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segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Noticias e outras - 1.217


Meditemos

Escreveu não leu o pau comeu. 


"CASTELOS DE AREIA"
 
  São pequenas as coisas que nos ensinam muito:
   Era verão, eu estava na praia, espiando duas crianças na areia. Trabalhavam muito, construindo um castelo de areia molhada com torres, passarelas e passagens internas.
   Quando estavam perto do final do projeto, veio uma onda e destruiu tudo, reduzindo o castelo a um monte de areia e espuma.
   Achei que as crianças iriam cair no choro, depois de tanto esforço e cuidado.
   Mas tive uma surpresa: em vez de chorar, elas correram para a praia, fugindo da água, rindo, de mãos dadas e começaram a construir outro castelo.
   Compreendi que havia recebido ali uma importante lição: tudo em nossas vidas, todas as coisas que gastam tanto de nosso tempo e de nossa energia para construir, tudo é passageiro, tudo é feito de areia; o que permanece é só o relaciona-mento que temos com as outras pessoas. Mais cedo ou mais tarde, uma onda virá e destruirá ou apaga-rá o que levamos tanto tempo para construir. E quando isso acontecer, somente aquele que tiver as mãos de outro alguém para segurar, será capaz de rir e recomeçar.

Opiniao

FHC desafia Lula a debater 'cara a cara' - (*) Fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,fhc-desafia-lula-a-debater-cara-a-cara,624904,0.htm - Por Roberto Almeida/SÃO PAULO - O Estado de S.Paulo (*)
     
Em discurso inflamado para tucanos, ex-presidente classifica sucessor de 'mesquinho' e de mentir 'sem cessar' sobre o País que encontrou ao assumir mandato


Em sua mais contundente incursão na campanha tucana até agora, que incluiu a defesa de seu legado à frente do Palácio do Planalto, o ex-presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, desafiou ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva para um debate "cara a cara" após o fim das eleições.

Diante de centenas de militantes do PSDB, em um hotel na zona norte da capital paulista, FHC pediu a Lula que, quando "perder o monopólio da verdade", vá ao instituto que leva seu nome, em São Paulo, para debater. "Presidente Lula, quando acabar as eleições, quando você puser o pijama, será bem recebido. Venha ao meu instituto, vamos conversar, cara a cara", bradou, em discurso inflamado.

O ex-presidente, dizendo-se alvo de mentiras, passou a defender suas gestões na Presidência (1994–2002). As cenas, gravadas por uma equipe da campanha do presidenciável tucano José Serra – que não esteve no evento –, devem ir ao horário eleitoral.

"Estou calado há muitos anos ouvindo. Agora quando o presidente Lula vier, como deve vir, como todo presidente democrata eleito, perder a pompa toda, perder o monopólio da verdade, está desafiado a conversar comigo em qualquer lugar do Brasil", disse FHC.

"Não é para conversar para dizer o que eu fiz, o que ele fez. Isso o povo vai julgar. É para ter firmeza, olhando cara a cara, um ao outro, e ver se um é capaz de dizer ao outro as coisas que diz", continuou o ex-presidente.

Como exemplo dos pontos que abordaria no debate com Lula, FHC citou o Plano Real, principal bandeira tucana, e disse que questionaria o petista sobre as responsabilidades pela estabilização econômica do País.

"Quero ver o presidente Lula, que votou contra o Real, que fez o PT votar contra o Real, dizer que estabilizou o Brasil. Ele não precisa disso. Ele fez coisas boas que eu reconheço. Ele agiu bem na crise atual, financeira. Para que, meu Deus, ser tão mesquinho? É isso que quero perguntar a ele: ‘Lula, por que isso, rapaz?’", bradou.

Aos militantes tucanos, o ex-presidente apostou na veemência para que seu nome, antes escondido nas campanhas, passe a ser defendido abertamente.

"Eu não tenho do que me arrepender. Eu mudei o Brasil. Eu nunca disse isso. Agora, oito anos depois do governo Lula (digo que) eu mudei o Brasil. Não mudei sozinho, mas com o povo brasileiro, com uma equipe de gente competente, com outros partidos. Tudo o que foi inovador foi plantado naquele período. Chega de ficar calado", afirmou FHC.

Privatizações. O ex-presidente elevou o tom e pediu "respeito" ao rebater nota divulgada ontem pelo presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, que o acusou de preparar a estatal para a privatização.

"Quem é esse Gabrielli pra falar isso pra mim, meu Deus? Eu mandei uma carta ao Senado para dizer que não privatizaria a Petrobrás. Eu perdi uma cátedra porque eu defendi a Petrobrás e fui processado", anotou FHC.

De acordo com FHC, a "politicalha" voltou avançar sobre a estatal após sua saída do governo. "Por isso, perdeu já 20% do valor de mercado sob a batuta dessa gente. O mercado, assim chamado, percebeu agora – custou – que tem ingerência política", anotou.

Ao final do discurso, o ex-presidente lembrou ainda a queda da ex-ministra chefe da Casa Civil, Erenice Guerra, acuada por denúncias de lobby no Planalto. "Não queremos um Brasil de preguiçosos, não queremos um Brasil de amigos do rei. nós não queremos um brasil de companheiras tipo Erenice", anotou FHC, que pediu "apoio total" à candidatura de Serra.

Chega de punhos de renda -
(*) Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga - www.maluvibar,blogspot.com
   

Que José Serra esqueça os conselhos de seu marqueteiro e fale sobre a corrosão de nossos valores, a imoralidade reinante nos Poderes constituídos, a violência advinda do narcotráfico, a violência no campo gerada pelo MST, a corrupção galopante do PT no poder. Que ele não tenha medo de mostrar a empulhação presidencial. Que chame para seu lado FHC para que este tenha a chance de mostrar o que fez pelo Brasil, sua obra chamada de herança maldita, mas copiada pelos mandarins petistas. E que ao lado de Serra se posicionem seus aliados e os governadores eleitos pelo PSDB que, durante a campanha ocultaram Serra, com exceção do governador eleito por São Paulo, Geraldo Alckimin.
Por Maria Lucia Victor Barbosa (*)

O endeusamento de Marina da Silva tem menos a ver com os méritos da candidata do PV e, sim, com certos fatores que esta conseguiu capitalizar a partir de uma postura crítica.

Entre os fatores ressaltem-se, primeiro, os escândalos que estouraram durante a campanha, sendo menos explosivo o da quebra do sigilo fiscal da filha de José Serra e de outros tucanos e mais evidente para parcela da opinião pública aquele ligado à amiga, braço direito e sucessora de Rousseff na Casa Civil, Erenice Guerra, chamada jocosamente de Erê 6% por conta do hábito de sua grande família instalada no poder achacar pessoas em troca de projetos ligados ao governo.

Segundo, a afronta da candidata de Lula da Silva a católicos e evangélicos, por sua declaração favorável a liberalização do aborto, algo que atualmente ela nega com veementes invocações a Deus e à vida, mas que está incluído em seu programa de governo, assim como o casamento gay foi, sem dúvida, o que causou maiores danos à sua candidatura.

Note-se que funcionaram aspectos morais, sobretudo, de cunho religioso para invalidar o que os institutos de pesquisa apontavam de modo bastante errado: a estrondosa vitória no primeiro turno da afilhada política do presidente da República. E, sem dúvida, a ida de sua sucessora para o segundo turno constituiu uma desagradável surpresa para Lula da Silva e seu círculo de poder ou atual classe dominante. Afinal, a sociedade tinha se mantido indiferente a “mensalões”, “sanguessugas”, dólares na cueca, dossiês e toda a avassaladora corrupção presente no governo do partido que dizia ser o único ético, aquele que viria para mudar a roubalheira governamental oriunda dos tempos coloniais.

Ao mesmo tempo, existe uma separação conveniente e artificial entre o PT e Lula da Silva, entre governo e o presidente da República que fica blindado. Assim protegido ele se coloca acima da lei, faz e fala o que bem entende e é aceito e aplaudido. Entretnto, por mais que agora ele apareça gargalhando e fazendo piadas como é de seu hábito, no fundo deve ter sentido pela primeira vez a estocada da sociedade que não consagrou sua ungida no primeiro turno. Lula da Silva deve estar desconfiado que não é mais o cara.

Quanto ao assunto da quebra de sigilos, nepotismo e extorsões da grande família da ex-ministra da Casa Civil, Ereneci Guerra, Lula da Silva, que esteve metamorfoseado em cabo eleitoral de sua criação política, preferiu abusar do gestual em palanques. Parecendo transtornado, tomado de ira incontrolável, entre estertores e esgares urrou para quem quisesse ouvir e ver via TV, que os feitos e responsabilidades de violadores petistas de sigilos ou de sua importante ex-ministra não eram coisa real, mas mentira da imprensa propensa a prejudica-lo e à sua candidata. Fazendo coro com José Dirceu e Franklin Martins, o presidente de olhos injetados, rosto de cor violácea, fala raivosa lembrou seu querido companheiro Hugo Chávez, que também não suporta a mídia e tem agido de modo truculento e ditatorial contra o que denomina de excesso de liberdade de pensamento.
O presidente da República diz voltará neste segundo turno a representar o Lulinha paz e amor.

Antes, furioso, apresentou ao Brasil sua porção de Mussolini dos trópicos, no que foi secundado por seu partido e pelos aguerridos militantes que, numa inversão cínica acusaram os que defendem a liberdade de expressão, de fascistas.

Não se pode negar que o crescimento de Marina ajudou Serra a passar para o segundo turno. Os que não simpatizavam com o artificialismo da candidata petista ou a pasmaceira do tucano optaram pela onda verde. Não propriamente como defensores da ecologia, mas por causa da firmeza de Marina ao criticar a esbórnia reinante que, se fosse promovida pelo candidato do PSDB acarretaria a imediata impugnação de sua candidatura.

E Serra, o que fez no primeiro turno? Muitos erros ligados à morosidade e à indecisão. Pior. Enquanto o PT que costuma se estraçalhar entre suas facções, se une durante as campanhas como se fosse um só corpo, exalta seu já exaltado Lula da Silva, revida com furor qualquer ataque. Já os tucanos são extremamente individualistas, acomodados, indecisos, lentos e nutrem por Lula da Silva um inequívoco encantamento que os faz a ele submissos, sem reação diante das pancadas petistas que levaram durante oito anos, sem se defender. Desse modo, passam a imagem de medrosos para não dizer coisa pior. Escondem Fernando Henrique e seu governo que foi macaqueado pelo PT. Receiam apontar as falcatruas governistas.

Mas agora é chegada a hora de Serra recolher os punhos de renda e trocá-los pela crítica que pode ser serena e ao mesmo tempo contundente. Não adianta repetir o que diz Rousseff sobre Saúde, Educação, erradicação da miséria. Estes temas são tão velhos, batidos e não solucionados quanto nossa história e devem fazer parte de todo programa de governo sem maiores alardes.

Que José Serra esqueça os conselhos de seu marqueteiro e fale sobre a corrosão de nossos valores, a imoralidade reinante nos Poderes constituídos, a violência advinda do narcotráfico, a violência no campo gerada pelo MST, a corrupção galopante do PT no poder. Que ele não tenha medo de mostrar a empulhação presidencial. Que chame para seu lado FHC para que este tenha a chance de mostrar o que fez pelo Brasil, sua obra chamada de herança maldita, mas copiada pelos mandarins petistas. E que ao lado de Serra se posicionem seus aliados e os governadores eleitos pelo PSDB que, durante a campanha ocultaram Serra, com exceção do governador eleito por São Paulo, Geraldo Alckimin.

Se assim não for, correm o risco os tucanos de parecerem covardes. E o Brasil não precisa de covardes, de boquirrotos palanqueiros, de ditadores enrustidos, de gente despreparada para o poder, mas de estadistas. A hora é agora, chega de punhos de renda. E que José Serra não se omita, pois sua omissão será paga em gerações.





Contabeis

Empresários e parlamentares querem fim da substituição tributária para pequenos - Fonte: CRC-SC
Tema foi discutido durante abertura do 5º Congresso da Micro e Pequena Indústria; segundo o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, mecanismo anula as vantagens competitivas das micro e pequenas empresas.

São Paulo - Substituição tributária e reajuste dos limites de faturamento para efeito de enquadramentos das micro e pequenas empresas no Simples Nacional foram os principais temas debatidos durante a abertura do 5º Congresso da Micro e Pequena Indústria, na manhã desta quinta-feira (14), em São Paulo.

A substituição tributária feita por alguns estados, segundo o presidente do Sebrae, Paulo Okamotto, anulou as vantagens competitivas das micro e pequenas empresas. "Não só anulou como penalizou as pequenas empresas em relação às grandes. Essa política levará fatalmente à destruição de pequenas empresas, que não terão como competir com grandes corporações".

Para Okamotto, a continuar como está, "iremos condenar o País a não abrir novas oportunidades de emprego para os jovens que estão saindo das universidades e centros técnicos. É na pequena empresa que esses jovens começam a trabalhar. É preciso mudar esta política."

O deputado federal Claudio Vignatti, integrante da Frente Parlamentar Mista da Micro e Pequena Empresa, lembrou que tramita no Congresso Nacional o projeto de lei complementar 591/2010, corrigindo os valores da receita bruta anual para enquadramento - no Simples Nacional - das micro e pequenas empresas, de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões.

O projeto prevê também o enquadramento de mais segmentos no Simples Nacional e a criação do parcelamento automático dos débitos tributários, fixando critérios e procedimentos para dividir automaticamente, em até 180 dias, os débitos em atraso de micro e pequenos empresários, além de proibir a substituição tributária do ICMS em transações que envolvam micro e pequenas empresas.

Para o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, um novo enquadramento tributário e o combate à substituição tributária são temas que deverão compor uma das bandeiras da entidade no próximo ano.

Além do projeto que tramita no Congresso, o secretário de Desenvolvimento do Estado de São Paulo, Luciano de Almeida, defendeu um novo enquadramento para o segmento. "Sugiro que as metas de mudança não sejam tão acanhadas. Se for para levar uma proposta firme, sugiro que o Brasil adote os mesmos índices do Mercosul para o enquadramento dos pequenos negócios".

Segundo Skaf, a proposta é muito boa. "Se isso acontecer, a faixa seria de R$ 6 milhões. O enquadramento do Simples Nacional deveria, no mínimo, ser corrigido pela inflação e já deveria ter passado dos R$ 3 milhões".

O presidente Paulo Okamotto, porém, adverte para a elevação do enquadramento sem um estudo prévio das situações regionais. "O Brasil é um país muito diverso. Há estados em que se o enquadramento for muito ampliado, poucas empresas ficarão fora no Simples".

O assunto já havia sido debatido no início de agosto durante o seminário Agenda Estratégica das Micro e Pequenas Empresas, realizado pelo Sebrae e pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), em Brasília.

O presidente do Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis e das Empresas de Assessoramento, Perícias, Informações e Pesquisas no Estado de São Paulo (Sescon), José Maria Chapina Alcazar, reafirmou que a política de substituição tributária no Estado de São Paulo "acabou com todo o benefício do Simples Nacional".

Realizado pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, o 5º Congresso da Micro e Pequena Indústria prossegue na tarde desta quinta-feira (14) no Hotel Renaissance. Seu objetivo é proporcionar a discussão de temas e soluções para o cotidiano de empresas, como capacitação, gestão e legislação trabalhista e tributária, entre outros.

Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  


À BEÇA:
- O mesmo que abundantemente, com fartura, de maneira copiosa. A origem do
dito é atribuída às qualidades de argumentador do jurista alagoano
Gumercindo Bessa, advogado dos acreanos que não queriam que o Território do
Acre fosse incorporado ao Estado do Amazonas.

 
  
   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida

A AMAMENTAÇÃO: - http://www.abcdasaude.com.br/

COMO TUDO COMEÇA

Todo ser humano nasce com a capacidade de respirar pelo nariz. Além disso, também necessita se alimentar.

No bebê, o ato de se alimentar acontece através da sucção que é o primeiro estímulo responsável pelo crescimento facial. A mandíbula se desenvolverá devido ao estímulo que a sucção oferece. Quando o bebê suga, ele exercita toda sua musculatura orofacial. É esta mesma musculatura que, mais tarde, ele utilizará para articular os fonemas.

Com o passar dos meses, o bebê começará a se alimentar de sólidos. Então, inicia-se o processo de mastigação que é um ato aprendido após a erupção dos dentes decíduos. A mastigação é a função mais importante do sistema estomatognático e deve ser estimulada com o consumo de alimentos duros, secos e fibrosos. Por volta dos quatro anos de idade, a criança terá sua mastigação amadurecida. Isto significa que ela se realizará através de movimentos rotatórios de mandíbula, alternados e deve ser bilateral. Se a mastigação for unilateral, poderá causar assimetria facial e alteração oclusal.

Sendo assim, o desenvolvimento da musculatura facial ocorre em etapas, iniciando-se com a amamentação que é o primeiro estímulo. No caso da amamentação através da mamadeira, não há tanta força de sucção como no seio materno. Além disso, não ocorrerá o vedamento labial, o que estimula a respiração oral. Quanto à respiração, deve ser nasal, pois a oral causará alterações em todo o organismo. Algumas das conseqüências da respiração oral são: maxila estreita e palato ogival; mordida cruzada posterior; mau hálito; sono agitado; postura corporal incorreta.

Por esses motivos, desde o nascimento, o bebê deve ter sua musculatura orofacial estimulada de modo correto, já que é esta musculatura que realiza funções tão fundamentais como a respiração, mastigação, deglutição e fala. Se estas funções se desenvolverem de maneira adequada, as crianças também terão um crescimento facial adequado.

Então, devemos nos conscientizar que é extremamente importante a prevenção para que não haja desequilíbrios em todo o organismo.

  Relaxe 

Um bêbado CEGO entra, sem saber, num bar de mulheres.
Senta no balcão e pede uma bebida ao garçom.
A bebida chega e depois de um tempo o bêbado cego grita:
- Vou contar uma piada de loiras!
A mulher ao seu lado diz:
- Devo te avisar 5 coisas antes de você resolver contar a piada:
1 - O barman é uma mulher loira.
2 - O gerente é uma mulher loira
3 - Eu sou uma loira de 1,75m e 90kg.
4 - A mulher do meu lado é uma loira profissional em Karate.
5 - Do seu outro lado tem uma loira professora de Kung Fu.
Você ainda quer contar a piada?
E o bêbado responde:

- Não ... Deixa pra lá... Se eu tiver que explicar 5 vezes, vai ser foda...

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