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sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Estudo mostra que mais governos adotam regime contábil de competência -> SPED combate sonegação e impulsiona reforma tributária -> O SPED e a necessária revisão das penalidades aplicadas -> Na USP, alunos são refens de marxistas



EM 2004
El mal cobrador hace mal pagador

"Não se pode amar ou odiar quem não se conhece ainda." (Leonardo da vInci)
 
Estudo mostra que mais governos adotam regime contábil de competência - http://www.contabeis.com.br/noticias/4072/estudo-mostra-que-mais-governos-adotam-regime-contabil-de-competencia/

    Um sistema de contabilidade pública baseado no regime de competência e mais transparente não teria evitado a atual situação de crise das dívidas soberanas europeias, mas poderia ter antecipado os sinais sobre os problemas
    Um sistema de contabilidade pública baseado no regime de competência e mais transparente não teria evitado a atual situação de crise das dívidas soberanas europeias, mas poderia ter antecipado os sinais sobre os problemas. Essa é a avaliação de Thomas Müeller-Marqués Berger, líder global da área de contabilidade do setor público da Ernst & Young. "Seria muito ambicioso dizer que não haveria crise. Mas estou convencido de que os passos [para tratar da questão] teriam sido tomados antes. E talvez a profundidade do problema fosse menor", disse ele ao Valor em entrevista por telefone.
    Na Europa, tanto a Grécia como a Alemanha usam sistema contábil de caixa para apresentar suas contas, enquanto Reino Unido, França e Suíça, entre outros, adotam o modelo de competência.
    Berger apresenta hoje em Brasília um estudo inédito da Ernst & Young que aponta um processo internacional de migração de sistemas contábeis públicos do regime de caixa para o de competência. Nesse segundo sistema, os lançamentos são registrados quando os eventos ocorrem, independentemente da data em que há a transação financeira. Assim, o compromisso futuro de um país pagar o déficit do seu sistema de previdência, por exemplo, entra como dívida desde hoje, ainda que o desembolso ocorra ao longo dos anos.
    Foram pesquisados 33 países que informaram tanto sobre a existência ou não de planos de mudança de sistema como também as razões para isso. O estudo, divulgado com exclusividade ao Valor, mostra que 16 desses países usam regime de caixa, mas 11 deles planejam abandoná-lo.
    O Brasil, que faz parte da amostra, adotará as chamadas Ipsas, que são as normas internacionais de contabilidade do setor público, a partir de 2012, em um processo liderado pelo governo federal e que será seguido por Estados e municípios. As Ipsas, baseadas em competência, seguem um modelo parecido com o IFRS, do setor privado, com a pretensão de se tornar a linguagem única e global da contabilidade para os governos.
    O executivo da Ernst & Young diz que ficou surpreso ao notar que os planos de adoção de um sistema contábil baseado no regime de competência independem da crise atual. O lado positivo disso, diz ele, é que talvez os governos tenham simplesmente notado a vantagem desse outro sistema. Uma visão pessimista, no entanto, é a de que os países podem ainda não ter aprendido as lições da crise.
    A pesquisa mostra que, ao contrário do Brasil, boa parte dos países não migrará diretamente para as Ipsas, usando um sistema contábil próprio (dentro do regime de competência) durante um período de transição. Segundo Berger, a falta de conhecimento sobre as Ipsas e o custo de treinamento pode explicar essa opção.

SPED combate sonegação e impulsiona reforma tributária - http://www.jornalcontabil.com.br/v2/SPED-e-NF-e/1460.html
 
    Com a implementação completa do SPED em todas as áreas da economia, também se estima que os processos de fiscalização e punição sejam mais eficazes, incluindo a utilização de multas severas para as empresas que ainda forem identificadas como fraudadoras ou mesmo quando houver uma tentativa de fraude.
    Desta forma, especialistas afirmam que a escrituração digital é uma ótima arma para a sonegação fiscal, mas ressaltam que a carga tributária só poderá ser reduzida quando acontecer uma reforma tributária.
    Para Fábio Gallo Garcia, professor de finanças da PUC/SP e da EAESP (Escola de Administração de Empresas de São Paulo da FGV), existe uma expectativa em torno do SPED para que a carga tributária seja reduzida. Mas, em sua opinião, a tarefa ainda é difícil e árdua porque há muitas formas de desvio.
    ”Sempre há uma maneira de burlar o sistema. Existe aquele que não lança os dados corretos, por exemplo. Por isso, acredito que a carga tributária no Brasil só poderá ser reduzida se tivermos uma reforma tributária.”
    Garcia observa que a arrecadação tem aumentado por causa da eficiência do sistema. “Isso pode ser uma evidência, mas não temos como realizar estudos precisos quanto a isso já que a possibilidade de erro é muito grande”, explica.
    Ainda sobre a sonegação fiscal e reforma tributária, Marcelo Cambria, professor de finanças da Fundação Escola e Comércio Álvares Penteado (Fecap), afirma que, no entanto, só o SPED não resolve. Para a eliminação de fraudes e da sonegação fiscal de uma forma mais abrangente, o professor sugere que governo pense em uma reforma tributária e crie melhores condições para as micro, pequenas e médias empresas, que são a maioria no Brasil e empregam a maior parte dos trabalhadores. “Dessa forma, viabilizaria a formalização de muitos empregos, aumentaria a arrecadação fiscal e, em última instância, estimularia a não sonegação”.
    Mesmo assim, Cambria acredita que o SPED contribui para a redução dos custos com o armazenamento de documentos e também minimiza os encargos com o cumprimento das obrigações acessórias, além de possibilitar uma maior segurança.
    “O Fisco tende a se tornar mais rápido na identificação de fraudes tributárias, obrigando as empresas a se adaptarem a esta nova realidade. De uma maneira geral, o governo está fechando o cerco para todas as empresas, incluindo pequenas e médias, que precisam estar preparadas paras as mudanças.”
    O professor da Fecap, que é mestre em Controladoria e Contabilidade, concorda que o SPED trará consigo diversos benefícios, como por exemplo, a redução do envolvimento involuntário em práticas fraudulentas, o fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercâmbio de informações entre as administrações tributárias.
    Para Lourival Vieira, diretor de Marketing da Sispro – Serviços e Tecnologia para Administração e Finanças, a tentativa de fraude ao SPED é um risco muito grande para uma empresa que deseja estar em dia com o Fisco.
    “Os dados são cruzados e a Receita Federal é dotada de sistema de informação de alta tecnologia. “O melhor que uma empresa pode fazer para não sentir os impactos dos impostos é ter um planejamento orçamentário e de custos compatível com o seu mercado. Se ela possui produtos e serviços com preços abaixo de sua condição operacional, ela sempre irá necessitar maquiar seus balanços. Daí, o risco é muito maior. O mercado brasileiro oferece sistemas capazes de auxiliar as empresas na composição de seus preços e custos operacionais. Assim, ela pode atender à demanda do Fisco sem se preocupar em fraudar o sistema”, comenta o executivo.

O SPED e a necessária revisão das penalidades aplicadas - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/o-sped-e-a-necessaria-revisao-das-penalidades-aplicadas/59921/

    Quem trabalha nesta área, sabe das dificuldades que as empresas estão encontrando para fazer os ajustes necessários para se adaptarem a essa nova realidade. Apesar de o Governo propagar que este sistema também irá beneficiar a gestão das empresas, na prática, não é assim que funciona.
    Ora, se sua empresa já possui um bom sistema de gestão, teoricamente não haveria necessidade de mudar, uma vez que o sistema já está suprindo todas as suas necessidades. Já as empresas que, por vários motivos, ainda não possuem um bom sistema de gestão, certamente não é o SPED que vai resolver seus problemas, pois ele é reconhecidamente voltado às necessidades de arrecadação e fiscalização do Governo.
    Então, já que o grande beneficiado na implantação desses sistemas é o próprio Governo, acredito que teríamos um índice muito maior de adesão espontânea se houvesse mais incentivos para a implantação do SPED, ao invés de forçar as empresas através da aplicação de pesadas multas. Esses incentivos poderiam ser tanto na liberação de linhas de credito com taxas de juros menores, quanto na possibilidade de ampliação do prazo para recolhimento dos impostos das empresas que utilizarem o sistema.
    O site da Fiscosolf divulgou recentemente uma pesquisa que constata a dificuldade de as empresas e os profissionais da área contábil em lidar com a complexidade da legislação tributaria. Das 570 empresas de diversos setores consultadas, 41,1% disseram que seus sistemas ainda estão desatualizados. Outro dado preocupante neste levantamento é que 61,8% das empresas revelaram já terem recolhido as contribuições de forma incorreta.
    As próprias empresas de software, especializadas nessa área, não estão conseguindo atender a grande demanda para o necessário suporte na utilização correta dos sistemas, uma vez que falta mão de obra qualificada. Em consequência disso, as empresas contábeis estão ficando sobrecarregadas fazendo as correções e ajustes necessários para o envio das informações que, teoricamente, deveriam ter sido totalmente geradas pelos sistemas das empresas.
    Diante da grande dificuldade que as empresas estão passando, o Governo precisa rever urgentemente a legislação que prevê a aplicação das penalidades em caso atraso, erro ou omissão dessas obrigações, sob pena de transformar o SPED numa verdadeira fábrica de multas.

Na USP, alunos são refens de marxistas - http://cristianismopatriotismoenacionalismo.blogspot.com/2011/11/na-usp-alunos-sao-refens-de-marxistas.html

    Escondendo os rostos com capuzes, toalhas e camisas na cabeça, uma horda de marginais equipados com pedaços de madeira e barras de ferro parecia estar se sublevando em algum complexo prisional brasileiro. Com tática similar às identificadas em rebeliões nas unidades de detenção, os marginais invadiam as salas aos berros para intimidar quem estivesse presente e procuravam por alvos pré-determinados, como as câmeras de segurança.
    No entanto, era composto o punhado de vândalos por “estudantes” da Universidade de São Paulo (USP). Vestindo moletons de marcas famosas e calçados importados, os “revolucionários” invadiram o prédio da Reitoria da universidade em protesto contra a desocupação de outro prédio do campus e também contra a abordagem policial que flagrou três alunos com maconha no estacionamento da faculdade.
    É fato que a Polícia Militar agiu corretamente em todos os momentos, desde a detenção dos delinqüentes que consumiam maconha – pois, apesar de infelizmente não ser mais punido com pena de reclusão, o consumo de maconha, como de qualquer outra droga ilícita, continua sendo crime – à ordeira desocupação do prédio da reitoria durante a madrugada de terça (08/11).
    Como se fosse insuficiente apresentar provas dos sucessivos crimes praticados pelos marginais e mesmo a manifestação em favor da presença da Polícia Militar no campus organizada pelos verdadeiros estudantes da USP, é possível apresentar outros argumentos e dados que corroboram a necessidade e a legitimidade da permanência da polícia no local. Segundo dados publicados no jornal O Estado de São Paulo, por exemplo, nos poucos meses de presença da polícia no campus os furtos a veículos caíram 92,3%, os roubos tiveram queda de 66,7% e os delitos de lesão corporal diminuíram 77,8%.
    A presença da polícia no campus não é um fato que se discuta! Ao contrário do que pregam os aspirantes a intelectuais do PSTU e do PCO – diretamente envolvidos no problema, a universidade não dispõe de soberania, como se fosse um país ou uma cidade-estado dentro da cidade de São Paulo. Ela dispõe de autonomia, como qualquer autarquia dedicada a uma atividade técnica. Autonomia não é soberania. A presença da polícia em qualquer lugar do Brasil não pode ser restringida em função de meia dúzia de revoltados que pretendem criar nas cidades brasileiras uma zona livre para a ação criminosa – no caso o tráfico de drogas.
    Paredes da reitoria foram pixadas com ilustrações, digamos, interessantes.
    PSTU e PCO, por sua vez, além de realizarem defesa pública da legalização das drogas, defendem em suas páginas e folhetos que os estudantes seus militantes resistam àquilo que chamam de “militarização da universidade”. Até mesmo um abaixo assinado que revela o nome e a localização de professores possivelmente comprometidos com a “revolução” nas diversas universidades foi disponibilizado como forma de demonstrar apoio público à ação militante do partido. O que explica então a resposta dos militantes marxistas: convocar ontem (09/11) nova assembléia e decidir pela greve geral (?) na universidade.
    Veja, a pergunta é necessária: para que serve uma greve de estudantes? Em uma greve de estudantes de universidade pública não é possível identificar outro prejudicado que não seja o próprio estudante de universidade pública. A lógica é essa, se as débeis reivindicações não são atendidas, fazem os demais estudantes reféns do grupo que controla o DCE “Livre” da USP.
    Felizmente estes marginais não representam sequer 3% dos estudantes da USP – quase 90 mil alunos – e não conseguiram cooptar ou contar com a simpatia dos verdadeiros estudantes universitários. É pela ação destes últimos, aliás, que a greve não é geral. Alunos do Centro de Engenharia Elétrica e da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, por exemplo, redigiram nota declarando total repúdio às ações unilaterais do DCE, a quem consideram grupos “antidemocráticos” e reforçando que não haverá adesão ou paralisação das atividades em seus respectivos perímetros.
    Fica aqui registrado o repúdio aos milhares de militantes infiltrados nas universidades públicas brasileiras; que cumprem dentro das universidades objetivos estratégicos e não acadêmicos. É preciso expressar também o repúdio aos professores que subscrevem tais atitudes ilícitas, os mesmos que corroem como pragas centenas de cursos importantes para a nação, bem como a mente saudável de jovens alunos a partir das aulas de ideologização marxista.
    Devem ser expulsos da universidade e levados à justiça os vândalos que violaram o código penal e cometeram crimes contra o patrimônio público, prejudicando as pessoas realmente interessadas em estudar. É preciso que pessoas lúcidas e verdadeiramente comprometidas com a ordem nacional neutralizem os marxistas nas universidades. Eles já não significam nada, estão isolados e não devem representar mais os estudantes. A atitude das pessoas honestas é a solução.

 Reflexao/Curiosidades/Relaxe
Tempo de oportunidade - http://www.fundacaocopel.org.br/asp/system/empty.asp?P=10&VID=&SID=852248306841732&S=1&A=open:news:item:6036::Y&C=33967 - Hélio Schwartsman

    Dados do Censo 2010 divulgados na última semana revelam que a fecundidade no Brasil caiu para 1,86 filho por mulher.
    Chama a atenção, em primeiro lugar, a grande velocidade com que o índice despencou. Meio século atrás, em 1960, ele era de 6,2. Isso significa que o Brasil fez em cinco décadas o que a Europa levou mais de cem anos para conseguir.
    Como reduzir a fertilidade e, por extensão, a população não constitui um fim em si mesmo, é preciso analisar as implicações do fenômeno.
    Vale observar que, embora o Brasil esteja com uma fecundidade inferior à taxa de reposição populacional, que é de 2,1, isso não implica uma diminuição abrupta do total de habitantes. A queda no número de filhos é, em geral, precedida por uma redução da mortalidade infantil e acompanhada de um aumento da expectativa de vida, resultando numa situação em que convivem até quatro gerações. A população do Brasil deverá crescer ainda até 2040, quando se projeta a inversão.
    Na fase em que vivemos, ocorre também o que os especialistas chamam de janela demográfica, na qual a proporção de trabalhadores na ativa é mais alta, produzindo o enriquecimento da sociedade. Esse efeito explica parte da bonança econômica vivida nos últimos anos.
    O problema é que essa janela não dura para sempre. Ela se fecha à medida que a coorte de idosos que já não trabalham vai ganhando preponderância. Os desafios aí são tentar manter a viabilidade dos sistemas de previdência e de saúde, bem como a riqueza material da sociedade.
    Decisões antipáticas, como alterar (e para pior) o regime da aposentadoria, precisam ser tomadas. No limite, é preciso pensar em abrir o país à imigração, outra medida impopular. Os obstáculos são tantos que a tendência é empurrar a encrenca para nossos filhos e netos. É pena, pois o atraso torna o problema mais difícil de administrar.

João Paulo II tem recorde de permanência no papado
    João Paulo II, eleito papa em 1978, foi o recordista de permanência de um pontífice no Vaticano no século XX. Superou Pio XII, que esteve 17 anos à frente da Igreja Católica, de 1939 a 1958. Porém o papado mais longo pertence a Pio IX, eleito em 1846: foi papa por 32 anos.

Avenida mais larga do mundo está em Brasília
    O Brasil detém o recorde de a avenida mais larga do mundo. É o Eixo Monumental de Brasília, com doze pistas – seis em cada direção – somando 250 metros de largura. Tem comprimento de 2.400 metros, estendendo-se da Praça Municipal até a Praça dos Três Poderes.

O MORREU DE QUÊ?
    Zé:     Bença padre
    Padre:  Deus o abençoe meu filho
    Zé:      Padre, o sr. lembra do João pintor?
    Padre:  É claro meu filho.
    Zé:     Pois é Padre, o João veio a falecer
    Padre:  Que pena, morreu de quê?
    Zé:     Olha, Padre. Eu moro numa rua sem saída e minha casa é a última. Ele desceu com o carro e bateu no muro lá de casa.
    Padre:  Coitado, morreu de acidente.
    Zé:     Não, ele bateu com o carro no muro e voou pela janela. Caiu dentro do meu quarto e bateu a cabeça no meu guarda-roupa de madeira.
    Padre:  Que pena, morreu de traumatismo craniano.
    Zé:     Não Padre, ele tentou se levantar pegando na maçaneta da porta que se soltou e ele rolou escada abaixo.
    Padre:  Coitado, morreu de fraturas múltiplas.
    Zé:     Não Padre, depois de rolar a escada ele bateu na geladeira, que caiu em cima dele.
    Padre:  Que tragédia, morreu esmagado.
    Zé:     Não, ele tentou se levantar e bateu as costas no fogão que tombou  derramando a sopa que estava fervendo em cima dele.
    Padre:  Coitado, morreu queimado.
    Zé:     Não Padre, no desespero saiu correndo, tropeçou no cachorro e foi
    direto na caixa de força.
    Padre:  Que pena, morreu eletrocutado.
    Zé:     Não Padre, morreu depois d'eu dar dois tiros nele.
    Padre:  Filho, você matou o João?
    Zé:     Uai, ELE tava destruindo a minha casa!!!...
 
É a sua cara
O novo pai sai da maternidade, encontra um amigo e, entusiasmado, diz:
— Rapaz, o meu filho é a minha cara!
O amigo não perde a chance e diz:
— Não tem problema, rapaz. O importante é ter saúde.
 


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