses burros, devido à falta de estradas adequadas, passavam por caminhos muito difíceis e regiões alagadas, onde os burros morriam afogados. Daí em diante o termo passou a ser usado pra se referir a alguém que faz um grande esforço pra conseguir algum feito e não consegue ter sucesso naquilo.
  
   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida


     Sinusite http://www.saude.com.br/site/doencas.asp?cod_doenca=146

O que voce gostaria de saber

descriçao

É a inflamação dos seios paranasais - que podem ser divididos em maxilares, frontais e etmóides -, produzida por uma infecção, cuja origem pode ser bacteriana, fúngica ou viral.

causas

A sinusite é crônica, quando permanece no tempo, e geralmente decorre de uma infecção dental. Outro tipo de sinusite é a aguda, que aparece depois de um resfriado, e a sua duração é limitada. Um resfriado pode produzir o bloqueio das aberturas dos seios nasais, produzindo uma alteração da pressão no interior dos mesmos e fortes dores.

sintomas

A dor e a inflamação dos seios é o sintoma característico da sinusite. A localização da mesma determinará a região a ser acometida por dores: quando os seios afetados são os estmóideos, a dor localiza-se nos olhos e na parte superior da frente; quando somente existe dor de cabeça na frente, trata-se de sinusite frontal; e, finalmente, o esfenoidal estende a área de dor às regiões frontais e posteriores da cabeça. Quando esses sintomas encontram-se acompanhados de calafrios e febre, deve-se suspeitar que a infecção não ficou limitada aos seios paranasais.

diagnosticos

Um Rx apresenta regiões opacas quando os seios paranasais foram acometidos por uma infecção. A extensão exata e a sua intensidade podem ser verificadas por uma tomografia computadorizada, quando for necessário.

tratamentos

O desaparecimento da infecção consegue-se com a limpeza, por drenagem, dos seios paranasais afetados. A primeira medida recomendada com esse objetivo, é a nebulização ou inalação de vapor, pois ajudam na drenagem da mucosidade. O uso de fármacos na vaporização deve ser limitado. Casos mais graves de sinusite, seja crônica ou aguda, podem ser tratadas com antibióticos ou, eventualmente, cirurgias.


  Relaxe 

O MORREU DE QUÊ?
Zé:     Bença padre
Padre:  Deus o abençoe meu filho


Zé:      Padre, o sr. lembra do João pintor?
Padre:  É claro meu filho.
Zé:     Pois é Padre, o João veio a falecer
Padre:  Que pena, morreu de quê?
Zé:     Olha, Padre. Eu moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro lá de casa.
Padre:  Coitado, morreu de acidente.
Zé:     Não, ele bateu com o carro no muro e voou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda-roupa de madeira.
Padre:  Que pena, morreu de traumatismo craniano.
Zé:     Não Padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.
Padre:  Coitado, morreu de fraturas múltiplas.
Zé:     Não Padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.
Padre:  Que tragédia, morreu esmagado.
Zé:     Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão que tombou
derramando a sopa que estava fervendo em cima dele.
Padre:  Coitado, morreu queimado.
Zé:     Não Padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi
direto na caixa de força.
Padre:  Que pena, morreu eletrocutado.
Zé:     Não Padre, morreu depois d'eu dar dois tiros nele.
Padre:  Filho, você matou o João?

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