Longa ausência, breve esquecimento
Los verdaderos amigos se conocen en la adversidad
Empresas contábeis investem em qualidade - http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=61219
Os processos de um programa de qualidade possibilitam o crescimento e estimulam o sucesso das empresas, visando à excelência nas gestões. Também permitem o controle interno e a melhor relação com o cliente. O Programa Qualidade Necessária Contábil (PQNC) é uma ferramenta direcionada especificamente para a Contabilidade, desenvolvido pela Diretiva Consultoria, com realização e apoio do Sescon Serra Gaúcha, a partir da NBR ISO 9001, e que tem como filosofia principal o Comprometimento Total com o Cliente (CTC).
As empresas que aderem ao programa recebem um acompanhamento técnico de consultores durante o processo de implantação e são conduzidas para a obtenção do Selo de Gestão da Qualidade Contábil. A metodologia já foi implantada em organizações contábeis de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul por intermédio do Projeto Qualidade Necessária (PQN), que nasceu em 2000.
O foco do PQNC é baseado no envolvimento das pessoas por métodos motivacionais, gerando mudanças de comportamento, criando e aperfeiçoando atividades, além de estimular o bom relacionamento no atendimento entre os clientes internos e externos. Na quinta-feira passada, a Etecla Assessoria Contábil foi uma das empresas que recebeu a Certificação do PQNC - Selo Ouro. O evento contou com a presença de autoridades contábeis, que prestigiaram o evento.
De acordo com o diretor da Etecla, Edson Ribeiro, apenas 13% das organizações contábeis brasileiras são certificadas por algum programa de qualidade. Neste ano, sete empresas contábeis participaram do programa; Seis delas são da Serra gaúcha. Na Capital, a Etleca é a única empresa a receber a certificação. Durante o evento, ele discursou sobre as mudanças surgidas com a participação, as estratégias utilizadas durante o processo e sobre o valor do PQNC para os profissionais da Contabilidade.
JC Contabilidade - Qual a importância do PQNC para a categoria?
Edson Ribeiro - O PQNC é um programa de qualidade desenvolvido pela Diretiva Consultoria, específico para as empresas contábeis, que foca diretamente nos serviços fins da categoria. Julgamos que é de extrema importância a qualificação dos serviços contábeis, pois quem se propõe a implantar um programa de qualidade, seja o PQNC ou outro, terá como resultado o diferencial da qualidade do serviço proposto e a organização interna de sua empresa. Significa mostrar para a sociedade quem está preparado para oferecer serviços de qualidade, e quais profissionais e empresas estão preocupadas com a qualificação. Desta forma, a classe contábil também é valorizada.
Contabilidade - Quais são os procedimentos operacionais fundamentais para a participação no PQNC?
Ribeiro - Para a implantação do PQNC é fundamental a decisão da direção da organização em participar de forma atuante. Os diretores deverão ser os primeiros a engajarem-se no desenvolvimento do programa, participando juntamente com os seus colaboradores das reuniões, discussões, palestras, ajudando com ideias e principalmente financiando os custos do processo, que entendemos ser um investimento. Os funcionários devem participar no desenvolvimento do programa através das reuniões e palestras, com os consultores, e das atividades designadas pelos multiplicadores, os quais recebem orientações mais detalhadas e as repassam aos demais integrantes, pois são os colaboradores que fazem acontecer.
Contabilidade - Quais as estratégias utilizadas pela Etecla Assessoria Contábil para conquistar o Selo Ouro no PQNC?
Ribeiro - As estratégias são simples: traçar os objetivos, enfrentar resistências as mudanças, pois o ser humano é muito resistente ao processo de mudança, cumprir com às determinações do programa e trabalhar para atingir o resultado almejado.
Contabilidade - Quais foram as mudanças surgidas na Etecla durante o processo de implantação do Programa?
Ribeiro - Muitas, principalmente nos colaboradores que hoje sabem que há uma norma escrita e aprovada que deve ser seguida, pois são muitos os passos que temos a caminhar dentro da empresa. Desde a chegada do novo colaborador, com o processo de integração e conhecimento da empresa e dos colegas, até onde se encontra ou deve ser arquivado cada documento de cada cliente, tudo está organizado e monitorado. Também a empresa, em sua gestão do negócio, sabe para onde vai, pois o planejamento estratégico, inserido no PQNC, está montado para os próximos cinco anos e deverá ser seguido à risca. Todos os indicadores, que são importantes para monitorar a saúde e cumprimento de metas da empresa, agora são ferramentas imprescindíveis no dia a dia.
As empresas que aderem ao programa recebem um acompanhamento técnico de consultores durante o processo de implantação e são conduzidas para a obtenção do Selo de Gestão da Qualidade Contábil. A metodologia já foi implantada em organizações contábeis de Santa Catarina, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul por intermédio do Projeto Qualidade Necessária (PQN), que nasceu em 2000.
O foco do PQNC é baseado no envolvimento das pessoas por métodos motivacionais, gerando mudanças de comportamento, criando e aperfeiçoando atividades, além de estimular o bom relacionamento no atendimento entre os clientes internos e externos. Na quinta-feira passada, a Etecla Assessoria Contábil foi uma das empresas que recebeu a Certificação do PQNC - Selo Ouro. O evento contou com a presença de autoridades contábeis, que prestigiaram o evento.
De acordo com o diretor da Etecla, Edson Ribeiro, apenas 13% das organizações contábeis brasileiras são certificadas por algum programa de qualidade. Neste ano, sete empresas contábeis participaram do programa; Seis delas são da Serra gaúcha. Na Capital, a Etleca é a única empresa a receber a certificação. Durante o evento, ele discursou sobre as mudanças surgidas com a participação, as estratégias utilizadas durante o processo e sobre o valor do PQNC para os profissionais da Contabilidade.
JC Contabilidade - Qual a importância do PQNC para a categoria?
Edson Ribeiro - O PQNC é um programa de qualidade desenvolvido pela Diretiva Consultoria, específico para as empresas contábeis, que foca diretamente nos serviços fins da categoria. Julgamos que é de extrema importância a qualificação dos serviços contábeis, pois quem se propõe a implantar um programa de qualidade, seja o PQNC ou outro, terá como resultado o diferencial da qualidade do serviço proposto e a organização interna de sua empresa. Significa mostrar para a sociedade quem está preparado para oferecer serviços de qualidade, e quais profissionais e empresas estão preocupadas com a qualificação. Desta forma, a classe contábil também é valorizada.
Contabilidade - Quais são os procedimentos operacionais fundamentais para a participação no PQNC?
Ribeiro - Para a implantação do PQNC é fundamental a decisão da direção da organização em participar de forma atuante. Os diretores deverão ser os primeiros a engajarem-se no desenvolvimento do programa, participando juntamente com os seus colaboradores das reuniões, discussões, palestras, ajudando com ideias e principalmente financiando os custos do processo, que entendemos ser um investimento. Os funcionários devem participar no desenvolvimento do programa através das reuniões e palestras, com os consultores, e das atividades designadas pelos multiplicadores, os quais recebem orientações mais detalhadas e as repassam aos demais integrantes, pois são os colaboradores que fazem acontecer.
Contabilidade - Quais as estratégias utilizadas pela Etecla Assessoria Contábil para conquistar o Selo Ouro no PQNC?
Ribeiro - As estratégias são simples: traçar os objetivos, enfrentar resistências as mudanças, pois o ser humano é muito resistente ao processo de mudança, cumprir com às determinações do programa e trabalhar para atingir o resultado almejado.
Contabilidade - Quais foram as mudanças surgidas na Etecla durante o processo de implantação do Programa?
Ribeiro - Muitas, principalmente nos colaboradores que hoje sabem que há uma norma escrita e aprovada que deve ser seguida, pois são muitos os passos que temos a caminhar dentro da empresa. Desde a chegada do novo colaborador, com o processo de integração e conhecimento da empresa e dos colegas, até onde se encontra ou deve ser arquivado cada documento de cada cliente, tudo está organizado e monitorado. Também a empresa, em sua gestão do negócio, sabe para onde vai, pois o planejamento estratégico, inserido no PQNC, está montado para os próximos cinco anos e deverá ser seguido à risca. Todos os indicadores, que são importantes para monitorar a saúde e cumprimento de metas da empresa, agora são ferramentas imprescindíveis no dia a dia.
Declaração retida na malha fina não é motivo para pânico - http://www.otempo.com.br/otempo/noticias/?IdNoticia=171653,OTE&IdCanal=5
Se você caiu na malha fina da Receita Federal, não há motivo para pânico. De acordo com especialistas, regularizar a situação com o Leão não é, na maioria dos casos, tarefa das mais complexas.
Todo contribuinte corre o risco de ter problemas com o fisco. Isso porque, mesmo que a declaração esteja perfeita, a Receita pode receber informações diferentes. Se o contribuinte, por exemplo, informa o valor correto do rendimento, e o empregador, um valor diferente, por erro, o contribuinte, por azar, cai na malha fina. Assim, ele deve prestar os esclarecimentos necessários.
De acordo com o presidente do Conselho Regional de Contabilidade de Minas Gerais (CRC-MG), Walter Roosevelt Coutinho, o primeiro passo é ter os recibos de entrega das declarações de 2010 e 2011 em mãos e acessar o site da Receita. "A partir de um código gerado no próprio site do fisco, é possível saber a situação da declaração, se caiu na malha fina, além de verificar se as quotas do imposto estão sendo pagas corretamente", explica.
O diretor tributário da Confirp Contabilidade, Welinton Mota, salienta que caso tenha sido detectado algum problema, a Receita aponta no site o item que foi o motivo de divergência e orienta como fazer a correção.
A gerente operacional da MG Contécnica Consultoria & Contabilidade, Juliana Fernandes, explica que, se a Receita apontou erros, será necessário que o contribuinte faça uma declaração retificadora, cujo procedimento é o mesmo que para uma declaração comum. A diferença é que no campo "Identificação do contribuinte" deve ser informada que a declaração é retificadora.
De acordo com ela, a Receita dá todas as informações necessárias para que o contribuinte possa fazer as correções. "É simples. Agora, mesmo depois de entregue a declaração retificadora, é preciso ficar atento, acompanhando o site", diz.
De acordo com a Confirp, se o contribuinte acessar a declaração no site da Receita e aparecer o termo "em processamento", é importante que ele confira todos os dados para se certificar de que não há erros e aguardar. Muitas vezes, a declaração retida pelo Fisco não significa erro, e sim que informações estão sendo buscadas e análises feitas pela Receita Federal na fonte pagadora, por exemplo, que pode ter deixado de repassar algum dado.
Até digitação compromete
Embora o termo malha fina esteja associado à ideia de lesar a Receita propositalmente, são coisas simples como erros de digitação ou inconsistências de informações que fazem com que boa parte das pessoas sejam "pegas". "Erros comuns de preenchimento, como valor errado, podem fazer com que o contribuinte caia na malha fina", diz o diretor da Confirp, Welinton Mota. (JG)
Carga tributária equivale a 45% do valor das contas de luz - http://correiodobrasil.com.br/carga-tributaria-equivale-a-45-do-valor-das-contas-de-luz%C2%A0/241794/
Os consumidores brasileiros pagam, em média, ao quitarem suas contas de energia elétrica, 45% de impostos. Essa informação foi apresentada pelo pesquisador da empresa de consultoria PricewaterhouseCoopers, Sérgio Bento, em audiência pública da Comissão de Serviços de Infraestrutura (CI) que debateu a Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE) e a cumulatividade da tributação na conta de luz.
Para Sérgio Bento, o país precisa reduzir a carga tributária e os encargos setoriais da energia elétrica, o que beneficiaria todos os consumidores, principalmente as famílias de baixa renda, que atualmente pagam o mesmo percentual de impostos (incidentes sobre o consumo) pago por famílias de camadas econômicas superiores.
- Tributar o consumo é socialmente injusto. A desoneração tributária no setor elétrico construiria um sistema mais racional e socialmente justo – apontou Sérgio Bento.
De acordo com o pesquisador, o Brasil tem uma das maiores cargas tributárias na cobrança de energia elétrica do mundo, tanto para consumidores industriais quanto residenciais. Países como Áustria, Itália, Bélgica, Espanha e México, por exemplo, cobram menos impostos de seus consumidores de energia.
Para solucionar esse entrave, Sérgio Bento propôs medidas como a redução gradual da alíquota de ICMS no setor, acompanhando o crescimento do país sem diminuir a arrecadação do estado. Sugeriu também que as concessionárias de energia elétrica sejam autorizadas a recolher o ICMS apenas das contas de luz efetivamente pagas pelos consumidores pois, no modelo atual, essas empresas têm de pagar o ICMS ao estado mesmo dos consumidores inadimplentes.
Cadastro
O diretor geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Nelson José Hübner Moreira, explicou a Lei 12.212/2010, que regula a Tarifa Social de Energia Elétrica. A norma estabelece que para ter acesso ao desconto na conta de luz a família deve estar inscrita no Cadastro Único do governo federal, possuindo renda familiar per capita de até meio salário mínimo. O desconto pode variar de 10% a 65% de acordo com a faixa de consumo.
O Cadastro Único, explicou a diretora do Departamento de Cadastro Único da Secretaria Nacional de Renda de Cidadania do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Letícia Bartholo, é um instrumento de identificação e caracterização socioeconômica das famílias brasileiras de baixa renda. Esse cadastro é usado obrigatoriamente para seleção de beneficiários e integração de programas sociais do governo federal voltados ao atendimento desse público.
O representante da Aneel afirmou que a agência vem trabalhando no recadastramento de todos os consumidores beneficiados com tarifas menores por serem de baixa renda, pois os critérios para essa definição mudaram com o advento da Lei 12.212/10. Ele acredita que até o final de 2011 quase a totalidade dos consumidores de baixa renda estarão enquadrados na TSEE.
A diretora do MDS informou que o Cadastro Único tem mais de 20 milhões de famílias cadastradas, correspondendo a 70 milhões de pessoas, “o terço mais pobre da população brasileira”. Acontece que boa parte dessas pessoas ainda não sabe que tem direito à tarifa de luz diferenciada, acrescentou. Letícia informou que o MDS vem executando projetos para que essas pessoas sejam informadas que podem requerer o benefício.
Vulneráveis
O representante do Departamento de Proteção do Direito do Consumidor do Ministério da Justiça, Amaury Martins, afirmou que 10 milhões de brasileiros em situação socioeconômica vulnerável ainda estão fora do Cadastro Único, todas elas perdendo a oportunidade de se beneficiar de projetos como a TSEE e o próprio Bolsa Família. Para ele, é preciso ampliar a comunicação entre o Estado e essas pessoas.
A audiência pública foi presidida pela presidente da CI, senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), e contou também com a participação dos senadores Ricardo Ferraço (PMDB-ES), Ciro Nogueira (PP-PI), Walter Pinheiro (PT-BA), Ivo Cassol (PP-RO), Lindbergh Farias (PT-RJ), Blairo Maggi (PR-MT), Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), entre outros. A audiência foi requerida pelo senador Ferraço.
Todos os senadores demonstraram preocupação, entre outros pontos, com a alta carga de tributos que incidem sobre a conta de luz e apoiaram a ideia de desonerar o setor. Também afirmaram ser preciso maior divulgação do Cadastro Único, para que as famílias em situação vulnerável no país possam se cadastrar e usufruir dos projetos e subsídios a que têm direito.
A CORRUPÇÃO EMPOBRECE O PAÍS - http://izabelsadallagrispino.com.br/index.php?option=com_content&view=article&id=1152:a-corrupcao-empobrece-o-pais&catid=103:artigos-educacionais&Itemid=456 - Izabel Sadalla Grispino - Supervisora de ensino aposentada.
Até quando viveremos sob o impacto da corrupção? Até quando este nosso Brasil ficará emperrado, sem conseguir alçar vôos? O Brasil é um País empobrecido pela corrupção. Uma terra privilegiada como a nossa, com seus invejáveis recursos naturais, está sempre pendente, sempre pendurada, arcada em dívidas, ajoelhada ao FMI. O que se constata no País é uma corrupção impregnada nos hábitos da sociedade. Constata-se a existência de grupos que passam de um governo a outro e se firmam pela impunidade. A cultura da corrupção é histórica entre nós e só um trabalho prolongado de conscientização, de estímulo à ética, aos valores morais, e desde a fase da educação infantil, poderá trazer a esperança de enfraquecê-la.
O nosso ensino não consegue avançar. Países do primeiro mundo mostram um nível educacional invejável, um avançado amadurecimento do povo sobre a importância da educação, visto como pilar do desenvolvimento humano. Uma inscrição esculpida em mármore na entrada da Biblioteca Pública de Boston, nos Estados Unidos, diz: “A comunidade exige educação como salvaguarda da ordem e da liberdade”.
O povo exigindo educação! Aqui no Brasil, precisamos ainda trabalhar muito, anos e anos, para que o povo chegue a esse entendimento, à importância da educação na vida da nação. Quando isso acontecer, o Brasil deixará de ser País de terceiro mundo, nível de País em desenvolvimento, para se tornar País de primeiro mundo, País desenvolvido. Educação está na base de toda transformação social.
Um grande escritor brasileiro, Monteiro Lobato, segundo minha memória, disse: “Um país se faz de livros e de homens”. Observemos a ordem das palavras na frase: primeiro, livros; depois, homens. Primeiro o conhecimento, a cultura, estruturando o homem, ilustrando-o para o exercício da função. Ainda nessa linha de pensamento, lembro o grande estadista norte americano Abraham Lincoln, que dizia: “Ninguém salva o povo, o povo salva a si mesmo através da educação” e a educação foi a grande prioridade de seu governo.
No nosso Brasil, a educação continua num marasmo. A pesquisa da Unesco, Ensino Médio: Múltiplas Vozes, realizada em 13 capitais, entrevistando 7 mil professores e mais de 50 mil alunos da rede pública e particular, revelou o alto grau de insatisfação dos estudantes com que aprendem nas escolas.
Nossas escolas têm condições de melhorar aquilo que ensina? Têm condições de oferecer aulas com qualidade, para aumentar o interesse dos alunos? Professores desmotivados, destreinados, pouco capacitados para o exercício do magistério, vão arrastando a situação do mau ensino. O despreparo docente chega ao nível absurdo de levar o MEC a mudar, ainda este ano, o sistema de classificação de livros didáticos. Desde 1985, início do programa governamental de distribuição de material didático, o Ministério fazia recomendações sobre a qualidade dos títulos a serem escolhidos pelos professores das escolas. O critério para classificar o livro didático ia de uma a três estrelas. No ano passado, o MEC passou a usar os conceitos “pouco recomendado”, “recomendado” e “muito recomendado”. Agora, não faz mais avaliações, apenas uma descrição de cada livro. E isso ocorreu devido ao fato de os professores, ultimamente, estarem optando por livros de uma estrela ou os pouco recomendados. Escolhem os piores entre os pré-avaliados pelo MEC.
O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), José Henrique Paim Fernandes, considera a fraca escolha dos professores, a razão de estes livros conterem conteúdos mais fáceis; “Assim, os professores não correriam o risco de não entender ou não saber como lidar com livros supostamente mais sofisticados. Geralmente, escolhem os livros que já conhecem ou que crêem ser mais próximos de sua realidade”.
Se contássemos com professores bem treinados didaticamente, recebendo salários condizentes com sua função, não estaríamos nessa situação. Teríamos um magistério valorizado. Mas, o que ocorre é o contrário, a falta de estímulo leva o professor a se acomodar, a se desinteressar, trazendo desinteresse aos alunos.
Como elevar o padrão de ensino sem um devotamento político leal à causa da educação? O mais freqüente é ver, na mídia, os constantes relatos de graves corrupções. As verbas destinadas ao ensino perdem-se no caminho de sua destinação, conduzidas para fins ilícitos. Em abril p. passado, lemos nos jornais, em letras garrafais, o desvio dos recursos destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Médio e de Valorização do Magistério (Fundef)! O Ministério Público estima que de cada R$ 4,00 só R$ 1,00 é aplicado corretamente! Detectou quadrilhas com ramificações nacionais, especializadas em falsificar planilhas de gastos e forjar prestações de contas. A Controladoria Geral da União deparou com um verdadeiro esquema de fraude documental e irregularidade freqüente no registro de estudantes fantasmas. No ano passado, auditoria do MEC constatou a existência de 280 mil matrículas irregulares de 1.ª a 8.ª séries.
Antes do Fundef, as reclamações de compras eram freqüentes. Surgiu o Fundef justamente para corrigir os casos de corrupção. 60% do Fundef estão vinculados ao pagamento de professores; o restante vem sofrendo desvios abomináveis. O dinheiro do Fundef é depositado em uma conta do Banco do Brasil e seu extrato pode ser acessado por vereadores e membros do conselho de fiscalização dos municípios.
Deputados da Comissão de Educação da Câmara querem mudar a forma de escolha e a composição dos conselhos municipais de acompanhamento do Fundef. Defendem projeto que impede que familiares dos prefeitos e secretários municipais integrem os conselhos, além de estabelecer eleições para a definição dos membros e a inclusão de um representante dos alunos. O representante dos pais também não poderá ser servidor municipal, nem prestador de serviços da prefeitura.
Hoje, fala-se em mobilização dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário --, reforçando a luta do Estado contra a corrupção, tentando fazer com que o Estado, que tem o leme nas mãos, possa dirigir esse barco, encharcado de corrupção, com mais firmeza.
Será esse o caminho? Poderá até ajudar, mas a corrupção está tão enraizada no seio do povo que ela sempre encontrará um jeito de burlar as determinações legais.
Só um trabalho sério de educação poderá tentar reverter tal situação.
O nosso ensino não consegue avançar. Países do primeiro mundo mostram um nível educacional invejável, um avançado amadurecimento do povo sobre a importância da educação, visto como pilar do desenvolvimento humano. Uma inscrição esculpida em mármore na entrada da Biblioteca Pública de Boston, nos Estados Unidos, diz: “A comunidade exige educação como salvaguarda da ordem e da liberdade”.
O povo exigindo educação! Aqui no Brasil, precisamos ainda trabalhar muito, anos e anos, para que o povo chegue a esse entendimento, à importância da educação na vida da nação. Quando isso acontecer, o Brasil deixará de ser País de terceiro mundo, nível de País em desenvolvimento, para se tornar País de primeiro mundo, País desenvolvido. Educação está na base de toda transformação social.
Um grande escritor brasileiro, Monteiro Lobato, segundo minha memória, disse: “Um país se faz de livros e de homens”. Observemos a ordem das palavras na frase: primeiro, livros; depois, homens. Primeiro o conhecimento, a cultura, estruturando o homem, ilustrando-o para o exercício da função. Ainda nessa linha de pensamento, lembro o grande estadista norte americano Abraham Lincoln, que dizia: “Ninguém salva o povo, o povo salva a si mesmo através da educação” e a educação foi a grande prioridade de seu governo.
No nosso Brasil, a educação continua num marasmo. A pesquisa da Unesco, Ensino Médio: Múltiplas Vozes, realizada em 13 capitais, entrevistando 7 mil professores e mais de 50 mil alunos da rede pública e particular, revelou o alto grau de insatisfação dos estudantes com que aprendem nas escolas.
Nossas escolas têm condições de melhorar aquilo que ensina? Têm condições de oferecer aulas com qualidade, para aumentar o interesse dos alunos? Professores desmotivados, destreinados, pouco capacitados para o exercício do magistério, vão arrastando a situação do mau ensino. O despreparo docente chega ao nível absurdo de levar o MEC a mudar, ainda este ano, o sistema de classificação de livros didáticos. Desde 1985, início do programa governamental de distribuição de material didático, o Ministério fazia recomendações sobre a qualidade dos títulos a serem escolhidos pelos professores das escolas. O critério para classificar o livro didático ia de uma a três estrelas. No ano passado, o MEC passou a usar os conceitos “pouco recomendado”, “recomendado” e “muito recomendado”. Agora, não faz mais avaliações, apenas uma descrição de cada livro. E isso ocorreu devido ao fato de os professores, ultimamente, estarem optando por livros de uma estrela ou os pouco recomendados. Escolhem os piores entre os pré-avaliados pelo MEC.
O presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), José Henrique Paim Fernandes, considera a fraca escolha dos professores, a razão de estes livros conterem conteúdos mais fáceis; “Assim, os professores não correriam o risco de não entender ou não saber como lidar com livros supostamente mais sofisticados. Geralmente, escolhem os livros que já conhecem ou que crêem ser mais próximos de sua realidade”.
Se contássemos com professores bem treinados didaticamente, recebendo salários condizentes com sua função, não estaríamos nessa situação. Teríamos um magistério valorizado. Mas, o que ocorre é o contrário, a falta de estímulo leva o professor a se acomodar, a se desinteressar, trazendo desinteresse aos alunos.
Como elevar o padrão de ensino sem um devotamento político leal à causa da educação? O mais freqüente é ver, na mídia, os constantes relatos de graves corrupções. As verbas destinadas ao ensino perdem-se no caminho de sua destinação, conduzidas para fins ilícitos. Em abril p. passado, lemos nos jornais, em letras garrafais, o desvio dos recursos destinados ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e Médio e de Valorização do Magistério (Fundef)! O Ministério Público estima que de cada R$ 4,00 só R$ 1,00 é aplicado corretamente! Detectou quadrilhas com ramificações nacionais, especializadas em falsificar planilhas de gastos e forjar prestações de contas. A Controladoria Geral da União deparou com um verdadeiro esquema de fraude documental e irregularidade freqüente no registro de estudantes fantasmas. No ano passado, auditoria do MEC constatou a existência de 280 mil matrículas irregulares de 1.ª a 8.ª séries.
Antes do Fundef, as reclamações de compras eram freqüentes. Surgiu o Fundef justamente para corrigir os casos de corrupção. 60% do Fundef estão vinculados ao pagamento de professores; o restante vem sofrendo desvios abomináveis. O dinheiro do Fundef é depositado em uma conta do Banco do Brasil e seu extrato pode ser acessado por vereadores e membros do conselho de fiscalização dos municípios.
Deputados da Comissão de Educação da Câmara querem mudar a forma de escolha e a composição dos conselhos municipais de acompanhamento do Fundef. Defendem projeto que impede que familiares dos prefeitos e secretários municipais integrem os conselhos, além de estabelecer eleições para a definição dos membros e a inclusão de um representante dos alunos. O representante dos pais também não poderá ser servidor municipal, nem prestador de serviços da prefeitura.
Hoje, fala-se em mobilização dos três poderes – Executivo, Legislativo e Judiciário --, reforçando a luta do Estado contra a corrupção, tentando fazer com que o Estado, que tem o leme nas mãos, possa dirigir esse barco, encharcado de corrupção, com mais firmeza.
Será esse o caminho? Poderá até ajudar, mas a corrupção está tão enraizada no seio do povo que ela sempre encontrará um jeito de burlar as determinações legais.
Só um trabalho sério de educação poderá tentar reverter tal situação.
Relaxe/Curiosidades
JESUS DE FÉRIAS NA BAHIA
Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
- Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
- Tás brincando! - dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Mermão, digo, Senhor, Tu é Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que idéia!
- Eu acho que sim. Aí..., tu é Jesus Cristo!!!
- Já disse que não! Mas fale mais baixo.
- Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fales baixo e não digas a ninguém, senão isto aqui vira um pandemônio.
- Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí brother, digo, Senhor!
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste que Jesus Cristo põe a mão sobre o seu joelho e ele fica curado.
- Pô, valeu! Ficarei eternamente grato! - agradece, emocionado, o carioca.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes a ninguém.
Logo em seguida, chega o paulista...
- Aí ô meu, o carioca disse que tu és Jesus Cristo e que o curaste...
- Tenho um olho de vidro. Cura-me também!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e o curou.
- Oh lôco meu! Obrigado mesmo! Agradece, emocionado, o paulista.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele.
O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a mão sobre o ombro do baiano, começou a perguntar
- E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, e afastando-se dele grita em alto e sonoro baianês:
- Aê, meu Rei... Tira essas mãozinhas de cima de mim que eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!
Estavam um carioca, um paulista e um baiano no boteco do Mercado Modelo, quando o carioca diz aos outros:
- Mermão, esse cara que entrou aí é igual a Jesus Cristo.
- Tás brincando! - dizem os outros.
- Tô te falando! A barba, a túnica, o olhar...
O carioca levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
- Mermão, digo, Senhor, Tu é Jesus Cristo, não é verdade?
- Eu? Que idéia!
- Eu acho que sim. Aí..., tu é Jesus Cristo!!!
- Já disse que não! Mas fale mais baixo.
- Pô, eu sei que tu é Jesus Cristo.
E tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
- Sou efetivamente Jesus Cristo, mas fales baixo e não digas a ninguém, senão isto aqui vira um pandemônio.
- Mas eu tenho uma lesão no joelho desde pequeno. Me cura aí brother, digo, Senhor!
- Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde fazendo milagres.
O carioca tanto insiste que Jesus Cristo põe a mão sobre o seu joelho e ele fica curado.
- Pô, valeu! Ficarei eternamente grato! - agradece, emocionado, o carioca.
- Sim, sim! Não grites e vai-te embora e não contes a ninguém.
Logo em seguida, chega o paulista...
- Aí ô meu, o carioca disse que tu és Jesus Cristo e que o curaste...
- Tenho um olho de vidro. Cura-me também!
- Não sou Jesus Cristo! Mas fale baixo.
O paulista tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e o curou.
- Oh lôco meu! Obrigado mesmo! Agradece, emocionado, o paulista.
- Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas, Jesus Cristo bem o viu contando a história aos amigos e ficou à espera de ver o baiano ir ter com ele.
O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade, dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a mão sobre o ombro do baiano, começou a perguntar
- E tu, não queres que...
O baiano levanta-se de um salto, e afastando-se dele grita em alto e sonoro baianês:
- Aê, meu Rei... Tira essas mãozinhas de cima de mim que eu ainda tenho seis meses de licença médica!!!
Uma cerimônia funerária estava sendo realizada para uma mulher que havia acabado de falecer. Ao final da cerimônia, os carregadores estavam levando o caixão para fora, quando, acidentalmente, bateram numa parede, deixando o caixão cair. Eles escutaram um fraco lamento. Abriram o caixão e descobriram que a mulher ainda estava viva!
Ela viveu por mais dez anos e, então, morreu. Mais uma vez uma cerimônia foi realizada e, ao final dela, os carregadores estavam novamente levando o caixão. Quando eles se aproximaram da porta, o marido gritou:
- Cuidado com a parede!
Ela viveu por mais dez anos e, então, morreu. Mais uma vez uma cerimônia foi realizada e, ao final dela, os carregadores estavam novamente levando o caixão. Quando eles se aproximaram da porta, o marido gritou:
- Cuidado com a parede!
O que é dimensão?
Dimensão é a partir do qual se define e sistematiza as formas geométricas e a maneira como elas se distribuem no espaço. A primeira dimensão é representada pela linha, seja ela reta ou curva, e pode ser medida de acordo com seu comprimento. A segunda caracteriza uma superfície, medida em área. Já a terceira estende-se a formas volumétricas em geral, como cubos, poliedros e esferas. A quarta dimensão, por sua vez, é a mais polêmica entre todas e foi definida por Einstein na Teoria da Relatividade. Ele explica que o espaço não é apenas tridimensional e que o tempo não é uma entidade isolada. Desta forma, a relação entre estes dois aspectos — espaço e tempo — determina a quarta dimensão.
Dimensão é a partir do qual se define e sistematiza as formas geométricas e a maneira como elas se distribuem no espaço. A primeira dimensão é representada pela linha, seja ela reta ou curva, e pode ser medida de acordo com seu comprimento. A segunda caracteriza uma superfície, medida em área. Já a terceira estende-se a formas volumétricas em geral, como cubos, poliedros e esferas. A quarta dimensão, por sua vez, é a mais polêmica entre todas e foi definida por Einstein na Teoria da Relatividade. Ele explica que o espaço não é apenas tridimensional e que o tempo não é uma entidade isolada. Desta forma, a relação entre estes dois aspectos — espaço e tempo — determina a quarta dimensão.
O que é a coceira?
Há receptores sensoriais logo abaixo da superfície da pele que enviam mensagens ao cérebro. A sensação de coceira parece fluir pelos mesmos caminhos do sistema nervoso que a sensação de dor flui. A grande maioria dos receptores sensoriais são terminais nervosos "livres", que levam tanto as sensações de dor quanto de coceira ao cérebro. Esses receptores de dor são os mais comuns em nosso sistema nervoso. Quando trabalham com baixo nível de atividade parecem mais sinalizadores de coceiras do que de dor. Não se sabe exatamente porque nos coçamos, pois muitas coceiras não têm causa óbvia e não estão associadas a doença alguma. Mas muitos cientistas especulam sobre sua função. Alguns acreditam que a coceira nos avisa de uma dor que pode surgir caso uma providência não seja tomada. Outros especulam que a finalidade era avisar ao homem primitivo que estava na hora de tirar os parasitas e larvas do cabelo e do corpo. A coceira também pode ser sintoma inicial de algumas doenças mais graves, como diabetes, por exemplo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário