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quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Contabilidade, a alma do negócio -> Tributos podem representar mais de 78% do preço do presente -> Balanços (ainda) pro forma -> Sou Branco, honesto, contribuinte, eleitor, hetero... Para quê???



em 2004

O dinheiro compra pão, mas não compra gratidão

"Semeie um ato, e você colhe um hábito. Semeie um hábito, e você colhe um caráter. Semeie um caráter, e você colhe um destino. "
(Charles Reade)

Contabilidade, a alma do negócio
- http://www.contabeis.com.br/noticias/4158/contabilidade-a-alma-do-negocio/
 
    Não manter a contabilidade de uma empresa organizada pode fazer com que ela, seus sócios e administradores sejam punidos por lei. Os motivos que levam a isso podem ser muitos: falta de tempo para apurar e controlar tributos, problemas com contratação e demissão de funcionários, negócios não previstos no contrato social, não seriedade em relação às documentações exigidas em cada atividade, falta de pagamento de impostos e muitos outros fatores.
    E, para que problemas como estes sejam amenizados e até mesmo evitados, recomenda-se que as empresas terceirizem serviços contábeis. Considerada como a “alma do negócio”, a contabilidade é cada dia mais importante no dia-a-dia das empresas. “Levando em conta que as empresas que prestam serviços contábeis tendem a estar mais atualizadas e familiarizadas com as mudanças da legislação e obrigações que são implementadas pelos órgãos reguladores, os serviços por elas prestados tende a proporcionar maior segurança às empresas”, afirma o contador Gilmar Rissardi, da Bilanz Gestão Contábil
    De acordo com estudos realizados pelo Sebrae – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – o serviço contábil é o mais procurado entre os empreendedores brasileiros. Para o contador Gilmar Rissardi, que está à frente da empresa curitibana Bilanz Gestão Contábil, a eficiência da Receita Federal implica em que as empresas procurem contratar profissionais especializados para cuidar de sua contabilidade.
    “Com a correria do dia-a-dia é difícil que os empresários dediquem tempo suficiente para acompanhar de perto toda a estruturação contábil de uma empresa. Para isso, existem os serviços dos contadores, que participam e organizam, sempre com o acompanhamento dos empresários, de todas as etapas da empresa, desde a sua constituição, planejamento tributário, implantação de softwares corporativos, controles internos e muitos outros serviços necessários para uma boa operacionalização da empresa”, comenta Gilmar Rissardi.
    No Brasil já houveram casos de empresas que não se preocuparam efetivamente com a organização de sua contabilidade e, por motivos diversos, acabaram com problemas junto aos órgãos reguladores. A advogada Inaiá Queiroz Botelho, da JB Advocacia Empresarial, alerta para algumas dificuldades que podem acontecer caso as empresas tenham problemas com os dados contábeis. “Os riscos da atividade empresarial são potencializados pela falta de organização contábil. É comum ver empresários sérios e responsáveis que acabam sendo autuados e multados pelo Fisco, e algumas vezes até indiciados por crimes fiscais, em decorrência de erros e orientações incorretas passadas por profissionais contábeis irresponsáveis e desatualizados.” Por isso, ressalta a advogada: “todo cuidado é pouco antes de contratar um profissional contador”, devendo o empresário cercar-se de bons profissionais a fim de evitar futuros aborrecimentos, “mesmo que isso custe um pouco mais caro” finaliza.
    Desde que feita de forma responsável e correta, a contabilidade reflete a realidade de uma empresa e desobriga os empresários e contadores de responderem com bens pessoais em processos diversos. Os serviços de contabilidade devem ser vistos pelas empresas como ferramenta de gestão para conquistar bons resultados e ser bem sucedido no negócio.

Tributos podem representar mais de 78% do preço do presente
- http://www.contabeis.com.br/noticias/4154/natal-tributos-podem-representar-mais-de-78-do-preco-do-presente/
 
    Em razão dos impostos, neste Natal, o consumidor pode chegar a pagar três vezes mais por um produto.
    Em razão dos impostos, neste Natal, o consumidor pode chegar a pagar três vezes mais por um produto, segundo o advogado, mestre e especialista em tributos e diretor do escritório Edson Pinto Advogados, Edson Pinto.
    Segundo ele, baseado em levantamento do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), dentre os presentes mais comuns nesta época do ano, é sobre o perfume importado que há a maior incidência de tributos, de 78,43%.
    "Por isso, é imprescindível a realização da tão sonhada reforma tributária, que visa diminuir essa carga, simplificar o sistema de tributo, incentivar a produção, geração de emprego e o consumo", diz o advogado.
Outros produtos
    Ainda segundo o advogado, o Brasil possui a maior carga tributária entre os países emergentes, sendo que o peso dos impostos no bolso do cidadão chega a 36,08%.
    Dentre os tributos, pelo menos cinco estão presentes na maior parte dos produtos. São eles: IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados), ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), PIS/Cofins (Programa de Integração Social) e Imposto de Importação.


Balanços (ainda) pro forma
- http://www.contabeis.com.br/noticias/4152/balancos-ainda-pro-forma/
 
    Adoção completa do padrão contábil internacional IFRS pelas companhias abertas do Brasil, prossegue a resistência de se aplicar o preceito da essência sobre a forma nos balanços. "Ainda se nota a influência fiscal nas práticas contábeis".
    Passado praticamente um ano da adoção completa do padrão contábil internacional IFRS pelas companhias abertas do Brasil, prossegue a resistência de se aplicar o preceito da essência sobre a forma nos balanços.
    "Ainda se nota a influência fiscal nas práticas contábeis", diz Alexsandro Broedel, diretor da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), citando como exemplo o prazo de depreciação de máquinas e equipamentos das empresas.
    Mesmo sendo explícito que a perda de valor desses bens deva ser registrada conforme sua vida útil econômica, a maior parte das empresas optou por manter as antigas taxas fornecidas pela Receita Federal.
    Veículos passam a valer zero no balanço após cinco anos, máquinas e equipamentos duram de cinco a dez anos e imóveis são depreciados a uma taxa anual de 4%. Broedel destaca que a prática foi mantida mesmo com o Fisco tendo deixado claro que as empresas poderiam seguir usando sua tabela só para fins tributários.
    Segundo o diretor do órgão regulador, a autarquia pretende atuar para que a regra do IFRS sobre esse ponto seja cumprida, o que pode gerar questionamentos às empresas sobre o motivo da manutenção das taxas.
    De acordo com o professor Eliseu Martins, especialista em contabilidade, "o lado bom" de um padrão contábil baseado em princípios, como o IFRS, é que ele permite que as empresas "mostrem a sua cara". Assim, diz ele, uma transportadora que usa os caminhões quase que ininterruptamente e faz pouca manutenção não precisa depreciar os veículos no mesmo prazo que uma concorrente que faz um uso mais moderado dos caminhões.
    Para Martins, a existência no passado de regras específicas usadas de forma generalizada acabava criando uma "comparabilidade enganosa" entre os balanços de empresas distintas. Broedel disse que a CVM estará de olho também na aplicação mais ampla do conceito de que a essência deve prevalecer sobre a forma nos balanços.
    Nesse aspecto, um dos pontos de atenção é a classificação de instrumentos financeiros como dívida ou dentro do patrimônio, que recentemente motivou o pedido de republicação do balanço da Energisa. "Rato que nasce no forno não vira bolinho", disse Broedel, durante palestra em evento organizado pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) em São Paulo, sexta-feira, na sede da BM&FBovespa.

Sou Branco, honesto, contribuinte, eleitor, hetero... Para quê???
- http://www.escolasmedicas.com.br/art_det.php?cod=242 - IVES GRANDA DA SILVA MARTINS

    Sou Branco, honesto, contribuinte, eleitor, hetero...Para quê???
    Hoje, tenho eu a impressão de que o "cidadão comum e branco" é agressivamente discriminado pelas autoridades e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que sejam índios, afrodescendentes, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos.
    Assim é que, se um branco, um índio e um afrodescendente tiverem a mesma nota em um vestibular, pouco acima da linha de corte para ingresso nas Universidades e as vagas forem limitadas, o branco será excluído, de imediato, a favor de um deles! Em igualdade de condições, o branco é um cidadão inferior e deve ser discriminado, apesar da Lei Maior.
    Os índios, que, pela Constituição (art. 231), só deveriam ter direito às terras que ocupassem em 5 de outubro de 1988, por lei infraconstitucional passaram a ter direito a terras que ocuparam no passado. Menos de meio milhão de índios brasileiros - não contando os argentinos, bolivianos, paraguaios, uruguaios que pretendem ser beneficiados também - passaram a ser donos de 15% do território nacional, enquanto os outros 185 milhões de habitantes dispõem apenas de 85% dele.. Nessa exegese equivocada da Lei Suprema, todos os brasileiros não-índios foram discriminados.
    Aos 'quilombolas', que deveriam ser apenas os descendentes dos participantes de quilombos, e não os afrodescendentes, em geral, que vivem em torno daquelas antigas comunidades, tem sido destinada, também, parcela de território consideravelmente maior do que a Constituição permite (art. 68 ADCT), em clara discriminação ao cidadão que não se enquadra nesse conceito.
    Os homossexuais obtiveram do Presidente Lula e da Ministra Dilma Roussef o direito de ter um congresso financiado por dinheiro público, para realçar as suas tendências - algo que um cidadão comum jamais conseguiria!
    Os invasores de terras, que violentam, diariamente, a Constituição, vão passar a ter aposentadoria, num reconhecimento explícito de que o governo considera, mais que legítima, meritória a conduta consistente em agredir o direito. Trata-se de clara discriminação em relação ao cidadão comum, desempregado, que não tem esse 'privilégio', porque cumpre a lei.
    Desertores, assaltantes de bancos e assassinos, que, no passado, participaram da guerrilha, garantem a seus descendentes polpudas indenizações, pagas pelos contribuintes brasileiros. Está, hoje, em torno de 4 bilhões de reais o que é retirado dos pagadores de tributos para 'ressarcir' aqueles que resolveram pegar em armas contra o governo militar ou se disseram perseguidos.
    E são tantas as discriminações, que é de perguntar: de que vale o inciso IV do art. 3º da Lei Suprema?
    Como modesto advogado, cidadão comum e branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço, nesta terra de castas e privilégios.
    Para os que desconhecem este é o : Inciso IV do art. 3° da CF a que se refere o Dr. Ives Granda, em sua íntegra: "promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação." Assim, volta a ser atual, ou melhor nunca deixou de ser atual, a constatação do grande Rui Barbosa: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)

  Reflexao/Curiosidades/Relaxe
O ANEL
Em um pequeno vilarejo vivia um professor, que por sua sabedoria era sempre consultado pelas pessoas da região. Uma manhã, um rapaz que fora seu aluno, vai até a casa desse sábio homem para desabafar e aconselhar-se.
   - Venho aqui, professor, porque me sinto tão pequeno, que não tenho forças para fazer nada. Dizem-me que não sirvo para nada, que sou lerdo e muito idiota. Como posso melhorar? O que posso fazer para que me valorizem mais?
   O professor sem olhá-lo, disse:
   - Sinto muito meu jovem, mas não posso ajudar você. Devo primeiro resolver meu problema. Talvez depois possa te ajudar.
   E fazendo uma pausa falou:
- Se você ajudasse a resolver meu problema, com maior rapidez posso eu ajudar a resolver o seu.
   - C... Claro, professor, gaguejou o jovem, mas sentiu-se outra vez desvalorizado e hesitou em ajudar seu antigo professor.
   O professor tirou um anel do dedo, deu ao rapaz, e disse:
   - Monte o cavalo, vá até o mercado. Venda esse anel, pois tenho que pagar uma dívida. É preciso que obtenhas pelo anel o máximo valor possível, mas não aceite menos que uma moeda de ouro. Vá e volte com a moeda o mais rápido possível.
   O jovem pegou o anel e partiu.
   Mal chegou ao mercado, começou a oferecer o anel aos mercadores. Eles olhavam com algum interesse, até quando o jovem dizia o quanto pretendia pelo anel. Quando o jovem mencionava uma moeda de ouro, alguns riam, outros saiam sem ao menos olhar para ele, um velhinho amável lhe explicou que uma moeda de ouro era muito valiosa para comprar um anel. Tentando ajudar o jovem, chegaram a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem seguia as instruções de não aceitar menos que uma moeda de ouro e recusava as ofertas. Depois de oferecer a jóia a todos que passaram pelo mercado, abatido pelo fracasso, montou no cavalo e voltou.
   O jovem desejou ter uma moeda de ouro para que ele mesmo pudesse comprar  o anel, livrando assim seu professor das preocupações. Dessa forma ele poderia receber a  ajuda e conselhos que tanto  precisava.
   Chegando de volta do mercado disse:
   - Professor, sinto muito, mas é impossível conseguir o que me pediu. Talvez pudesse conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas não acho que se possa enganar alguém sobre o valor do anel.
   - Importante o que disse, meu jovem...  Contestou sorridente o professor. Devemos saber primeiro o valor do anel. Volte a montar no cavalo e vá até o joalheiro. Quem melhor para saber o valor exato do anel? Diga que quer vender o anel e pergunte quanto ele te dará por ele. Mas não importa o quanto ele te ofereça, não o venda... Volte aqui com meu anel.
   O jovem foi até o joalheiro e deu-lhe o anel para examinar. O joalheiro examinou o anel com uma lupa, pesou o mesmo, e disse:
- Diga ao seu professor, que se ele quiser vender agora, não posso dar mais que 58 moedas de ouro,
-  58 MOEDAS DE OURO!!! - exclamou o jovem.
- Sim, replicou o joalheiro. Eu sei que com tempo eu poderia oferecer cerca de 70 moedas, mas ele está precisando de dinheiro urgente, só posso oferecer o que tenho no momento.
O jovem correu emocionado à casa do professor para contar o que ocorreu.
   - Sente-se - disse o professor.
   Depois de ouvir tudo o que o  jovem contou, falou:
   - Você é como este anel, uma jóia valiosa e única, e que só pode ser avaliada por um "expert". Pensava que qualquer um podia descobrir o seu verdadeiro valor?
E, dizendo isto, voltou a colocar o anel no dedo.
- Todos somos como esta jóia: valiosos e únicos, e andamos por todos os mercados da vida pretendendo que pessoas inexperientes nos valorizem. Você deve acreditar em si mesmo. Sempre! "Ninguém pode fazê-lo sentir-se inferior  sem o seu consentimento.

Peça teatral de Agatha Christie é recordista de permanência em cartaz
    A peça teatral que há mais tempo está em cartaz, no mundo, é A Ratoeira, de Agatha Christie. Estreada em 1952 no Ambassadors Theatre, transferiu-se em 1974 para a Saint Martin. Soma, até agora, mais de 18 mil representações. A arrecadação da bilheteria, ao longo de todos esses anos, anda em torno de 35 milhões de dólares.

Maior poliglota do mundo falava 41 idiomas
    O maior poliglota de que se notícia foi o cardeal José Mezzofanti, nascido em Bolonha, Itália. Falava nada menos que 41 idiomas com perfeição, como se cada um deles fosse sua língua materna. Mez-zofanti era oriundo de família paupérrima. O pai era marceneiro. Seguiu a carreira religiosa porque não podia pagar outros estudos.

AÍ A BRIGA  COMEÇOU...
Minha esposa sentou-se no sofá junto a mim enquanto eu passava os canais.
 Ela perguntou: "- O que tem na TV? "
 Eu disse: "- Poeira. "
 Aí a briga começou...

Casal de primos caminhava pelo pasto de uma fazenda, no Interior de Minas, até que viram um cavalo transando com uma égua,e a prima logo perguntou:
-Primo, o que é aquilo?
-Eis tão acasalando, sô! A égua tá no cio, o cavalo percebeu isso e tá mandano brasa!!!
- Mas como é que o cavalo sabe que ela tá no cio, primo?
- Aaara!!, é que o cavalo sente o cheiro da égua no cio, sô!
Passaram mais adiante e tinha um bode transando com uma cabra. A prima perguntou de novo, e o primo deu a mesma resposta.
Mais na frente, lá estava um touro pegando uma vaca e ela tornou a perguntar, e ele deu a mesma resposta: que o boi também sentia o cheiro da vaca no cio.
Foi aí que a prima perguntou:
- Ô primo, se eu preguntá uma coisa pr'ocê, ocê jura que num vai ficá chatiado?
- Craro que não, prima! Ocê pode priguntá!
- OCÊ TÁ COM O NARIZ TUPIDO?????????






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