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quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Noticias e outras - 1.228


Meditemos

Ferida pequena é que dói.

DEUS
Passei tanto tempo te procurando
Não sabia onde estavas, olhava para o infinito, e não te via
E pensava comigo mesmo, será que tu existes??
Não me contentava com a busca e prosseguia,
Tentava te encontrar nas religiões e nos templos.
Tu também não estavas.
Te busquei através dos sacerdotes e pastores.
Também não te encontrei.
Senti-me só, vazio, desesperado e descri.
E na descrença te ofendi,
E na ofensa tropecei,
E no tropeço cai,
E na queda senti-me fraco
Fraco procurei socorro
No socorro encontrei amigos
Nos amigos encontrei carinho
No carinho eu vi nascer o amor
Com amor eu vi um mundo novo.
E no mundo novo resolvi viver...
O que recebi, resolvi doar
Doando alguma coisa muito recebi
E em recebendo senti-me feliz
E ao ser feliz, encontrei a paz
E tendo a paz foi que enxerguei
Que dentro de mim é que tu estavas
E sem procurar-te Foi que te encontrei.


Opiniao


O jeca metido a novo rico aplica o conto da saúde para financiar a gastança federal - http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-jeca-metido-a-novo-rico-aplica-o-conto-da-saude-para-financiar-a-gastanca-federal/
“Eu acho que não está longe da gente atingir a perfeição no tratamento de saúde deste país”, disse o presidente Lula em 19 de abril de 2006, ao inaugurar com outro comício o serviço de emergência de um hospital em Porto Alegre. Menos de quatro anos bastaram para que o sistema ficasse tão perfeito que merecia ser exportado para os Estados Unidos. “Na próxima vez que eu estiver com ele, vou dizer: Obama, faça um SUS”, gabou-se em novembro de 2009 o fundador do Brasil Maravilha.

Na discurseira para os 2.500 participantes do Congresso Brasileiro de Saúde Pública reunidos em Olinda, Lula explicou que o Sistema Único de Saúde resolveria boa parte dos problemas enfrentados por Barack Obama. “Ah, se tivesse um SUS nos Estados Unidos, como seria bom para os 50 milhões de pobres que não têm direito a nada”, disse o presidente à plateia estupefata com o antimilagre da multiplicação dos miseráveis em inglês. Cinquenta milhões. Nem mais, nem menos.

No país que Lula inventou sobra dinheiro, recitou Dilma Rousseff do começo ao fim da campanha eleitoral. A pobreza foi promovida a classe média, há crédito até para bebês de colo, falta espaço nos cofres do Banco Central para o estoque de dólares e o Brasil, que devia a meio mundo, virou credor internacional. Depois de socorrer o FMI com um empréstimo de bom tamanho, e de perdoar as dívidas de ditaduras africanas amigas, o governo federal segue financiando a construção de hidrelétricas, estradas e metrôs nos países da vizinhança, impede a falência de Cuba e reconstroi o Haiti. Fora o resto.

Se o sistema de saúde é de matar de inveja presidente americano, se a potência emergente sul-americano nada em dinheiro, como entender a ideia de ressuscitar a CPMF? Os motivos são dois. Primeiro: Lula faz questão de vingar-se dos senadores que, ao extinguirem o imposto do cheque, enterraram o sonho do terceiro mandato. Segundo: o governo planeja, como sempre, desviar do destino original os R$ 40 bilhões a mais para reduzir o rombo aberto pela gastança de jeca metido a novo rico.

Em vez de enxugarem o mamute estatal, estancarem a sangria da corrupção institucionalizada, desativarem  ministérios inúteis, em vez de criarem juízo, os perdulários patológicos tentam aplicar o conto da saúde para avançar de novo sobre o bolso de quem trabalha. Os governadores e parlamentares eleitos pelo PSDB assumiram publicamente o compromisso de impedir a criação de mais impostos e lutar pela imediata diminuição da carga tributária colossal. Convém cumprir a promessa.

Quem não combater  abertamente a exumação da CPMF será enquadrado por estelionato político e convidado a transferir-se para a base alugada pelos milhões de brasileiros exaustos de partidos que não querem ou não sabem opor-se ao governo federal.  Depois de 31 de outubro, já não há lugar para oposicionistas de araque.
 


Dívida pública, a raiz do atraso brasileiro -
http://www.controversia.com.br - Luís Brasilino


Cerca de 14,5 milhões de analfabetos com idade superior a 10 anos. Mais da metade dos domicílios (34,6 milhões) sem rede de esgoto. Muitos dos traços de subdesenvolvimento da sociedade brasileira expostos nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad/2009) podem ser explicados pela forma como está repartido o Orçamento Geral da União.

Há uma grande desproporção entre os recursos destinados a políticas sociais – como educação (2,88% dos gastos de 2009) e saneamento (0,08%) – e aqueles utilizados para pagar juros e amortizações da dívida pública (35,57%). Na Câmara dos Deputados, uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), encerrada em junho, funcionou durante oito meses com o objetivo de investigar este que é o principal destino dos recursos do governo brasileiro.

Ivan Valente, deputado federal (Psol-SP) e proponente da CPI da Dívida Pública, conta que as informações levantadas revelam como a dívida se tornou o nó da política econômica brasileira. “De 1995 a 2009, ela saltou de R$ 60 bilhões para R$ 2 trilhões, sendo que [nesse período] o país pagou R$ 1 trilhão apenas em juros e amortizações”, declara.

De acordo com a economista Maria Lúcia Fatorelli, coordenadora do Movimento pela Auditoria Cidadã da Dívida e que acompanhou a maior parte das sessões da CPI, enquanto os detentores dos títulos públicos brasileiros recebem religiosamente tais recursos, questões fundamentais do país são negligenciadas pela falta de verbas. “Nunca teve dinheiro para fazer uma reforma agrária decente, nunca tem recurso para garantir a saúde pública. As escolas remuneram professores com menos do que ganha uma empregada doméstica. Isso é um absurdo. Que país nós vamos construir com uma educação de baixa qualidade?”, questiona.

Para Valente, a conclusão é positiva, na medida em que reconhece que o crescimento do passivo da União, estados e municípios não decorre de gastos com a Previdência ou com o funcionalismo, “como defende a grande imprensa e setores da área econômica do governo e da oposição”.

Fatorelli acredita que a conclusão do relator também é importante por mostrar que a função da formação dos passivos pelo governo brasileiro está distorcida. “A dívida pública pode ser um importante instrumento de financiamento do Estado. Se ele tem suas obrigações (garantir serviços públicos, segurança para a população...) e não consegue arrecadar recursos suficientes para cumprir com seu papel, é legítimo que tenha uma dívida. Agora, quando observamos que a nossa dívida é feita basicamente de juros sobre juros, isso caracteriza uma tremenda ilegitimidade e até uma ilegalidade”, explica, referindo-se à decisão do Supremo Tribunal Federal que considerou ilegal o anatocismo (prática da cobrança de juros sobre juros).

Inflação

Segundo os defensores da política econômica atual, além de servir como mecanismo para atrair recursos para os cofres públicos, as altas taxas de juros servem para conter a inflação. Segundo Fatorelli, no entanto, a afirmação é uma outra mentira. “Ao subir os juros, você, de fato, inibe a demanda. Só que a inflação aqui no Brasil não é de demanda. Ela, inclusive, é provocada pelos próprios juros, pois eles são um componente do custo das empresas – elas têm que recorrer a empréstimos e é lógico que computem esse custo”, analisa.

A economista acrescenta que, além das altas taxas, um outro componente que pressiona a inflação no Brasil são os preços administrados, como a energia elétrica, a telefonia e a gasolina. “O país comprou essa ideia de controle de meta de inflação – que é uma coisa bem-vinda, pois ninguém quer inflação alta –, mas, da forma como está sendo feito, isso passou a ser um instrumento para desculpar os sucessivos aumentos de juros, que não têm justificativa a não ser aumentar a renda dos especuladores”, critica.
 


Contabeis

Começa dia 1º de novembro agendamento para entrada no Simples Nacional - http://www.agenciasebrae.com.br/noticia.kmf?cod=10877885&canal=208

O prazo termina em dezembro; quem não tiver pendência entra automaticamente em janeiro de 2011, quando ocorrem as entradas anuais, e quem tiver, ganha tempo para resolver

 A partir desta segunda-feira, 1º de novembro, até o dia 30 de dezembro, micro e pequenas empresas de todo o País poderão agendar a entrada no Simples Nacional, o sistema simplificado e diferenciado de tributação dos pequenos negócios. A entrada efetiva no sistema se dará em janeiro de 2011, mês em que anualmente ocorrem as opções pelo sistema.

Quem não tiver pendência entra automaticamente e quem ainda tiver poderá tentar resolver até janeiro, mas esse é o prazo final. Quem se atrasar, só poderá entrar em janeiro de 2012. A exceção é apenas para empresas novas, que podem entrar logo após serem formalmente constituídas. Estas não podem fazer agendamento de opção pelo sistema.

O Simples Nacional unifica a tributação do IRPJ, IPI, PIS, COFINS, CSLL e INSS patronal mais o ICMS estadual e o ISS municipal. Tudo pago num único boleto e numa única data. Ele também reduz a tributação - dependendo da empresa e do caso, a redução pode chegar a 70%. Atualmente mais de 4,3 milhões de empresas estão no Sistema. Podem aderir ao Simples Nacional empresas com receita bruta anual de até R$ 2,4 milhões e que estejam entre as atividades econômicas permitidas para o sistema.

O agendamento não é obrigatório. Ele foi instituído pelo Comitê Gestor do Simples Nacional, em 2009, para dar mais tempo às empresas para a solução de pendências. “É importante que a empresa que tenha interesse aproveite e faça o agendamento para ganhar tempo na solução de pendências, caso as tenha”, alerta o gerente de Políticas Públicas do Sebrae, Bruno Quick. “Mesmo quem não tem pendência ganha tempo porque, com o agendamento confirmado, ele entra automaticamente no sistema em janeiro”, reforça o secretário-executivo do Comitê Gestor do Simples Nacional, Silas Santiago.

A empresa poderá agendar sua opção por meio do site do Simples Nacional no portal da Receita Federal do Brasil (www.receita.fazenda.gov.br). O interessado deve clicar no serviço 'Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional’ e no item ‘Contribuintes’.

Tira-dúvidas

Veja, abaixo, mais informações a respeito do agendamento com as perguntas mais freqüentes e respectivas respostas elaboradas pelo Comitê Gestor do Simples Nacional.

Em que consiste o agendamento da opção pelo Simples Nacional?

O agendamento é a possibilidade de o contribuinte manifestar seu interesse na opção pelo Simples Nacional para o ano subseqüente, antecipando as verificações de pendências impeditivas ao ingresso no regime.

O agendamento da opção é obrigatório para o Ingresso no Simples Nacional?

Não. O agendamento é um serviço que objetiva facilitar o processo de ingresso no Regime.

O agendamento está disponível para enquadramento no sistema de recolhimento de valores fixos mensais dos tributos abrangidos pelo Simples Nacional (Simei)?

Não. O agendamento só é válido para a opção pelo Simples Nacional.

Quais as vantagens do agendamento?

O contribuinte poderá dispor de mais tempo para regularizar as pendências porventura identificadas.
No caso de não haver pendências, a solicitação de opção para o ano-calendário subseqüente já estará agendada.

Quem pode fazer o agendamento?

Empresas não-optantes pelo Simples Nacional que atendam aos requisitos para ingresso no regime.

As empresas em início de atividades podem fazer o agendamento?

Não.

Como fazer o agendamento da opção pelo Simples Nacional?

Acessando o serviço ‘Agendamento da Solicitação da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no item ‘Contribuintes’ no Portal do Simples Nacional na internet.

Quando fazer o agendamento?

O serviço estará disponível no Portal do Simples Nacional entre o primeiro dia útil de novembro e o penúltimo dia útil de dezembro.

Quais os efeitos do agendamento da opção?

O agendamento confirmado gerará o registro da opção pelo Simples Nacional no primeiro dia do ano-calendário subseqüente.

Quando o termo de deferimento será disponibilizado?

O Termo de Deferimento relativo à opção decorrente do agendamento confirmado estará disponível no Portal do Simples Nacional no primeiro dia útil do mês de janeiro do ano-calendário subseqüente.

O que fazer após ter o agendamento confirmado?

Não há necessidade de se realizar qualquer procedimento adicional, exceto quando a empresa incorrer em alguma condição impeditiva ao ingresso no Regime, quando então deverá cancelar o agendamento.

O que fazer quando o agendamento não for aceito (rejeitado)?

Regularizar as pendências porventura identificadas e proceder a um novo agendamento. Caso as pendências não sejam regularizadas até o fim do prazo do agendamento, a empresa ainda poderá solicitar a opção no mês de janeiro e regularizá-las até o término deste mês.

Como cancelar o agendamento?

Por meio do serviço ‘Cancelamento do Agendamento da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no Portal durante o período do agendamento. Após o período do agendamento, caso a empresa deseje cancelar a opção agendada, deve-se proceder à exclusão do Regime por meio do serviço ‘Exclusão do Simples Nacional’ disponível no Portal.

Como verificar se o agendamento foi efetuado?

Para verificar a existência de agendamento, deve ser acessado o serviço ‘Agendamento da Opção pelo Simples Nacional’ disponível no Portal. Serão exibidos a data, a hora e o número do agendamento confirmado.


 
Curiosidades/maluquices/excentridades/Novidades/Informações?  

Por que o judaísmo não acredita que Jesus Cristo tenha sido o Messias?Segundo o rabino Busquila, da Congregação Israelita Paulista, os judeus consideram Jesus uma pessoa comum, tão humana quanto qualquer outra. "Ele foi uma pessoa boa, inteligente, um líder carismático e também foi judeu", explica o rabino. De acordo com ele, o judaísmo não aceita a idéia de que um homem viraria Deus ou vice-versa. "Foram os apóstolos que desenvolveram a teoria do Cristianismo, já após o falecimento de Jesus, que nunca afirmou ser filho de Deus", afirma Busquila. Segundo ele, os judeus não acreditam que houve ou haverá um Messias, mas sim uma era messiânica, na qual toda a humanidade aceitará e lutará pela paz.
Sou 
  
   Saúde, bem estar, serviços, qualidade de vida


Como perder peso depois dos 50? - http://www2.uol.com.br/vyaestelar/emagrecer_depois_dos_cinquenta.htm
Gosto muito de malhar, mais já tenho 53 anos e tenho dificuldade para perder peso e medidas nas costas e abdome. O que faço?
 "Comendo pouco e várias vezes ao dia, há um melhor controle hormonal, o apetite diminui, digestão e intestino funcionam melhor e, fracionando assim as refeições, você ainda gasta mais calorias, pois seu corpo vai recebendo informações de que precisa trabalhar mais, aumentando o metabolismo"     Resposta: Com o passar dos anos nosso metabolismo (conjunto de processos químicos e físicos dentro de um organismo vivo) diminui e a perda de peso,se necessária torna-se mais lenta e difícil

Essa taxa metabólica é também influenciada por diversos fatores além da idade, como genética, sexo, alimentação e exercício físico. Porém nada que não se possa minimizar.

O exercício físico planejado e orientado é fundamental. Se você já mantém o hábito, o que podemos fazer é tentar aumentar esse gasto calórico, pois depois de um tempo é comum a perda de peso dar uma estabilizada parecendo que “não vai mais sair daquilo” e nessas regiões citadas (costas e abdome) ainda temos a genética contra nós. São locais de maior e mais fácil acúmulo de gordura e infelizmente não conseguimos emagrecer só numa determinada região. O que podemos fazer então é dar uma incrementada no treinamento e em outros hábitos cotidianos:

Não deixe de fazer os exercícios aeróbios: caminhadas, corridas, *aparelhos elípticos. O ideal é de 3 a 5 vezes na semana e um mínimo de 45 minutos
(conseguidos de forma gradual). Aumente a intensidade saindo de lugares só planos para pequenas subidas, ou aumente a inclinação da esteira por alguns minutos.

Não deixe que caia a intensidade do exercício, ao faze-lo lendo um livro, vendo TV ou conversando com amigos.

Modifique a rotina de exercícios localizados mudando o programa ou fazendo aulas diferentes e sempre sem deixar de focar no fortalecimento e estabilidade das articulações. Nessa fase isso é muito importante.

O aumento da massa muscular estimula o metabolismo, pois é preciso mais energia para “manter vivo” o tecido muscular.

Controle a alimentação. Faça refeições nutritivas e pouco calóricas.

Coma de 5 a 6 vezes ao dia. Comendo pouco e várias vezes ao dia, há um melhor controle hormonal, o apetite diminui, digestão e intestino funcionam melhor e, fracionando assim as refeições, você ainda gasta mais calorias, pois seu corpo vai recebendo informações de que precisa trabalhar mais, aumentando o metabolismo. O gasto calórico referente ao metabolismo é em torno de 60 a 70% do gasto calórico diário total.

Segundo os nutricionistas, você pode também abusar das chamadas calorias negativas, que são alimentos que gastam mais calorias para serem digeridos do que eles possuem, por exemplo, o brócolis, amei

*São aqueles aparelhos que simulam caminhadas ou o movimento do esqui. Os pedais vão para frente e para trás, sem provocar impacto nas articulações; são também conhecidos como "transport".


  Relaxe 
Eram dois pescadores gêmeos.
Um casado e o outro solteiro.
O solteiro tinha uma lancha de pescaria bem velha.
Um dia, a mulher do casado morre.
E, como desgraça nunca vem só, a lancha do irmão solteiro afunda no mesmo dia.
Uma senhora, dessas velhotas curiosas e fofoqueiras, soube da morte da mulher e resolve dar os pêsames ao viúvo, mas confunde os irmãos e acaba falando com o irmão que perdeu a lancha.
- Eu só soube agora. Que perda enorme. Deve ser terrível para você.
O solteiro, sem entender direito, explicou:
- Pois é. Eu estou arrasado. Mas é preciso ser forte e enfrentar a realidade. De qualquer modo, ela já estava bem velha. Tinha o traseiro todo arrebentado, fedia a peixe e vazava água como nunca vi. É verdade que ela tinha uma grande racha na frente e um buraco atrás que, cada vez que eu usava, ficava maior. Mas eu acho que o que ela não agüentou foi que eu a emprestava a quatro amigos que se divertiam com ela. Eu sempre lhes disse para eles irem com calma, mas desta vez foram os quatro juntos e aí foi demais para ela...
 A velha desmaiou

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