Mientras haya montes verdes, no hay por qué inquietarse por la leña.
Livros fechados não fazem letrados.
Cuidado ao aliar familia e dinheiro - http://www.folhape.com.br/index.php/caderno-economia/637638?task=view
70% das empresas formadas por parentes fecham devido a conflitos
Em seminário realizado na Federação das Indústrias de Pernambuco (Fiepe), no fim de abril, o consultor Renato Bernhoeft, da Höft Consultoria, falava para uma plateia de empresários pernambucanos e seus herdeiros, interessados pelo tema de sucessão familiar. O assunto pode soar simplório, mas é bem mais complexo do que se pensa - não que trabalhar em família signifique, obrigatoriamente, problema, inclusive porque empresas familiares são maioria no Brasil e no mundo. A questão é que cerca de 70% delas fecham por causa de conflitos entre parentes. De toda forma, basta pensar nos tipos de questões que podem surgir quando família e dinheiro são peças do mesmo jogo. “Existe um dado que mostra que 90% do Produto Interno Bruto (PIB) mundial estão nas mãos das empresas familiares”, diz o consultor Wagner Teixeira, também da Höft.
Empresas familiares podem ser unifamiliares, que envolvem o fundador e seus descendentes diretos, ou multifamiliares, onde há vários sócios da primeira geração, com diferentes herdeiros. E, nesse modelo empresarial, as armadilhas são muitas. A primeira, enumerava Bernhoeft, é confundir propriedade (a empresa herdada, no caso) com capacidade de gerenciar. A segunda é ainda mais óbvia e perigosa: confundir relações de afeto com relações contratuais. É preciso cuidado para não levar questões domésticas para dentro da empresa (ou o contrário).
Teixeira explica que empresas familiares também enfrentam problemas na mudança de modelo, de um fundador para vários herdeiros. “A pulverização do patrimônio é outra questão complicada. Por exemplo, você tem uma empresa com um fundador na primeira geração e três filhos. Três podem se tornar 12 facilmente”, explica.
Para evitar que problemas se aglomerem, Bernhoeft explicava no seminário que criar um protocolo societário com força jurídica é a melhor saída. O documento deve estabelecer critérios e regras negociadas entre os sócios, inclusive questões delicadas, como a sucessão. Há fundadores que resistem em deixar as rédeas da empresa ou ainda questões que se ligam à educação dos herdeiros, que pensam que não é necessário esforço, já que já têm um patrimônio. E, nesse “campo minado”, todo cuidado é pouco.
Mas é claro que a origem do problema não está no negócio e a longa vida empresarial depende, obviamente, de organização interna. E bons exemplos existem. No próximo dia 23, Renato Bernhoeft lança o livro “Empresas centenárias - indicadores sucesso da empresa familiar brasileira”, pela editora Ediouro, que conta longas histórias da SulAmérica, que tem 114 anos no mercado de seguros; da cearense Ypióca, que começou atividades em 1846; e da Casa da Bóia, que funciona em São Paulo desde 1898 - três das empresas que sobreviveram ao tempo e aos problemas.
Não valorizar seu Contador é dar um tiro no próprio pé! - http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/nao-valorizar-seu-contador-e-dar-um-tiro-no-proprio-pe/55096/
De longa data, sócios, diretores, administradores e responsáveis pela gestão de empresas se convenceram que a amplitude das informações contábeis vai além do simples cálculo de impostos e atendimento de legislações comerciais, previdenciárias e legais.
A gestão de entidades é um processo complexo e amplo, que necessita de uma adequada estrutura de informações e a contabilidade é a principal delas. Poderá ser fonte de lucro, em função de informações relevantes que gera, a partir dos fatos regulares escriturados.
De todos os lados que examinamos, a contabilidade, utilizada como deve ser, é fonte de lucro, e não de custo. Cabe aos empresários, gestores e administradores utilizarem-na, valorizando seus dados e aplicando decisões com base nas suas informações.
O contador enxerga através de inúmeros fenômenos do mundo real as transações que ocorreram na empresa. Percebe que a empresa poderia mostrar um lucro melhor, uma eficiência maior. Então, esse contador passa a criar uma metodologia para análise dos fenômenos que estão no mundo real. Essa análise leva em conta métodos quantitativos, dados estatísticos, e agrega conhecimentos gerais sobre a atividade da empresa em relação ao mercado local, regional e nacional, e em algumas atividades, mundial.
Além disso, o Contador tem o objetivo de tornar a empresa mais lucrativa, mais eficiente, mais competitiva e mais propensa a atender realmente a expectativa do seu cliente. Visa a sustentabilidade e, ao longo do tempo, tornar a empresa cada vez mais atrativa aos proprietários, acionistas e para o mercado de capitais.
O Brasil possui um complexo sistema tributário que envolve os governos municipais, estaduais, federal, além das contribuições sociais e das taxas. E isso requer um envolvimento completo do contador no que se chama de Planejamento Tributário e Fiscal, que exige do contador conhecimentos e experiências para poder executá-lo da melhor forma possível.
Os empresários e gestores não se enganem, o lucro ou o prejuízo de sua empresa pode estar nas mãos do seu contador. De que forma? Levando sua empresa a pagar tributos mais do que deve, ou não pagando o que deve, deixando sua empresa vulnerável à fiscalização.
Vejam somente alguns motivos que levaria os empresários e gestores de empresas a valorizarem mais seus contadores;
Economizar Tributos - Pague o menor valor possível em impostos dentro da lei. Tenha um bom Planejamento Tributário.
Gerenciar o seu negócio com competência - Uma contabilidade bem feita gera relatórios muito úteis para você administrar o seu negócio e saber para onde ele está indo. Você já pensou como seria bom ter uma Demonstração de Resultados e um Balanço Patrimonial sempre atualizado e preciso?!
Receber a Fiscalização Sem Medo - Com a documentação da sua empresa em ordem, você não terá problemas com a fiscalização federal, estadual, municipal e previdenciária.
Durma Tranqüilo - Tenha a confiança e a certeza de que a sua empresa está em dia com todas as obrigações exigidas pelo governo.
Todos nós precisamos de um medico intimo, de confiança, que conhece nosso vigor e potencial físico. Quando estamos com algum problema, ele sabe o que prescrever para que retomemos a saúde e possamos manter nossa paz e felicidade, algo inestimável para nós e nossa família. Se de um lado o medico é uma espécie de alicerce para a nossa saúde. Do outro, quando falamos de empresas, o contador é peça indispensável à sua saúde. Ele é uma espécie de "médico" que conhece como ninguém a saúde da sua empresa, descreve, diagnostica e prescreve a solução, o "remédio" que a empresa precisa "tomar" para que tudo possa funcionar bem. Ele sabe onde está o problema.
Todos que fazem parte de uma empresa, inclusive o próprio contador e a sociedade de forma geral, precisam estar cientes do alto grau de responsabilidade que o profissional da contabilidade tem em suas mãos. A continuidade de uma empresa traz benefícios não só para seus proprietários e acionistas, mas para toda a nação, uma vez que ela é responsável por gerar renda, impostos e milhares de empregos diretos e indiretos, fortalecendo a economia de todo o País, e o contador é peça chave em toda essa enorme engrenagem, afinal ninguém sobrevive sem saúde.
Pense nisto e tenha sucesso!
Informatização de MPE irá ajudar contadores - http://4mail.com.br/Artigo/ViewFenacon/006468026967946
O Empreendedor Individual (EI) abriu as portas para uma desburocratização maior no ambiente de negócios brasileiros. O governo federal já prepara um sistema que irá facilitar a formalização das micro e pequenas empresas e de empresas de porte maior, segundo anunciou o diretor do Departamento Nacional de Registro de Comércio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Jaime Herzog. Caso essas ações se concretizem realmente, os escritórios de contabilidade já preveem alta nos negócios neste ano, que ficarão em média 15% maiores em faturamento. Cerca de 20% de novos players deverão surgir no mercado nos próximos anos, de acordo com analistas de mercado.
"O EI é um marco em si, pois enfrenta a questão da informalidade no Brasil e abre um processo que pretende alcançar as micro, as pequenas e as grandes empresas, diminuindo de fato a burocracia ao contribuinte", afirmou o gerente da Unidade de Políticas Públicas do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Bruno Quick.
Para o professor de Contabilidade da Universidade Metodista de São Paulo (Umesp), Júlio Rosa, essa ação já deveria ter acontecido há algum tempo no Brasil e representará, em média, um crescimento na casa dos 15% na movimentação dentro dos escritórios de contabilidade. "Sem números fixos, é impossível mensurar com certeza de quanto será esse aumento, mas em média, esse crescimento será de 15%", afirmou o professor, que acredita estar nessa ação a deixa para que a informalidade caia no Brasil. "O pequeno empresário muita vezes deixa de se formalizar por esbarrar nos milhares de trâmites burocráticos, que devem acabar, caso a medida do governo de cumpra, é uma boa de neve, positiva, para o governo federal", diz.
A perspectiva de mudança na estrutura da formalização dos pequenos empresários, aconteceu mediante ao desempenho positivo das ações voltadas para o micro empreendedor individual (Mei), que atingiu mais de 1 milhão de empreendedores desde julho de 2009, quando entrou em vigor a legislação. "O sucesso desse modelo mostra que estamos no caminho certo para estender a desburocratização para outras atividades. É o começo de um processo que queremos que passe para empresas de todos os tamanhos", afirmou Herzog. A ideia, segundo ele, é que as micro e pequenas empresas também possam se formalizar pela internet. O sistema está em construção, informou Jaime Herzog, e permitirá ainda que as empresas possam dar baixa (encerrar atividades) pela internet.
CRC-SP
Para o contador e presidente do Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo (CRC-SP), Domingos Orestes Chiomento o Brasil vive um bom momento para a contabilidade e deverá continuar assim. "As novas normas contábeis trarão mais dinamismo e agilidade para as variações, orçamento, previsão e arrecadação da receita, a fixação e a execução das despesas. Se adaptar a uma demonstração contábil que seja compreendida em todas as partes do mundo, sem complicações ou dificuldades, é algo extremamente", disse o executivo, lembrando que o Brasil agora também faz parte dos IRFS (International Financial Reporting Standards).
Não restam dúvidas que os profissionais da Contabilidade têm de olhar para o futuro, já que a globalização dos mercados, o crescimento dos investimentos estrangeiros, a formação dos blocos econômicos e a tecnologia trouxeram um grande leque de oportunidades para os profissionais da área", finalizou.
Quem também vê com bons olhos essas mudanças é Jaime Rodrigues, sócio da Trevisan Outsourcing. Para o executivo toda desburocratização vem para ajudar o meio dos contábil. "Todo processo voltado para eliminação de burocracia é bem vindo, damos total apoio aos governantes neste sentido", disse. Outro ponto alto para o bom momento dos escritórios de contabilidade estão associados aos eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas. "Não podemos deixar de lado as chances que os dois grandes eventos esportivos trazem para o Brasil", acredita. Sem abrir números, Rodrigues afirmou apenas que este ano a expectativa da Trevisan é conquistar um crescimento de 25% ante ao faturamento do ano passado.
Alta no faturamento
"O governo não quer apenas facilitar a formalização por uma questão estática. Hoje, os micro empresários movimentam mais de R$ 20 bilhões por mês sem fazer esforço", crê Janaína Bruder, especialista em contabilidade e consultora da Training Consultoria em negócios.
A análise da especialista vai de acordo aos números do Sebrae. Na última liberação de resultados, que aconteceu no dia 12, o Sebrae apontou recorde de faturamento com R$ 24 bilhões em fevereiro, 3,4% a mais ante 2010. De acordo com o Sebrae, o crescimento das pequenas empresas está sendo impulsionado pela recuperação das grandes companhias da crise mundial.
Adaptação
A transição para os padrões internacionais da Contabilidade (IFRS), iniciada em 2010, continua sendo hoje o principal desafio para os profissionais da classe contábil. "Este é um processo bastante complexo, mas sabemos que a classe saberá absorver os conhecimentos em um curto espaço de tempo e estamos trabalhando para que isso aconteça", defende Zulmir Breda, presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-RS).
No escritório da Trevisan as últimas mudanças também estão gerando alterações dentro dos escritórios. "O mercado contábil nestes últimos dois anos está super agitado. Estamos no meio de um processo de transição das normas contábeis brasileiras para as internacionais. Esta transição exige mudanças culturais por parte dos envolvidos (contabilistas, usuários das informações contábeis e gestores), assim como necessidade de aprendizagem e de adaptação às novas normas. Este cenário cria grandes oportunidades de negócio para 2011", concluiu.
O tráfico de drogas e a lavagem de dinheiro nas Américas - http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=10723&Itemid=1
Diz-se que o termo “lavagem de dinheiro” deve sua origem ao fato de a Máfia ser proprietária de lavanderias nos Estados Unidos durante os anos 1930. Hoje, no entanto, o foco nos procedimentos ilícitos das organizações do tráfico de drogas (DTOs) atraiu a atenção dos governos em todo o mundo. Embora a lavagem de dinheiro em si seja um tanto ou quanto complexa, ele consiste em três passos básicos:
1. A localidade, onde o dinheiro seja mais vulnerável à detecção por ser considerado dinheiro sujo. Alguns dos exemplos mais conhecidos são os múltiplos depósitos em espécie de menos de US$ 10 mil, a compra de múltiplas ordens de pagamento abaixo do limite citado, e o uso de pessoas próximas para fazerem diversos depósitos bancários.
2. A disposição em camadas é o segundo estágio, onde os acusados tentam dissociar o dinheiro de sua fonte original. É para onde o dinheiro começo a ser transferido entre várias contas, em um esforço para dificultar a identificação das transações.
3. Por fim, a integração é o processo de se usar fundos para propósitos legítimos, porque o dinheiro foi basicamente limpo. Alguns dos métodos usados para disfarçar esses fundos mais tarde incluem compras de imóveis, investimentos em companhias de frente, ações e empreendimentos estrangeiros.
Ainda que muitas pessoas participem involuntariamente da lavagem de dinheiro, existem também muitos participantes totalmente conscientes do crime cometido. Em 2007 a Polícia Nacional da Costa Rica desmanchou uma grande organização de tráfico de drogas com um golpe denominado Operação Fronteira. O repórter Otto Vargas, de um jornal costa-riquenho, cita a Polícia Nacional da Costa Rica dizendo “… por trás dessas pessoas há um grande número de colaboradores (…), incluindo pilotos, controladores de tráfego aéreo, proprietários de pistas de pouso clandestinas, transportadores de drogas, proprietários de laboratórios e outras pessoas dedicadas à lavagem de dinheiro”, escreveu ele no jornal costa-riquenho La Nación. A observação de Vargas é muito interessante porque ele destaca a complexidade da lavagem de dinheiro quando ressalta o fato de que ela não é um ato individual.
O impacto da lavagem de dinheiro
De acordo com o FBI (Polícia Federal dos EUA), o Fundo Monetário Internacional (FMI) acredita que a lavagem de dinheiro represente 2% a 5% do Produto Interno Bruto (PIB), estimado em até US$ 3,61 trilhões. A Tax Justice Network, uma organização independente lançada no Parlamento inglês em 2003, dedicada a analisar e advogar no campo da regulamentação de impostos, disse que os países em desenvolvimento perdem cerca de US$ 858,6 bilhões a US$ 1,06 trilhão anualmente em desvios ilícitos de verbas. A lavagem de dinheiro também afeta a política nacional devido a erros na avaliação estatística das contas nacionais, e também ameaça a estabilidade monetária devido a estruturas de bens não sólidos nas commodities, segundo o Departamento de Informações Pública das Nações Unidas. O acúmulo de riqueza através das DTOs representa uma grave ameaça à segurança das nações deste hemisfério. Antonio Maria Costa, diretor executivo do Gabinete para Drogas e Crime das Nações Unidas, declarou: “Onde reinam o crime e a corrupção e o dinheiro das drogas perverte a economia, o Estado não detém mais o monopólio do uso da força e seus cidadãos não confiam mais em seus líderes e instituições públicas”. A BBC divulgou que os cartéis de drogas mexicanos têm tanto dinheiro à disposição que conseguiram aliciar consideravelmente a Polícia, dos níveis mais baixos aos mais altos.
O Serviço de Pesquisas do Congresso dos EUA diz que, segundo o Gabinete para o Controle de Drogas das Nações Unidas, as taxas de homicídios aumentaram na América Latina “de 19,9 para cada 100 mil habitantes em 2003, para 32,6 para cada 100 mil em 2008”. Embora não se conheça sua exata relação com o tráfico de drogas, é quase certo dizer-se que o comércio ilícito de narcóticos desempenha um papel importante no aumento significativo de homicídios neste hemisfério. É importante notar que a América Latina e o Caribe detêm algumas das mais altas taxas de homicídios de todo o mundo. Estas regiões são zonas de trânsito para as drogas destinadas à América do Norte. Uma análise mais profunda mostra taxas de homicídios extremas nos países de trânsito de drogas.
Medidas tomadas pelos governos
Nos Estados Unidos, o Ato de Sigilo Bancário de 1970 foi o marco do esforço da nação para combater a lavagem de dinheiro. Ele exige que as instituições financeiras mantenham registros de compras em espécie de instrumentos negociáveis, relatórios de transações em dinheiro que excedam US$ 10 mil, e também relatórios de outras atividades suspeitas que possam significar lavagem de dinheiro, evasão de impostos ou outras atividades criminosas.
O México fez significativos progressos no ano passado em seus esforços para combater o fluxo financeiro ilícito implementando leis severas contra a lavagem de dinheiro. Como resultado dessas duras e novas leis, o México teve uma impressionante redução de 75% em depósitos na moeda norte-americana. Algumas das principais cláusulas da nova lei impõem um limite aos depósitos em espécie realizados por indivíduos mexicanos de US$ 4 mil por mês; turistas estrangeiros só podem fazer o câmbio de até US$ 1.500 por mês; não se pode gastar mais de US$ 7.700 em espécie para a compra de veículos, barcos ou aviões; e passou a ser ilegal a compra de imóveis em espécie, disse The Washington Post.
Quais são os resultados quando os governos adotam medidas similares? Um bom exemplo disto é o caso de Pablo Escobar, um dos mais famosos traficantes de drogas da história, que chegou a ter uma rede avaliada em US$ 25 bilhões. Em um documentário sobre sua vida, “Pecados de meu pai”, seu filho, Sebastian Marroquín, antes Juan Pablo Escobar, declarou o seguinte: “Por que eu não sou um traficante de drogas? Porque eu estava com meu pai, escondido com ele e cercado por milhões de dólares, e nós estávamos famintos, em nosso esconderijo, e a comida tinha acabado. Foi quando compreendi que o dinheiro do tráfico de drogas não tem o menor valor.”
Apreensões célebres de dinheiro
Em março de 2007, a Agência de Combate às Drogas dos Estados Unidos (DEA) e a Polícia mexicana realizaram a maior apreensão individual de dinheiro da história, totalizando US$ 207 milhões, no que seria uma empresa farmacêutica mexicana de fachada.
Em setembro de 2009, agentes da Delegacia de Imigração e Alfândega dos Estados Unidos (ICE), junto com autoridades colombianas e mexicanas, apreenderam mais de US$ 41 milhões em contêineres despachados. “Reconhecemos que tanto o Governo dos EUA quanto as autoridades do México são nossos maiores aliados na luta contra o crime organizado, e agradecemos e parabenizamos a ICE por seu apoio e colaboração”, disse o general Oscar Naranjo Trujillo, diretor geral da Polícia Nacional Colombiana.
Futuros esforços para reduzir a lavagem de dinheiro
A Estratégia Nacional de Controle de Drogas dos Estados Unidos declara: “está provado que enfraquecer a infraestrutura financeira das organizações de traficantes é a maneira mais eficiente de quebrar o mercado ilegal de drogas”. Esta declaração é significativa porque, quando um governo apreende um alvo de alto valor ou um líder da DTO, o indivíduo em questão é rapidamente substituído pelo próximo da fila, e o ciclo do crime organizado continua a funcionar. Entretanto, se a cadeia financeira for quebrada, essas organizações ficam sem meios de comprar o material necessário para produzir e distribuir os narcóticos ilícitos. Desmanchando a infraestrutura financeira, pode-se levar essas organizações criminosas à falência. O Gabinete para Drogas e Crimes das Nações Unidas e suas nações-estados associadas estabeleceram o ano de 2019 como a data-limite para a redução significativa ou eliminação da lavagem de dinheiro ligada às drogas ilícitas.
Para combater as crescentes ameaças que representam as transferências de fundos de procedimentos ilícitos, a Força de Trabalho Ação Financeira, um órgão legislador intergovernamental que regula os crimes financeiros, solicita a cooperação transnacional para alcançar os objetivos estabelecidos pelo Gabinete de Drogas e Crime das Nações Unidas.
Relaxe/Curiosidades
Aquela loura deslumbrante arranjou um emprego de manobrista num restaurante. Logo, chega o primeiro cliente para retirar o carro:
- O Celta preto - diz ele, entregando-lhe o tíquete.
- É mesmo! Acho que vai chover!
Um amigo vai visitar o outro recém-casado e observa a varanda redonda, a sala redonda, os quartos redondos, os banheiros redondos, enfim, tudo redondo, até mesmo a cozinha era redonda.
Ele exclama:
- Que inovação! Seu arquiteto foi muito ousado!
E ele todo orgulhoso:
- Tive esta idéia quando falei com minha noiva que iria construir uma casa e minha sogra pediu para arrumar um "cantinho" pra ela...
O que é o Triângulo Mineiro?
O Triângulo Mineiro é uma região de Minas Gerais localizada na porção oeste do estado. Ele engloba as microrregiões de Uberlândia, Uberaba, Frutal e Ituiutaba, que por sua vez comportam mais de trinta municípios: Campina Verde, Iturama, Limeira do Oeste, Planura, União de Minas, Cachoeira Dourada, Capinópolis, Santa Vitória, Água Comprida, Campo Florido, Delta, Conquista, Araguari, Araporã, Canápolis, Cascalho Rico, Centralina, Indianópolis, Frutal, Ituiutaba, Uberlândia e Uberaba, entre outros.
O que significam as estrelas estampadas na bandeira brasileira?
A bandeira do Brasil tem 27 estrelas. Elas correspondem ao número total de Estados brasileiros e também o Distrito Federal. O desenho celeste estampado na nossa bandeira representa o céu do Rio de Janeiro, às 20 horas e 30 minutos, no dia 15 de novembro de 1889, data da Proclamação da República. A estrela que está acima da faixa branca representa o Estado do Pará. O nome dela é Spica, a estrela alfa — a mais brilhante — da constelação de Virgem.
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