.

.


segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

DHP e DECORE: documentos agora só por meio eletrônico -> Receita suspende consultas por telefone até janeiro -> Comissão aprova isenção do Imposto de Renda para fundações educacionais -> A morte como solução ecológica


há cinco anos

O bem que se faz na véspera torna-se felicidade no dia seguinte. Provérbio Hindu

Como soy del campo, aquí me zampo

DHP e DECORE: documentos agora só por meio eletrônico - http://www.cfc.org.br/conteudo.aspx?codMenu=67&codConteudo=6098

    A partir da agora, a emissão da DHP Eletrônica e da DECORE Eletrônica só poderá ser de forma eletrônica. A decisão ocorreu em Reunião Plenária do Conselho Federal de Contabilidade realizada no dia 25 de novembro, na sede da entidade em Brasília (DF). A norma entra em vigor no dia 1 de janeiro de 2012, revogando em especial as Resoluções CFC n.º 871/00 e 872/00.
    Essas alterações impactam diretamente em um dos trabalhos técnicos elaborados pelo profissional da Contabilidade que é a emissão da Declaração Comprobatória de Percepção de Documentos que agora passa a ser totalmente eletrônica, em todo território nacional. Outra inovação é que o profissional após emitir 50 DECOREs deve prestar contas ao CRC para liberação de novas emissões. A prestação de contas poderá ser feita de forma eletrônica.
    E por último, a norma agora define quais são os documentos que servem de base para a emissão da Declaração, deixando de ser simplesmente exemplificativo conforme estabelecia a Resolução CFC n.º 872/11, em seu anexo II.

Receita suspende consultas por telefone até janeiro  - http://www.dci.com.br/Receita-suspende-consultas-por-telefone-ate-janeiro-13-400411.html

    Os contribuintes que precisarem tirar dúvidas com a Receita Federal não poderão usar o telefone por cerca de 40 dias. O serviço de call center do Fisco (Receitafone), no número 146, ficará suspenso de sexta-feira (2) até 13 de janeiro de 2012.
    Segundo a Receita, a interrupção no serviço ocorre por causa do fim do contrato com a empresa especializada. Uma nova empresa foi escolhida por meio de licitação, mas só iniciará as atividades no próximo mês.
    A Receita assegura que a consulta não será prejudicada porque os contribuintes podem pedir informações sobre a restituição do Imposto de Renda e a situação do CPF na página do órgão na internet. A marcação de atendimento presencial nas unidades da Receita também pode ser feita normalmente no endereço eletrônico.

Comissão aprova isenção do Imposto de Renda para fundações educacionais - http://www2.camara.gov.br/agencia/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/206297-COMISSAO-APROVA-ISENCAO-DO-IMPOSTO-DE-RENDA-PARA-FUNDACOES-EDUCACIONAIS.html

    Peninha Mendonça: leis estaduais e municipais que criaram as fundações também previram a isenção do IR.
    A Comissão de Educação e Cultura aprovou ontem o Projeto de Lei 576/11, do deputado Onofre Santo Agostini (PSD-SC), que isenta do recolhimento do Imposto de Renda as instituições de ensino, mantidas por recursos privados, criadas por lei estadual ou municipal até 31 de dezembro de 2009.   
    O objetivo da proposta é proibir a Receita Federal de cobrar o tributo de fundações escolares e universitárias, estaduais e municipais, que sobrevivam de mensalidades escolares. A isenção valerá mesmo que a entidade também receba recursos públicos.
    O relator do projeto, deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC), explicou que as leis estaduais e municipais que criaram as fundações também previram a isenção do Imposto de Renda. A medida sempre foi questionada pela Receita Federal, por entender que o tributo é de competência federal e somente o Congresso poderia conceder a desoneração. O objetivo do projeto seria legalizar a isenção no plano federal.
Tramitação
    O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

A morte como solução ecológica - http://www.midiasemmascara.org/artigos/globalismo/12625-a-morte-como-solucao-ecologica.html - Cristian Derosa 

    Graças à atuação de órgãos como a Unesco e a ONU, logo o controle populacional será consenso entre milhões de pessoas, que irão trabalhar, de forma “ecologicamente correta”, para sua própria destruição.
    Em 1968, Paul R. Ehrlich deixou militantes de esquerda e direita horrorizados com o livro Population Bomb. Os de esquerda o acusavam de nazismo por querer matar metade da população pobre e os de direita por violar os direitos individuais e desvalorizar a vida humana.
    Mais tarde, em 1977, Ehrlich publicou junto de outros dois autores, o livro Ecosciencie: population, ressources, environment, que trazia a mesma idéia de controle populacional mas com um maior aporte de dados científicos e apoio de cientistas engajados na causa ecológica.
    A partir daí a a defesa do meio ambiente ganhou um impulso a mais e já unia-se com os militantes do controle populacional que aliciavam as Nações Unidas para incluir a meta na sua agenda de ações imediatas.
    É bom lembrar que a origem do controle de natalidade é anterior e está ligada à conquista do direito ao aborto por Margareth Sanger (1879-1966) e, portanto, às idéias eugenistas e evolucionistas nas quais os nascimentos de pessoas consideradas mais aptas era preferível optando-se pelo aborto e esterilização em massa em populações pobres e consideradas geneticamente inferiores. Após a Segunda Guerra Mundial, porém, essa retórica eugenista passou a ser mal vista por motivos óbvios.
    Mas no barco da ecologia, nas décadas seguintes, o controle populacional pôde finalmente voltar ao debate público, agora com a desculpa do fim dos recursos naturais, outra teoria nunca satisfatoriamente comprovada pela comunidade científica, mas que traz consigo a cativante proposta da salvação da humanidade. O fato real é que em nome dessa pretensa tese da escassez futura, muitas populações estão sendo privadas hoje desses recursos e obrigadas a integrar-se a agendas que demandam consideráveis restrições econômicas. Países da África são ameaçados de terem suas ajudas internacionais cortadas se não aderirem a programas de esterilização e descriminalização do aborto.
    O livro Ecoscience: population, ressorces, enviroment, é um verdadeiro clássico do ambientalismo. Nele é sugerido explicitamente que a melhor solução para a escassez de recursos é a diminuição da taxa de crescimento da população. Como primeira e mais relevante medida, os autores sugerem a limitação da taxa de natalidade, o que deve ser implementado por meio de campanhas de planejamento familiar, legalização do aborto e estímulo de uso de contraceptivos, ou seja, uma conscientização para o voluntarismo em prol dessa causa. A segunda alternativa, caso a população não opte voluntariamente pela diminuição da taxa de natalidade, os autores explicam:
    “Presumivelmente, a maioria das pessoas concorda que o único meio de atingir estes objetivos em um nível mundial é através da taxa de natalidade. A alternativa a isso é permitir o aumento da taxa de mortalidade, o que naturalmente vai acontecer caso a humanidade não optar racionalmente por reduzir a sua taxa de natalidade a tempo”1.
    Sabe-se, entretanto, que programas de esterilização em massa já foram desmascarados em vários países, todos com a participação de órgãos das Nações Unidas como Unicef, Unesco, etc, cooperados com instituições locais ligadas a governos e organizações não-governamentais. Estes programas ficaram de fora dos noticiários por serem considerados “teorias da conspiração” ou teses paranóicas que careciam de evidências. De fato alguns destes casos não passaram de suspeitas devido à inacessibilidade dos dados e recursos utilizados pelas instituições em jogo. Outros casos foram amplamente divulgados e desmascarados, mas a imprensa internacional isolou-os dentro de limites das imprensas locais, não deixando que fossem conhecidos do restante do mundo.
    Graças à participação de intelectuais como Ehrlich dentro das Nações Unidas, principalmente em instituições ligadas à educação e cultura como a Unesco, nossos jovens e crianças estão sendo educados com o pressuposto de que a humanidade é a causadora dos grandes males terrestres. O controle populacional passa a ser, logo logo, o consenso entre a população que irá trabalhar para a sua própria auto-destruição.
    (1)   Ecoscience: Population, Resources, Environment. Contributors: Paul R. Ehrlich - author, Anne H. Ehrlich - author, John P. Holdren - author. Publisher: W. H. Freeman. Place of Publication: San Francisco. Publication Year: 1977. Page Number: 737

Reflexao/Curiosidades/Relaxe

O HOMEM QUE NÃO SE IRRITAVA
   Em uma cidade interiorana havia um homem que não se irritava com ninguém. Sempre encontrava saída cordial, não feria a ninguém, nem se aborrecia com as pessoas. Morava em modesta pensão, onde era admirado e querido.
   Para testá-lo, um dia seus companheiros combinaram levá-lo à irritação e à discussão numa determinada noite em que o levariam a um jantar.  Trataram de todos os detalhes com a garçonete que seria a responsável por atender a mesa reservada para a ocasião. Assim que iniciou o jantar, como entrada foi servida uma saborosa sopa, da qual o homem gostava muito.
   A garçonete chegou próximo a ele, pela esquerda, e ele, prontamente, levou seu prato para aquele lado, a fim de facilitar a tarefa de servir. Ela serviu todos os demais, e quando chegou a vez dele, foi para outra mesa.
   Ele esperou calmamente e em silêncio, que ela voltasse. Quando ela se aproximou outra vez, agora pela direita, ele levou outra vez seu prato na direção da jovem, que novamente se distanciou, ignorando-o.  Após servir todos os demais, passou rente a ele, acintosamente, com a sopeira fumegante, exalando saboroso aroma como quem havia concluído a tarefa e retornou à cozinha.
   Naquele momento não se ouvia qualquer ruído. Todos o observavam discreta-mente, para ver sua reação. Educadamente ele chamou a garçonete, que se voltou, fingindo impaciência e lhe disse: o que o senhor deseja?
   Ele respondeu, naturalmente: a senhora não me serviu a sopa.
   Novamente ela retrucou, desmentindo-o: servi, sim senhor!  Ele olhou para ela, olhou para o prato vazio e limpo e ficou pensativo por alguns segundos... Todos pensaram que ele iria brigar... Suspense e silêncio total.
   Mas o homem surpreendeu a todos, ponderando tranqüilamente: a senhorita serviu sim, mas eu aceito um pouco mais!
   Após o episódio, terminaram o jantar e seus amigos certos que tinham aprendido uma lição, o agradeceram com louvor.

   Bom seria se todas as pessoas agissem sempre com discernimento em vez de reagir com irritação e impensadamente. Ao protagonista da nossa singela história, não importava quem estava com a razão, e sim importava evitar as discussões desgastantes e improdutivas.
   Quem age assim sai ganhando sempre, pois não se desgasta com emoções que podem provocar sérios problemas de saúde ou acabar em desgraça.  Muitas brigas surgem motivadas por pouca coisa, por coisas tão sem sentido, mas que se avolumam e se inflamam com o calor da discussão.
   Isso porque algumas pessoas têm a tola pretensão de não levar desaforo para casa, mas acabam levando para a prisão, para o hospital ou para o cemitério. Por isso a importância de aprender a arte de não se irritar, de deixar por menos ou encontrar uma saída inteligente como fez o homem no restaurante.

A menor das sementes

A menor semente conhecida é a da mostarda. Porém quando a planta cresce, torna-se a maior de todas as hortaliças. O fato já era referido por Jesus, na parábola do grão de mostarda, segundo o Evangelho de São Marcos (4-30, 31, 32).


Lápis é o objeto mais utilizado do mundo

O lápis é o objeto mais utilizado em qualquer canto do globo. O Brasil é o maior produtor: mais de um bilhão de unidades por ano saem da fábrica da Faber-Castel em São Carlos, Estado de São Paulo. Os maiores consumidores são os norte-americanos: 2 bilhões e meio de lápis por ano


Buraco da fechadura
Joãozinho olhava pelo buraco da fechadura do quarto dos pais quando eles estavam transando. Seu irmãozinho de 5 anos queria saber o que estava acontecendo lá dentro. Respondeu Joãozinho: - É muita sacanagem, e me mandaram para o Psicólogo só porque eu chupava o meu dedinho !!!

Mentiroso
Mamãe, mamãe... na escola me chamaram de mentiroso. 
Cale-se que você nem vai à escola ainda...

Nenhum comentário:

Postar um comentário