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quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Noticias e outras 1.230


 
Reflexão

Filho de filha neto é, filho de filho talvez será

CIRCULO DO ÓDIO...!!!!

   Um diretor de empresa, gritou com seu gerente porque estava com muito ódio naquele momento.
   O gerente, chegando em casa, gritou com sua esposa, acusando-a de gastar demais, com um bom e farto almoço à mesa.
   A esposa nervosa gritou com a empregada que acabou quebrando um prato que caiu no chão.
   A empregada chutou o cachorrinho no qual tropeçara, enquanto limpava os cacos de vidro. O cachorrinho saiu correndo de casa e mordeu uma senhora que ia passando pela rua.
   Essa senhora foi à farmácia para fazer um curativo e tomar uma vacina, e gritou com o farmacêutico porque a vacina doeu ao ser-lhe aplicada.
   O farmacêutico, chegando em casa, gritou com sua esposa, porque o jantar não estava do seu agrado.
   Sua esposa, tolerante, um manancial de amor e perdão, afagou seus cabelos e beijou-o, dizendo:
   - "Querido, prometo que amanhã farei o seu prato favorito. Trabalhas  muito, estás cansado e precisas de uma boa noite de sono. Vou trocar os lençóis da nossa cama por outros bem limpinhos e cheirosos para que durmas tranqüilo. E amanhã vai sentir-se bem melhor. E retirando-se, deixou-o sozinho com os seus pensamentos.
   Naquele exato momento, rompeu-se o CÍRCULO DO ÓDIO porque ele esbarrou-se com a TOLERÂNCIA, a DOÇURA, o PERDÃO e o AMOR.



Opiniao

Ânsia de bajular - Olavo de Carvalho - http://www.dcomercio.com.br/materia.aspx?id=56476&canal=1
A alta cultura desapareceu do País, ao ponto de já ninguém ser culto o bastante para dar pela sua falta, quanto mais para enxergar algo de grave nesse fenômeno

Neste país, a ânsia de bajular é uma paixão avassaladora, inebriante, incontrolável. Sobretudo nos dias que se seguem à revelação do nome de um novo mandatário, ela bloqueia por toda parte o uso das faculdades racionais, rompe as comportas do mais elementar senso da realidade, dando vazão a arrebatamentos de entusiasmo laudatório que raiam a idolatria e a psicose.

Ninguém, nem entre os melhores, escapa à sua contaminação pestífera e obsediante.

Em artigo recente, o sr. Paulo Rabello de Castro, que num Fórum da Liberdade em Porto Alegre me foi um dia apresentado como uma das mais belas esperanças do pensamento liberal-conservador no Brasil, festeja a vitória de Dilma Rousseff em termos que fariam corar de inibição os mais maduros e circunspectos cabos eleitorais do PT.

Não contente de enxergar méritos inigualáveis na carreira de terrorista daquela senhora incapaz de completar uma frase com sujeito e objeto ou de recordar o título de um só livro que tenha lido, o fundador do Instituto Atlântico explode também em louvores ao antecessor da referida, ao qual ele denomina "um gigante", "provavelmente o maior dos nossos presidentes", e a quem atribui a glória de haver devolvido aos brasileiros o orgulho da nacionalidade.

Como se  não bastasse, ele estende seus aplausos a toda a "geração de 68" por nos ter dado figuras estelares como José Dirceu e Franklin Martins, sem as quais, digo eu, nossa História não teria sido embelezada por episódios honrosos como o mensalão e o projeto de controle estatal da mídia.

Enquanto essas efusões de amor febril aos vitoriosos do dia são publicadas no site do Instituto Millenium, entidade nominalmente destinada a combater tudo aquilo que o establishment petista representa, alguns fatos notórios podem dar uma idéia dos motivos de orgulho que inflamam a alma nacional.

O Brasil está em 73º. lugar no Índice de Desenvolvimento Humano da ONU, abaixo do Peru, do Panamá, do México, da Costa Rica e de Trinidad e Tobago.

Segundo dados da mesma ONU, entre quarenta e cinquenta mil brasileiros continuam sendo assassinados por ano (o equivalente a duas guerras do Iraque), fazendo deste país um dos lugares do universo onde é mais perigoso cometer a imprudência de andar nas ruas ou, pior ainda, a de ficar em casa.

O Brasil é o único país da América Latina onde o consumo de tóxicos está aumentando em vez de diminuir.

Nossos estudantes continuam tirando persistentemente os últimos lugares em todos os testes internacionais de aproveitamento escolar.

A universidade que a mídia unânime proclama ser a melhor do Brasil, a USP, ficou em 210º. lugar no ranking das instituições universitárias calculado pelo London Times. Há várias décadas o Brasil não tem um único escritor que se possa comparar aos dos anos 60 ou 70, exceto os nonagenários e centenários que sobraram daquela época. A alta cultura simplesmente desapareceu deste país, ao ponto de já ninguém ser culto o bastante para dar pela sua falta, quanto mais para enxergar algo de grave nesse fenômeno, inédito mesmo em nações paupérrimas.

Os índices de corrupção cresceram mais durante o governo Lula (inclusive no ministério de Dona Dilma) do que ao longo de toda a nossa História anterior, tornando, por exemplo, o uso eleitoral da máquina administrativa do Estado um direito consuetudinário contra o qual é inútil protestar.

Que motivo de orgulho sobra para ser louvado pelo sr. Paulo Rabello? A recuperação econômica, é claro. Mas, descontado o fato de que o índice de crescimento reconquistado não passa de 4,6 por cento – um terço do que chegou a alcançar no período militar –, ainda resta uma diferença moral substantiva: no tempo dos militares o presidente Médici ainda tinha a hombridade de reconhecer que "a economia vai bem, mas o povo vai mal",  ao passo que hoje não só o governo, mas também os seus bajuladores "de oposição" pretendem que festejemos como conquista suprema e valor absoluto um mero crescimento econômico menor que o obtido naquelas décadas e nos inebriemos de orgulho financeiro no meio da matança, do sofrimento, do fracasso e da degradação intelectual e moral mais abjeta e constrangedora que já se viu em qualquer país do mundo.

No mínimo, no mínimo, o julgamento que o sr. Paulo Rabello faz da era Lula reflete uma obsessão dinheirista que nada enxerga além de cifrões, que reduz o progresso da civilização a uma questão contábil e, ao ver que a coluna do "haver" supera a do "deve",  se torna  insensível para a destruição de tudo o mais que constitui a substância, o valor e a dignidade  da vida humana.

Será que ao celebrar O Poder das Idéias, como no lançamento recente de uma coletânea de Ludwig von Mises à qual o Instituto Millenium deu esse título, nossos liberais e conservadores não estão se referindo ao poder que as idéias do inimigo têm sobre os cérebros deles?

O que nos espera amanhã? -    http://brasilacimadetudo.lpchat.com/index.php?option=com_content&task=view&id=9893&Itemid=1 - Gelio Fregapani (*)
 
Situações preocupantes

Temos juntos analisado o perigo da secessão das áreas indígenas criadas pelas ONGs estrangeiras. É conhecida sua formação, inicialmente inspirada pelo Reino Unido sobre jazidas minerais, para evitar a nossa ocupação e exploração; depois sua ampliação e multiplicação manipulada pelos EUA visando garantir o suprimento de minérios estratégicos quando seus dólares sem lastro não mais pudessem comprá-los. Já é bem conhecida a “Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas”, que na prática já assegura a independência das ditas áreas indígenas e a fraqueza do nosso governo ao enfrentar essa ameaça a nossa integridade territorial.

Acrescentando a ameaça de apoiar a secessão das “nações” indígenas (diga-se tomada das jazidas de minérios estratégicos) agora vem à luz a ameaça às reservas petrolíferas do pré-sal, cada vez mais clara através da OTAN, que pretende estender sua atuação ao Atlântico Sul. A ampliação atuação da OTAN  à regiões distantes do Atlântico Norte, como o Afeganistão tem sido liderada pelos EUA.

Só um motivo pode haver para a expansão da OTAN sobre o Atlântico Sul: a ambição de controlar o petróleo do pré-sal. Assinale-se que os EUA não ratificaram a Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, de 1982. Tecnicamente, isso os desobriga de respeitar os direitos brasileiros sobre a plataforma continental.  Certamente entraremos em um campo de divergências, já que o nosso governo sabiamente rejeita a atuação da OTAN no Atlântico Sul. (As informações são do jornal O Estado de S.Paulo). O que podemos esperar do futuro?

Previsão científica do futuro (método “Delphos”)

Numa era de incertezas, com a ânsia de prever (e influir) nos acontecimentos, uma vez passado o tempo das profecias e oráculos, admite-se que o conhecimento da situação, das circunstâncias e da evolução provável pode embasar a tomada correta de decisões estratégicas. Em tempos modernos se considera que muitas vezes é possível prever acontecimentos, baseando-se em técnicas denominadas “Previsões Científicas Clássicas. Destacamos entre as técnicas, ou “Leis da Previsão”:

A da Inércia: Uma tendência costuma se prolongar. O modo que vinha evoluindo no passado até o presente, se não houver um fato novo, continuará evoluindo da mesma forma no futuro próximo.

A da Analogia: Ou seja, a identificação do caso atual com casos já ocorridos. Os resultados tendem a ser semelhantes.

A da Causas e efeitos: Causas semelhantes  costumam ter efeitos semelhantes.

A do Pressagio: Uma sensação ou premonição de acontecimento futuro, que se sente, mas desconhecemos argumentos sólidos que possam confirmar.

- O moderno estudo dos cenários alternativos acrescentou os “fatores e agentes portadores do futuro”, isto é, os que podem alterar o cenário previsível, criando diversos cenários de acordo com o que possa acontecer, ou que possa ser provocado intencionalmente.

Dentro deste raciocínio podemos constatar:

Pela lei da Inércia – Os povos imperialistas continuarão com a tendência a tomar as riquezas dos demais, pelo comércio ou pela força.

Pela lei da Analogia – A crise financeira mundial apresenta alguma analogia com a Grande Depressão de 1929.

Pela lei da Causa e Efeito – Riquezas e recursos naturais com debilidade militar atraem ambições e guerras.

Pela lei do Pressagio – Muitos analistas sentem que algo está para acontecer, talvez envolvendo conflitos armados.

Condições para haver conflitos (“Teoria Geral dos conflitos” – ESG)

Entre as principais condições, destacamos:

1) Existência de divergências intoleráveis e/ou possibilidade de ganhos significativos pelo uso da força por um lado ou ainda necessidade para a própria sobrevivência para uma das facções.

2) A existência de forças capazes de iniciar a ação e de oponentes com alguma capacidade de reação. Quando é muito pequena a capacidade de reação o conflito toma a forma de uma punição, e quando a capacidade de reação é significativa, o conflito pode até ser evitado (ou a agressão dissuadida) pela certeza do revide (ou retaliação),

-Evidencia-se que, na atual conjuntura, estão presentes todas as condições para haver conflitos, muitos envolvendo o nosso País: a necessidade de petróleo e de minérios estratégicos dos EUA  se torna uma questão de sobrevivência na medida em que a moeda deles (o dólar) não mais seja aceita; evidencia-se a possibilidade de ganhos significativos pelo uso de força militar, e a nossa pequena capacidade de reação militar é insuficiente para inibir  até mesmo as potências médias, quanto mais aos poderosos EUA. Muito menos ainda a um conluio anglo-holandês-americano como esse que se apresenta respaldado pelos demais membros da OTAN.

Ainda que em  passado recente tenha havido ações militares unilaterais anglo-americanas sem o respaldo da ONU  (Segunda guerra do Iraque), sempre que possível procuram algum respaldo jurídico para fazerem o que querem fazer. Agora, se conseguirem, agirão através da OTAN, onde são predominantes.

Conclusões – Lembrai-vos da guerra

Certa vez lembrou  Kissinger: “Os povos do primeiro mundo não poderão viver como sempre viveram se não contarem com os recursos naturais do terceiro mundo, e terão que montar um sistema de pressões para os conseguir. Noutra ocasião, o presidente Bush II teria comentado que, na antiguidade, os povos vigorosos se precisassem de água, a tomariam sem se importar a quem pertenciam anteriormente; e que hoje, com o petróleo seria a mesma coisa. O pior é que ele tem razão.

Há pouco mais de um século nossa integridade territorial era garantida por nossos “aliados”, pois a jovem república era inerme e sem força. Como os ingleses eram os grandes beneficiários da borracha e do café, não tinham motivo para desmanchar o ”status quo”, e continham os demais ambiciosos. Agora a situação é outra. Lembremo-nos que a debilidade militar atrai desgraças. Se quisermos para nós os minérios da Amazônia e o petróleo do pré-sal tratemos de os explorar, pois como disse o grande Bismarck, riquezas em posse de povos que não podem ou não querem as explorar, deixam de constituir vantagem e passam a ser um perigo para seus detentores

Que Deus guarde a todos nós,

Gelio Fregapani

Contabeis

Penalidades por não emissão de NF-e - http://www.contabeis.com.br/noticias.aspx?id=1936

[Leitor] "Considerando a obrigatoriedade de emissão NF-e por CNAE, caso se não recebi nenhum comunicado de emissão e o CNAE da empresa se enquadra na obrigatoriedade e não faço o cadastro no tempo habil isso gera multa?"

Resposta

A empresa que circula mercadoria sem NF-e após a data de início de obrigatoriedade, está realizando operações sem documento fiscal que as respalde. Dessa forma, sua empresa estará adquirindo mercadorias sem nota fiscal, estando sujeita às penalidades previstas no Regulamento ICMS do seu estado.

O contribuinte não precisa ser notificado sobre a obrigatoriedade. A responsabilidade sobre o credenciamento junto à Secretaria de Fazenda é da empresa. Veja, por exemplo, a orientação da SEFAZ/SP:

"A SEFAZ/SP credenciou de ofício mais de 18 mil estabelecimentos para a obrigatoriedade de emissão de NF-e a partir de 1º de setembro de 2009 - vide os comunicados de credenciamento DEAT série NF-e 47/2009 a 99/2009. Os estabelecimentos que não foram credenciados de ofício pela SEFAZ/SP e que estiverem obrigados à emissão de NF-e deverão providenciar seu credenciamento junto à SEFAZ/SP"

fonte: http://www.fazenda.sp.gov.br/nfe/

Alerto ainda que houve alteração no leiaute do DANFE, por isso, emitir nota fiscal modelo 1 ou 1A, ou mesmo NF-e com DANFE em leiaute antigo é utilizar documento inidôneo para circular mercadoria, conforme consta abaixo. As penalidades dependem do RICMS de cada UF.

"O Ato COTEPE 03/09, de 19 de março de 2009, aprovou o Manual de Integração do Contribuinte - Versão 3.0.0, o qual determina que o contribuinte emitente de nota fiscal eletrônica - NF-e deverá implementar as alterações lá definidas até o dia 31 de agosto de 2009.

(.)

A empresa que estará iniciando a emissão de NF-e antes de 01/09/2009 deverá antecipar o uso do DANFE no novo modelo, enquanto que a empresa já emitente poderá antecipar o uso.

A partir de 01 de setembro de 2009, o DANFE que não atender ao novo padrão será considerado inidôneo pela legislação tributária das diversas Unidades Federadas, podendo seu emitente sofrer sanções ( multas, apreensão, dentre outras) durante a circulação das respectivas mercadorias.

Veja o Manual de Integração do Contribuinte - versão 3.0.0 no link abaixo: http://www.nfe.fazenda.gov.br/PORTAL/integracao.aspx

Fonte: SEF-SC


Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

Quanto tempo um cacto pode ficar sem água?
Os cactos são vegetais extremamente adaptados à vida em regiões áridas e desérticas. No sertão nordestino, muitas espécies suportam mais de seis meses sem receber a água das chuvas. Em regiões desérticas da América do Sul, alguns conseguem ficar até cinco anos em seca absoluta. Segundo a engenheira agrônoma Marina Tomioka, estas plantas são resistentes porque não têm folhas - que perdem muita água por evaporação - e por possuírem espinhos capazes de absorver a água do orvalho. Assim, de um dia para outro, os cactos repõem suas reservas líquidas, mantendo-se sempre hidratado.
  
   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida



Dente quebrado: O que fazer? - http://www.saudevidaonline.com.br/ale_dente_quebrado.htm

Os dentes dos adultos deveriam durar a vida toda. Mas, com frequência algumas vezes irritantes para as infelizes vítimas, eles se quebram. Quando isto acontece, pode ser possível recolocar a parte quebrada no lugar, caso se mantenha o fragmento úmido e procure rapidamente um dentista.

Se o reimplante pode ser executado em menos de meia hora, a polpa possivelmente ainda estará viva, e o resultado será um sucesso. O tecido mais externo pode sobreviver por até 6 horas, permitindo ainda o reimplante com bom resultado.

Se quebrar um pedaço do seu dente, faça uma compressa gelada no local para diminuir o inchaço, guarde o fragmento que quebrou e corra para o dentista.

Se o dente foi completamente arracado, enxágue-o com água limpa. Se possível, coloque-o de volta no lugar ou sob sua língua. Se não for possível, envolva-o em um pano úmido ou em um copo com leite. Se a gengiva estiver sangrando, comprima-a com um lenço ou um chumaço de gazes. Tente chegar ao dentista em menos de 30 minutos após o acidente.

  Relaxe 

Duas amigas conversam no shopping:
- Estamos casados há um ano e meio e nunca brigamos. Quando nossas opiniões divergem e eu estou com a razão, ele sempre acaba cedendo.
- E quando ele tem razão?
- Isso nunca aconteceu.

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