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sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Atenção ao optar pelo Simples -> Horário comercial de trabalho está com os dias contados -> Alterado limite para entrada de exportadores no Simples -> Quem é a minoria?





há cinco anos

O bolo se prova comendo

"Não corrigir nossas faltas é o mesmo que cometer novos erros." (Confúcio)

Atenção ao optar pelo Simples - http://www.dcomercio.com.br/index.php/economia/sub-menu-empresas/76331-atencao-ao-optar-pelo-simples

    Em determinados ramos, como o de construção civil e serviços similares, é preciso avaliar se é vantajoso optar pelo sistema, já que as alíquotas do Simples são equivalentes à do Lucro Presumido, ou até mais altas, conforme aponta estudo da Confirp./Lalo de Almeida-Folhapress
    A ampliação do limite de faturamento anual para adoção do Simples Nacional deve favorecer milhares de empresas. Migrar para esse regime tributário, no entanto, requer atenção, tanto com os prazos para aderir, quanto com as análises que permitam certificar-se das vantagens do sistema, ante as opções pelo Lucro Presumido ou Lucro Real. Com as mudanças do Simples, válidas para 2012, o limite de receita anual sobe de R$ 240 mil, para R$ 360 mil, no caso das microempresas; e de R$ 2,4 milhões para R$ 3,6 milhões para pequenas empresas.
     A adesão ao sistema, por força da lei, acontecerá efetivamente durante o mês de janeiro de 2012. Na prática, no entanto, desde o início de novembro já é possível – e recomendável – fazer o requerimento, o chamado "agendamento", pleiteando a mudança de enquadramento.
     "O agendamento é feito no site da Receita Federal e gera um relatório com eventuais pendências da empresa (impeditivas para a adesão ao Simples). Com isso, ela ganha um prazo maior para regularizar a situação", destaca o diretor tributário da Confirp Contabilidade, Welinton Mota. Pendências, como dívidas de impostos, impedem que a empresa se enquadre no Simples.
     Se o agendamento não apontar problemas, o processo redundará automaticamente na adesão, explica o especialista da Confirp. Se houver pendências, o empresário ganha tempo para regularizar a situação e pleitear a adesão. "Pela internet, é possível obter todas as certidões. A adesão ao Simples depende dessas informações", acrescenta.
     Cuidados – Mota classifica o Simples como o sistema tributário mais favorável ao micro e pequeno empresário. "Ainda que a carga tributária, em alguns casos, seja próxima à do Lucro Presumido, ele simplifica muito, com apenas uma via de imposto, eliminação de muitas obrigações acessórias e simplificação da emissão de nota fiscal", detalha.
     Segundo o especialista, em 95% dos casos há redução tributária no regime do Simples, mas existem situações que pedem análise cuidadosa. Para empreendimentos do comércio ou indústria, exemplifica, geralmente o regime tributário é ótimo. Porém, se a redução tributária promover diminuição dos créditos de Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) e do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) (para compradores dessa empresa), a opção pelo enquadramento poderá inviabilizar o negócio.
     No ramo da construção civil e serviços semelhantes (como paisagismo, decoração de interiores e limpeza e conservação), as alíquotas são equivalentes às do Lucro Presumido, alerta Mota. Segundo ele, estudo tributário da Confirp para clientes desses ramos aponta o Lucro Presumido como o mais vantajoso, com carga tributária de 14,3%, ante 22,24%, na opção pelo Simples.
     "É sempre preciso estudar cada caso", ressalva Mota, especialmente nas atividades dos Anexos IV e V da Lei do Simples, em que a carga tributária poderá ser maior, como no caso relatado acima. As variações dependerão muito do valor do faturamento, do total da folha de pagamento e da sua participação sobre a receita, em alguns casos.
     O diretor tributário recomenda que estudos comparativos sejam feitos todos os anos e que o empreendedor não deixe para solicitá-lo ao contador na última hora - especialmente se planeja aproveitar as possíveis vantagens do Simples.

Horário comercial de trabalho está com os dias contados - http://www.brasileconomico.com.br/noticias/horario-comercial-de-trabalho-esta-com-os-dias-contados_109276.html

    Mais da metade dos profissionais no Brasil trabalham além das oito horas por dia e mais de 40% levam trabalho para concluir em casa regularmente.
    Essa evidência do horário estendido é demonstrada pela pesquisa global da Regus, fornecedora de locais de trabalho flexíveis, e reflete a opinião de mais de 12 mil profissionais em 85 países.
    De acordo com a pesquisa, a pressão por resultados influencia no aumento do número de horas de trabalho nos últimos anos.
    Isso ocorre devido à lenta recuperação da economia nos países desenvolvidos e, por outro lado, devido ao rápido crescimento dos países emergentes.
Os principais resultados mostram que:
        43% dos profissionais no Brasil trabalham de nove a onze horas por dia. No restante do mundo esse percentual é de 38%;
        17% dos profissionais no Brasil e 10% em outros países trabalham mais de onze horas por dia regularmente;
        No Brasil, 46% dos profissionais levam trabalho para terminar em casa, mais de três vezes por semana, no comparativo com o índice de 43% global;
        Profissionais remotos em todo o mundo estão mais propensos a trabalharem 11 horas por dia (14%) do que os funcionários em escritórios fixos (6%), e de levarem trabalho para casa (59%), do que os profissionais com local de trabalho fixo (26%);
        De forma semelhante, os profissionais remotos no Brasil (59%) levam trabalho para casa com mais frequência do que os funcionários com local de trabalho fixo (22%);
        Os profissionais do sexo masculino no Brasil (20%) têm quatro vezes mais chances de trabalharem 11 horas por dia, do que as mulheres (4%).
    "Este estudo mostra que existe uma indefinição entre os limites do trabalho e a vida pessoal, em casa. No Brasil, onde o problema do estresse relacionado à pressão por resultados está crescendo, os efeitos a longo prazo desse excesso de trabalho podem prejudicar tanto a saúde do profissional como a sua produtividade, já que os próprios funcionários exigem demais de si mesmos e ficam frustrados, depressivos e até mesmo fisicamente doentes", considera Guilherme Ribeiro, diretor-geral da Regus no Brasil.

Alterado limite para entrada de exportadores no Simples - http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=2&idnot=69046

    A previsão está na Lei Complementar nº 139, publicada na sexta-feira (11/11). Pela lei, a receita bruta anual para as empresas de pequeno porte passou de R$ 2,4 milhões para 3,6 milhões. Com as exportações, essas companhias poderão somar mais R$ 3,6 milhões, resultando em um teto de R$ 7,2 milhões. Hoje, o valor praticado - de R$ 2,4 milhões - envolve a receita com as operações internas e externas.
    Exclusão automática - O secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN), Silas Santiago, alerta, no entanto, que, "quando o sistema acusar que o limite de R$ 3,6 milhões foi ultrapassado em uma das operações, a empresa será automaticamente excluída". A regulamentação da Lei Complementar nº 139, segundo ele, deverá ser publicada entre os dias 2 e 4 de dezembro.
    Aumento de competitividade - De acordo com advogados, a medida vai contribuir para o aumento de competitividade das exportações brasileiras. "A entrada das empresas no Simples é um diferencial, já que ficarão livres da complexa legislação tributária e das obrigações acessórias", afirma a advogada Maria Inês Murgel, do Junqueira de Carvalho e Murgel Advogados e Consultores.
    Alíquota máxima - Segundo Marcelo Jabour, da Lex Legis Consultoria, os exportadores terão a alíquota máxima dos impostos federais, estaduais e municipais aplicados para o limite de R$ 3,6 milhões. Apenas o Imposto de Renda (IR) e a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) incidirão sobre o faturamento bruto alcançado com vendas internas e externas. Isso porque a Lei Complementar nº 123, de 2006, que instituiu o Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, exclui da receita os valores obtidos com exportação

Quem é a minoria? - http://www.midiasemmascara.org/artigos/movimento-revolucionario/12562-quem-e-a-minoria.html

    Quando é que as minorias vão deixar finalmente de ser "minorias" e todos vão finalmente poder ser julgados, não pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter?
    É curioso que chamem de "minorias" grupos que estão longe de ser minoritários. Talvez por que a moda tenha começado nos EUA onde, décadas atrás, até que era condizente com a realidade. No Brasil, a expressão sequer faz sentido: o país tem mais mulheres que homens, mais negros/mulatos e índios do que brancos e, a julgar pela última parada gay e pelo número de travestis brasileiros na Europa, mais homossexuais que heterossexuais. (Bom, chamar mulheres de "minorias" nunca fez sentido algum em lugar nenhum).
    Quem é a "minoria" neste país?
    Nos EUA, a nova maioria já são as "minorias", em especial, os latinos. Leio esta curiosa reportagem da BBC na qual se fala sobre o misterioso "gap" (lacuna ou diferença) na educação entre os filhos dos imigrantes latinos (muitos de origem ilegal) e os dos americanos nativos. Por algum motivo, que poderá ser pela cultura, pelo fato de serem pobres, pelo fato de falarem espanhol em casa, pelo fato de preferirem entrar em gangues do que estudar, pelo fato de costumarem engravidar aos 13 e abandonarem a escola, ou simplesmente pelo fato de serem um pouquinho mais burros, eles estão tendo mais dificuldade em aprender do que os americanos. Tudo bem, realmente é mais difícil você chegar num país estranho e tentar se adaptar!
    Mas o curioso é o seguinte: a tônica da reportagem é que os EUA deveria se esforçar mais para ajudar os coitados a aprender, afinal, disso depende o futuro dos EUA. Ué. Se esses imigrantes causam tanto problema, não seria mais fácil simplesmente fechar a torneira da imigração? Que obrigação tem os EUA, ou qualquer nação, para com aqueles que nem entraram legalmente no país? Será que o Brasil também vai passar a dar cidadania plena e bolsa-família para os bolivianos? Será que eles vão me dar cidadania também aqui, ou eu primeiro preciso ser ilegal?
    (Parêntese: até tenho simpatia pela população latina, afinal, segundo as estatísticas americanas, eu faria parte do mesmo grupo demográfico, embora jamais tenha me considerado "latino" -- eu sou é gaúcho, eh eh. Mas ilegal é ilegal. País nenhum pode aceitar tamanha invasão sem conseqüências. E, do jeito que a coisa vai, faria mais sentido eu ter ido fazer pós-graduação direto no México. É uma transformação sem precedentes, pela qual os EUA se arrependerão profundamente.)
    (Novo parêntese: sério, nada contra os mexicanos. Nem contra os negros. A única minoria com que tive problemas aqui em L.A. foi a dos médio-orientais. Árabes, iranianos, armênios, turcos, palestinos: nunca conheci algum que não estivesse querendo te sacanear, te enganar, ou te vender vender gato por lebre. E as ucranianas/russas são todas prostitutas. Pronto! Eu disse!)
    Bem, não entendo, mas fico tentando entender. Quando os brancocidentaiscristãos forem literalmente uma minoria nos EUA e na Europa, eles continuarão sendo os culpados por tudo o que acontece de ruim? Se, mesmo com ampla maioria latina, o desnível educacional continuar, o que deverão fazer os brancos e os asiáticos para equiparar o nível? Obrigar suas crianças a estudarem menos?
    Aqui nos EUA chamam os Estados com maioria latina de "minority-majority." Ora, se são maioria, não podem ser minoria, certo? Sim, eu sei. O termo "minoria" não tem a ver com números, mas é utilizado por que, historicamente, nas relações de poder em uma conjuntura patriarcal injusta e imperialista, os ocidentais, enquanto coletividade de indivíduos, sempre oprimiram os pobres negros, índios, judeus, muçulmanos, gays, asiáticos... Epa! Mas espera aí. Os ocidentais jogaram até duas bombas atômicas nos asiáticos, fizeram guerra contra eles no Vietnã e na Coréia, mas eles não estão reclamando de opressão nenhuma, e continuam se destacando nas universidades americanas, mais até do que os próprios americanos, que preferem ficar assistindo American Idol. Ué! E agora, José? Como assim, Ching Ling?
    Ora, ora! Fica claro que aqueles que inventaram o termo "minoria" querem mesmo é confundir, enganar, propositalmente. É, aliás, uma técnica de guerrilha psicológica conhecida, já mencionada mais de uma vez pelo Olavo de Carvalho. De um lado os progressistas defendem uma coisa; do outro, o seu oposto. Chamam às maiorias de "minorias", ao direito maior de alguns grupos de "igualdade", à ilegalidade de "opressão", ao criminoso de "vítima". Confundido com o bombardeio de tanta idéias contraditórias, a cabeça do sujeito explode!
    (Outra palavra que detesto: "despossuídos." Pretende dar a idéia que os pobres antes possuíam algo que foi tirado deles à força. Mas se jamais possuíram nada!)
    Minorias! Quando acabará esta história de minorias? Os negros e latinos de sucesso, como Herman Cain, Obama e Jennifer Lopez, são também "minorias"? Quando é que as minorias vão deixar finalmente de ser "minorias" e todos vão finalmente poder ser julgados, não pela cor de sua pele, mas pelo conteúdo do seu caráter?
    Ora, meus caros. Lamentavelmente, a única minoria neste planeta infernal aqui somos nós, que ainda conseguimos discutir sobre temas sérios de forma razoavelmente civilizada...

 Reflexao/Curiosidades/Relaxe   

Como estaremos em 2050? - http://www.cartacapital.com.br/economia/como-estaremos-em-2050/

    No futuro, 25% da população brasileira terá mais de 65 anos. De pouco adiantará ter mais pessoas em idade ativa se elas não puderem efetivamente trabalhar e produzir decentemente.
    Conforme algumas pesquisas e estudos das Nações Unidas, a participação relativa dos maiores de 65 anos, no Brasil, crescerá de forma marcante nas próximas décadas. Em 2050, pouco mais de 25% da população brasileira, ou seja, um em cada quatro brasileiros(as) terá mais de 65 anos de idade. O que isso representa para a economia brasileira?
    Essa resposta é muito complexa e não se pode fazer ilações sobre um período ainda bastante distante de nós temporalmente baseados em cenários que não levaram em consideração todas as alternativas possíveis de políticas públicas.
    Uma população envelhecida representa uma série de desafios a serem encarados já nos próximos anos. Os dois mais patentes que se apresentam a uma primeira vista são aqueles ligados à saúde pública e a questão previdenciária.
    Em termos de saúde, a população demandará por medicina especializada em idosos, as implicações do custo de tratamento de doenças típicas de idade avançadas, o tipo de atendimento adequado a essa parcela da população são todos fatores novos cuja demanda crescerá nas próximas décadas a uma taxa que as autoridades governamentais terão de não somente prever mais corretamente, como também, serem capazes de responder em um timming totalmente diferente do atual.
O desenvolvimento regional brasileiro
    Do ponto de vista da saúde pública, a população mais idosa representará uma variável nova, com peso relativamente grande e crescente sobre os orçamentos públicos. As múltiplas dimensões de problemas relacionados à saúde voltada para uma população idosa deverão ser objeto de análise nos próximos anos, a fim de que o país prepare-se de forma adequada para a nova realidade que vai começar a se impor nas próximas décadas.
    A preocupação que emerge da projeção de envelhecimento populacional diz respeito à sustentabilidade dos sistemas de previdência pública e privada, dadas as condições vigentes, um contingente significativo da população estará retirado das atividades produtivas – um em cada quatro brasileiros – e pesando sobre as contas públicas, tanto no lado da saúde pública, quanto no lado previdenciário. Portanto, a pergunta que nos remete ao pensamento é a seguinte; estamos ou estaremos a aproveitando nosso atual e futuro presente bônus demográfico?
    Geralmente a literatura sobre demografia, compreende, muito sinteticamente, a hipótese de bônus demográfico quando uma parcela importante da população em idade ativa, ao produzir, gera recursos adicionais que podem ser revertidos em poupança, em investimentos e desenvolvimento econômico do país. Evidentemente, essa relação não é direta, mas depende de políticas macroeconômicas de manutenção de pleno emprego, de investimento em formação de capital humano e de acumulação de poupança, o que, a longo prazo, configuram-se como condições fundamentais para que o bônus possa ser reaproveitado.
    Neste sentido, é importante salientar, não há bônus demográfico quando não se atinge o pleno emprego dos fatores de produção. O que se quer dizer é que o bônus não ocorre se houver desperdício de recursos humanos; de pouco adiantará ter mais pessoas em idade ativa se essas pessoas não puderem efetivamente trabalhar e produzir decentemente. Assim, quanto maior for a geração de emprego e o grau de formalização, maiores serão as chances de aproveitar –se os benefícios da estrutura etária do país.
    O lado complicado da equação é que as ações que podem envidar um longo prazo de desenvolvimento com envelhecimento dependem de ações que começam a ser tomadas agora. Infelizmente, porém, o calendário da demografia não se conjuga necessariamente com o calendário político.
    Da mesma forma, as ações de política econômica quase sempre estão focadas em prazos mais curtos, dada a imprevisibilidade que paira sobre o longo prazo e, no caso brasileiro, em particular, à cultura curto prazista de condução da política econômica.
    Sabe-se que estaremos, em 2030, mais adultos e, em 2050, mais velhos. Sabe-se que haverá menos crianças e mais idosos. Sabe-se que se estará vivendo mais por essas épocas. Portanto, é mais do que urgente repensar e ampliar o papel do Estado na construção da cidadania presente e futura. Caso contrário, ao se manter as atuais condições de temperatura e pressão, na esfera econômica, social e política, pelo menos duas perguntas emergem; conseguiremos superar a pobreza e a exclusão social? Estaremos vivendo melhor?

Temperatura regula as refeições
Um adulto comum necessita em média 2.000 calorias diárias para suprir suas necessidades energéticas, porém essa regra não funciona no mundo todo. Pessoas que vivem em países temperados utilizam cerca de 3.500 calorias diárias. Já na Antártida, onde se vive com temperaturas extremamente baixas, as pessoas precisam de cerca de 5.000 calorias ao dia.

Ser humano enfrenta dificuldade em imaginar outros mundos e espécies
A grande dificuldade na busca para descobrir se não estamos sós no Universo é identificar espécies de vida diferentes das que temos na Terra. Como os peixes das profundidades dos oceanos, onde nem a luz penetra. Desprovidos de olhos, para eles seria inimaginável um mundo de luzes e de cores, como o nosso.
Socorro
O policial do 190 atendeu o telefone e foi anotando o pedido de socorro: - Por favor, mandem alguém urgente, entrou um gato em casa !! - Mas como assim? Um gato em casa? - Um gato!!! Ele invadiu minha casa e está caminhando em minha direção!!! - Mas como assim? Você quer dizer um ladrão? - NÃO ! Estou falando de um gato mesmo, desse que faz 'miau, miau', e ele está vindo em minha direção!!! - Vocês têm que vir agora !!!! - Mas o que tem de mais um gato ir na sua direção ? - Ele vai me matar, ora bolas !!! E vocês serão os culpados !!! - Quem está falando? - O papagaio, po*ra !!!
Elefantes
Dois elefantes estavam voando um ao lado do outro e para passar o tempo, começaram a conversar. - Oi, tudo bem? - Bem! E você? - Bem! Posso fazer uma pergunta? - Claro. - Você sabia que elefante não voa? - AHAHAHAHAHAHAHAH!!!! O elefante caiu. Depois de muito, muito tempo: - Ué! Voltou??? - Claro, lembrei que elefante não fala.
   

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